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FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS DIGITAIS INTERATIVAS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS NATURAIS: Um levantamento bibliográfico

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Academic year: 2021

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FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS DIGITAIS INTERATIVAS NO ENSINO DAS

CIÊNCIAS NATURAIS: Um levantamento bibliográfico

INTERACTIVE DIGITAL TECHNOLOGICAL TOOLS IN TEACHING NATURAL SCIENCES: A bibliographical survey

Andressa Isabela Ferreira da Silva* Ddca12@hotmail.com

Centro Universitário Leonardo da Vinci

Grupo Temático 1. Subgrupo 1.1

Resumo:

As ferramentas tecnológicas disponíveis gratuitamente para uso no ensino das Ciências Naturais é o foco desta pesquisa. Este tema foi escolhido visto que a Educação é um processo contínuo e mutável, adequando-se as necessidades da sociedade e economia vigente. E o atual cenário influenciado pela globalização exige uma nova postura do professor, superando a imagem deste como único detentor do conhecimento, buscando métodos para potencializar o protagonismo do aluno ao valorizar o seu conhecimento prévio, sua capacidade de buscar soluções, e de desenvolver suas habilidades. O presente estudo se trata de uma pesquisa básica, com abordagem quali-quantitativa. A revisão bibliográfica foi composta por artigos científicos e trabalhos completos publicados nos últimos quatro anos, isto é 2016 até 2019, na Língua Portuguesa disponibilizados em plataformas de Pesquisa online como Scholar Google. Para este trabalho foram adotados os seguintes descritores: Ensino de Ciências; Tecnologias; Tecnologias na Educação; Tecnologias Digitais; Tecnologias da Informação e Comunicação. Neste trabalho, 24 artigos e trabalhos completos foram selecionados por se enquadrarem nos requisitos definidos na metodologia proposta, este foram agrupados em seis categorias. Percebeu-se que mesmo com o crescimento das redes sociais, os trabalhos tendem a explorar o uso dos aplicativos moveis.

Palavras-chave: Tecnologias Digitais. Educação. Ensino de Ciências. Abstract:

The technological tools available for free to use in the teaching of Natural Sciences is the focus of this research. This theme was chosen because Education is a continuous and changing process, adapting to the needs of society and the current economy. And the current scenario influenced by globalization requires a new attitude of the teacher, overcoming the image of the teacher as the sole holder of knowledge, seeking methods to enhance the student's role by valuing his prior knowledge, his ability to seek solutions, and to develop his skills . The present study is a basic research, with a qualitative and quantitative approach. The bibliographic review was composed of scientific articles and complete works published in the last four years, that is 2016 until 2019, in the Portuguese language made available on online research platforms such as Scholar Google. For this work, the following descriptors were adopted: Science Teaching; Technologies; Technologies in Education; Digital Technologies; Information and Communication Technologies. In this work, 24 articles and complete papers were

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selected because they fit the requirements defined in the proposed methodology, which

were grouped into five categories. It was noticed that even with the growth of social networks, jobs tend to explore the use of mobile applications.

Keywords: Digital Technologies. Education. Science teaching.

1. Introdução

As ferramentas tecnológicas disponíveis gratuitamente para uso no ensino das Ciências Naturais é o foco desta pesquisa. Este tema foi escolhido visto que a Educação é um processo que historicamente passa por mudanças constantes de acordo com as necessidades da sociedade e economia vigente. Atualmente, para que haja a garantia de um ensino de qualidade as instituições de ensino precisam mudar mais uma vez, isto é, devido a fatores como a globalização, avanços tecnológicos e as mudanças nos valores, ritmo e estrutura da sociedade (FAVA, 2016; BARBOSA, 2018; LEITE e JUNIOR, 2018). Ao mesmo tempo identificando a sociedade atual como a Sociedade da Informação - SI (BARRETO, 2014; CASTEL, 2000).

Nesse sentido, as características da conformação atual da sociedade e consequente mudanças no campo educacional que permeia o processo de ensino-aprendizagem de toda as disciplinas, este trabalho objetiva levantar trabalhos acadêmicos como foco nas ferramentas tecnológicas digitais interativas no ensino das Ciências Naturais. Para a estruturação desta pesquisa foi levantado o seguinte questionamento: Quais as tecnologias digitais disponíveis para auxiliar o processo de ensino aprendizagem das Ciências Naturais?

1.1. A Sociedade Da Informação

Castell (2000) apresenta a sociedade atual como sendo a Sociedade da Informação (SI), as enumerando como: A informação é sua matéria-prima; Os efeitos das novas tecnologias têm alta penetrabilidade; Predomínio da lógica de redes; Crescente convergência de tecnologias. Já Móran (2015, p.16) descreve a conformação da sociedade atual da seguinte forma: “a sociedade do conhecimento é baseada em competências cognitivas, pessoais e sociais, que não se adquirem da forma convencional e que exigem proatividade, colaboração, personalização e visão empreendedora”. Coll, Mauri e Onrubia (2010, p.68), sobre a SI complementam: “o conhecimento passou a ser a mercadoria mais valiosa de todas, e a educação e a formação são as vias para produzir e adquirir essa mercadoria.”

O constante imediatismo vivido pela sociedade atual tem como consequência aprendentes que rapidamente demonstram desinteresse pelo conteúdo apresentado em sala de aula, no entanto, permanecem muito tempo conectados na Web 2.0 e redes sociais, características pertencentes a GERAÇÃO Z, pessoas nascidas entre 1990 e 2010 (SANTOS; SCARABOTTO; MATOS, 2011). Neste viés, as ferramentas tecnológicas não devem ser encaradas como uma inimiga do processo ensino-aprendizagem, visto que ela permite ampla difusão do conhecimento. Este amplo acesso à informação, por sua vez, altera o funcionamento da sala de aula (BARRETO, 2004).

Para Geraldi (2015), devido a grande disponibilização e acesso a informações por meio da internet, o professor deixa de ser o único detentor do conhecimento, o que exige dele a constante busca de métodos para potencializar o protagonismo do aluno ao valorizar o seu conhecimento prévio, muitas das vezes adquirido por meio dos meios digitais. Tais metodologias também devem visar a capacidade de buscar soluções.

Coll, Mauri e Onrubia (2010 p.77) destacam que o papel mediador das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) torna-se efetivo, apenas, quando tais são utilizadas por alunos e

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professores no planejamento, na regulação e orientação das atividades, isto é, “nas práticas

educacionais que transcorrem nas salas de aula em função dos usos que os participantes fazem dela”. Assim, ao planejar o docente precisa refletir as suas metodologias e avaliações, de acordo com o conteúdo e recurso disponível. Este muitas das vezes exige que o professor desenvolva a capacidade de inovar, disponha de tempo para elaboração e arque com os custos econômicos. Além disto, devido ao ritmo em que a tecnologia avança, têm-se possibilidades que podem auxiliar o professor de Biologia do Ensino Médio a captar a atenção do aluno para que apreenda os conceitos e as habilidades propostas.

1.2. As Tecnologias Digitais De Informação E Comunicação E A Educação Brasileira

Um dos desafios para a educação contemporânea é integrar os recursos tecnológicos ao contexto escolar, visto que as instituições continuam utilizando ferramentas de ensino e sistemas de avaliação ultrapassados (LEITE e JUNIOR, 2018). Logo, falta a escola a visão de que o uso das TDIC sejam ferramentas necessárias para os alunos contemporâneos e os do futuro. Contraditoriamente a essa visão, os processos e a prática da investigação são estimulados em documentos oficiais como os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio - PCN MÉDIO, "as tecnologias da comunicação e da informação e seu estudo devem permear o currículo e suas disciplinas" (BRASIL, 1999, p. 134), assim como no mais atual documento oficial da educação, a Base Nacional Curricular Comum (BNCC), que ao tratar do Ensino Médio apresenta que:

A dimensão investigativa das Ciências da Natureza deve ser enfatizada no Ensino Médio, aproximando os estudantes dos procedimentos e instrumentos de investigação, tais como: identificar problemas, formular questões, identificar informações ou variáveis relevantes, propor e testar hipóteses, elaborar argumentos e explicações, escolher e utilizar instrumentos de medida, planejar e realizar atividades experimentais e pesquisas de campo, relatar, avaliar e comunicar conclusões e desenvolver ações de intervenção, a partir da análise de dados e informações sobre as temáticas da área. (BRASIL, 2018, p.550)

A BNCC apresenta o desenvolvimento do protagonismo juvenil como um dos objetivos das metodologias do ensino das Ciências Naturais e suas tecnologias, que inclui a Biologia. Assim o processo investigativo deve: “propor soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).” (BRASIL, 2018, p.553).

No entanto para que o docente faça uso das metodologias ativas que permitam que o aluno investigue, potencialize o seu protagonismo e torne-se um cidadão crítico, há necessidade de que ele tenha a formação adequada. Moran (1998) ainda afirma que os docentes não são substituíveis pelas tecnologias, estas por sua vez permitem a modificação de algumas das tarefas e funções dos professores. O mesmo autor ainda cita que se:

[...] dependesse só de tecnologias já teríamos achado as melhores soluções há muito tempo. Elas são importantes, mas não resolvem as questões de fundo. Ensinar e aprender são os desafios maiores que enfrentamos em todas as épocas e particularmente agora em que estamos pressionados pela transição do modelo de gestão industrial para o da informação e do conhecimento (MORAN, 2007, p. 12).

Diante do exposto, há necessidade de que a escola e os professores conheçam as tecnologias disponíveis, deste modo a taxonomia das Tecnologias Digitais da Educação são uma ferramenta que auxilia os docentes e gestores no processo de seleção das tecnologias disponíveis, afim de garantir que o seu uso seja consciente e específico, nesse sentido Zednik (2014, p. 102) ao defender tais

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ideias acrescentou que “Conhecer as Tecnologias disponíveis oportuniza a elaboração de atividades

de aprendizagem criativas e colaborativas, o que implica em saber: buscar, armazenar, organizar, analisar, contextualizar, comunicar, criar e disseminar informações.”

Guimarães (2007) as categoriza da seguinte maneira: Tecnologias Digitais Distributiva (Distribuição do conhecimento aos estudantes. Ex.: Quadro, televisão, páginas na internet); Tecnologias Digitais Interativas (Facilita a comunicação na interface digital. Ex.: telefone, e-mail, jogos virtuais, vídeos, grupos, fóruns online); Tecnologias Colaborativas (Promoção da criação de inovações e conhecimento de forma conjunta e compartilhada).

2. Método

O presente estudo se trata de uma pesquisa básica, com abordagem quali-quantitativa, pois as pesquisas qualitativas não descartam na totalidade a coleta de dados quantitativos (CHIZZOTTI, 1991). Possui caráter exploratório e descritivo fundamentado em uma discussão da bibliografia correlata ao tema. Para o levantamento dos dados será realizada uma revisão bibliográfica. Deste modo as informações reunidas neste trabalho serão obtidas por meio de revisão bibliográfica em artigos científicos e trabalhos completos publicados nos últimos 4 anos, isto é 2016 até 2019, na Língua Portuguesa disponibilizados em plataformas de Pesquisa online como Scholar Google.

Para este trabalho foram adotados os seguintes descritores: Ensino de Ciências; Tecnologias; Tecnologias na Educação; Tecnologias Digitais; Tecnologias da Informação e Comunicação. Deste modo, a seleção foi realizada a partir da análise de seus resumos, cada um foi lido e analisado em conjunto com o trabalho de forma integral, para que fosse evitado classificações equivocadas (FERREIRA, 2002). Analisou-se o enfoque dos artigos de acordo com a ferramenta digital estudada, de acordo a autoria e com o ano de publicação. Para a análise quantitativa usou-se estatística descritiva e, na qualitativa, o conteúdo foi analisado pelo uso do programa IRAMUTEQ (LOUBERE; RATINAUD, 2014), neste trabalho utilizamos os objetivos dos trabalhos como corpus textual, a análise realizada foi a nuvem de palavras.

3. RESULTADO

Os resultados almejados consistem na apresentação de uma reunião de trabalhos que envolvem e se relacionam ao uso de Tecnologias Digitais ao ensino de Ciências, mesmo sendo muitos, devido a velocidade na qual as tecnologias têm avançado, em especial as digitais. Neste trabalho, apenas 24 foram selecionados por se enquadrarem nos requisitos definidos na metodologia proposta. Tais estão organizados em seis categorias: Fanzine Virtual; Youtube; WebQuest; Redes Sociais; Softwares livres e Jogos digitais; e Aplicativos móveis. As categorias e a quantificação estão representadas no Quadro 1:

Quadro 1. Categorias de Ferramentas Digitais aplicadas ao Ensino das Ciências Naturais.

FERRAMENTA Nº DE TRABALHOS AUTORIA ANO

FANZINE VIRTUAL 1 Da Silva 2018

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Aranha 2019

WEBQUEST 3 Vasconcellos 2019

Barros 2018 Klein 2018

REDES SOCIAIS 4 Soares 2018

Azevedo 2018 Cunha 2018 Tchaicka 2016 SOFTWARES LIVRES E JOGOS DIGITAIS 6 Lopes 2017 Dos Reis 2019 Conceição 2018 Da Silva 2016 Barbosa 2019 Teles 2019

APLICATIVOS MÓVEIS 8 Barros 2017

Nascimento 2019 Ferreira 2017 Góz 2018 Aranha 2017 Crisóstomo 2018 Antunes 2019 Costa 2019 TOTAL 24

Fonte: Autoria própria.

As seis categorias demonstram que há uma variedade de ferramentas a serem utilizadas em sala de aula, no ensino das Ciências Naturais. As categorias com menores quantidades de publicações foram: Fanzine Virtual (4,2%); Youtube (8,3%); WebQuest (12,5%); e Redes Sociais (17%). Já as com maior número de trabalhos foram: Softwares Livres e Jogos Digitais (25%); e Aplicativos Móveis

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(33%). Percebe-se também que os primeiros autores não se repetem, deste modo, os trabalhos

publicados na Língua Portuguesa não destacam grandes autores na área que estejam assumindo a primeira autoria. Quanto ao volume de publicações realizada por ano, na Figura 1 é possível perceber o crescente aumento do número de publicações que foram realizados cuja temática envolva a escolhida para este estudo.

Figura 1. Distribuição do número de trabalhos publicados entre os anos 2016 e 2019.

Fonte: Autoria própria.

Na análise de conteúdo do tipo nuvem de palavras (Figura 2), percebe-se uma variedade de palavras, e que as palavras mais frequentes foram ensino e biologia, sendo logo em seguida representados pelas palavras apresentar e aprendizagem. Deste modo, os trabalhos, em sua maioria, davam referência ao ensino de conteúdos biológicos e o termo apresentar reflete o número de trabalhos com o foco em relatos de experiências.

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Figura 2. Nuvem de palavras gerada pelo IRAMUTEQ (LOUBERE; RATINAUD, 2014) com as

representações sobre trabalhos publicados entre os anos 2016 e 2019.

Fonte: Autoria própria.

4. Discussão

Dentre os resultados percebeu-se a ocorrência de ferramentas com o objetivo principal de estimular a pesquisa por assuntos específicos, como a Fanzine (DA SILVA, 2018), o Youtube (SILVA, PEREIRA, ARROIO, 2017; ARANHA et al, 2019) e as WebQuests (VASCONCELLOS, FONSECA, 2019; BARROS, GREGÓRIO, 2018; KLEIN, BARIN, TELES, 2018). Outras possibilidades de fonte de informação, foram as redes sociais Soares (2018, p.1) sustenta tal premissa da seguinte maneira: “argumenta-se que a quantidade de informação disponível na rede social, poderá ser utilizada em sala de aula na promoção da alfabetização científica dos estudantes com o auxílio das tecnologias digitais.” Propondo até mesmo o Whatsapp como estratégia no ensino de biologia (AZEVEDO, 2018; CUNHA, 2018; TCHAICKA et al, 2016).

O baixo número de trabalhos envolvendo tais ferramentas revela um nicho a ser estudado e estimulado no fazer docente, pois as redes são amplamente utilizadas pelos alunos pertencentes a Geração Z e Alpha, que segundo Da Silva, Pereira e Arroio (2017), são os grupos que caracterizam o novo perfil do jovem estudante do ensino médio, que são habilidosos no gerenciamento de múltiplas informações provenientes de fontes distintas.

Ferramentas que podem ser utilizadas para introduzir conceitos e auxiliar nas avaliações foram as mais encontradas, estas são os: Softwares livres e jogos digitais (LOPES, LOPES, 2017; DOS REIS, JUNIOR, 2019; CONCEIÇÃO, VASCONCELLOS, 2018; DA SILVA, 2016; BARBOSA E JUNIOR, 2019; TELES, et al, 2019); Aplicativos Moveis (BARROS, 2017; NASCIMENTO, CASTRO FILHO, 2019; FERREIRA, 2017; GÓZ et al, 2018; ARANHA, 2017; CRISÓSTOMO, et al 2018; ANTUNES, et al 2019; ABREU, SOUSA, LACERDA, 2020; COSTA, SANTOS E LOPES, 2019).

Todas as ferramentas aqui apresentadas permeiam o Mobile Learning, que é um termo bastante utilizado que faz menção a utilização de tecnologias móveis para um melhor aprendizado (FERREIRA, 2017; CRISÓSTOMO, 2018), Ao utilizar-se de tais recursos metodológicos, a atividade educativa supera as dimensões espacial e temporal em objetos e atividades síncronas e assíncronas, on-line ou off-line, por meio de um smartphone, tablet ou notebook (BARROS, 2017). A integração

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das tecnologias às atividades escolares depende da flexibilização curricular, planejamento da

execução e políticas públicas, principalmente as que incentivem os dispositivos que sejam de próprio aluno (ABREU, 2020).

5. Considerações Finais

Percebe-se que dentre as Tecnologias Educacionais Integrativas o foco tem sido o uso dos aplicativos móveis. Mesmo com o uso recorrente das redes sociais, plataformas digitais como o Youtube e a infinidade de jogos e softwares. Nos últimos anos, as publicações têm prezado pelos dispositivos móveis, pela facilidade de acesso. Porém, as tecnologias têm apresentado novidades em uma velocidade surpreendente, deste modo cabe aos docentes e pesquisadores não se aterem somente a um tipo de recurso, tem-se necessidade de explorar todos os recursos didáticos disponíveis, visto que a próxima geração tende a ser mais exigente e envolvida com os recursos tecnológicos.

4. Referências

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