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A demanda de violência infantil atendida em Delegacias da Mulher na região da Grande São Paulo

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Academic year: 2021

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A demanda de violência infantil atendida

em Delegacias da Mulher na região da

Grande São Paulo

Child violence cases attended in police

stations of the metropolitan region

of São Paulo, Brazil

Marília M. Vizzotto*

SaManta P. latanza**

Bernardete B.S. iMoniana***

Resumo

Muito embora 2014 comemore os 25 anos da ‘Convenção sobre os Direitos da Criança’ pela ONU/Unicef, o problema ainda é preocu-pante. No Brasil há uma grande incidência de violência doméstica contra crianças e adolescentes. Este estudo teve como objetivo le-vantar dados sobre a clientela infantil atendida em um programa de atenção psicológica em delegacias de defesa da mulher da região metropolitana de São Paulo. Dentre os 549 prontuários de atendi-mentos realizados entre os anos de 2009 até 2013, identificaram-se 47 prontuários de atendimentos de crianças e adolescentes. Deste total, 36 prontuários (79%) eram do sexo feminino, a faixa etária esteve entre 2 até 17 anos, com média de 11 anos de idade. As principais queixas foram: violência sexual (40%) cometidas por familiares ou pessoas próximas; agressão física (em que se usa força física) e verbal * Professora do Curso de Graduação e do Programa de Mestrado/doutorado em

Psicologia da Saúde da Universidade Metodista de São Paulo

** Psicóloga, Mestranda em Psicologia pelo Programa de stricto sensu em Psico-logia da Saúde da Universidade Metodista de São Paulo

*** Psicóloga, Mestre em Psicologia e doutoranda pelo Programa de stricto sensu em Psicologia da Saúde da Universidade Metodista de São Paulo

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(tortura e tratamento degradante; ofensas e bullying) (38%) cometidas em casa ou por vizinhos ou em escolas. A análise demonstrou que a violência ocorre principalmente no contexto familiar ou em ambientes próximos e freqüentados pela criança e não em locais estranhos a ela. Salienta-se o limite deste estudo, pois os resultados referem-se a uma pequena amostra que passa por um programa de apoio psicológico, não representando o total de crianças vitimadas na região.

Palavras-chave: Violência infantil; Violência Doméstica; Atenção

Psicológica

Abstract

The year 2014 celebrates the 25th anniversary of the 'Convention on the Rights of the Child' by the United Nations and UNICEF, but the problem of child abuse is still worrying. In Brazil there is a high in-cidence of domestic violence against children and adolescents. This study aimed to collect data on child clientele of a psychological care program in women's police stations located in the metropolitan re-gion of São Paulo, Brazil. 549 cases were registered in the years 2009 to 2013 and 47 referred to children and adolescents. Of this total 36 records (79%) were female; the age range was between 2 to 17 years, mean 11 years old. The main complaints were: sexual violence (40%) committed by family members or close friends; physical aggression (with use physical force) and verbal (torture and degrading treat-ment, insults and bullying) (38%) committed at home or neighbors or in schools. The analysis showed that in these cases, violence has always occurred within the family or near environments frequented by children and not in strange places to them. It emphasizes the limits of this study, since the results refer to a small sample that undergoes a psychological support program and does not represent the total number of children victimized in the region.

Keywords: child violence; Domestic violence; Psychological care

Introdução

Muito embora o relatório Unicef – (Uniric, 2014) tenha revelado que as maiores conquistas na criação de políticas públicas, planos e programas foram do Brasil, da Argentina, do Equador, do Para-guai, do Peru e do UruPara-guai, a violência infantil ainda é motivo de grande preocupação social e científica em nosso país, tanto por sua

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complexidade quanto pelo impacto de variadas formas de violência infantil que incidem na vida urbana.

Também é interessante destacar que embora o Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA, promulgado em 1990, tenha sido um grande avanço e trouxe novas perspectivas sobre atenção diferencia-da à criança e ao adolescente observa-se que, na prática, o Estado sozinho penaliza-se em conduzir práticas eficazes de redução. Isso, pois a violência é um fenômeno complexo e pluricausal, demandan-do esforços de todemandan-dos os seguimentos sociais, além demandan-do Estademandan-do. Mas, como cita Minayo (2001) embora a violência seja um fenômeno de difícil apreensão pelo grau de subjetividade, e controvérsia, é possí-vel analisar esse fenômeno em suas formas e expressões. Entre esses, a autora descreve a violência estrutural e afirma que em sua maior expressão estão 20 milhões de crianças e adolescentes brasileiras de 0 a 17 anos (34,8% do total da faixa etária), que ainda no ano 2000 se encontravam em situação de pobreza. E embora esse número tenha diminuído nos últimos 15 anos, ainda é preocupante.

Estudos sobre as mais variadas formas de violência contra crian-ças têm sido realizados e têm sido apontados que tanto a violência física quanto a psicológica e violência sexual são formas de violência que ocorrem, predominantemente, no seio familiar (ARAÚJO, 2002, HABIGZANG, KOLLER, et al, 2005; ONU, 2006) e a violência ocorre independente do sexo da criança, embora as meninas sofram em maior escala (COHEN, 1993; SAFFIOTI, 1997). Além disso, outros estudos têm se dedicado a estudar as causas ou os fatores que en-volvem a natureza da violência infantil (HABIGZANG, KOLLER, et al, 2005). Não há um consenso entre os autores sobre tais aspectos. A título de exemplo da violência sexual, o próprio Ministério da Educação e Cultura MEC em um “Guia Escolar” (SANTOS; IPPO-LITO, 2011) aponta que esse tipo de violência é multicausal, sendo necessário estudar os diversos fatores e como eles se combinam em certos indivíduos, grupos sociais e culturais, além de certos momen-tos históricos. Além disso, é muito bem posto nesse mesmo Guia, que o desejo sexual é inerente à espécie humana; de modo que é responsabilidade do adulto estabelecer a fronteira entre afeto e sexo, respeitando o desenvolvimento sexual da criança e do adolescente.

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Assim, o tema da violência infantil merece ser muito mais es-tudado. Deste modo, o presente estudo teve por objetivo, descrever alguns dados do perfil da demanda infantil vitimada e atendida em plantões psicológicos em delegacias da mulher na região da Grande São Paulo, Brasil.

Método

Analisou-se o perfil da clientela infantil atendida em um pro-grama de atenção psicológica (plantões) oferecido pela Universidade Metodista de São Paulo e realizados dentro dos espaços de “dele-gacias da mulher” situadas na região metropolitana de São Paulo (capital e região do ABC), Brasil. Os dados foram coletados de 549 prontuários de atendimentos realizados nos anos de 2009 a 2014. Dentre estes foram selecionados os prontuários de atendimentos de crianças e pré-adolescentes perfazendo um total de 47. Esses prontuários foram separados, lidos cada um e distribuídos em ca-tegorias, ou seja, tipo de violência sofrida, demais dados da queixa apresentada, idade, gênero.

O número reduzido de crianças e adolescentes entre o total de prontuários é justificado não pela redução da violência, mas sim pelo fato de que, em geral as crianças e adolescentes não são atendidas nesses locais, sendo essas encaminhas a outros órgãos especializados diretamente, além disso, dado a gravidade do fenômeno, as delega-das responsáveis procuram encaminhar os casos diretamente para os hospitais especializados para realização de “corpo de delito”.

Resultados e Discussão

Os resultados são apresentados segundo duas grandes categorias de análise, ou seja, dados de faixa etária e sexo das crianças atendidas e o tipo de queixa ou denúncia apresentada nas delegacias.

Dados da demanda atendida em relação

ao sexo da faixa etária

Dos 47 prontuários, 36 (79%) atendimentos foram de crianças/ pré-adolescentes do sexo feminino e 11 do masculino. Esses dados coincidem com relatórios da Unicef e divulgados por Uniric (2014) de que a maior incidência está entre meninas (tanto em relação ao

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abuso, incesto ou exploração/prostituição. Azevedo e Guerra (2014) também mostraram o mesmo, num levantamento desde ano 1996 até 2004; indicaram que de fato as meninas encontram-se em situação de maior vulnerabilidade. Verificamos assim, que dados relatados nos anos noventa do século vinte, de que a violência infantil, principal-mente a sexual, recai sobre as meninas (COHEN, 1993; SAFFIOTI, 1997) ainda continuam a ser descritos atualmente. Isso é descrito em levantamentos recentes, como Justino, Nunes et al (2015) que identificaram em Campo Grande, MS, que do total de prontuários estudados, quase 95% era do sexo feminino.

Neste sentido, em estudo recente Gessner et. al (2014) entende-ram que a determinação de gênero supera a de geração, a exemplo dos casos de violência sexual que incidiram majoritariamente sobre meninas e os de violência física que se destacaram contra os meninos.

Com relação à faixa etária, essa variou entre 2 a 17 anos, com média de 11 anos de idade. Esses dados coincidem com aqueles re-latados pela Unicef de que três em cada quatro casos, ou seja 77%, a vítima tem até nove anos. A agressão sexual é o segundo tipo de vio-lência mais praticado nesta faixa etária, com 35% dos casos, contra 36% provocados por abandono ou negligência. Também coincidem com os achados de Costa et al (2007) ao estudarem a prevalência das formas de violência contra crianças e adolescentes, registradas nos Conselhos Tutelares na Bahia. Os autores verificaram que as faixas de idade prevalentes estiveram em 2 a 5, 6 a 9 e 10 a13 anos; mostrando que, tal como no presente, a idade mínima de 2 anos foi coincidente, embora a máxima esteve bem mais baixa e preocupante.

Dados da demanda atendida em relação

às queixas ou denúncias apresentadas

Conforme pode se observar no gráfico 1, as principais queixas apontadas foram relacionados com conteúdo de violência sexual, (18 = 40%). Destaca-se que essa violência sexual ocorreu no ambiente familiar e por membros da família ou por pessoas próximas. O se-gundo maior número de queixas (17 =38%) foi agressão física (em que se usam força física) e verbal (tortura e tratamento degradante; ofensas e bullying) cometidas em casa ou por vizinhos ou em escolas.

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Gráfico 1- Caracterização das queixas apresentadas nas Delegacias da Mulher e atendidas nos plantões psicológicos

Esses dados corroboram o quadro da violência infantil brasilei-ra, embora mais alto o índice do que o mesmo relatório Unicef que indicou nessa mesma faixa etária, 15,7% das notificações de violência infantil no Brasil são sexuais, atrás apenas da física (13,3%). De 15 a 19 anos, a agressão sexual fica em terceiro lugar, com 5,2% dos casos, seguida da psicológica (7,6%) e da física (28,3%). Isso pode indicar também, tal como apontaram Santos e Ippolito (2011) que a violên-cia sexual contra crianças e adolescentes tem origem nas relações de poder, uma vez que dominação de gênero, classe social e faixa etária, contribuem para a manifestação de abusadores e exploradores.

Além disso, do total de queixas de violência sexual, as denún-cias foram feitas pela instituição escolar ou por vizinhos; indicando que a família permanecera silenciosa. Este aspecto também é lembra-do por Habigzang, Koller, et al (2005) de que em muitas famílias há a reprodução de uma cultura familiar em que a violência e o abuso sexual acontecem e se mantêm protegidos pela lei do silêncio. Re-latório da ONU (2006) também indica que atos de violência contra as crianças ficam, muitas vezes, escondidos e têm a aprovação da sociedade.

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Com relação a essa violência ocorrer dentro da família ou ao ambiente em que a criança vive os dados também vem ao encon-tro e ouencon-tros estudos, tais como o levantamento feito em Campo Grande, por Justino, et al (2015) em que descreveram que do total de prontuários 89,5% representou agressores que conviviam com o adolescente vítima de violência. Também vem ao encontro daqueles dados divulgados pela Unicef e Unric (2014) de que duas em cada três crianças no mundo com idades compreendidas entre os 2 e os 14 anos (quase mil milhões) estão sujeitas a maus-tratos físicos pelas pessoas que cuidam delas. Fato que demonstra que a violência é

cometida por pessoas que deveriam cuidar da criança protegê-la, entretanto, a vulnerabilidade encontra-se dentro do próprio lar.

Assim, tal como escreveram por Habigzang, Koller, et al (2005) são muitos os processos envolvidos na dinâmica de famílias abusivas; e entre esses os autores salientam: a questão de gênero e o fator econômico (pobreza e condições precárias). Com relação ao gênero, destacam os autores, que a dominação masculina e a sub-missão feminina, cristalizadas, levam à produção e reprodução de comportamentos abusivos por parte do homem detentor do poder; e, ao se colocarem na condição de inferioridade, as próprias mulheres delegam poderes aos homens maridos, companheiros e pais.

Considerações finais

Embora este estudo refira-se a uma pequena amostra de crian-ças atendidas num programa de plantão psicológico, foi possível observar que a média etária e as principais queixas sobre violência não se distanciaram dos números (em percentual) dos órgãos oficiais e de dados levantados por pesquisadores

Também foi possível observar queixas de violência relaciona-das ao contexto familiar. E, embora a consideração da família como eixo central da atenção nos casos de violência doméstica não seja um paradigma novo, vale a corroboração de que é na família que reside o grande foco de prevenção.

Salientamos ainda, que embora tratemos de uma amostra muito pequena, regional e cujos dados não podem ser generalizados para a população, entendemos que esses estudos micro regionais podem ter sua importância no sentido de que, como anunciou a própria

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Unicef – ainda existe uma limitação fundamental na documentação de violência contra as crianças.

A própria Unicef aponta para estratégias para capacitar a sociedade (das famílias aos Governos), para prevenir e reduzir a violência contra as crianças. Incluem apoio parental, mudança de atitudes, reforço judicial, criminal e dos sistemas e serviços sociais, e a criação de mecanismos de coleta de provas e a conscientização sobre a violência e sobre os custos socioeconômicos, de modo a mudar as atitudes e as normas.

Nesse sentido, entendemos que os programas, tal como esse em que estamos inseridos e que tratam dos atendimentos em forma de plantões psicológicos nas delegacias da mulher, podem contribuir, ainda que com uma pequena parcela, para detecção e prevenção da violência.

Referências

ARAÚJO, M.F. Violência e abuso sexual na família. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 2, p. 3-11, jul./dez. 2002

AZEVEDO, M.M; GUERRA, V. Violência doméstica contra crianças e

adolescen-tes: um cenário em dês-construção. Disponível em: http://www.unicef.org/brazil/

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COHEN, C. O incesto. In: AZEVEDO M.A; GUERRA V.N (Orgs.). Infância e

Vio-lência Doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez, 1993, p. 211-225.

COSTA, M.C. O. et al . O perfil da violência contra crianças e adolescentes, segundo registros de Conselhos Tutelares: vítimas, agressores e manifestações de violên-cia. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 12, n. 5, p. 1129-1141, Oct. 2007

GESSNER, R.; FONSECA, G.S; OLIVEIRA, R.N.G. Violência contra adolescentes: uma análise à luz das categorias gênero e geração. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo v. 48, n. [esp.] p. 104-110, Aug. 2014

HABIGZANG, L.F; KOLLER, S.H. et al Abuso Sexual Infantil e Dinâmica Familiar: Aspectos Observados em Processos Jurídicos. Psic. Teor. e Pesq., Brasília, v. 21 n. 3, Set-Dez, p. 341-348, 2005

JUSTINO, L; NUNES, C.B.; et alViolência sexual contra adolescentes em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Rev Gaúcha Enferm. V. 36, n. esp, p.239-46, 2015

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MINAYO, M.C.S. Violência contra crianças e adolescentes: questão social, questão de saúde. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. Recife , v. 1, n. 2, p. 91-102, Ago. 2001 . ONU/ Unicef. Rights of the child. Report of the independent expert for the United

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SAFFIOTI, H.I.B. No Fio da Navalha: Violência Contra Crianças e Adolescentes no Brasil Atual. In: MADEIRA, F.R. (Org.), Quem Mandou Nascer Mulher? São Paulo: Editora Rosa dos Tempos, 199, p. 134-211.

SANTOS, B. R. ; IPPOLITO, I. Guia Escolar: métodos para identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. 2. ed. rev. e atual. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos e Ministério da Educação, 2011. 163 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=-download&alias=32151-guia-escolar-rede-de-protecao-pdf&Itemid=30192 . Acesso em 7 ago 2015

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Disponível em:

http://www.unric.org/pt/actualidade/31600-relatorio-da-unicef-provas-de-violencia-generalizada-contra-as-criancas-obrigam-nos-a-agir. Acesso em jun 2015

Contato dos autores:

Marília Vizzotto – email: mariliamartinsvizzotto@gmail.com ; marília.vizzotto@ metodista.br

Samanta P. Latanza – email: samantapugliesi@hotmail.com Bernardete B.S. Imoniana - email: bbs.imoniana@yahoo.com.br

Recebido em: 05 fevereiro 2015 Aceito em: 02 agosto 2015

Referências

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