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POSSIBILIDADES DE INTERPRETAÇÃO O USO DA ETNOARQUEOLOGIA. Mestrando em História da Universidade Federal de Pelotas PPGH/UFPel

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POSSIBILIDADES DE INTERPRETAÇÃO – O USO DA ETNOARQUEOLOGIA.

Antonio G. Vergara Mestrando em História da Universidade Federal de Pelotas – PPGH/UFPel tche_vergara@yahoo.com.br RESUMO

O ato de reescrever o passado não é uma tarefa fácil. Isso se torna mais complexo quando se trata de remontar a história de povos pré-coloniais. Diversas são as ferramentas à disposição do pesquisador na construção e interpretação do seu objeto de pesquisa. Além de informações obtidas através da História e da literatura antropológica, pode-se recorrer a outro elemento que é legado como registro daquelas populações pretéritas; a cultura material. O processo de formação dessa cultura material pode ser cotejado com as informações oriundas de pesquisas etnoarquelógicas. E é no confronto com os elementos trazidos pelos diferentes documentos que a etnoarqueologia se mostra como mais uma possibilidade de interpretação desses resquícios, por meio da observação/estudo de grupos indígenas contemporâneos, visando confluir todos os dados, traçando relações entre a cultura material e seus usos e significados.

PALAVRAS-CHAVE: Cultura Material; Etnoarqueologia; História.

INTRODUÇÃO

Este artigo tem o objetivo apresentar alguns referenciais acerca dos usos da etnoarqueologia na interpretação dos dados arqueológicos que se apresenta cada vez mais importante quando se trata de reconstrução do passado de povos pré-coloniais.

Antes de tudo, Etnoarqueologia, grosso modo, visa estabelecer ligações entre o presente e o passado. Aproximadamente por volta do ano de 1900 o termo foi usado

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pela primeira vez para referenciar sítios de depósitos da cultura Hopi1 associados aos Hopi atuais (Stiles, 1977). Ao mesmo tempo, os etnógrafos começaram a se interessar pelos objetos das populações não ocidentais. Marcel Mauss teve um papel importante, pois pôs o estudo da cultura material no plano central da investigação etnográfica. Em seus estudos, quando se referiu às dificuldades de pesquisa etnográfica foi proposto que as coleções de objetos poderia ser uma maneira de superá-las. Na América do sul, vários outros pesquisadores fizeram muito cedo o uso do termo como, por exemplo, Koch-Grünberg (1995) em suas pesquisas com os índios amazônicos nos anos de 1903 e 1905.

Novamente o termo etnoarqueologia foi usado, desta vez por Oswalt e Vanstone (1967) para se referirem à informação oral acerca de um sítio esquimó ocupado entre os anos de 1840 e 1910. De modo geral, nos anos de 1956 até finais da década de 60, se observa um crescente uso das informações etnográficas com o fito de interpretar melhor o registro arqueológico onde se começam também as primeiras coletas de dados atuais junto a grupos contemporâneos com uma visão arqueológica (David; Kramer, 2001:45). A partir da década de 60, Lewis Binford começa a tratar de maneira sistemática dos usos dos dados etnográficos na interpretação da cultura material remanescente de grupos pré-históricos. Para ele, as culturas não eram internamente homogêneas. Todas se diferenciam ao menos no que diz respeito aos papéis relacionados com idade e sexo. Na cultura, todas as pessoas têm uma participação diferenciada, tornando isso um sistema de papéis funcionalmente inter-relacionados. De início, errava-se ao tratar os artefatos como traços comparáveis e equiparáveis; ao contrário disso se deveriam determinar os papéis que esses objetos tinham nos sistemas sociais enquanto esses eram vivos.

Na perspectiva de Binford, como todos os artefatos têm contextos básicos em todos os subsistemas da cultura, um conjunto de objetos pode oferecer um retrato compreensível de culturas totalmente extintas. Segundo ele, o dever do arqueólogo é explicar as relações existentes no registro arqueológico.

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1 Os hopis são uma nação indígena dos Estados Unidos da América, que vivem principalmente na Reserva Hopi, no noroeste do estado de Arizona, com 1,5 milhões de acres (6 000 km²), e que está rodeada pela reserva navajo. Alguns hopis vivem na reserva indígena do rio Colorado, no oeste do Arizona. Em: http://www.hopi.nsn.us/

Para estabelecer essas relações existentes no registro arqueológico como a ligação do comportamento, ou crenças, e a cultura material os arqueólogos devem ser treinados como etnólogos. Apenas estudando situações vivas, em que comportamentos e idéias podem ser observados em conjunto com a cultura material será possível constituir correlações uteis para inferir do registro arqueológico de modo confiável.

Nos anos finais da década de 70 começaram estudos específicos sobre sociedades atuais feito por arqueólogos. Assim surgiu a inovação de se buscar os princípios gerais de comportamento humano que se conectem com a cultura material e não dependa totalmente da antropologia sócio-cultural dirigindo toda a discussão nesse sentido durante toda essa década.

Mais adiante, nos anos de 1990 os estudos etnoarqueológicos multiplicaram e se expandiram abordando todo o tipo de sociedade. As questões se diversificaram e em todas as partes do mundo se organizaram projetos de etnoarqueologia de grande alcance popularizando os conceitos e métodos contribuindo para o desenvolvimento da etnoarqueologia mundial.

A CULTURA MATERIAL COMO PONTO DE PARTIDA NA ANÁLISE ETNOARQUEOLÓGICA.

Sabemos hoje que as sociedades indígenas estavam implantadas no Brasil há mais de 12 mil anos (Prous, 2006:33). Para estudá-las não dispomos de textos, pois elas não utilizavam a escrita, dependemos exclusivamente dos vestígios materiais que eles deixaram, quase sempre involuntariamente, e com os quais nem historiadores e nem antropólogos estão acostumados a tratar. Isso os leva a dar grande importância à “cultura material” quanto aos aspectos da vida quotidiana e ao ambiente no qual viveram as populações pretéritas (Prous, 2006:33).

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É através do registro arqueológico que se procura explicar o que aconteceu com determinados grupos humanos no passado. A Arqueologia infere comportamento humano e também idéias, a partir de objetos remanescentes do que pessoas fizeram e usaram, assim como do impacto físico de sua presença no meio ambiente, e a interpretação desses registros arqueológicos depende da compreensão de como os seres humanos se comportam no presente, levando em conta também como esse comportamento se reflete na cultura material.

O pesquisador para saber sobre a diferenciação social dos povos sem escrita deve utilizar-se de uma fonte histórica de primeira ordem, a cerâmica, uma invenção que pode se associar à crescente diversidade no interior de uma comunidade indígena. Ainda que a invenção das vasilhas não esteja associada diretamente à origem da agricultura, liga-se ao desenvolvimento das técnicas de transformação dos alimentos por meio de cozimento, fervura e torração (Funari, 2002:80).

O uso de vasilhas como urnas funerárias é bastante conhecido. Algumas eram confeccionadas e decoradas apenas para enterrar os mortos, como as famosas urnas marajoaras. Outras urnas tinham uma função secundaria de vasilhas feitas, em primeiro lugar, para cozinhar alimentos, ou fermentar bebidas alcoólicas, como é o caso das cerâmicas utilitárias dos povos de língua tupiguarani, sobretudo as vasilhas dos tipos

yapepó e cambuchi. A confecção das vasilhas visava a vários fins, tanto para o cotidiano

quanto para rituais e celebrações específicas (Funari, 2002:81). O exemplo das vasilhas confeccionadas pelos falantes da língua guarani pode ilustrar essa dupla funcionalidade. Desenvolvido por José Proença Brochado, o estudo das vasilhas arqueológicas guarani em conjunto com uma série de informações históricas revelou um padrão tecnológico e funcional bastante similar entre as populações ao longo de 2 mil anos no Brasil meridional. Em termos arqueológicos verifica-se que essas vasilhas foram elaboradas dentro de padrões rigidamente determinados, com características materiais e formais constantes para cada classe de vasilha. Essas constantes indicam um sistema elaborado de transmissão de conhecimentos e técnicas para elaborar as vasilhas, obedecendo a requisitos funcionais preestabelecidos no âmbito da cultura Guarani. Tambem revela uma constante troca de informações e contatos, senão essas características constantes

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teriam se modificado com o passar do tempo entre as diferentes regiões ocupadas por essas populações.

Com isso os dados arqueológicos podem nos inferir, a partir da cultura material, informações complementares acerca dessa população. Como raramente são encontradas vasilhas cerâmicas inteiras se recorre ao método de analogia etnográfica para reconstruí-las graficamente.

Para alguns, como Chang (1967), toda a arqueologia é analogia etnográfica. “A relação analógica se faz entre os objetos e configurações observadas arqueologicamente com outras descritas etnograficamente, como visão de mundo a partir do indígena e a mitologia. Esta relação envolve uma abordagem que procura a identificação entre cultura material e o comportamento sócio-cultural indígena. O arqueólogo analisa o produto como resultado de um comportamento que pode ser observado pelo etnógrafo” (Scatamacchia, 1990).

Binford (1968), Charlton (1981), discutem os limites da analogia, porém as regras para o uso da analogia já foram estabelecidas claramente por Schmidt (1939). Segundo estas regras a analogia etnográfica é tanto mais valida quanto mais próxima se encontram no tempo e no espaço as culturas comparadas e, tambem, quanto mais semelhantes sejam seus níveis culturais.

ETNOARQUEOLOGIA NA AMAZÔNIA – UM EXEMPLO DE PESQUISA

Para ilustrar como as pesquisas etnoarquelógicas podem contribuir para a compreensão acerca da relação das populações do passado e o ambiente, o caso da Amazônia pode ser bem interessante. Na tentativa de entendimento da interação entre populações e ambientes amazônicos a etnoarqueologia tem contribuído para o entendimento de alguns processos culturais responsáveis pela domesticação das paisagens (Silva, 2009:30).

No artigo2 apresentado por Fabíola Andréa Silva, é dado que os estudos acerca das populações caçadoras-coletoras têm mostrado como elas manejam o ambiente com as suas atividades do dia-a-dia de forrageio e de cultivo itinerante. Na procura de alimentos, essas populações alteraram a paisagem para a instalação de seus

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acampamentos e realizando queimadas para se desfazer de plantas indesejadas e para facilitar a caça (Silva, 2009:30).

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Artigo intitulado “Etnoarqueologia na Amazônia: Contribuições e perspectivas” , publicado no Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, volume 4, n.1, p. 27-37, jan.-abr. 2009.

As populações ribeirinhas e agricultoras também volvem o ambiente de várias formas gerando transformações permanentes e persistentes. A autora traz como exemplo, o conjunto de assentamentos e a paisagem do entorno. Os etnoarqueólogos têm mostrado que esses conjuntos podem variar em tamanho e morfologia e apresentar estruturas e áreas de atividades diversas. Podendo também existir no seu entorno áreas de descartes de lixo, de plantio e vias de acessos interligando os assentamentos aos locais de atividades especificas.

Limpando a terra para preparar para o plantio e para a fertilização, nessas áreas, as populações praticam queimadas controladas. O uso do fogo não se restringe às roças, pois é utilizado para a queima de lixo que fica depositado nos arredores das aldeias. Os usos do fogo alem de transformar o ambiente florestal e a produtividade do solo, de certa forma contribui para a formação de terra preta3. Segundo Silva, esses sítios de terras pretas têm sido interpretados como testemunhos de práticas intensivas de cultivo de mandioca, grande demografia e/ou da ocupação prolongada dos assentamentos (2009:31).

Com o propósito de compreender melhor o processo de formação dessas terras

pretas se recorre aos etnoconhecimentos e as práticas tradicionais de manejo e os usos

do solo, do comportamento humano cotidiano e de como é feito o rejeite de materiais cerâmicos na área do assentamento e do entorno. Para Silva, esses trabalhos são importantes na discussão sobre a origem antropogênica das terras pretas, pois permitem associar elas com os comportamentos humanos do passado (2009:32).

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3 Solo que apresenta uma cor muito escura com alta densidade de nutrientes. Geralmente estão associados

a sítios arqueológicos com grande concentração de vestígios cerâmicos e outros materiais (Lehmann et.al., 2003)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não é de hoje que o termo Etnoarqueologia vem sendo empregado quando se trata de analisar a cultura material remanescente através da observação de grupos indígenas contemporâneos numa perspectiva arqueológica. Para que não se caia no erro de criar modelos interpretativos distorcidos a partir da observação do presente, é necessário se levar em conta alguns aspectos importantes no uso da etnoarqueologia. Ela envolve o estudo de produção, tipologias, distribuição, consumo e descarte de coisas materiais com maior atenção aos mecanismos4 que relacionam variação ao contexto sociocultural (David; Kramer, 2002: 36). Logo, os arqueólogos e etnoarqueólogos têm um problema de observação que se mostra de maneira inversa. Pois, as informações arqueológicas manifestam os efeitos de ação culturais de longo tempo. A interpretação de um determinado conjunto de dados precisa considerar em termos da ação e dos mecanismos a continuidade ao longo do tempo. No que tange culturas pré-históricas, nenhum desses dois é observável diretamente. Os etnoarqueólogos trabalham no “presente etnográfico” (David; Kramer, 2002:37). A fim de evitar que o passado seja assimilado pelo presente de forma simplista que a etnoarqueologia deve destacar a identificação de mecanismos socioculturais.

A cultura material como ponto de partida para a análise etnoarqueológica, por se tratar de um dos únicos registros que chegam até nós como testemunho da ação dos grupos humanos em determinados ambientes, apresenta vários caminhos para que se

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possa desenvolver um estudo etnoarqueológico. Um desses caminhos pode ser pensado do ponto de vista da sua produção e de tudo o que está por trás da sua confecção. E também do individuo que a produziu e o lugar que ocupa esse objeto dentro do cotidiano do grupo. Não é possível considerar o comportamento humano e a realidade material isolados da relação dialética entre a prática e simbolismo (Silva, 2009:29).

As terras pretas como uma espécie de assinatura deixada no solo como dizem alguns pesquisadores, podem ter uma relação com os comportamentos humanos do passado. Pois, a partir dessas manchas escuras e de como elas estão dispersas no espaço pode-se remontar todo um esquema de organização social comparável com outra comunidade ou grupo humano contemporâneo com semelhanças culturais. Essa questão de formação de terras pretas está relacionada com os problemas de pesquisa de suma importância para a pré-história amazônica. Estudos etnoarqueológicos mais recentes estão sendo desenvolvidos para buscar o entendimento dos processos de mobilidade e ocupação dos diferentes populações, nesse caso, indígenas e ribeirinhas, buscando evidenciar as diferentes causas dos processos de ocupação, re-ocupação e abandono dos locais de atividades específicas e assentamentos. Nesses trabalhos ficou evidenciado que, os locais de preferência escolhidos para a ocupação e re-ocupação como moradia e outras atividades são aqueles previamente antropizados (Silva, 2009:32).

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4 Mecanismo aqui é entendido como configurações de espectro completo de variáveis ambientais,

materiais e socioculturais que interagem no tempo para gerar padrões na cultura material. (David; Kramer, 2002:37)

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