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Academic year: 2021

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Programa Acompanhamento

Atividade de Continuidade

Jardins de Infância da Rede Nacional

Jardim de Infância da Associação de Promoção

Social do Calvário - Campo

(Instituição Particular de Solidariedade Social)

V

ALONGO

Relatório

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Designação: Associação de Promoção Social do Calvário Endereço: Travessa do Calvário 75 - Campo

Código Postal: 4440-197 Concelho: Valongo Email:acrechecalvario@gmail.com Telefone: 223187942

Data da intervenção: 8 e 9 de abril de 2019

Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de

Infância da Associação de Promoção Social do Calváriopara melhorar e corrigir os aspetos

identificados no decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Nacional, realizada nos dias 8 a 11 de abril de 2018.

Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.

INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

Planeamento e avaliação Comunicação e articulação

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Planear e avaliar o processo educativo, de acordo com os interesses do grupo de crianças, de modo a proporcionar um ambiente estimulante e a promover aprendizagens significativas, que contribuam para uma maior igualdade de oportunidades.

Proceder a uma avaliação periódica das aprendizagens das crianças, comparando cada criança consigo própria, tendo por referência os domínios/subdomínios das áreas de conteúdo das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE).

Aprofundar e diversificar os instrumentos de recolha de informação (portfólios, quadros de registos, fotografias, descrição de episódios…), estabelecendo com as crianças critérios de seleção das suas produções para que tomem consciência dos seus progressos e das suas dificuldades.

Elaborar os projetos curriculares de grupo de modo a que estes documentos prevejam a definição de prioridades, as metodologias de diferenciação pedagógica e a caraterização individual das crianças, explicitando-a como fundamento do planeamento da atividade educativa, tendo como referência as áreas de conteúdo previstas nas OCEPE.

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registos sistemáticos e diversificados, que conduzam à reflexão sobre os processos e os resultados, possibilitando o reajustamento do planeamento.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A equipa pedagógica investiu significativamente na melhoria dos documentos de planeamento da ação educativa, planeando as atividades de acordo com os interesses manifestados pelo grupo de crianças e envolvendo as mesmas no processo de avaliação, proporcionando um ambiente estimulante e propício à igualdade de oportunidades.  Verificou-se que os registos de avaliação das aprendizagens são descritivos e estão

centrados nas aprendizagens e nos progressos das crianças, sendo disponibilizados aos pais/encarregados de educação, no final de cada período letivo, tendo como referenciais as áreas de conteúdo e respetivos domínios e subdomínios, previstos nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE).

 Na rotina diária são utilizados instrumentos de recolha de informação (fotografias, descrição de episódios e quadros de registos) para que as crianças tomem consciência dos seus progressos e das suas dificuldades. Importa dar continuidade às melhorias iniciadas, enriquecendo esses registos com a elaboração de portfólios.

 A elaboração dos projetos curriculares de grupo teve em conta a caraterização dos grupos de crianças, a organização do ambiente educativo, bem como as metodologias de diferenciação pedagógica.

A avaliação do trabalho pedagógico realizado e do seu impacto no progresso das aprendizagens, com vista à regulação e reformulação da ação educativa, começa a ser uma prática diária, pelo que importa reforçar e consolidar este procedimento.

ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

Organização do estabelecimento educativo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Clarificar no regulamento interno (RI), bem como nos documentos de planeamento, o horário de funcionamento da componente educativa/letiva (cinco horas diárias) e a sua gratuitidade para os pais/encarregados de educação, bem como o horário das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família.

Contemplar no RI o horário de atendimento aos pais/encarregados de educação e especificar as competências da diretora pedagógica, nomeadamente, a coordenação da componente educativa/letiva e das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família.

Implementar mecanismos de planificação, de avaliação e de supervisão das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família no sentido de garantir uma componente diversa da componente educativa/letiva.

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Criar oportunidades de participação das educadoras de infância em ações de formação de âmbito pedagógico, que contribuam para o seu desenvolvimento profissional.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A gratuitidade da componente educativa/letiva (cinco horas diárias), o horário das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família e o horário de atendimento aos pais/encarregados de educação estão previstos no regulamento interno, encontrando-se em falta as competências da diretora pedagógica, pelo que continua a ser um aspeto a melhorar.

 Foi notório o empenhamento por parte da equipa pedagógica em melhorar a organização das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família, tendo sido objeto de planeamento. Porém, até à presente data, ainda não procederam à sua avaliação, nem supervisão, pelo que continua a ser um aspeto a melhorar.

 Uma das titulares de grupo frequentou uma ação de formação no ano letivo anterior e a equipa pedagógica tem promovido um trabalho mais colaborativo através da partilha de boas práticas. Importa continuar a consolidar as melhorias já iniciadas.

Organização do ambiente educativo da sala

 Grupo

 Espaço e materiais  Tempo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Dotar as salas de atividades com equipamentos e materiais didático-pedagógicos, em qualidade e diversidade, de modo a proporcionar aprendizagens de complexidade crescente em todas as áreas, e um ambiente educativo estimulante e desafiador de novos saberes.

Organizar o ambiente educativo de forma a expressar a sequência temporal das atividades e a realização avaliação do trabalho pedagógico, com o envolvimento ativo das crianças.

Garantir que todas as crianças usufruam de cinco horas diárias de componente educativa/letiva para o desenvolvimento do trabalho pedagógico, intencionalmente planeado, avaliado e concretizado pelas educadoras de infância, sem sobreposição de atividades orientadas por outros docentes ou técnicos.

Valorizar os trabalhos realizados pelas crianças no embelezamento das salas e dos espaços envolventes, em detrimento de trabalhos estereotipados.

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 Foram adquiridos alguns jogos didático-pedagógicos de modo a proporcionar aprendizagens de complexidade crescente. Contudo, importa continuar a apostar na qualidade e diversidade dos materiais de modo a reforçar as melhorias já iniciadas.  A observação dos contextos educativos permitiu constatar o envolvimento das crianças

na organização das diferentes áreas das salas, bem como no planeamento e na avaliação das atividades realizadas. Importa dar continuidade às melhorias já efetuadas, incrementando estratégias diferenciadas para desenvolver nas crianças o gosto por aprender.

 As salas de atividades, bem como os espaços envolventes, estão decorados com trabalhos realizados pelas crianças, dando a conhecer aos pais e encarregados de educação e à comunidade educativa os projetos/atividades que estão a desenvolver.

Relações entre os diferentes intervenientes

 Relação criança e educadora

 Relação entre crianças e crianças e adultos  Relações com pais e famílias

 Relações entre profissionais  Relações com a comunidade

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Privilegiar, nas reuniões de equipa pedagógica, a reflexão da ação educativa com base num trabalho colaborativo e articulado entre todos os intervenientes, de forma a uniformizar procedimentos pedagógicos, nomeadamente, no que respeita ao processo de avaliação das aprendizagens das crianças e periodicidade na partilha das mesmas.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A equipa pedagógica reúne mensalmente para refletir sobre a ação pedagógica, com vista à regulação e reformulação da ação educativa. Estas reuniões têm permitido reforçar e promover um trabalho colaborativo quer no planeamento, quer na avaliação das atividades desenvolvidas, quer na partilha de procedimentos pedagógicos.

ÁREAS DE CONTEÚDO

Formação Pessoal e Social

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Envolver as crianças no planeamento e na avaliação de atividades e projetos, incentivando a sua participação nas decisões relativas ao processo educativo.

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 A observação da prática educativa permitiu constatar um maior envolvimento das crianças na negociação das regras de funcionamento das salas de atividades, bem como na tomada de decisões, promovendo o sentido de cooperação e de justiça.

Expressão e Comunicação

 Educação Física  Educação Artística

 Linguagem Oral e abordagem à escrita  Matemática

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Criar condições às crianças para que o domínio da educação artística e o subdomínio das artes visuais sejam vivenciados através da exploração de múltiplas técnicas de expressão livre, nomeadamente, a pintura, com recurso a materiais diversificados. Proporcionar contextos e experiências de aprendizagem motivadoras e lúdicas no

âmbito da linguagem oral e abordagem à escrita, com recurso a materiais variados (ex.: livros diversificados quanto à forma e estilo literário, jogos de letras, palavras, material de escrita, enciclopédias…).

Incrementar a realização de atividades que promovam o interesse e a curiosidade pela matemática, compreender a sua importância e utilidade na recolha de informação e na resolução de problemas do quotidiano.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Houve um empenhamento da parte da equipa pedagógica em promover vivências diversificadas no âmbito da educação artística, nomeadamente ao nível das artes visuais, que permitem desenvolver a criatividade e a imaginação.

 São proporcionados contextos e experiências de aprendizagem motivadoras no âmbito da linguagem oral e abordagem à escrita, tendo sido adquiridos alguns livros e materiais de leitura de qualidade tanto no seu conteúdo como do ponto de vista estético.

 Na rotina diária são realizadas atividades que promovem o interesse e a curiosidade pela matemática, nomeadamente a criação do “cantinho da mercearia”, onde as crianças desenvolvem conceitos matemáticos diversos (pesar, calcular, seriar, contar, comparar, medir…), sendo utilizadas situações do quotidiano para proporcionar o contacto com a escrita e a matemática.

Conhecimento do Mundo

 Introdução à metodologia científica  Abordagem às ciências

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ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Criar condições para que as crianças se apropriem progressivamente da metodologia científica, compreendam a necessidade de construir conceitos mais rigorosos e adotem uma atitude de pesquisa na sua procura de compreensão do mundo que as rodeia.

Possibilitar às crianças a utilização regular e sistemática de computadores com acesso à internet, nas salas de atividades, como meio privilegiado de recolha de informação, comunicação, organização e tratamento de dados, possibilitando aprendizagens, não só no âmbito do conhecimento do mundo, como também nas linguagens artísticas, escrita e matemática, entre outras.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A organização de um ambiente educativo com materiais apelativos no âmbito do desenvolvimento da metodologia científica continua a manter-se um aspeto a melhorar, considerando que é necessário apetrechar as salas com materiais pedagógicos que permitam às crianças estimular e desenvolver o gosto por esta área (lupas, microscópio, amostra de rochas, balança, copos graduados...).

 A utilização e o contacto com as tecnologias de informação é um aspeto que continua a necessitar de melhoria, porquanto não foram adquiridos computadores com acesso à internet. As crianças ficam privadas de um dos meios através dos quais podem recolher informação não só no conhecimento do mundo como também nas linguagens artísticas, na abordagem à escrita e na matemática.

CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES

Transição para a educação pré-escolar Transição para a escolaridade obrigatória

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Explicitar, nos documentos de planeamento, os procedimentos que facilitem a transição das crianças para a educação pré-escolar e para a escolaridade obrigatória, com o envolvimento de todos os intervenientes no processo, de forma a contribuir para uma transição bem-sucedida, quer no âmbito da sequencialidade do trabalho educativo e pedagógico, quer de integração social.

Promover estratégias de articulação entre os educadores e professores do 1.º ciclo, tendo em vista a comunicação sobre o processo desenvolvido na educação pré-escolar e as aprendizagens realizadas por cada criança, assegurando a continuidade curricular e a transição para a escolaridade obrigatória.

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 Pela análise documental e pela informação recolhida junto das educadoras, foi possível concluir que importa definir procedimentos e estratégias, expressos nos documentos de orientação e gestão pedagógica, quanto à continuidade educativa, no âmbito da transição das crianças para o jardim de infância e para o 1.º ciclo, pelo que continua a ser um aspeto a melhorar.

Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:

Foi corrigido o seguinte aspeto:

 O cumprimento das cinco horas educativas/letivas diárias, da responsabilidade das educadoras de infância, de modo a assegurar o disposto no n.º 1 do artigo 12.º da Lei n.º 5/97 de 10 de fevereiro, n.º 1 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, n.º 1, II, anexo 1 do Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de agosto, e Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, está assegurado. Com exceção da sala dos 4 e 5 anos no dia em que é desenvolvida a atividade de natação (à quarta-feira de manhã), no horário da componente educativa/letiva.

Encontra-se em fase de regularização:

 O reconhecimento da diretora pedagógica, de acordo com o estabelecido no artigo 13.º do Decreto-Lei 147/97, de 11 de junho, está em curso visto que só muito recentemente é que foram enviados os documentos necessários para o efeito.

Não foram regularizados:

 A autorização de funcionamento do Jardim de Infância junto dos serviços do Ministério da Educação, (Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, Delegação do Norte, Porto), de acordo com os artigos n.ºs 1, 2 e 15 do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, conjugado com o artigo 12.º do Decreto-Lei nº. 266-F/2012, de 31 de dezembro e da alínea a) do n.º 2 do Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro, ainda não foi solicitada estando a instituição a recolher todos os documentos necessários para procederem ao envio dos mesmos.

 A gratuitidade da componente educativa/letiva da Educação Pré-Escolar (cinco horas diárias), consignada no artigo 16.º da Lei n.º 5/97 de 10 de fevereiro, não está a ser garantida, uma vez que está a ser desenvolvida a atividade de natação (sala dos 4/5 anos), comparticipada pelos pais/encarregados de educação, no horário da componente educativa/letiva.

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OBSERVAÇÕES

No presente ano letivo foi designada uma nova diretora pedagógica.

Data: 9 de abril de 2019

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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro

Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.

Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro

Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.

Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto

Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde.

Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.

Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho

Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento.

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto

Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro

Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.

Decreto- Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º224/2009, de 11 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho

Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensino básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro

Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce

Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho

Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto

Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala.

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Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto

Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional.

Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz.

Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância.

Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho

Homologa o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória - referencial para as decisões a adotar por decisores e atores educativos ao nível dos estabelecimentos de educação e ensino e dos organismos responsáveis pelas políticas educativas.

Despacho normativo n.º 6/2018 de 12 de abril

Estabelece os procedimentos da matrícula e respetiva renovação e as normas a observar na distribuição de crianças e alunos.

Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho

Estabelece as regras a que deve obedecer a organização do ano letivo nos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.

Despacho n.º 7480/2018, de 7 de agosto

Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário

Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro

Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância.

Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar.

Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.

Circular n.º 5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre

o PEI e o PIIP.

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Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade

em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.

Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação de Infância. Viseu: PsicoSoma.

Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e

Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância: Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

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Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância: mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar

Referências

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