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Brasíia Brasíia 2006 2006
© 2004 - Ministério do Trab
© 2004 - Ministério do Trabaho e Empregaho e Empregoo
É permitida a reproduo parcia ou tota desta obra, desde que citada a É permitida a reproduo parcia ou tota desta obra, desde que citada a fonte.
fonte.
11aa Tiragem: 3.000 exempares – Ju./2004Tiragem: 3.000 exempares – Ju./2004
22aaTiragem: 5.000 exempares – Out./2004Tiragem: 5.000 exempares – Out./2004
3ª Tiragem: 2.000 exempares – Maio/2006 3ª Tiragem: 2.000 exempares – Maio/2006 Edio e Distribuio:
Edio e Distribuio:
Secretaria de Inspeo do Trabaho (SIT) Secretaria de Inspeo do Trabaho (SIT) Departamento de Se
Departamento de Segurana e gurana e Saúde no TSaúde no Trabaho rabaho (DSST)(DSST) Espanada dos Ministérios – Boco F, Anexo
Espanada dos Ministérios – Boco F, Anexo, Aa B, 1, Aa B, 1ºº AndarAndar Fones: (61) 3317-6767/6689 Fones: (61) 3317-6767/6689 Fax: (61) 3317-8261/8262 Fax: (61) 3317-8261/8262 CEP: 70059-900 – Brasíia/DF CEP: 70059-900 – Brasíia/DF Impresso no Brasi/
Impresso no Brasi/Printed in Brazil Printed in Brazil
Dads Iteaciais de Cataga a Pubica (CIP) Dads Iteaciais de Cataga a Pubica (CIP)
Bibiteca. Se de Pcesss Técics – MTE Bibiteca. Se de Pcesss Técics – MTE A579
A579 Anexo Anexo I I da da NRNR-11 -11 : : moimentao moimentao e e armazenagem armazenagem de de chapas chapas dede mrmore, granito e outras rochas. – 3. tiragem. – Brasíia : mrmore, granito e outras rochas. – 3. tiragem. – Brasíia : MTE, SIT/DSST, 2006. MTE, SIT/DSST, 2006. 21 p. : i. 21 p. : i. Incui gossrio. Incui gossrio.
1. Mrmore, manuseio, reguamento, Brasi. 2. Mrmore, 1. Mrmore, manuseio, reguamento, Brasi. 2. Mrmore, arma-zenamento, reguamen
zenamento, reguamento, Brasi. 3. to, Brasi. 3. Rocha, manuseio, reguamento,Rocha, manuseio, reguamento, Brasi. 4. Rocha, armazenamento, reguamento, Brasi. 5. Granito, Brasi. 4. Rocha, armazenamento, reguamento, Brasi. 5. Granito, armazenamento, reguamento, Brasi. 6. Granito, manuseio, armazenamento, reguamento, Brasi. 6. Granito, manuseio, regu-amento, Brasi. 7
amento, Brasi. 7. Segurana do trabaho, norma. Segurana do trabaho, normas, Brasi. 8. Saúdes, Brasi. 8. Saúde ocupaciona, Brasi. 9. Ambiente de trabaho, medida de
ocupaciona, Brasi. 9. Ambiente de trabaho, medida de segurana,segurana, Brasi. I. Brasi. Ministér
Brasi. I. Brasi. Ministério do Tio do Trabaho e Empregrabaho e Emprego (MTE). II. Brasi.o (MTE). II. Brasi. Secretaria de Inspeo
Secretaria de Inspeo do Tdo Trabaho (SIT).rabaho (SIT).
CDD – 614.8 CDD – 614.8
SUMÁRIO SUMÁRIO
APRESENT
APRESENTAçãO AçãO ... 55 PORTARIA N
PORTARIA Nºº 56, DE 17 DE SETEMBRO DE 2003 56, DE 17 DE SETEMBRO DE 2003 ... 77 ANEXO I -
ANEXO I - NR-1NR-111 1.
1. Fueiros ...Fueiros ... 99 2. Carro porta-boco e carro transportador
2. Carro porta-boco e carro transportador ... 99 3.
3. Ptio Ptio de de estocagem ...estocagem ...11...11 4.
4. Caaetes Caaetes ...11...11 5. Moimentao de
5. Moimentao de chapas com chapas com uso de uso de entosas entosas ...12.12 6. Moimentao de chapas com cabos de ao, cintas,
6. Moimentao de chapas com cabos de ao, cintas, correias
correias e e correntes correntes ...13...13 77. Moimentao . Moimentao de chapde chapas com as com uso duso de garras ....e garras ...14.14
8.
8. Disposiões Disposiões gerais gerais ...15...15
GlOSSáRIO
GlOSSáRIO ...16...16 ElABORAçãO
APrESEnTAção APrESEnTAção
Desde as primeiras reuniões da Subcomisso Permanente Naciona do Desde as primeiras reuniões da Subcomisso Permanente Naciona do Setor de Mrmore e Granito - SPNMG, os representantes dos trabahadores Setor de Mrmore e Granito - SPNMG, os representantes dos trabahadores apresentaram a necessidade de serem estabeecidas regras mínimas para a apresentaram a necessidade de serem estabeecidas regras mínimas para a moimentao, armazenagem e manuseio de chapas de mrmore, granito e moimentao, armazenagem e manuseio de chapas de mrmore, granito e outras rochas, isto que as estatísticas disponíeis inham apontando uma outras rochas, isto que as estatísticas disponíeis inham apontando uma grande acidentaidade e uma ata taxa de mortaidade decorrente dessas grande acidentaidade e uma ata taxa de mortaidade decorrente dessas atiidades. Assim, a Subcomisso tomou como prioridade a discusso da atiidades. Assim, a Subcomisso tomou como prioridade a discusso da matéria, demandando às suas bancadas dos trabahadores e empregadores matéria, demandando às suas bancadas dos trabahadores e empregadores que se debruassem, de forma madura e response, sobre o tema. O que se debruassem, de forma madura e response, sobre o tema. O ob- jetio é construir um reguamento técnico que atenda aos trabahadores e jetio é construir um reguamento técnico que atenda aos trabahadores e
empregadores do setor. empregadores do setor.
Após rias reuniões tripartites e encontros bipartites, e tendo
Após rias reuniões tripartites e encontros bipartites, e tendo a ines-a ines-time coaborao da Regiona da Fundacentro no estado do Espírito time coaborao da Regiona da Fundacentro no estado do Espírito San-to, a Subcomisso aproou o
to, a Subcomisso aproou o Regulamento Regulamento Técnico Técnico de de ProcedimentProcedimentos os Para Para Movimentaçã
Movimentação, Armazenagem e Manuseio o, Armazenagem e Manuseio de Chapas de de Chapas de Mármore Mármore , Granito e, Granito e Outras Rochas, submetendo-o à anise da Comisso Permanente Naciona Outras Rochas, submetendo-o à anise da Comisso Permanente Naciona do Setor Minera – CPNM, e da Comisso Tripartite Paritria Permanente do Setor Minera – CPNM, e da Comisso Tripartite Paritria Permanente – CTPP, seguindo o modeo tripartite que em sendo adotado com sucesso – CTPP, seguindo o modeo tripartite que em sendo adotado com sucesso na normatizao da rea de segurana e saúde no trabaho do Ministério na normatizao da rea de segurana e saúde no trabaho do Ministério do Trabaho e Emprego. Deemos destacar que a Portaria que pubicou o do Trabaho e Emprego. Deemos destacar que a Portaria que pubicou o “Regulamento Técnico”
“Regulamento Técnico” , considerando os aspectos econômicos e nanceiros, considerando os aspectos econômicos e nanceiros que impactam na adoo
que impactam na adoo de suas exigências, concedeu prazos diferenciadosde suas exigências, concedeu prazos diferenciados para o cumprimento de agumas exigências, conforme negociado na para o cumprimento de agumas exigências, conforme negociado na Subco-misso.
misso.
Cabe-nos reconhecer o esforo e a participao madura e intensa d Cabe-nos reconhecer o esforo e a participao madura e intensa dasas bancadas dos empregadores e trabahadores na construo do
bancadas dos empregadores e trabahadores na construo do Regulamen- Regulamen- to
to , esforo e participao que tieram como objetio primeiro a mehoria das, esforo e participao que tieram como objetio primeiro a mehoria das condiões de segurana e
O nosso objetio com esta pubicao é diugar o
O nosso objetio com esta pubicao é diugar o Regulamento Regulamento apro- apro-vado, agregando um glossário com fotograas explicativas de forma a fa vado, agregando um glossário com fotograas explicativas de forma a fa --ciitar a sua compreenso e seu cumprimento, contribuindo, dessa forma, ciitar a sua compreenso e seu cumprimento, contribuindo, dessa forma, para o acance de ambientes de trabaho mehores e mais seguros para os para o acance de ambientes de trabaho mehores e mais seguros para os trabahadores do setor de mrmore, granito e outras rochas e coaborando trabahadores do setor de mrmore, granito e outras rochas e coaborando também para agregar aor aos produtos deste importante segmento também para agregar aor aos produtos deste importante segmento eco-nômico naciona. nômico naciona. MáRIO BONCIANI MáRIO BONCIANI Drtr d Dprtmt d Drtr d Dprtmt d Sgrç Súd Sgrç Súd TrbTrb
A A n n e e x x o o I I d d A A n n R R - - 1 1 1 1 – – M M o o v v I I M M e e n n t t A A ç ç ã ã o o e e A A R R M M A A z z e e n n A A g g e e M M d d e e C C h h A A p p A A s s d d e e M M á á R R M M o o R R e e , , g g R R A A n n I I t t o o e e o o u u t t R R A A s s R R o o C C h h A A s s 7 7 PORTARIA N° 56, DE 17 DE SETEMBRO DE 2003 PORTARIA N° 56, DE 17 DE SETEMBRO DE 2003
Aproa e incui na NR-11 o Reguamento Aproa e incui na NR-11 o Reguamento Técnico de Procedimentos sobre Técnico de Procedimentos sobre Moimen-tao e Armazenagem de Chapas de tao e Armazenagem de Chapas de Mr-more, Granito e Outras Rochas.
more, Granito e Outras Rochas. A SECRETáRIA DE INSPEçãO
A SECRETáRIA DE INSPEçãO DO TRABAlHO e o DIRETOR DE SEGU-DO TRABAlHO e o DIRETOR DE SEGU-RANçA E SAÚDE NO TRABAlHO, no uso de suas atribuiões egais, e,
RANçA E SAÚDE NO TRABAlHO, no uso de suas atribuiões egais, e,
considerando o número eeado de acidentes do trabaho na considerando o número eeado de acidentes do trabaho na moi-mentao de chapas de mrmore, granito e outras rochas;
mentao de chapas de mrmore, granito e outras rochas;
considerando as deiberaões da Comisso Permanente Naciona do considerando as deiberaões da Comisso Permanente Naciona do Setor Minera e da Subcomisso Permanente Naciona do
Setor Minera e da Subcomisso Permanente Naciona do Setor de MrmoreSetor de Mrmore e Granito, que aproou a proposta de estabeecimento de normatizao e Granito, que aproou a proposta de estabeecimento de normatizao téc-nica sobre moimentao e armazenagem de chapas de mrmore, granito nica sobre moimentao e armazenagem de chapas de mrmore, granito e outras rochas,
e outras rochas, RESOlvEM: RESOlvEM:
Art. 1º Acrescentar o item 11.4 e o subitem 11.4.1 na NR-11 Art. 1º Acrescentar o item 11.4 e o subitem 11.4.1 na NR-11 (Trans-porte, Moimentao, Armazenagem e Manuseio de Materiais), aproada porte, Moimentao, Armazenagem e Manuseio de Materiais), aproada pea Portaria nº 3.214/78, que passa a igorar com a seguinte redao: pea Portaria nº 3.214/78, que passa a igorar com a seguinte redao:
“... “...
11.4 Moimentao, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mrmore, 11.4 Moimentao, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mrmore, Granito e outras rochas.
Granito e outras rochas.
11.4.1 A moimentao, armazenagem e manuseio de chapas de 11.4.1 A moimentao, armazenagem e manuseio de chapas de mr-more, granito e outras rochas deem obedecer ao disposto
more, granito e outras rochas deem obedecer ao disposto no Reguamento Téc-no Reguamento Téc-nico de Procedimentos
nico de Procedimentos constante no Anexo I constante no Anexo I desta NR.desta NR.” ”
Art. 2º Acrescentar o Anexo I (Reguamento Técnico de Art. 2º Acrescentar o Anexo I (Reguamento Técnico de Procedimen-tos para Moimentao, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mrmore, tos para Moimentao, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mrmore, Granito e Outras Rochas) à NR-11, conforme anexo a esta Portaria.
Granito e Outras Rochas) à NR-11, conforme anexo a esta Portaria. Art. 3º
Art. 3º As exigências prAs exigências prescritas nos itens escritas nos itens 1 (Fueiros) 1 (Fueiros) e 5 (Moie 5 (Moimen- men-tao de chapas com uso de entosas), do referido Anexo I, deem ser tao de chapas com uso de entosas), do referido Anexo I, deem ser impementadas num prazo mximo de 6 (seis) meses.
8 8 s s u u b b C C o o M M I I s s s s ã ã o o p p e e R R M M A A n n e e n n t t e e n n A A C C I I o o n n A A l l d d o o M M á á R R M M o o R R e e e e g g R R A A n n I I t t o o
Art. 4º As exigências prescritas nos itens 2 (Carro porta-boco e carro Art. 4º As exigências prescritas nos itens 2 (Carro porta-boco e carro transportador) e 4 (Caaetes), do referido Anexo I, deem ser transportador) e 4 (Caaetes), do referido Anexo I, deem ser impementa-das no prazo de 12 (doze) meses.
das no prazo de 12 (doze) meses. § 1º Enquanto as
§ 1º Enquanto as exigências prescritas no item 4 (Caaetes) do Ane-exigências prescritas no item 4 (Caaetes) do Ane-xo I estierem sendo impantadas, os caaetes que se encontram em uso xo I estierem sendo impantadas, os caaetes que se encontram em uso deem ter esta condio comproada por inspeo, obserando-se, ainda, deem ter esta condio comproada por inspeo, obserando-se, ainda, os seguintes requisitos:
os seguintes requisitos:
a) a proteo atera no poder ser usada como apoio natura para a) a proteo atera no poder ser usada como apoio natura para
as chapas; as chapas;
b) deer ser destinada uma rea, deidamente demarcada no piso, b) deer ser destinada uma rea, deidamente demarcada no piso, de no mínimo 1,20m de argura, em torno dos caaetes, para a de no mínimo 1,20m de argura, em torno dos caaetes, para a circuao de pessoas.
circuao de pessoas.
§ 2º Enquanto as exigências prescritas no item 2 (Carro porta-boco § 2º Enquanto as exigências prescritas no item 2 (Carro porta-boco e carro transportador) do Anexo I estierem sendo impantadas, os carros e carro transportador) do Anexo I estierem sendo impantadas, os carros porta-bocos e carros transportadores que se encontram em uso deem ter porta-bocos e carros transportadores que se encontram em uso deem ter essa condição comprovada por prossional legalmente habilitado.
essa condição comprovada por prossional legalmente habilitado.
Art. 5º Em cinco anos, contados da data da pubicao desta Portaria, Art. 5º Em cinco anos, contados da data da pubicao desta Portaria, todas as empresas que manuseiam chapas de mrmore, granito e outras todas as empresas que manuseiam chapas de mrmore, granito e outras rochas deem instaar sistema de moimentao mecânica por rochas deem instaar sistema de moimentao mecânica por pontes-ro-antes, tahas ou simiar, eiminando o uso de carrinhos de duas rodas para antes, tahas ou simiar, eiminando o uso de carrinhos de duas rodas para o transporte de chapas.
o transporte de chapas.
Art. 6º As infraões ao
Art. 6º As infraões ao disposto no item disposto no item 11.4.1 da NR-11, sero puni-11.4.1 da NR-11, sero puni-das na gradao
das na gradao I-4, conforme os anexos I e II I-4, conforme os anexos I e II da NR-28.da NR-28.
Art. 7º Esta Portaria entra em igor na data de sua pubicao. Art. 7º Esta Portaria entra em igor na data de sua pubicao.
RuTh BeaTRiz VaSconceloS Vilela RuTh BeaTRiz VaSconceloS Vilela
P
A A n n e e x x o o I I d d A A n n R R - - 1 1 1 1 – – M M o o v v I I M M e e n n t t A A ç ç ã ã o o e e A A R R M M A A z z e e n n A A g g e e M M d d e e C C h h A A p p A A s s d d e e M M á á R R M M o o R R e e , , g g R R A A n n I I t t o o e e o o u u t t R R A A s s R R o o C C h h A A s s 9 9 ANEXO I ANEXO I NR-11 NR-11
REGULAMENTO TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS PARA REGULAMENTO TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS PARA
MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE CHAPAS DE MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE CHAPAS DE
MÁRMORE, GRANITO E OUTRAS ROCHAS MÁRMORE, GRANITO E OUTRAS ROCHAS
1. Fueis 1. Fueis
1.1.
1.1. As chapas As chapas serradas, serradas, ainda sobre ainda sobre o carro o carro transportador e transportador e den- den-tro do aojamento do tear, deem receber proteo atera tro do aojamento do tear, deem receber proteo atera para impedir a queda das mesmas – proteo denominada l para impedir a queda das mesmas – proteo denominada l ou Fueiro – obserando-se os seguintes requisitos mínimos: ou Fueiro – obserando-se os seguintes requisitos mínimos: a)
a) os os equipamentos equipamentos deem deem ser ser cacuados cacuados e e construídos construídos dede maneira que ofeream as necessrias ga
maneira que ofeream as necessrias garantias de resis-rantias de resis-tência e de segurana e serem conserados em perfeitas tência e de segurana e serem conserados em perfeitas condiões de trabaho;
condiões de trabaho; b)
b) em em todo etodo equipamento sequipamento ser r indicado, indicado, em em ugar ugar isíe, isíe, oo nome do fabricante, o response técnico e a carga nome do fabricante, o response técnico e a carga m-xima de trabaho permitida;
xima de trabaho permitida; c)
c) os os encaixes encaixes dos dos ls ls (Fueiros) (Fueiros) deem deem possuir possuir sistema sistema dede traa que impea a saída acidenta dos mesmos.
traa que impea a saída acidenta dos mesmos. 2.
2. Ca pta-bc e Ca pta-bc e ca tasptadca tasptad 2.1.
2.1. O uso O uso de carrde carros porta-bocos os porta-bocos e ce carros trarros transportadores deemansportadores deem obedecer aos seguintes requisitos mínimos:
obedecer aos seguintes requisitos mínimos: a)
a) os os equipamentos equipamentos deem deem ser ser cacuados cacuados e e construídos construídos dede maneira que ofeream as necessrias ga
maneira que ofeream as necessrias garantias de resis-rantias de resis-tência e de segurana e serem conserados em perfeitas tência e de segurana e serem conserados em perfeitas condiões de trabaho, atendendo as instruões do condiões de trabaho, atendendo as instruões do fabri-cante;
cante; b)
b) em em todo equipamento, todo equipamento, dee dee ser ser indicado, indicado, em em ugar iugar i--síe, o nome do fabricante, o response técnico e a síe, o nome do fabricante, o response técnico e a carga mxima de trabaho permitida;
10 10 s s u u b b C C o o M M I I s s s s ã ã o o p p e e R R M M A A n n e e n n t t e e n n A A C C I I o o n n A A l l d d o o M M á á R R M M o o R R e e e e g g R R A A n n I I t t o o c)
c) tanto tanto o o carro carro transportador transportador como como o o porta-boco porta-boco deemdeem dispor de proteo das partes que ofeream risco para o dispor de proteo das partes que ofeream risco para o operador
operador, com , com ateno especia ateno especia aos itens:aos itens:
• • dçõs ds bs d ç;dçõs ds bs d ç; • • gs ss prtçõs;gs ss prtçõs; • • prtçã ds rds;prtçã ds rds; • • prtçã ds rds d rr;prtçã ds rds d rr; • • prtçã ds ps rrs;prtçã ds ps rrs; • • prtçã ds prts étrs.prtçã ds prts étrs. d)
d) o o operador operador do do carro carro transportador transportador e e do do carro carro porta-boco,porta-boco, bem como a equipe que trabahar na moimentao do bem como a equipe que trabahar na moimentao do material, deve receber treinamento adequado e especí material, deve receber treinamento adequado e especí --co para a operao;
co para a operao; e)
e) aém aém de de treinamento, treinamento, informaões informaões e e instruões, instruões, os os tra- tra-bahadores deem receber orientao em serio, que bahadores deem receber orientao em serio, que consistir de período no qua desenoero suas consistir de período no qua desenoero suas atii-dades sob orientao de outro trabahador experiente ou dades sob orientao de outro trabahador experiente ou sob superiso direta, com durao mínima de 30 (trinta) sob superiso direta, com durao mínima de 30 (trinta) dias;
dias;
ff) ) para para operao operao de de mquinas, mquinas, equipamentos equipamentos ou ou processosprocessos diferentes daquees a que o operador estaa habituado, diferentes daquees a que o operador estaa habituado, deve ser feito novo treinamento, de modo a qualicá-lo à deve ser feito novo treinamento, de modo a qualicá-lo à utiizao dos mesmos;
utiizao dos mesmos; g)
g) após a após a retirada retirada do do carro carro porta-boco do porta-boco do aojamento doaojamento do tear, as proteões aterais deem permanecer até a tear, as proteões aterais deem permanecer até a reti-rada de todas as chapas;
rada de todas as chapas; h)
h) nenhum nenhum trabaho trabaho pode pode ser ser executado executado com com pessoas pessoas entreentre as chapas;
as chapas; i)
i) deem deem ser ser adotados adotados procedimentos procedimentos para para impedir impedir a a reti- reti-rada de chapas
rada de chapas de um único de um único ado do ado do carro transportadorcarro transportador,, com objetio de manter a estabiidade do mesmo;
com objetio de manter a estabiidade do mesmo; j)
j) a a operao operao do do carro carro transportador transportador e e do do carro carro porta-bocoporta-boco dee ser reaizada por no mínimo duas pessoas dee ser reaizada por no mínimo duas pessoas treina-das, conforme a
A A n n e e x x o o I I d d A A n n R R - - 1 1 1 1 – – M M o o v v I I M M e e n n t t A A ç ç ã ã o o e e A A R R M M A A z z e e n n A A g g e e M M d d e e C C h h A A p p A A s s d d e e M M á á R R M M o o R R e e , , g g R R A A n n I I t t o o e e o o u u t t R R A A s s R R o o C C h h A A s s 11 11 3. Pti de estcagem 3. Pti de estcagem 3.1.
3.1. Nos ocais Nos ocais do ptio onde do ptio onde for reaizada for reaizada a moimentao e a moimentao e ar- ar-mazenagem de chapas, deem ser obserados os seguintes mazenagem de chapas, deem ser obserados os seguintes critérios:
critérios: a)
a) o piso o piso no dee no dee ser eser escorregadio, scorregadio, no ter no ter saiências saiências ee ser horizonta, faciitando o desocamento de pessoas e ser horizonta, faciitando o desocamento de pessoas e materiais;
materiais; b)
b) o o piso depiso dee e ser ser mantido em mantido em condiões condiões adequadas, de-adequadas, de-endo a empresa garantir que o mesmo tenha resistência endo a empresa garantir que o mesmo tenha resistência suciente para suportar as cargas usuais;
suciente para suportar as cargas usuais; c)
c) recomenda-se recomenda-se que que a a rea rea de de armazenagem armazenagem de de chapaschapas seja protegida contra intempéries.
seja protegida contra intempéries. 3.2.
3.2. As empresas As empresas que estejam que estejam impedidas de impedidas de atender ao atender ao prescritoprescrito no item 3.1 deem possuir projeto aternatio com as no item 3.1 deem possuir projeto aternatio com as justi-cativas técnicas da impossibilidade, além de medidas aces cativas técnicas da impossibilidade, além de medidas aces --sórias para garantir segurana e conforto nas atiidades de sórias para garantir segurana e conforto nas atiidades de moimentao e armazenagem das chapas.
moimentao e armazenagem das chapas. 4. Cavaetes
4. Cavaetes 4.1.
4.1. Os caOs caaetes deaetes deem estar em estar instaados sobre instaados sobre bases construídasbases construídas de materia resistente e impermee, de forma a garantir de materia resistente e impermee, de forma a garantir perfeitas condiões de estabiidade e de
perfeitas condiões de estabiidade e de posicionamento, ob-posicionamento, ob-serando-se os seguintes requisitos:
serando-se os seguintes requisitos: a)
a) os os caaetes caaetes deem deem garantir garantir adequado adequado apoio apoio das das chapaschapas e possuir atura mínima de 1,50m;
e possuir atura mínima de 1,50m; b)
b) os caos caaetes aetes erticais erticais deem deem ser ser compostos de compostos de seõesseões com argura mxima de 22cm;
com argura mxima de 22cm; c)
c) os os paitos dos paitos dos caaetes caaetes erticais erticais deem deem ter ter espessuraespessura que possibiite resistência aos esforos das cargas usuais que possibiite resistência aos esforos das cargas usuais e serem sodados, garantindo a estabiidade e impedindo e serem sodados, garantindo a estabiidade e impedindo o armazenamento de mais de 10 (dez) chapas em cada o armazenamento de mais de 10 (dez) chapas em cada seo;
12 12 s s u u b b C C o o M M I I s s s s ã ã o o p p e e R R M M A A n n e e n n t t e e n n A A C C I I o o n n A A l l d d o o M M á á R R M M o o R R e e e e g g R R A A n n I I t t o o d)
d) cada ccada caaete aaete ertica ertica dee dee ter ter no no mximo 6m mximo 6m de de compri- compri-mento com um reforo nas extremidades;
mento com um reforo nas extremidades; e)
e) dee dee ser ser garantido garantido um um espao, espao, deidamente deidamente sinaizado,sinaizado, com no mínimo 80cm
com no mínimo 80cm entre caaetes erticentre caaetes erticais;ais;
ff) ) a a distância distância entre entre os os caaetes caaetes e e as as paredes paredes do do oca oca dede armazenagem dee ser de no mínimo 50cm;
armazenagem dee ser de no mínimo 50cm; g)
g) os os caaetes caaetes deem deem ser ser conserados conserados em em perfeitas perfeitas condi- condi-ões de uso;
ões de uso; h)
h) em todo em todo caaete, caaete, dee sedee ser indicado, r indicado, em ugar em ugar isíe,isíe, o nome do fabricante, o response técnico e a carga o nome do fabricante, o response técnico e a carga mxima de trabaho permitida;
mxima de trabaho permitida; i)
i) a a rea rea de de circuao circuao de de pessoas pessoas dee dee ser ser demarcada demarcada ee possuir no mínimo 1,20m de argura;
possuir no mínimo 1,20m de argura; j)
j) o o espao espao destinado destinado para para carga carga e e descarga descarga de de materiaismateriais dee possuir argura de no mínimo uma ez e meia a dee possuir argura de no mínimo uma ez e meia a argura do maior eícuo utiizado e ser deidamente argura do maior eícuo utiizado e ser deidamente de-marcado no piso;
marcado no piso; )
) os os caaetes caaetes em em formato formato trianguar trianguar deem deem ser ser mantidosmantidos em adequadas condiões de utiizao, comproadas por em adequadas condiões de utiizao, comproadas por vistoria realizada por prossional legalmente habilitado; vistoria realizada por prossional legalmente habilitado; m)
m) as atiidades as atiidades de retirde retirada e coocao ada e coocao de chapas em de chapas em caa- caa-etes deem ser reaizadas sempre com peo menos uma etes deem ser reaizadas sempre com peo menos uma pessoa em cada extremidade da chapa.
pessoa em cada extremidade da chapa. 4.2.
4.2. Recomenda-se a Recomenda-se a adoo de critériadoo de critérios para a os para a separao no arseparao no ar--mazenamento das chapas, tais como cor, tipo do materia mazenamento das chapas, tais como cor, tipo do materia ou outros critérios de forma a faciitar a moimentao das ou outros critérios de forma a faciitar a moimentao das mesmas.
mesmas. 4.3.
4.3. Recomenda-se que Recomenda-se que as empresas as empresas mantenham, nos mantenham, nos ocais deocais de armazenamento
armazenamento, os , os projetos, os cálculos e projetos, os cálculos e as especicaçõesas especicações técnicas dos caaetes.
técnicas dos caaetes. 5.
5. Mvimeta de chapas Mvimeta de chapas cm us de cm us de vetsasvetsas 5.1.
5.1. Na moimentao Na moimentao de chapas de chapas com o com o uso de uso de entosas, deentosas, deemem ser obserados os seguintes requisitos mínimos:
A A n n e e x x o o I I d d A A n n R R - - 1 1 1 1 – – M M o o v v I I M M e e n n t t A A ç ç ã ã o o e e A A R R M M A A z z e e n n A A g g e e M M d d e e C C h h A A p p A A s s d d e e M M á á R R M M o o R R e e , , g g R R A A n n I I t t o o e e o o u u t t R R A A s s R R o o C C h h A A s s 13 13 a)
a) a a potência potência do do compressor compressor dee dee atender atender às às necessidadesnecessidades de presso das entosas para sustentar as chapas de presso das entosas para sustentar as chapas quan-do de sua moimentao;
do de sua moimentao; b)
b) as as entosas entosas deem deem ser ser dotadas de dotadas de uas uas de de seguran- seguran-a, com a
a, com acesso faciitado ao cesso faciitado ao operadoroperador, respeitando os , respeitando os as- as-pectos ergonômicos;
pectos ergonômicos; c)
c) as as mangueiras mangueiras e e conexões conexões deem deem possuir possuir resistênciaresistência compatíe com a demanda de trabaho;
compatíe com a demanda de trabaho; d)
d) as as entosas deentosas deem seem ser dotadas r dotadas de de dispositio dispositio auxiiarauxiiar que garanta a conteno da mangueira, eitando seu que garanta a conteno da mangueira, eitando seu ri-cocheteamento em caso de desprendimento acidenta; cocheteamento em caso de desprendimento acidenta; e)
e) as as mangueiras mangueiras devem devem estar estar protegidas, protegidas, rmemente rmemente prepre --sas aos tubos d
sas aos tubos de saída e de entrada e, e saída e de entrada e, preferenciamente,preferenciamente, afastadas das ias de circuao;
afastadas das ias de circuao;
ff) ) o o fabricante fabricante do do equipamento equipamento dee dee fornecer fornecer manua manua dede operao em português, objetiando treinamento do operao em português, objetiando treinamento do operador;
operador; g)
g) as as borrachas borrachas das das entosas deentosas deem em ter ter manuteno pe-manuteno pe-riódica e imediata substituio em caso de desgaste ou riódica e imediata substituio em caso de desgaste ou defeitos que as tornem impróprias para uso;
defeitos que as tornem impróprias para uso; h)
h) o o empregador empregador deve deve destinar destinar área área especíca especíca para para a moa movivi --mentao de chapas com uso de entosa, de forma que mentao de chapas com uso de entosa, de forma que o trabaho seja reaizado com tota segurana. Esta rea o trabaho seja reaizado com tota segurana. Esta rea dee ter sinaizao adequada na ertica e no piso;
dee ter sinaizao adequada na ertica e no piso; i)
i) procedimentos procedimentos de de segurana segurana deem deem ser ser adotados adotados parapara garantir a moimentao segura de chapas na fata de garantir a moimentao segura de chapas na fata de energia eétrica.
energia eétrica. 5.2.
5.2. Recomenda-se que Recomenda-se que os equipamentos de os equipamentos de moimentao demoimentao de chapas, a cuo, possuam aarme sonoro e isua que chapas, a cuo, possuam aarme sonoro e isua que indi-quem presso fora dos imites
quem presso fora dos imites de segurana estabeecidos.de segurana estabeecidos. 6. Mvimeta de chapas cm cabs de a, citas, 6. Mvimeta de chapas cm cabs de a, citas,
c-eias e cetes eias e cetes 6.1.
14 14 s s u u b b C C o o M M I I s s s s ã ã o o p p e e R R M M A A n n e e n n t t e e n n A A C C I I o o n n A A l l d d o o M M á á R R M M o o R R e e e e g g R R A A n n I I t t o o
ao, cintas, correias e correntes, deem ser consideradas a ao, cintas, correias e correntes, deem ser consideradas a capacidade de sustentao das mesmas e a capacidade de capacidade de sustentao das mesmas e a capacidade de carga do equipamento de içar, atendendo às especicações carga do equipamento de içar, atendendo às especicações técnicas e recomendaões do fabricante.
técnicas e recomendaões do fabricante. 6.2.
6.2. Correntes e Correntes e cabos de ao deecabos de ao deem ser adquiridos exm ser adquiridos excusia- cusia-mente de fabricantes ou de representantes autorizados, mente de fabricantes ou de representantes autorizados, sen-do proibida a aquisio
do proibida a aquisio de sucatas, em especia de atiidadesde sucatas, em especia de atiidades porturias.
porturias. 6.3.
6.3. O empreO empregador devgador deve manter e manter as notas as notas scais de scais de aquisição aquisição dosdos cabos de ao e correntes no estabeecimento à disposio da cabos de ao e correntes no estabeecimento à disposio da scalização.
scalização. 6.4.
6.4. Em todo equipamento, Em todo equipamento, dee ser dee ser indicado, em indicado, em ugar isíe, ugar isíe, oo nome do fabricante, o response técnico e a carga mxima nome do fabricante, o response técnico e a carga mxima de trabaho permitida.
de trabaho permitida. 6.5.
6.5. Os cabos de Os cabos de ao, corrao, correntes, cintas entes, cintas e outros e outros meios de meios de suspen- suspen-so ou trao e suas conexões deem ser instaados, so ou trao e suas conexões deem ser instaados, man-tidos e inspecionados conforme especicações técnicas do tidos e inspecionados conforme especicações técnicas do fabricante.
fabricante. 6.6.
6.6. O empregador O empregador dee manter dee manter em arquio em arquio próprio o rpróprio o registro deegistro de inspeo e manuteno dos cabo
inspeo e manuteno dos cabos de ao, cintas, correntes es de ao, cintas, correntes e outros meios de suspenso em uso.
outros meios de suspenso em uso. 6.7
6.7. . O O empregador deve empregador deve destinar área destinar área especíca com especíca com sinalizasinalizaçãoção adequada, na ertica e no piso, para a moimentao de adequada, na ertica e no piso, para a moimentao de chapas com uso de cintas, correntes, cabos de ao e outros chapas com uso de cintas, correntes, cabos de ao e outros meios de suspenso.
meios de suspenso. 7.
7. Mvimeta de chapas cm Mvimeta de chapas cm us de gaasus de gaas
77.1. .1. A moimentao de A moimentao de chapas com uso de chapas com uso de garras só pode garras só pode serser reaizada pegando-se uma chapa por ez e por no mínimo reaizada pegando-se uma chapa por ez e por no mínimo três trabahadores, e obserando-se os seguintes requisitos três trabahadores, e obserando-se os seguintes requisitos mínimos:
mínimos: a)
a) no no utrapassar utrapassar a a capacidade capacidade de de carga carga dos dos eementos eementos dede sustentao e a capacidade de carga da ponte roante sustentao e a capacidade de carga da ponte roante ou de outro tipo de equipamento de iar, atendendo às ou de outro tipo de equipamento de iar, atendendo às especicaçõ
A A n n e e x x o o I I d d A A n n R R - - 1 1 1 1 – – M M o o v v I I M M e e n n t t A A ç ç ã ã o o e e A A R R M M A A z z e e n n A A g g e e M M d d e e C C h h A A p p A A s s d d e e M M á á R R M M o o R R e e , , g g R R A A n n I I t t o o e e o o u u t t R R A A s s R R o o C C h h A A s s 15 15 b)
b) em em todo todo equipamento equipamento de de iar iar dee dee ter ter indicado, indicado, em em ugarugar isíe, o nome do fabricante, o response técnico e a isíe, o nome do fabricante, o response técnico e a carga mxima de trabaho permitida;
carga mxima de trabaho permitida; c)
c) as as reas reas de de moimentao moimentao deem deem propiciar propiciar condiões condiões dede forma que o trabaho seja reaizado com tota segurana e forma que o trabaho seja reaizado com tota segurana e serem sinaizadas de forma adequada, na
serem sinaizadas de forma adequada, na ertica e no piso.ertica e no piso. 77.2. .2. As empresas deAs empresas deem ter em ter iro próprio iro próprio para registrpara registro de inspe-o de
inspe-o e manuteninspe-o dos eementos de sustentainspe-o usados na o e manuteno dos eementos de sustentao usados na moimentao de chapas com uso de garras.
moimentao de chapas com uso de garras.
77.2.1. .2.1. As inspeões As inspeões e manutenões e manutenões deem deem ser rser reaizadas poreaizadas por prossional legalmente habilitado e dado conhecimen prossional legalmente habilitado e dado conhecimen --to ao empregador.
to ao empregador.
8.
8. Disposições Disposições geraisgerais
8.1.
8.1. Durante as atiDurante as atiidades de preparao idades de preparao e retire retirada de chapasada de chapas serradas do tear
serradas do tear, deem ser , deem ser tomadas proidências ptomadas proidências para impe-ara impe-dir que o quadro inferior porta-âminas do tear caia sobre os dir que o quadro inferior porta-âminas do tear caia sobre os trabahadores.
trabahadores. 8.2.
8.2. As instruções, visando à infAs instruções, visando à informação, quaormação, qualicação e treinalicação e treina --mento dos trabahadores, deem ser redigidas em inguagem mento dos trabahadores, deem ser redigidas em inguagem compreensíe e adotando metodoogias, técnicas e materiais compreensíe e adotando metodoogias, técnicas e materiais que faciitem o aprendizado para preserao de sua que faciitem o aprendizado para preserao de sua segu-rana e saúde.
rana e saúde. 8.3.
8.3. Na Na construo construo dos dos equipamentos equipamentos utiizados utiizados na na moimentaomoimentao e armazenamento de chapas, deem ser obseradas no que e armazenamento de chapas, deem ser obseradas no que couber as especicações das normas da ABNT e outras nacio couber as especicações das normas da ABNT e outras nacio --namente aceitas. namente aceitas. 8.4. 8.4. F prbd F prbd rmmt rmmt dspsçã dspsçã d psd ps sbr prds, s, strtrs mtás trs s sbr prds, s, strtrs mtás trs s que não sejam os cavaletes especifcados neste Regulamen que não sejam os cavaletes especifcados neste Regulamen --t Té d Prdm--ts.
16 16 s s u u b b C C o o M M I I s s s s ã ã o o p p e e R R M M A A n n e e n n t t e e n n A A C C I I o o n n A A l l d d o o M M á á R R M M o o R R e e e e g g R R A A n n I I t t o o GloSSárIo GloSSárIo Ca pta-bc
Ca pta-bc: Carro que ca sob o tear com o bloco.: Carro que ca sob o tear com o bloco.
Ca tasptad
Ca tasptad: Carro que : Carro que ea o carro porta-bea o carro porta-boco até o oco até o teartear..
Cavaete tiagua
Cavaete tiagua: Pea metica, em : Pea metica, em formato trianguarformato trianguar, com uma , com uma basebase de apoio, usada para armazenagem de chapas d
de apoio, usada para armazenagem de chapas de mrmore, granito e outrase mrmore, granito e outras rochas.
A A n n e e x x o o I I d d A A n n R R - - 1 1 1 1 – – M M o o v v I I M M e e n n t t A A ç ç ã ã o o e e A A R R M M A A z z e e n n A A g g e e M M d d e e C C h h A A p p A A s s d d e e M M á á R R M M o o R R e e , , g g R R A A n n I I t t o o e e o o u u t t R R A A s s R R o o C C h h A A s s 17 17 Cavaete vetica
Cavaete vetica: Pea metica,: Pea metica, em formato de pente, coocada na em formato de pente, coocada na ertica apoiada sobre base ertica apoiada sobre base meti-ca, usada para armazenamento de ca, usada para armazenamento de chapas de mrmore, granito e chapas de mrmore, granito e ou-tras rochas.
tras rochas.
Chapas de mme u gait Chapas de mme u gait:: Produto da serragem do boco, com Produto da serragem do boco, com medidas arieis, podendo ser de medidas arieis, podendo ser de 3m por 1,50m com espessuras de 3m por 1,50m com espessuras de 2cm a 3cm.
2cm a 3cm.
Citas
18 18 s s u u b b C C o o M M I I s s s s ã ã o o p p e e R R M M A A n n e e n n t t e e n n A A C C I I o o n n A A l l d d o o M M á á R R M M o o R R e e e e g g R R A A n n I I t t o o Fuei
Fuei: Pea metica em formato de l (para os carros porta-bocos mais: Pea metica em formato de l (para os carros porta-bocos mais antigos), ou simpes, com um de seus ados encaixados sobre a base do antigos), ou simpes, com um de seus ados encaixados sobre a base do carro porta-bloco
carro porta-bloco, que , que tem por nalidade garantir a estabilidade das chapastem por nalidade garantir a estabilidade das chapas durante e após a serrada e enquanto as chapas estierem sobre o carro. durante e após a serrada e enquanto as chapas estierem sobre o carro.
Paits
Paits: Hastes meticas usadas nos caaetes erticais para apoio das cha-: Hastes meticas usadas nos caaetes erticais para apoio das cha-pas de mrmore, granito e outras rochas.
A A n n e e x x o o I I d d A A n n R R - - 1 1 1 1 – – M M o o v v I I M M e e n n t t A A ç ç ã ã o o e e A A R R M M A A z z e e n n A A g g e e M M d d e e C C h h A A p p A A s s d d e e M M á á R R M M o o R R e e , , g g R R A A n n I I t t o o e e o o u u t t R R A A s s R R o o C C h h A A s s 19 19 Tea
Tea: Equipamento robusto com-: Equipamento robusto com-posto de um quadro de âminas de posto de um quadro de âminas de ao que, apoiadas sobre o boco de ao que, apoiadas sobre o boco de pedra, quando acionadas, fazem pedra, quando acionadas, fazem um moimento de ai-e-em, um moimento de ai-e-em, ser-rando a pedra de cima para baixo, rando a pedra de cima para baixo, sendo imprescindíe o uso gradua sendo imprescindíe o uso gradua de areia, granaha de ao e gua de areia, granaha de ao e gua para que seja possíe o transpasse para que seja possíe o transpasse do boco de rochas.
do boco de rochas.
Vetsa
Vetsa: Equipamento a cuo usado na moimentao de chapa: Equipamento a cuo usado na moimentao de chapas de mr-s de mr-more, granito e outras rochas.
20 20 s s u u b b C C o o M M I I s s s s ã ã o o p p e e R R M M A A n n e e n n t t e e n n A A C C I I o o n n A A l l d d o o M M á á R R M M o o R R e e e e g g R R A A n n I I t t o o ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO S
SUBCOMISSÃOUBCOMISSÃO PPERMANENTEERMANENTE NN ACIONAL ACIONAL DODO MM ÁRMORE ÁRMORE EE GGRANITORANITO – SPNMG– SPNMG
Mrio Parreiras de Faria (Coordenador) Mrio Parreiras de Faria (Coordenador)
Deegacia Regiona do Trabaho no Estado de Minas Gerais – DRT/MG Deegacia Regiona do Trabaho no Estado de Minas Gerais – DRT/MG Ione Corgosinho Baumecker
Ione Corgosinho Baumecker
Deegacia Regiona do Trabaho no Estado de Minas Gerais – DRT/MG Deegacia Regiona do Trabaho no Estado de Minas Gerais – DRT/MG José Gerado Aguiar
José Gerado Aguiar Fundação Jorge Dup
Fundação Jorge Duprat de Figueiredo de Segurança e Medicina no Trat de Figueiredo de Segurança e Medicina no Trabaho – rabaho – FUNDACENTRO
FUNDACENTRO
Antônio Caros Oieira Antônio Caros Oieira
Sindicato dos Trabahadores na Indústria de Mármore, Granito e Cacário do Sindicato dos Trabahadores na Indústria de Mármore, Granito e Cacário do Estado do Espírito Santo – SINDIMARMORE
Estado do Espírito Santo – SINDIMARMORE Ronado Soares Azeedo
Ronado Soares Azeedo
Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais e Cacários do
Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais e Cacários do Espírito Santo – Espírito Santo – SINDIROCHAS
SINDIROCHAS Gido Abreu Gido Abreu
Sindicato dos Trabahadores na Indústria de Mármore, Granito e Cacário do Sindicato dos Trabahadores na Indústria de Mármore, Granito e Cacário do Estado do Espírito Santo – SINDIMARMORE
Estado do Espírito Santo – SINDIMARMORE Henrique Neson
Henrique Neson FerreirFerreiraa
Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais e Cacários do
Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais e Cacários do Espírito Santo – Espírito Santo – SINDIROCHAS
SINDIROCHAS
Roberto de Souza Negreiros Roberto de Souza Negreiros
Deegacia Regiona do Trabaho no Estado do Espírito Santo – DRT/ES Deegacia Regiona do Trabaho no Estado do Espírito Santo – DRT/ES Aexandre T
Aexandre Trajano de rajano de ArrudaArruda
Departamento Naciona de Produção Minera – DNPM/MME Departamento Naciona de Produção Minera – DNPM/MME Anita Cardoso da Sia
Anita Cardoso da Sia
Procuradoria Regiona do Trabaho – PRT 17
Procuradoria Regiona do Trabaho – PRT 17 ª ª Região/MPT Região/MPT José Caros do vae
José Caros do vae
Ministério das Minas e Energias – MME Ministério das Minas e Energias – MME
A A n n e e x x o o I I d d A A n n R R - - 1 1 1 1 – – M M o o v v I I M M e e n n t t A A ç ç ã ã o o e e A A R R M M A A z z e e n n A A g g e e M M d d e e C C h h A A p p A A s s d d e e M M á á R R M M o o R R e e , , g g R R A A n n I I t t o o e e o o u u t t R R A A s s R R o o C C h h A A s s 21 21
René Baron Sanchez René Baron Sanchez
Departamento Naciona de Produção Minera – DNPM-ES/MTE Departamento Naciona de Produção Minera – DNPM-ES/MTE Antônio Caros lopes
Antônio Caros lopes
Procuradoria Regiona do Trabaho – PRT 17
Procuradoria Regiona do Trabaho – PRT 17 ª ª Região/MPT Região/MPT Ricardo Gouart Castiho de Souza
Ricardo Gouart Castiho de Souza
Sindicato das Indústrias Extrativas de Ouro, Metais Preciosos, Diamantes Sindicato das Indústrias Extrativas de Ouro, Metais Preciosos, Diamantes e Pedras Preciosas, Areias, Pedras Ornamentais, lenha, Madeiras, Minerais e Pedras Preciosas, Areias, Pedras Ornamentais, lenha, Madeiras, Minerais Metáicos e Não Metáicos no Estado de Minas
Metáicos e Não Metáicos no Estado de Minas Gerais – SINDIEXTRAGerais – SINDIEXTRA José Ferreira da Sia Fiho
José Ferreira da Sia Fiho Feder
Federação das Indústrias do ação das Indústrias do Estado de Minas Estado de Minas Gerais – FIEMG Gerais – FIEMG Roberto lago Cark
Roberto lago Cark Feder
Federação das Indústrias do ação das Indústrias do Estado de Minas Estado de Minas Gerais – FIEMG Gerais – FIEMG vitor Nunes Feitosa
vitor Nunes Feitosa
Confederação Naciona dos Transportes – CNT Confederação Naciona dos Transportes – CNT PArTICIPAção PArTICIPAção Marco Bôtto
Marco Bôtto
Departamento Naciona de Produção Minera – DNPM-ES/MME Departamento Naciona de Produção Minera – DNPM-ES/MME
ColABorAção ColABorAção Rogério Aes da Sia
Rogério Aes da Sia
Departamento de Segurança e Saúde no Trabaho – DSST/MTE Departamento de Segurança e Saúde no Trabaho – DSST/MTE