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Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF) é regulamentado e valor do bônus começa a ser divulgado a partir de março de 2007.

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou, em 21 de dezembro de 2006, através

da Resolução nº 3.436, o Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF).

O programa, que foi divulgado pelo governo federal em outubro de 2006, sob o nome

provisório de Seguro de Preços da Agricultura Familiar, contribuirá para garantir uma maior

estabilidade à atividade agrícola. Trata-se de um instrumento de política agrícola que há muito

tempo vem sendo reivindicado pelas organizações da agricultura familiar.

A resolução do CMN permitirá que os agentes financeiros possam conceder bônus de

desconto às operações de crédito de custeio do Pronaf contratados a partir da safra agrícola

2006/07, sempre que o preço de comercialização dos produtos agrícolas estiver abaixo do

preço de garantia anual estabelecido no PGPAF. O bônus será calculado com base na

diferença entre um preço de referência (custo variável de produção, definido nas regiões de

produção da agricultura familiar, mais ou menos 10%, dependendo do objetivo governamental

de estimular ou desestimular a produção de um referido produto agrícola) e o preço de

mercado (o anexo 2 demonstra como o cálculo dos custos será feito). Na atual safra agrícola,

os agricultores poderão receber bônus sobre o valor financiado nos seguintes produtos

agrícolas: arroz, feijão, milho, mandioca, soja e leite. O Ministério do Desenvolvimento

Agrário informou que outros produtos agrícolas poderão ser incluídos no programa na

próxima safra agrícola e que não haverá nenhuma mudança nos procedimentos para obtenção

dos créditos do Pronaf no sistema bancário.

Com relação ao período de solicitação do PGPAF, a resolução do CMN afirma, em seu artigo

IX, que “até a safra 2007/2008 estão admitidas antecipações na liquidação das operações de

Pronaf Custeio, com direito ao bônus de desconto, independentemente da data de vencimento

dos contratos, desde que a liquidação ocorra após o início do período de colheita da atividade

financiada na respectiva unidade da Federação, sendo que, a partir da safra 2008/2009, para

ter direito ao bônus de garantia de preços, a antecipação da quitação dos contratos não

poderá ser superior a trinta dias”. O governo federal divulgará mensalmente, a partir de

março de 2007, através do Diário Oficial da União, o valor do bônus que poderá ser

concedido pelos agentes financeiros de acordo com o produto agrícola financiado e a região

(que varia de acordo com cada produto). Outras informações acerca do programa constam na

Resolução 3.436, que se encontra no anexo 1.

A partir da safra 2006/07, portanto, os agricultores poderão utilizar dois instrumentos de

política agrícola contra perdas provocadas pelo clima e pelo mercado. Se as perdas forem

provocadas pelas condições climáticas, os agricultores poderão solicitar o amparo do Proagro

e Proagro Mais. Se as perdas forem devido às condições de mercado, os agricultores poderão

utilizar o PGPAF, cujo bônus é limitado à R$ 3.500 por beneficiário. Caso as perdas sejam

devido à condições climáticas e de mercado, os agricultores deverão encaminhar primeiro a

solicitação de pedido de Proagro e aguardar o resultado da solicitação. Caso a indenização

seja total, não haverá mais condições de recorrer ao PGPAF, mas se ela for parcial, os

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agricultores poderão solicitar bônus sobre o valor restante do financiamento através do

PGPAF.

Apresentam-se, a seguir, três simulações sobre situações em que os agricultores podem

recorrer ao PGPAF, ao Proagro ou aos dois programas simultaneamente. Cabe ressaltar que,

caso o preço de mercado de um determinado produto agrícola esteja acima do preço do

PGPAF, o agricultor efetuará o valor integral do financiamento, não incorrendo em nenhum

procedimento adicional. Caso esteja sujeito ao bônus, a agência bancária estará informada e

efetuará o desconto no valor do financiamento a ser pago. A resolução do CMN não faz

referência sobre a possibilidade ou não de incluir os encargos financeiros (juros) no cálculo

do Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar.

Situação 1:

O agricultor toma R$ 5.300,00 de empréstimo do Pronaf para o cultivo de feijão e, no ato do

pagamento, o preço de mercado está abaixo do preço do PGPAF.

Valor do empréstimo do Pronaf

R$ 5.300

Preço do feijão no PGPAF

R$ 53,00

Conversão (simbólica) do financiamento em sacas de feijão 100

Diferença entre preço PGPAF e preço no mercado

R$ 20,00/ saca

Valor do rebate

100 sacas x R$ 20,00/ saca =

R$ 2.000,00

Valor a ser pago

R$ 3.300,00

Situação 2:

O agricultor toma R$ 5.300,00 de empréstimo do Pronaf para o cultivo de feijão. Problemas

climáticos afetam a produção e o preço de mercado se encontra abaixo do preço do PGPAF. O

agricultor recorre ao Proagro e recebe indenização total.

Valor do empréstimo do Pronaf

R$ 5.300

Indenização Proagro

R$ 5.300

Direito ao PGPAF?

Não

OBS: além da indenização do valor financiado, os agricultores podem receber o benefício do Proagro Mais, equivalente à 65% da renda líquida prevista e limitado à R$ 1.800 por beneficiário.

Situação 3:

O agricultor toma R$ 5.300,00 de empréstimo do Pronaf para o cultivo de feijão. Problemas

climáticos afetam a produção e o preço de mercado se encontra abaixo do preço do PGPAF. O

agricultor recorre ao Proagro, recebe indenização parcial e, em seguida, acessa o PGPAF.

Valor do empréstimo do Pronaf

R$ 5.300

Valor da indenização Proagro

R$ 3.300

Valor da dívida Pronaf

R$ 2.000

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Conversão (simbólica) da dívida restante em sacas de feijão 37,73

Diferença entre preço PGPAF e preço no mercado

R$ 20,00/ saca

Valor do rebate

37,73 sacas x R$ 20,00/ saca =

R$ 754,60

Valor a ser pago

R$ 1.245,40

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ANEXO 1

RESOLUCAO 3.436 --- Dispõe sobre a garantia de preços nos financiamentos de custeio de arroz, feijão, milho, mandioca, soja e leite, concedidos no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada em 21 de dezembro de 2006, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida lei, 4º e 14 da Lei 4.829, de 5 de novembro de 1965, 18 da Lei 11.322, de 13 de julho de 2006, com as alterações dadas pela Lei 11.420, de 20 de dezembro de 2006, e 5º do Decreto 5.996, de 20 de dezembro de 2006, R E S O L V E U : Art. 1º Os agentes financeiros podem conceder bônus de desconto aos mutuários de operações de crédito de custeio, contratados a partir da safra 2006/2007, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), para as culturas de arroz, feijão, milho, mandioca, soja e leite, sempre que o preço de comercialização dos produtos estiver abaixo do preço de garantia definido anualmente, de que trata o Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF), conforme disposto no art. 13 da Lei 11.322, de 13 de julho de 2006, com a redação dada pela Lei 11.420, de 20 de dezembro de 2006, e no Decreto 5.996, de 20 de dezembro de 2006, observadas as seguintes condições:

I - para a safra 2006/2007, o bônus de desconto para: a) os produtores de leite, será o mesmo estabelecido para o

milho; b) o feijão macaçar, será estabelecido pela variação entre os preços de garantia e de mercado utilizados para o feijão anão em cada unidade da Federação;

c) o arroz longo, será estabelecido pela variação entre os preços de garantia e de mercado adotados para o arroz longo fino em cada unidade da Federação;

II - quando se tratar de lavouras consorciadas, relativas às culturas contempladas pelo PGPAF, o bônus de garantia de preços deve ser calculado por cultura, de acordo com a sua proporção no financiamento;

III - o preço de garantia dos produtos abrangidos pela PGPAF para cada ano agrícola, que não pode ser inferior ao preço mínimo fixado para o respectivo produto, será apurado com base no

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custo variável de produção médio regional, conforme metodologia definida pelo Comitê Gestor do PGPAF, acrescido ou decrescido de até dez pontos percentuais, com vistas a estimular ou a desestimular a produção de determinado produto em função dos estoques reguladores e das condições socioeconômicas dos agricultores familiares;

IV - será definido preço de garantia para cada produto e para cada uma das regiões do PGPAF, as quais são coincidentes com as regiões definidas pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM); V - com relação à metodologia vinculada ao PGPAF e à

divulgação de preços e bônus: a) o custo de produção de cada produto contemplado pelo programa será levantado com base nos custos médios regionais, considerando a utilização de tecnologias comuns empregadas pelos agricultores familiares, conforme metodologia definida pelo Comitê Gestor do PGPAF;

b) o levantamento dos preços de mercado dos produtos contemplado pelo PGPAF será realizado mensalmente em cada uma das unidades da Federação onde existam financiamentos do Pronaf para o produto em referência, estabelecendo-se que o preço de mercado estadual será definido pela média dos preços recebidos pelos agricultores no estado, ponderado de acordo com a participação das principais praças de comercialização do produto na respectiva unidade da federação; c) cabe à entidade incumbida dos levantamentos previstos nas alíneas "a" e "b" informar a Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), até o terceiro dia útil de cada mês, os preços médios mensais de mercado para cada um dos produtos da PGPAF, bem como os percentuais de desconto a serem concedidos por produto e por unidade da Federação para o referido mês; e

d) os percentuais do bônus de desconto no financiamento por produto e por unidade da Federação serão informados pela SAF/MDA aos agentes financeiros e à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, até o quarto dia útil de cada mês, devendo ser publicados pela SAF/MDA no Diário Oficial da União;

VI - o percentual de desconto (bônus de garantia de preços) nos financiamentos terá validade entre o dia dez de cada mês e o dia nove do mês subseqüente, e será calculado com base na diferença entre os preços de garantia regionais definidos para o ano e os preços médios recebidos em cada unidade da Federação no mês anterior;

VII - os bônus de garantia de preços da safra 2006/2007 serão divulgados a partir de março de 2007, com base nos preços de mercado praticados em fevereiro do mesmo ano, estabelecendo-se que os bônus de garantia de preços serão divulgados somente após o período de colheita de cada produto em cada unidade da Federação; VIII - o bônus de desconto (garantia de preço), representativo da diferença entre os preços de garantia definidos

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anualmente e os preços de comercialização praticados no período considerado, será expresso em percentual e aplicado sob forma de desconto sobre o saldo devedor dos financiamentos relativos a cada um dos empreendimentos contemplados pelo PGPAF que forem amortizados ou liquidados até o vencimento originalmente pactuado, observando-se que:

a) no caso de empreendimento com cobertura parcial ou total às expensas do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ou do "Proagro Mais", o bônus incidirá sobre o saldo devedor após a dedução do valor da respectiva indenização;

b) o bônus não será concedido sobre o saldo devedor

inadimplido ou prorrogado; IX - até a safra 2007/2008 estão admitidas antecipações na liquidação das operações de Pronaf Custeio, com direito ao bônus de desconto, independentemente da data de vencimento dos contratos, desde que a liquidação ocorra após o início do período de colheita da atividade financiada na respectiva unidade da Federação, sendo que, a partir da safra 2008/2009, para ter direito ao bônus de garantia de preços, a antecipação da quitação dos contratos não poderá ser superior a trinta dias; X - não terá direito ao bônus de garantia de preço, o empreendimento objeto de recurso à Comissão Especial de Recursos (CER) do Proagro; XI - nas operações formalizadas com mutuários enquadrados nos Grupos "A/C" e "C" do Pronaf, as instituições financeiras podem conceder o desconto relativo ao bônus de garantia de preço sobre o total do saldo devedor da operação amortizada ou liquidada até a data do vencimento, sem prejuízo da concessão do bônus de adimplência na forma regulamentar (MCR 10-4-6); e

XII - o valor do bônus de garantia de preços, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), fica limitado a R$3.500,00 (três mil e quinhentos reais), por agricultor familiar, em cada ano agrícola, compreendido de 1º de julho a 30 de junho do ano subseqüente.

Art. 2º Os preços de garantia para cada produto e região

do PGPAF para o ano agrícola 2006/2007, são: --- |pro- |Regiões| Regiões|Preços de | Estados integrantes da região | |dutos | para | do |Garantia do| para o Programa de Garantia | | | o | PGPM |PGPAF para | de Preços para a Agricultura | | | PGPAF | |a safra | Familiar (PGPAF) | | | | |2006/07 | | |---|---|---|---|---| |Arroz | | | |PR, SC, RS, MA, PI, CE, RN,| |(Sc 50| R1 | R1 | R$ 22,00 |PB, PE, AL, SE, BA, MG, ES,| | Kg) | | | |RJ, SP, MS, GO, DF | | |---|---|---|---| | | R2 | R2 | R$ 20,70 |RO, AC, AM, RR, PA, AP, TO, MT |

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|---|---|---|---|---| |Mandi-| R1 | R1 | R$ 70,00 |MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS,| | oca | | | |MS, MT, GO, DF | |(tone-|---|---|---|---| |lada) | R2 | R2 | R$ 70,00 |RO, AC, AM, RR, PA, AP, TO, | | | | | |MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, | | | | | |SE, BA | |---|---|---|---|---| |feijão| R1 | R1 | R$ 53,00 |MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS, | |(Sc 60| | | |MS, MT, GO, DF, "BA Sul" | |Kg) |---|---|---|---| | | R2 | R2 | R$ 53,00 |RO, AC, AM, RR, PA, AP, TO, | | | | | |MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, | | | | | |SE, BA | |---|---|---|---|---| | | | R1 | |MG, ES, RJ, SP, PR, "BA Sul", | | | | | |"MA Sul", "PI Sul" | | |R1,R2, |---| R$ 14,40 |---| |Milho |R3 | R2 | |SC, RS | |(Sc 60| |---| |---| |Kg) | | R3 | |MS, GO, DF | | |---|---|---|---| | | R4 | R4 | R$ 11,00 |MT, AC, RO | | |---|---|---|---| | | | R5 | R$ 16,00 |AM, RR, PA, AP, CE, RN, PB, PE| | | | | |AL, SE, BA, PI e MA | | |R5, R6 |---|---|---| | | | R6 | R$ 16,00 |TO | |---|---|---|---|---| |Soja | | R1 | |MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS| |(Sc 60| | | |MS, MT, GO, DF, RO | |Kg) |R1, R2 |---| R$ 22,00 |---| | | | R2 | |AC, AM, RR, PA, AP, TO, MA,| | | | | |PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE e BA| --- OBS: Os municípios que compõem a região da "BA Sul", do "PI Sul" e do "MA Sul" são as mesmas definidas pela PGPM, conforme Decreto 5.869, de 3 de agosto de 2006. Art. 3º A Secretaria do Tesouro Nacional reembolsará os custos do bônus de garantia de preço relativos às operações de custeio no Pronaf formalizadas com recursos equalizados pelo Tesouro Nacional, do Orçamento Geral da União ou das exigibilidades bancárias do crédito rural, devendo cada instituição financeira:

I - formalizar contrato ou convênio com a União; e

II - apresentar por meio eletrônico a relação nominal de todos os beneficiários (nome e CPF) do PGPAF, incluindo o produto, o valor financiado, o município e a unidade da Federação onde foi concedido o empréstimo, e o valor do bônus concedido por operação para cada mutuário. Art. 4º As despesas decorrentes do bônus de garantia de preços concedidos nas operações realizadas com recursos dos Fundos

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Constitucionais de Financiamento serão suportadas pelos próprios fundos. Parágrafo único. Para as operações de que trata este artigo, as instituições financeiras devem repassar ao Ministério da Integração Nacional as mesmas informações citadas no art. 3º. Art. 5º As operações de custeio do Pronaf da safra 2006/2007, destinadas ao financiamento de milho, soja, feijão, mandioca, leite e arroz, com vencimento entre 2 de janeiro e 9 de março de 2007, podem ter seu vencimento prorrogado automaticamente para o dia 10 de março de 2007, sendo consideradas em situação de normalidade até aquela data, permitindo que os agricultores possam fazer jus ao bônus de garantia de preços de que trata esta resolução. Art. 6º Está mantida a exigência da observação do Zoneamento Agrícola, definido pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), para a concessão dos financiamentos de custeio do Pronaf abrangidos por esta resolução, ressalvado o caso da atividade leiteira. Art. 7º Esta resolução entra em vigor na data de sua

publicação. Brasília, 29 de dezembro de 2006. Alexandre Antonio Tombini

Presidente, substituto

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ANEXO 2 - Definição do Custo de Produção (conforme Nota Técnica do MDA)

a) Serão calculados os custos de produção variável (médio) para cada produto, sendo um para cada região definida para a PGPM;

b) Os custos de produção serão calculados com base na utilização de tecnologias comuns na produção destes produtos pelos agricultores familiares, bem como na produtividade média obtida com o uso destas tecnologias;

c) A tecnologia utilizada no custo de produção e a produtividade média serão levantadas pela CONAB nas microrregiões dos estados onde há concentração da produção e de financiamentos do Pronaf para aquele produto;

d) No cálculo do custo de produção deverá estar incluída a remuneração da mão-de-obra do produtor e sua família e o pagamento pela gestão e administração da atividade produtiva, quando relacionadas com a referida produção;

e) A evolução dos custos de produção durante o ano será acompanhada pela CONAB, mas os preços de garantia serão definidos com base no custo de produção variável efetivo em maio de cada ano para o Centro Sul e dezembro para o Norte/Nordeste; f) Em cada um dos estados pesquisados será levantado um ou mais custos de

produção para cada produto, devendo a (s) microrregião (ões) representar (em) mais de 20% dos financiamentos do Pronaf para aquela cultura no respectivo Estado, salvo exceções justificáveis que serão permitidas no primeiro ano de implantação do Programa.

g) O custo de produção de cada estado será obtido pela média dos custos variáveis das microrregiões pesquisadas, ponderado de acordo com a importância da microrregião no número de financiamentos do Pronaf para cada produto no Estado; h) Para a região Centro Sul, os preços serão definidos inicialmente com base em

custos de produção dos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina:

i)

O custo de produção regional será obtido pela média dos custos nos diversos

estados, ponderado de acordo com a importância do estado no número de financiamentos do Pronaf para cada produto na região.

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