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A Epidemia de Dengue no Estado do Rio de Janeiro nos Anos de 2018 e 2019

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Academic year: 2021

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Trabalho Inscrito na Categoria de Artigo Completo ISBN 978-65-86753-06-6

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EIXO TEMÁTICO:

( ) Biogeografia e a Paisagem

( ) Biogeografia e as Mudanças Climáticas ( ) Biogeografia e a Educação Ambiental ( X) Biogeografia e Saúde ( ) Biogeografia Histórica ( ) Biogeografia e Conservação ( ) Biogeografia e Agronegócio ( ) Biogeografia e Agroecologia ( ) Biogeografia e SAFs

A Epidemia de Dengue no Estado do Rio de Janeiro nos Anos de 2018 e

2019

The Dengue Epidemic in the State of Rio de Janeiro in the Years 2018 and 2019

La Epidemia de Dengue en el Estado de Río de Janeiro en los Años 2018 y 2019

Gabriel de Lima Germano

Graduado, Uniandrade, Brasil gabrielgermano94@gmail.com

Denecir de Almeida Dutra

Doutor, UFPR, Brasil denecir.dutra@terra.com.br

Ramon de Oliveira Bieco Braga

Doutor, UEPG, Brasil ramonbieco@hotmail.com

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RESUMO

A presente pesquisa objetiva tornar inteligível a dinâmica da dengue no estado do Rio de Janeiro, nos anos de 2018 e 2019. Para a análise da situação foi utilizada a metodologia indutiva e descritiva, que possibilitou a análise dos dados epidemiológicos disponíveis da secretaria de saúde do estado, com base nos boletins de arboviroses e uma pesquisa bibliográfica em teses de dissertação de mestrado inerentes a USP, UFPR e a Fundação Oswaldo Cruz. Entender o comportamento dessa enfermidade ao longo dos anos é parte imprescindível no processo de combate a mesma, haja visto que essa doença atinge o estado fluminense a décadas e pelo levantamento feito está em um processo de crescimento alarmante, com possibilidade do estado do Rio de Janeiro se tornar uma área de epidemia. O combate é possível e apesar do crescente número de casos, regiões do próprio estado fluminense em um ano passaram de áreas severamente atingidas pela doença para áreas de controle sobre a dengue, a exemplo da região metropolitana II. Todavia, o combate passa por um debate aberto e educacional com a população atrelado a políticas públicas que impossibilitem a fácil transmissão do vetor.

PALAVRAS-CHAVE: Dengue. Rio de Janeiro. Espacialização.

ABSTRACT

This research aims to make the dynamics of dengue in the state of Rio de Janeiro intelligible in 2018 and 2019. For the analysis of the situation, the inductive and descriptive methodology was used, which allowed the analysis of the available epidemiological data of the state health department, based on the bulletins of arboviruses and a bibliographical research on master's thesis theses inherent to USP, UFPR and the Oswaldo Cruz Foundation. Understanding the behavior of this disease over the years is an indispensable part of the process of combating it, since this disease reaches the state of Rio de Janeiro decades and the survey done is in a process of alarming growth, with the possibility of the state of Rio de Janeiro becoming an area of epidemic. The fight is possible and despite the growing number of cases, regions of the state of Rio de Janeiro itself in one year have moved from areas severely affected by the disease to areas of control over dengue, such as metropolitan region II. However, the fight goes through an open and educational debate with the population linked to public policies that make it impossible to easily transmit the vector.

KEYWORDS: Dengue. Rio de Janeiro, Brazil. Spatialization. RESUMEN

Esta investigación tiene como objetivo hacer que la dinámica del dengue en el estado de Río de Janeiro sea inteligible en 2018 y 2019. Para el análisis de la situación, se utilizó la metodología inductiva y descriptiva, que permitió el análisis de los datos epidemiológicos disponibles del departamento de salud del estado, basado en los boletines de arbovirus y una investigación bibliográfica sobre tesis de maestría inherentes a la USP, PRPR y la Fundación Oswaldo Cruz. Entender el comportamiento de esta enfermedad a lo largo de los años es una parte indispensable del proceso de lucha de la misma, ya que esta enfermedad llega al estado de Río de Janeiro décadas y la encuesta realizada está en un proceso de crecimiento alarmante, con la posibilidad de que el estado de Río de Janeiro se convierta en un área de epidemia. La lucha es posible y a pesar del creciente número de casos, las regiones del estado de Río de Janeiro en un año han pasado de zonas gravemente afectadas por la enfermedad a zonas de control sobre el dengue, como la región metropolitana II. Sin embargo, la lucha pasa por un debate abierto y educativo con la población vinculada a políticas públicas que hacen imposible transmitir fácilmente el vector.

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Introdução

Entre as doenças tropicais, a Dengue destaca-se não somente no Brasil, mas em outros países também, pois, como apresentam Mendonça, Souza e Dutra (2009), a doença está relacionada com a proliferação do vetor transmissor, o mosquito Aedes, sobretudo o Aedes aegypti, acompanhada da expansão demográfica em face da macrocefalia urbana.

Destarte, a dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que pode picar o ser humano a qualquer hora do dia, embora seja frequente a picada ao amanhecer e ao anoitecer (WHO, 2009).

Salienta-se que o mosquito Aedes aegypti somente transmite o vírus dengue para o ser humano, caso o mesmo esteja infectado pelo vírus. De acordo com Ballenger-Browning e Elder (2009), o mosquito Aedes aegypit se infecta com o vírus dengue, ao picar um ser humano portador do vírus.

Ao que concerne às condições favoráveis para a proliferação do Aedes aegypit, Braga e Dutra (2011) referem-se à água parada que permite a reprodução do mosquito Aedes aegypit, acompanhada dos episódios intermitentes de chuvas e das condicionantes socioeconômicas da população, pois é nas periferias urbanas que se encontram frequentemente lixo a céu aberto que servem como depósito da água da chuva.

As doenças geradas pelo mosquito Aedes Aegypti (dengue, zika, febre amarela e chikungunya) atingem com constância uma parcela considerável da população do estado do Rio de Janeiro, mas a dengue é o grande destaque. Neste contexto, é de suma importância ter uma conscientização a respeito do assunto, com a finalidade de aumentar as precauções e diminuir os casos decorridos desta enfermidade.

De acordo com Mendonça, Souza e Dutra (2009), a emergência dos casos de dengue esta atrelada a alguns fatores como, por exemplo, a ausência de satisfatório planejamento urbano, a crescente acumulação de resíduos não-orgânicos, bem como a ineficiência de políticas públicas na prevenção da dengue. Salienta-se que entender esses fatores de acordo com as especificidades do estado fluminense, é primordial para elaboração de um combate efetivo frente ao mosquito. Ainda de acordo com os autores citados anteriormente, o principal fator, dentre os mencionados, no retorno dos surtos de dengue é a falta de políticas públicas adequadas. Os autores ressaltam que os casos de dengue crescem quando inexiste o controle do vetor, devido a burocracia do Estado, a ausência de educação ambiental, a negligência das autoridades médicas e a carência de recursos financeiros.

Ressalta-se que a dengue é uma doença doméstica, sendo necessária redobrada atenção para os possíveis focos do mosquito dentro do lar. Desse modo, a conscientização da população referente aos cuidados a se tomar em relação aos possíveis focos de transmissão do mosquito é parte fundamental do combate frente essa calamidade, evitando os possíveis focos.

Diante do cenário exposto, esta pesquisa objetivou compreender a dinâmica da epidemia de dengue no estado do Rio de Janeiro, entre os anos de 2018 e 2019, e justifica-se que pesquisas como esta, subsidia a discussão acadêmica sobre epidemias de dengue em território brasileiro, bem como sistematizam dados que podem ser utilizados na elaboração de políticas públicas.

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Materiais e Métodos

A metodologia adotada foi a indutiva e quantitativa, voltada à análise de dados secundários inerentes a secretaria de saúde do Rio de Janeiro e boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde. Para a organização descritiva das abordagens, foi sistematizado uma pesquisa bibliográfica em teses e dissertações de mestrados inerentes a USP, UERJ e UFPR, além da Fundação Oswaldo Cruz, onde foi obtido através dos descritores dengue, epidemia e geografia da saúde. Para gerar os mapas, foi utilizado o programa QGIS na terceira versão, com o intuito de facilitar a visualização espacial dos fenômenos descritos.

Resultados

Há intersecção entre os aspectos climáticos e fatores do tempo, a qual se atribui a expansão ou retração da doença em apreço dogmatizada a falta de educação ambiental e interpretação preventiva por parte da população. Portanto, esta pesquisa focou nos casos de dengue que ocorreram no estado fluminense ao longo de 2018 e 2019. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, no ano de 2018, foram notificados 15.143 casos prováveis de dengue no estado, com uma taxa de incidência considerada baixa de 91,0 casos por 100 mil habitantes. Dos casos mencionados, 9.662 foram confirmados tanto por critério clínico epidemiológico quando laboratorial.

Por mais que a média da taxa de incidência do estado fluminense tenha se mostrado baixa no referido ano, essa não é a realidade de todo o estado, pois algumas regiões apresentam dados alarmantes em relação à contaminação da doença. A região metropolitana II que abrange os municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Rio Bonito, Maricá, Cachoeira de Macacu e Tanguá, com 41,7% dos casos, apresenta a maior taxa de incidência da região com 310,2 casos por 100 mil habitantes.

Como pode ser analisado na Figura 1, a região Noroeste e a Baixada Litorânea, por mais que não se destaquem quando se analisam os números totais de casos suspeitos no estado, apenas 4,2% para a região Noroeste e 7,1% para a região da Baixada Litorânea exibem altas taxas de incidência de 187,6 e 137,7 casos respectivamente. A capital fluminense concentra 35,8% dos casos suspeitos. Entretanto, apresenta uma baixa taxa de incidência de 83,3% por 100 mil habitantes.

Dentre os 9.662 casos confirmados de dengue no ano de 2018, 55,7% são do sexo feminino, e referente a faixa etária, os casos estão concentrados na faixa entre 20 e 39 anos, com destaque para o intervalo de idade entre 20 e 29 que concentram o maior número de pessoas infestadas. Desse modo, as mulheres entre 20 e 39 são o grupo específico mais acometido pela doença em 2018.

Vale ressaltar que apesar dos menores de 15 anos e pessoas com mais de 80 não serem o grupo mais impactado pela dengue, esses grupos são os que apresentam a maior taxa de internação. 75 menores de 15 anos foram internados, com uma taxa de internação de 2,2% e 17 idosos com mais de 80, precisaram de auxílio médico hospitalar, apresentando uma taxa de 5,5%. No ano de 2018 foram confirmados 2 óbitos.

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Os aspectos geopatológicos do ano de 2019 não são positivos. A dengue passou de 15.143 casos prováveis para 32.321 casos prováveis correspondendo a uma incidência acumulada de 188,35 casos por 100 mil habitantes. Dos casos prováveis, 23.822 foram confirmados tanto por critério clínico epidemiológico quanto laboratorial.

Ocorreu uma mudança de comportamento na distribuição espacial da doença nos anos mencionados. Em 2018, como citado, os casos prováveis se concentraram na Região Metropolitana II com 41,7% dos casos e na Capital com 35,8% dos casos. Em 2019, entretanto, os casos se concentraram apenas na Capital, 54,45% dos casos, já a região Metropolitana II apresentou uma diminuição considerável, sendo responsabilizada por apenas 5,66% dos casos totais do estado.

Segundo Dutra (2011, p.142) “alguns tipos de doenças são causadas pela relação homem-sociedade (...) são exemplos do que pode-se chamar de doenças contemporâneas ou endêmicas modernas ligadas ao caos urbano na nova sociedade”.

Ao analisar o crescente número de casos na capital fluminense, fica perceptível a situação crítica que a região passa que pode ser explicada, em parte, pelo caos urbano crescente nos últimos anos e pela falta de políticas públicas em determinadas áreas. A falta de saneamento básico nas comunidades carentes da cidade do Rio de Janeiro é um fator propicio para a proliferação de doenças como deixam explicito Claro, Tomassini e Rosa (2004, p. 1454) que discorrem:

“É banal, em bairros populares e favelas, que o fornecimento de água ocorra apenas em alguns dias da semana, o que obriga necessariamente os moradores a reservar água em recipientes domésticos, que, como esperado, ficam vulneráveis à contaminação por diversos bioagentes, assim como a infestação por larvas de mosquito”.

Reforçando Claro, Tomassini e Rosa, Barcellos et al. (2017) aponta que a concentração de casos no município do Rio de Janeiro é resultado de “fatores agravantes como o acesso limitado aos serviços básicos de saneamento, falta de infraestrutura e ocupação desordenada, degradação ambiental, grande densidade populacional e alta mobilidade humana” (BARCELLOS et al., 2017, p.2).

Vale ressaltar que apesar do número de casos absolutos se concentraram na Capital carioca, todo o estado, com exceção da região Metropolitana II, apresentou um aumento no número de casos prováveis e na taxa de incidência por 100 mil habitantes. Na sequência, a Tabela 1 socializa a taxa de incidência e os números de casos prováveis da dengue nos anos de 2018 e 2019.

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Tabela 1: Incidência e Casos Prováveis de dengue, por Regional de Saúde do Rio de Janeiro, por ano, em 2018 e 2019 Regional de Saúde do Rio de Janeiro Incidência 2018 Incidência 2019 Casos Prováveis 2018 Casos Prováveis 2019 Capital 83,30% 263,10% 5.416 17.600 Metropolitana I 17,50% 52,40% 641 1.972 Metropolitana II 310,20% 86,90% 6.311 1.828 Noroeste 187,60% 492,90% 633 1.710 Norte 38,70% 130,80% 349 1.224 Região Serrana 10,90% 29,00% 102 281 Baixada Litoranea 137,70% 172,90% 1.080 1.425 Médio Paraíba 41,60% 461,40% 367 4.195 Centro - Sul 30,10% 170,50% 99 578

Baía de Ilha Grande 52,90% 525,90% 145 1.508

Total 91,00% 188,35% 15.143 32.321

Fonte: RIO DE JANEIRO, 2019.

Além da capital, a região Norte, Médio Paraíba, Centro-Sul e Baía de Ilha Grande apresentaram um aumento na taxa de incidência em mais de 3 vezes quando comparada ao ano anterior, indicando um aumento preocupante.

Em relação ao grupo mais acometido pela doença, e os que necessitaram de internação, se repete ao do ano precedente, sendo as mulheres entre 20 e 39 anos as mais afetadas e as pessoas que mais precisaram de internação foram os menores de 15 anos, 95 casos e os com 80 anos ou mais, 23 casos, evidenciando um taxa de internação de 2,8% e 7,4% respectivamente. Apesar do crescente número de casos no estado do Rio de Janeiro, o ano de 2019 não apresentou nenhum óbito.

A Figura 2 apresenta a espacialização do número de casos prováveis de dengue no estado do Rio de Janeiro, por região de saúde, no ano de 2019. Diferente do ano anterior, onde os casos se concentravam na parte litorânea, em espacial na metropolitana II, o ano de 2019 apresentou uma transição na concentração para a região Médio Paraíba, além da concentração na capital do estado, presente em ambos os anos.

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De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro a um “alto risco de uma nova epidemia por dengue no estado no ano de 2020, em especial naquelas regiões onde já se detectou o sorotipo DENV-2” (RIO DE JANEIRO, 2019, p. 02). Destaca-se ainda que apenas a região Norte não apresenta o referido sorotipo.

De acordo com Aquino Junior (2010), o avanço da dengue registrado no último ano pode ser explicado pelo próprio modelo de desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro, por ser um modelo “gerador de desigualdades socioeconômicas e com um sistema gerador de resíduos propícios aos criadouros do Aedes aegypti” (AQUINO, 2010, p.157). Corroborando com Aquino Junior (2010), Quaresma (2017) declara a importância da elaboração de soluções especificas para cada localidade. “Percebe-se, através deste estudo que para desenvolver o controle vetorial é necessário compreender sobre os aspectos históricos, sócio demográficos e culturais de cada localidade” (QUARESMA, 2017, p. 83), demostrando assim a importância do conhecimento a respeito das especificidades de cada região.

Considerações finais

A dengue é uma problemática de saúde pública, que está atrelada a falta de políticas públicas urbanas e a falta de educação ambiental e de saúde da população. O crescente número de casos da doença no ano de 2019 é preocupante, haja visto que todo o estado do Rio de Janeiro, a exceção da região Norte, tem risco genuíno de originar uma nova epidemia.

A chegada do Covid-19 ao território brasileiro, em especial no Rio de Janeiro, atrelada a um possível foco de epidemia de dengue pode trazer sérias consequências à saúde pública da população fluminense, sendo fundamental aliar esforços em seu combate.

Assim como com a COVID-19, os idosos são o principal grupo de risco da dengue. Apesar de não estarem entre os grupos com maiores frequências, os idosos (acima de 80 anos), em ambos os anos é o grupo de risco com maior chance de casos graves que demandam internação. Em 2018, a taxa de internação para pessoas acima de 80 anos foi de 5,5%, já em 2019, essa taxa aumentou para 7,4%.

Para frear os contágios oriundos da picada do mosquito Aedes aegypti, é necessário que ocorra políticas públicas de educação a população e melhoria de infraestrutura do estado, para que seja reduzida de forma substancial os possíveis espaços de propagação.

Referências

AQUINO JUNIOR, José. A Dengue na Área Urbana Contínua de Maringá/PR: Uma Abordagem Socioambiental da Epidemia de 2006/07. 190 f. Dissertação (Mestrado em Geografia), Universidade Federal do Paraná, Curitiba/PR, 2010.

BALLENGER-BROWNING, Kara K.; ELDER, John P. Multi-modal Aedes aegypti mosquito reduction interventions and dengue fever prevention. Trop Med Int Health, v.14, n. 12, p.1542–1551, 2009.

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DUTRA, Denecir de Almeida. Geografia da Saúde no Brasil: Arcabouço Teórico-Epistemológicos, Temáticas e desafios. 191 f. Tese (Doutorado em Geografia), Universidade Federal do Paraná, Curitiba/PR, 2011.

MEDONÇA, Francisco de Assis; SOUZA, Adilson Veiga; DUTRA, Denecir de Almeida. Saúde Pública, Urbanização e Dengue no Brasil. Revista Sociedade e Natureza, Uberlândia/MG, v. 21, n. 03, p. 257-269, dez. 2009 .

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QUARESMA, Marcia Alves. Avaliação da Implantação do Componente Controle Vetorial do Programa de Controle da Dengue em Porto Seguro-BA/Brasil. 122 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública), Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro/RJ, 2017.

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