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RELATÓRIO DE AUXÍLIO DE EVENTO 12º Ato comemorativo pelo Dia Nacional da Conservação do Solo

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Academic year: 2021

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Projeto Agrisus Nº 2418/18

Nome do Evento: 12º Ato comemorativo pelo Dia Nacional da Conservação do Solo Coordenador do Projeto: Marcos Roberto da Silva

Instituição: Instituição: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Endereço: Campus Universitário da UFRB – Bahia. CEP: 44.380-000 - Cidade: Cruz das Almas - Estado: BA

Fone: (75) 3621.9697

Local do Evento: Cruz das Almas

Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$ 5.300,00 Vigência: 11/05 a 11/06/2018

RESUMO: Evento técnico para difusão sobre técnicas e tecnologias para o manejo e conservação de solo em sistemas operacionais de produção agrícola realizado pelo Grupo de Pesquisa e Estudos e Sistemas Operacionais Agrícolas (GPESOA) e pelo Programa Tutorial de Agronomia (PET Agronomia) ao mesmo tempo que comemora o Dia Nacional de Conservação do Solo. Visa promover, repensar, discutir e divulgar conhecimento e estabelecer trocas de experiências acerca de sistemas conservacionistas de produção, sendo também voltado para sensibilização da sociedade civil e acadêmica quanto à necessidade de preservação dos recursos naturais, servindo também de meio para cobrança junto aos órgãos e entidades competentes.

A temática abordada nesta edição foi “Conservação do Solo no Semiárido”. As atividades comemorativas foram realizadas em apenas um dia, dividia em dois momentos. No primeiro momento foi realizada a abertura do evento, com apresentação da entidade patrocinadora a Fundação Agrisus e na sequencia foram realizadas três palestras e duas oficinas práticas sobre conservação do solo. No total, o número de participantes foi de 159, sendo o público composto representantes dos poderes públicos (legislativo e executivo) de alguns municípios da região, associações de produtores rurais, produtores rurais, estudantes universitários/técnicos e profissionais.

1. INTRODUÇÃO

O Ato pelo dia nacional da conservação do solo é um evento técnico de sensibilização sobre a importância da conservação de solo e da água. Evento aberto para a comunidade acadêmica, profissionais, estudantes de outras instituições e produtores rurais, tem como objetivo a divulgação de conhecimento e troca de informação sobre sistemas de produção conservacionistas, uso de ferramentas para diagnóstico e suporte a decisão, aplicação de tecnologia em processos para incremento da produtividade. O evento é promovido e organizado pelo Grupo de Pesquisa e Estudos e Sistemas Operacionais Agrícolas (GPESOA) em parceria com Programa de Ensino Tutorial - PET Agronomia, com patrocínio da Fundação Agrisus e apoio técnico, operacional e logístico do CCAAB. O CCAAB com total aderência a temática produção agrícola vegetal, animal e recursos naturais através dos cursos oferecidos nas áreas das ciências agrárias, humanas e sociais voltados para a questão rural tem atuação na formação dos profissionais com diferentes perfis, na viabilização da transferência de conhecimento e tecnologia em benefício da sociedade e no suporte a formulação de políticas públicas para o desenvolvimento regional sustentável. Assim, apoia e dá todo o suporte técnica para execução das oficinas práticas, com técnicos e terceirizados à disposição no evento, bem como a disponibilização de todos os recursos necessários na Fazenda Experimental do Campus. Como forma de divulgar e aumentar a participação regional no evento, com o apoio logístico da UFRB, foram visitadas as secretarias de agricultura das seguintes cidades: Governador Mangabeira, Muritiba, Cabeceiras do Paraguaçu, Cachoeira, São Felix, Santa Terezinha, Castro Alves, Mutuípe, Lages, Conceição do Almeida, São Felipe, Santo Antônio de Jesus, Cruz das Almas e outras o convite enviado de forma digital. Estiverem presentes representantes das secretárias de agricultura de Cruz das Almas, São Felipe, Muritiba, secretário de adjunto de meio ambiente e vereador de Nilo Peçanha e ambas as secretarias trouxeram uma comitiva de produtores rurais.

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O Ato Comemorativo foi realizado no 11 de maio 2018, sendo a programação realizada da seguinte forma: Credenciamento, apresentação da Fundação Agrisus, 3 palestras e 2 oficinas tecnológicas sobre práticas conservacionistas.

Como desafio para a decima segunda edição do evento em 2018, abordou-se a temática Conservação do Solo no Semiárido. Diante da percepção de que não existem ações concretas para a conservação do solo e da água no Estado da Bahia e, principalmente, para o semiárido, vistos que raros são os casos do uso de técnicas adequadas para o manejo de solos, sendo comum à degradação dos solos ocorrente em todos os biomas existentes no estado, inclusive na caatinga. Constata-se que os órgãos legislativos, executivos e judiciário não tem um alinhamento sobre as questões de conservação do solo. Os órgãos de controle e fiscalização praticamente desconhecem a legislação especifica, os órgãos de difusão de tecnologia – ATER não possuem estratégias (programa, plano...) para ações de transferência de tecnologia e o judiciário apenas age mediante denuncias e, dada a ignorância sobre o tema quase não há demanda para o ministério público.

Visando o despertar do poder publico estadual e local o Ato Comemorativo promoveu uma discussão sobre as ações que estão sendo tomadas para atender o combate à erosão; programas, projetos, legislação, chamadas públicas e organização de instituições públicas relacionadas à agricultura; a legislação ambiental, aplicação, controle e fiscalização; ações acadêmicas (ensino, pesquisa e extensão) para a promoção da conservação do solo e a sociedade.

2. PROGRAMAÇÃO DO EVENTO E ATIVIDADES REALIZADAS Programação

Local do evento: Campus Universitário de Cruz das Almas – UFRB. Data da realização: 11 de maio de 2018

Período matutino

Abertura, apresentação da Fundação Agrisus e palestras.

Palestra 1. Parte 1 - Solos, pastagens e estratégias para a manutenção produtiva e conservação do solo no semiárido baiano e Parte 2 - A convivência no semiárido, a produção agrícola e pecuária e a conservação/preservação dos recursos naturais

Responsável: Luis Tude Saback de Almeida – Eng. Agrônomo Autônomo, consultor e produtor rural. Palestra 2. Experiências de um produtor rural em conservação do solo no semiárido.

Responsável: André Luiz Pires Leitão – Produtor rural em Tanquinho/BA.

Obs. O srs. Luiz Tude Saback de Almeida e André Luiz Pires Leitão gentilmente substituíram o palestrante Daniel Duarte Pereira (representante do Instituto Nacional do Semiarido e Universidade Federal da Paraíba), que por motivos pessoais ocorridos na véspera da realização da palestra não pode se fazer presente no evento.

Palestra 3. Política de conservação do solo e da água no estado da Bahia - Política Estadual de Convivência com o Semiárido e o Sistema Estadual de Convivência com o Semiárido e dá outras providências” - LEI Nº 13.572 DE 30 DE AGOSTO DE 2016

Responsável: André Santana da Silva - Casa Civil do Estado da Bahia.

Obs. O sr. André Santana da Silva, substituiu o Deputado Estadual Eduardo Sales que declinou da sua participação devido a um conflito com a agenda parlamentar.

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Período vespertino

Oficinas de práticas conservacionistas

Oficina 1. Conservação do Solo e o Sistema Plantio Direto - Implantação de uma área com mandioca em plantio direto.

Facilitadores - Marcos Roberto da Silva, Marlon Carneiro Silva, Roberto Bispo dos santos Neto, Murilo Santana de Jesus e Danilo dos Santos Lima.

Oficina 2. Práticas conservacionistas: planejamento, dimensionamento, marcação e construção de terraços.

Facilitadores/Monitores – José Fernandes de Melo Filho, Luan Almeida Silva e Tales Amauri F Rocha.

Resumo das palestras: Palestra 1

Parte 1. A palestra foi iniciada com explanação do palestrante sobre as linhas temáticas à serem abordadas, como: o solo como matriz produtiva principal da propriedade rural; características básicas dos solos do semiárido e sua utilização e pastagens recomendadas. Com base em vídeo passado também falou sobre causas e consequências do uso do solo e reafirmou que o mesmo é a base de todo o sistema agrícola produtivo. Citou a vegetação e sua influência no solo, clima e produção animal. Descreveu o conceito de Erodibilidade e Erosividade, sendo que a primeira se refere à tendência que alguns tipos de solos têm à erosão hídrica e que o outro termo se refere à capacidade potencial da chuva em causar erosão em solos descobertos, carreando seus nutrientes. Esses conceitos interligados com a velocidade da água, reforçando os atributos de cada solo, que constituem ferramentas de fundamental importância para prevenção das perdas de solo e no planejamento de uso do mesmo. Relacionou as características básicas dos solos com os fatores edafoclimáicos e a influência do clima na caatinga, enfatizando a profundidade, estrutura, topografia, vegetação, afirmando serem de crucial importância e que não devem ser modificados. Ainda, que a vegetação contribui na proteção do solo e manutenção da vida microbiológica do mesmo e da relação desta com o regime pluviométrico da região semiárida. À cerca da pedologia dos solos do semiárido, enfatizou o pouco intemperismo, cronológico e quimicamente falando, questionou veementemente as práticas de desmatamento e defendeu a mecanização adequada a região, com incorporação de tecnologias já existentes e possíveis e desenvolvimento de novas. Dentro da fala sobre a conservação, demonstrou equipamentos e falou sobre espécies vegetais que podem ser usadas para práticas conservacionistas dos solos do semiárido como gramíneas e demais plantas forrageiras e reflorestamento.

Parte 2. O palestrante iniciou sua apresentação tratando sobre pastagens e o seu manejo para o semiárido, defendendo as plantas da região ou mais adaptadas possíveis. Fez, em telas de projeção, demonstração botânica, fisiológica e geográfica de algumas espécies que podem ser usadas, enfatizando animais de pequeno e médio porte, característicos da região. Ainda nesse quesito, citou tipos de animais específicos, correlacionando com a preservação do solo e de sua qualidade para produção, bem como legislação competente para adequação da necessidade de produção com a questões ambientais. Novamente defendeu um repensar das práticas de produção dentro do semiárido, aliado a políticas públicas de Convivência com a seca, não mais combate. Para tanto, reforçou a necessidade de diálogos mais estreitos entre sociedade civil organizada, poder público e comunidade em geral, bem como teceu críticas ao modelo defasado de extensão rural, onde não há acompanhamento nem orientação dos agricultores. Sobre o aspecto agrícola, defendeu a seleção de

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novas culturas, mais adaptadas às condições atuais do semiárido e sua difusão entre os agricultores, com o repensar da propriedade agrícola. No que tange à produção agropecuária, a aquisição uso de animais também mais adaptados, como as raças de caprinos e ovinos já conhecidos e o seu manejo correto. E como práticas conservacionistas, reforçou o uso de equipamentos e tecnologias adequadas e comum custos relativamente baixos, próprios para os agricultores e o acesso facilitado aos mecanismos e políticas públicas, encerrando a segunda palestra.

Palestra 2. O produtor rural apresentou de uma forma didática as ações realizadas e as que deseja implementar para a conservação do solo e da agua em sua propriedade. Utilizando imagens, mostrou as práticas conservacionistas que realizou como terraceamento, bacias de retenção de agua, plantio de plantas para a cobertura de solo e o plantio de arvores para utilizar como barreira para minimizar a ação dos ventos que ressecam o solo. Comentou sobre a importância de utilizar animais adequados para o semiárido e plantas que auxiliam na conservação. Frisou a falta política e apoio tanto do estado como do seu município para ações de conservação de solo e a carência de técnicos com experiência, “tudo que fiz, foi procurando informações na internet, não contei com apoio algum”. Aproveitou a presença do poder público estadual, representado pela Casa Civil, e solicitou um olhar com mais carinho para o semiárido, com políticas públicas efetivas para a conservação do solo e convivência com a seca no semiárido baiano.

Palestra 3. Inicialmente o palestrante fez um breve relato sobre a política de convivência com a seca e na sequencia fez uma descrição prática atuante da LEI Nº 13.572. Para mais, citou políticas públicas contra hegemônicas, como FNE e financiamentos e ações pontuais e práticas como: Comitês de ação estadual para convivência, Seminários estaduais, levantamentos preliminares (PAA - Programa de Aquisição de Alimentos) e com a aprovação da lei, criação de instâncias de gestão. Apresentou diretrizes temáticas, as quais são discutidas pelas secretárias, fórum de convivência com a seca, e apresentou alguns avanços como: aplicação de recursos e priorização do semiárido nas políticas públicas e distribuição dos recursos, promoção e incentivo econômico, priorização de tecnologias de acesso à água e regulação de acesso à agua. Apresentou o Plano Estadual de Convivência com a Seca do PAA (2016 - 2019) e as estratégias para o cumprimento das ações da Política Estadual.

Resumos das Oficina

Oficina 1. A oficina foi realizada na Fazenda Experimental do Centro de Ciências Agrárias Ambientais e Biológicas (CCAAB), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia na Unidade Piloto de Plantio Direto. O professor Marcos Roberto da Silva explanou sobre a importância do evento, sua história na UFRB, o início do projeto na universidade e os resultados já obtidos com a área de aproximadamente 2 ha, a qual tem 10 anos como área piloto de Plantio Direto, esta pioneira com este sistema de plantio no Recôncavo da Bahia. Explicou que a área já serviu para diversos cultivos (amendoim, girassol, milho, abacaxi, sorgo, plantas de cobertura e adubação verde), sendo a área utilizada para diversos estudados acadêmicos com inúmeras defesas de trabalhos de conclusão de cursos de graduação, dissertações e teses e, que agora, tem voltado os trabalhos para validação do SPD em mandioca. Ainda, explicou de forma simples, para os presentes principalmente para os agricultores, sobre o que é Plantio Direto, sobre o sistema que visa revolver o mínimo possível o solo, a formação de palhada, cobertura morta e rotação de culturas, como os principais fatores para implantação e manejo. Afirmou que o sistema é implantado depois de avaliações e coleta de informações agronômicas que ajudam na definição de como, quando e como implantar, e que afirmou que adoção de sistemas conservacionistas é uma necessidade para o presente e futuro. Em seguida começou a explicar sobre os aspectos da produção de mandioca em plantio direto e descreveu o perfil produtivo dos agricultores da região, os pontos fortes e fracos e gargalos produtivos, como falta de tecnologia e resistência a adoção de tecnologias mais adequadas, em

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alguns casos por parte dos agricultores, bem como, principalmente no Recôncavo, e citou a falta de dedicação dos órgãos públicos. Após a parte teórica, falou especificamente sobre a Máquina Plantadora Mecânica de Mandioca para o SPD, equipamento de baixo custo para associações e cooperativas e que pode reduzir o custo, tempo e impactos ambientais. Da difusão dessa tecnologia e que no Recôncavo há pioneirismo. Respondeu a questionamentos sobre o SPD, como se dá a sua instalação, o manejo e escolha das culturas para formação de palhadas, também o uso da máquina em pequenas áreas, a sua eficiência em solos ainda não condicionados ao plantio direto e sobre as possibilidades de convênios, parcerias para orientações técnicas. Por fim, foi feita a demonstração do plantio mecanizado e falado sobre possíveis erros (propositais), para fins didáticos, Vale ressaltar que o plantio da área de mandioca foi feito com a participação dos agricultores.

Obs1. Uma área foi previamente instalada com mandioca utilizada para demonstração do desenvolvimento da cultura no sistema plantio direto e durante a oficina foi implantada uma nova área.

Oficina 2. A criação de terraços diminui a perda de solos, uma vez que o mesmo diminui a velocidade da água na superfície do solo, aumentando assim a infiltração, sendo então de extrema importância o estudo desse tipo de aplicação. O Grupo de Pesquisa e Estudos em Sistemas Operacionais Agrícola possui vários projetos no que diz respeito a conservação do solo e dentro deles o uso de mecanização conservacionista é um dos principais pontos abordados. Em 2014 criou-se uma área para criou-servir de modelo de concriou-servação do solo no Recôncavo da Bahia, visando demonstrar a comunidade acadêmica e produtores rurais da região o uso de terraços como uma medida de conservação de solo e agua. A oficina de terraceamento foi realizada na área descrita acima, localizada na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Para isso houve uma pequena aula teórica sobre o planejamento e levantamento de dados para subsidiar a implementação de do terraceamento, demostrando os vários métodos e aparelhos para realizar o trabalho. Feito isso, iniciou-se a parte de como determinar o espaçamento entre terraços, o tipo de terraço a ser utilizado e quais maquinas utilizar para fazer cada tipo de terraço. Logo após, foi realizada a demarcação da curva de nível onde o terraço é construído.

Obs1. Uma área já estabelecida com terraceamento foi utilizada para demonstração e durante a oficina foi realizado todo o processo de planejamento, dimensionamento e marcação e construção dos terraços.

4. PARTICIPANTES

O evento contou com a participação de 159 pessoas entre estudantes do ensino superior e técnico, secretários municipais, representantes do poder legislativo de alguns municípios, produtores rurais e profissionais.

Obs1. Pelo sistema online de inscrição foram realizadas 327 inscrições.

Obs2. A alimentação foi fornecida duas vezes, após as palestras e as práticas, levando e consideração principalmente os agricultores vindos de longe, cumprindo assim a responsabilidade de além de fazer acontecer os espaços, lhe proporcionar bem-estar e conforto.

5. CONCLUSÕES

Conclui-se que os objetivos do evento foram sim alcançados, e para além disso, expandidas plenamente as linhas temáticas, suas execuções e principalmente as tecnologias estudadas, debatidas e executadas, como plantio direto, plantio mecanizado de mandioca, confecção de terraços, práticas essas que fascinaram e muito os agricultores e secretários de agricultura que desconheciam tais tecnologias. Assim, a divulgação de técnicas e tecnologias para a conservação do solo e da água, essencialmente com foco no semiárido, visou despertar o poder público local, regional e estadual para a necessidade de implementação de ações para o combate a erosão, desertificação, convivência

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com a seca e possíveis políticas públicas para os povos dessa região geopolítica do país. Também cumpriu o dever da demonstração prática de tecnologias para o manejo das lavouras e uso racional uso dos solos e água. A participação dos entes públicos através das secretarias de agriculturas que trouxeram as comitivas de produtores foi o grande avanço nesta edição do evento. A participação dos produtores agrícolas em muitos casos carentes de informação reafirmou a importância de se constituir o debate continuado acerca da conservação de solo e da agua na região.

6. COMPENSAÇÕES OFERECIDAS À FUNDAÇÃO AGRISUS

Foi feita a apresentação em plenária da Fundação Agrisus - iniciativa, fundador, visão, missão e tipos de apoios; Os banners da Agrisus foram afixados em três locais visíveis durante o evento; O logo da Agrisus foi projetado pelo multimídia durante os intervalos entre as palestras e discussões; Em todo material confeccionado para divulgação do evento como cartazes, programa, convites e camisetas da comissão organizadora foi realizada menção ao patrocínio da Agrisus, assim como no material disponibilizado na mídia digital. Durante todo o evento, nos momentos de orientação dos participantes a logo da Fundação foi projetada.

7. DEMOSTRAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA FUNDAÇÃO AGRISUS

DESPESAS Recebido Praticado Saldo

R$

Material de Consumo R$ 2.300,00 R$ 2.762,03 -R$ 462,03

Despesas com Hospedagem R$ 800,00 R$ 398,00 R$ 402,00

Despesas com Alimentação R$ 700,00 R$ 423,13 R$ 276,87

Despesas com Passagem Aérea R$ 1.500,00 R$ 429,37 R$ 1.070,63

SUB-TOTAL R$ 5.300,00 R$ 4.012,53 R$ 1.287,47

Cruz das Almas, 04 de junho de 2018.

Marcos Roberto da Silva Coordenador do Evento

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Anexo 1. Acervo fotográfico

Abertura do 12 Ato Comemorativo

Palestrantes

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Coffee break - confraternizacao

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Estudantes do 1º Semestre de Agronomia Grupo da oficina de plantio direto

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Anexo 2. Cartaz de divulgação do evento

Referências

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