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INTRODUÇÃO CAPÍTULO I QUESTÕES PRELIMINARES

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Academic year: 2021

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Nota prévia à terceira edição . . . .

Nota prévia à primeira edição . . . . Nota prévia à segunda edição . Avant-propos . . . . Bibliografia geral . . . . Critério de seleção e modo de citação de bibliografia . . . . Modo de citação de jurisprudência . . . . Abreviaturas utilizadas . . . .

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I

QUESTÕES PRELIMINARES

1 . Direito da União Europeia, Direito Comunitário, Direito Europeu 2 . Direito Constitucional e Administrativo da União Europeia . . . . . 3 . Primeira noção do objeto deste livro . . . .

CAPÍTULO II

A HISTÓRIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA SECÇÃO I

Da Antiguidade até ao fim da Segunda Grande Guerra 4 . A ideia da Europa ao longo da História . . . . 5 . Os projetos de integração europeia após a 1 .ª Grande Guerra . . . .

7 9 13 15 19 21 23 27 29 31 36 39

(2)

SECÇÃO II

Do fim da Segunda Grande Guerra até aos nossos dias 6 . O início da integração europeia . . . . 7 . Do Plano Schuman à criação das Comunidades . . . . 8 . Da criação das Comunidades ao primeiro alargamento . . . . 9 . Do primeiro alargamento à criação da União Europeia . . . . 10 . A União Europeia: de Maastricht a Nice . . . . I – O Tratado de Maastricht . . . . II – O Tratado de Amesterdão . . . . III – O Tratado de Nice . . . . 11 . O Tratado Constitucional Europeu . . . . 12 . Da Europa de Quinze à Europa de Vinte e Sete . . . . 13 . O Tratado de Lisboa . . . . 14. A crise económica e financeira e o Tratado Orçamental Europeu

de 2012 . . . . 15 . Conclusão . . . .

PARTE I

A UNIÃO EUROPEIA

CAPÍTULO I

DEFINIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA

16 . As noções de “Comunidade” e de “União” . . . . 17 . A criação das Comunidades pelo método da integração funcional 18 . O abandono do método da integração funcional . . . . 19 . Génese e evolução da União Europeia . . . . 20 . A estrutura da União Europeia . O domínio material do Tratado da

União Europeia até à Convenção sobre o Futuro da Europa . . . . . 21 . A estrutura da União Europeia no Tratado Constitucional . . . . 22 . A estrutura da União Europeia no Tratado de Lisboa . . . . 23 . Os objetivos da União antes do Tratado de Lisboa . . . .

40 43 46 48 51 51 53 54 55 59 60 63 65 70 72 73 74 77 82 84 87

(3)

24 . Os objetivos da União depois do Tratado de Lisboa . . . . 25 . A relevância dos objetivos da União no plano do Direito . . . . 26 . Os símbolos da União Europeia . . . . 27 . A personalidade jurídica da União . . . . 28 . A capacidade jurídica da União . . . . 29 . A natureza jurídica da União: remissão . . . . 30 . A integração diferenciada . . . .

a) Regime geral . . . . b) Regimes especiais . . . . c) Conclusão . . . .

CAPÍTULO II

PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E VALORES DA UNIÃO EUROPEIA

31 . Introdução: os princípios constitucionais e valores como elemento nuclear da Constituição material da União . . . . 32 . Idem: em especial, os valores da União . . . . 33 . Idem: a relevância jurídica dos valores da União . . . . 34 . Sequência . . . . 35 . A) O princípio da integração . . . . 36 . B) O princípio do respeito pela identidade nacional dos Estados-

-membros . . . . 37 . Continuação: relação entre os princípios da integração e do res-

peito pela identidade nacional dos Estados . . . . 38 . C) O princípio do respeito pela diversidade cultural dos povos

europeus . . . . 39 . D) O princípio da preservação do património cultural, religioso e

humanista da Europa . . . . 40 . E) O princípio do respeito pela dignidade da pessoa humana . . . . 41 . F) O princípio da solidariedade . . . . 42 . G) O princípio da lealdade na União . . . . 43 . H) O princípio do gradualismo . . . . 44 . I) O princípio do respeito pelo adquirido da União . . . . 45 . J) O princípio da Democracia . A noção de “União de Direito” . . . 46 . L) O princípio da subsidiariedade . . . . 89 91 92 93 96 97 98 99 101 103 107 110 114 116 116 118 121 124 125 126 127 129 131 133 136 140

(4)

47 . M) O princípio da proporcionalidade . . . . 48 . N) O princípio da integração diferenciada . . . . 49 . O) O princípio do equilíbrio institucional . . . . 50 . P) O princípio da transparência . . . . 51 . Q) O princípio da Economia Social de Mercado . O modelo social

europeu . . . . 52 . R) O princípio da não-discriminação . . . .

CAPÍTULO III

A CIDADANIA DA UNIÃO EUROPEIA

53. Origem e significado . . . . 54 . Natureza e valor jurídico da cidadania da União . . . . 55 . Os direitos reconhecidos no âmbito da cidadania da União . . . . . I – Introdução . . . . II – O direito de circular e permanecer . . . . III – O direito de eleger e ser eleito . . . . IV – O direito à proteção de autoridades diplomáticas e con-

sulares . . . . V – O direito de iniciativa popular . . . . VI – O direito de se dirigir a qualquer órgão ou instituição da

União . . . . VII – O direito de petição ao Parlamento Europeu . . . . VIII – O direito de queixa ao Provedor de Justiça . . . . 56 . A extensão desses direitos . . . . 57 . Os deveres incluídos na cidadania da União . . . .

CAPÍTULO IV

A PROTEÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NA UNIÃO EUROPEIA

58 . Preliminares . . . . 59 . A proteção dos direitos fundamentais na Ordem Jurídica

Comuni-tária antes do Tratado da União Europeia . . . . I – Os direitos fundamentais no início da integração europeia . .

143 144 145 146 149 152 156 157 160 160 160 161 162 163 163 164 164 165 166 171 172 173

(5)

II – A construção pela jurisprudência comunitária da proteção dos direitos fundamentais . . . . III – Os direitos fundamentais reconhecidos pelo Direito

Comuni-tário na perspetiva da jurisprudência constitucional dos Esta-dos-membros . . . . 60 . A proteção dos direitos fundamentais após o Tratado da União

Europeia . . . . 61 . A proteção dos direitos fundamentais no Tratado da União

Euro-peia após o Tratado de Amesterdão . . . . I – Introdução . . . . II – O novo artigo 6 .º, n .º 1, do Tratado UE . . . . III – A garantia dos direitos reconhecidos no artigo 6 .º, n .º 2, do

Tratado UE . . . . IV – O novo artigo 49 .º, par . 1, do Tratado UE . . . . V – O novo artigo 7 .º do Tratado UE . . . . VI – Os direitos sociais . . . . VII – Os direitos fundamentais e o espaço de liberdade, segurança

e justiça . . . . 62 . A proteção dos direitos fundamentais no Tratado da União

Euro-peia após o Tratado de Nice . . . . 63 . A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia: remissão 64 . A proteção dos direitos fundamentais na União Europeia após o

Tratado de Lisboa . . . . I – Introdução . . . . II – O respeito pelos direitos fundamentais como valor da União III – O novo elenco dos direitos reconhecidos . . . . IV – Os direitos fundamentais e o espaço de liberdade, segurança

e justiça . . . . V – As alterações introduzidas no artigo 7 .º do Tratado UE . . . . 65 . A Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia . . . .

CAPÍTULO V

A CARTA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA 66 . Introdução . . . . 174 176 177 178 178 178 179 181 181 184 185 186 188 188 188 189 189 191 192 193 197

(6)

67 . A elaboração da Carta . . . . 68 . A caracterização da Carta na sua fase inicial . . . . 69 . A evolução da Carta até ao Tratado Constitucional . . . . 70 . A Carta no Tratado de Lisboa . . . . 71 . O conteúdo da Carta . Em especial, os direitos nela reconhecidos . I – A importância do conteúdo da Carta . . . . II – Os direitos reconhecidos pela Carta . . . . 72 . O valor jurídico da Carta . . . . 73 . Os destinatários da Carta . . . . 74. Problemas específicos da interpretação e da aplicação da Carta . . a) Distinção entre direitos e princípios . . . . b) Garantia do conteúdo essencial dos direitos . . . . c) As Anotações relativas à Carta . . . . d) O nível mais alto de proteção dos direitos . . . . 75 . A Carta e a Convenção Europeia dos Direitos do Homem . . . . 76 . A adesão da União Europeia à Convenção Europeia dos Direitos

do Homem . . . . I – O estado da questão antes da Carta . . . . II – Os argumentos contra a adesão . . . . III – A necessidade da adesão . . . . IV – O procedimento da adesão . . . . 77 . Rumo a um Direito da União Europeia sobre Direitos Funda-

mentais . . . . 78 . A Carta e as Constituições estaduais . . . . 79 . A garantia judicial da Carta . . . . 80 . Conclusão: a Carta como núcleo central de um sistema global e

coerente de proteção dos Direitos do Homem em todo o continente europeu . . . .

CAPÍTULO VI

AS ATRIBUIÇÕES DA UNIÃO EUROPEIA

81. A definição das atribuições da União. A repartição de atribuições entre a União e os Estados-membros . . . . 82 . O princípio da especialidade das atribuições da União . . . . 83 . As atribuições exclusivas da União . . . .

197 199 200 202 204 204 206 211 212 213 213 213 214 216 216 217 217 219 223 228 229 231 232 233 238 239 241

(7)

84 . As atribuições concorrentes ou partilhadas . . . . 85 . As atribuições complementares . . . . 86 . O princípio da subsidiariedade . . . . I – Enunciado do problema . . . . II – Noção e génese . . . . III – O conteúdo do princípio . . . . IV – A aplicação do princípio . . . . V – O controlo da aplicação do princípio . . . . a) O controlo a posteriori . . . . b) O controlo a priori . . . . VI – Em especial, o controlo pelos Parlamentos nacionais . . . . 87 . O princípio da proporcionalidade na atuação da União . . . . 88. A especificidade da Ação Externa da União . . . . 89 . As atribuições exclusivas dos Estados . . . . 90 . O paralelismo entre as atribuições internas e externas da União . .

CAPÍTULO VII

OS ÓRGÃOS E AS INSTITUIÇÕES DA UNIÃO EUROPEIA SECÇÃO I

Preliminares

91 . Introdução . Questão terminológica . . . . 92 . Os órgãos da União depois do Tratado de Lisboa . . . . 93 . O sistema de repartição de poderes . . . . 94 . A tripla legitimidade na titularidade do poder político da União . .

SECÇÃO II Os órgãos principais § 1 .º O Parlamento Europeu 95 . Origem e estatuto . . . . 96 . Composição . . . . 243 245 247 248 250 251 254 257 257 259 260 261 263 265 266 269 271 272 273 276 277

(8)

97 . Os grupos políticos . . . . 98 . Competência . . . . I – Competência legislativa . . . . a) Poder de iniciativa legislativa indireta . . . . b) Processo legislativo ordinário . . . . c) Processo legislativo especial . . . . c-I) Processo de consulta . . . . c-II) Processo de aprovação . . . . II – Competência financeira e orçamental . . . . III – Competência política . . . . a) Competência para a designação e a investidura da Comissão b) Competência de controlo político . . . . IV – Competência em matéria de acordos internacionais . . . .

§ 2 .º O Conselho Europeu

99 . Génese . . . . 100 . Estatuto e competência . . . . 101 . Composição e funcionamento . . . . 102 . A presidência do Conselho Europeu . . . . 103 . Funcionamento do Conselho Europeu . . . .

§ 3 .º O Conselho

104 . Origem e estatuto . . . . 105 . Composição . . . . 106 . Os níveis de atuação do Conselho . . . . 107 . A presidência do Conselho . . . . 108 . Competência do Conselho . . . . 109 . Funcionamento do Conselho . . . . 110 . Continuação: A) O Comité de representantes permanentes dos

Governos dos Estados-membros (COREPER) . . . . 111 . Continuação: B) A votação no Conselho . . . .

280 282 283 283 284 287 288 289 291 295 295 296 298 303 304 307 308 310 311 312 314 316 320 322 323 323

(9)

I – Generalidades . . . . II – Sistemas de votação . . . . a) Maioria simples . . . . b) Unanimidade . . . . c) Maioria qualificada . . . . § 4 .º A Comissão Europeia 112 . Génese . . . . 113 . Composição . . . . 114 . Modo de constituição . . . . 115 . Estatuto dos comissários . . . . 116 . Competência . . . . 117 . Em especial, a competência do Presidente . . . . 118 . Funcionamento . . . . I – Generalidades . . . . II – A delegação de poderes . . . . 119 . A destituição da Comissão . . . .

§ 5 .º

O Alto Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança

120 . Origem e modo de designação . . . . 121 . Competência . . . . 122 . Incongruências no estatuto do Alto Representante . . . . 123 . O Serviço Europeu para a Ação Externa . . . .

§ 6 .º

O Tribunal de Justiça da União Europeia

124 . Preliminares . . . . 125 . Os novos Tribunais da União . . . . 126 . Génese e evolução histórica . . . .

323 324 324 325 329 342 342 347 350 351 354 356 356 358 359 360 361 362 365 367 368 371

(10)

127 . A função geral dos Tribunais . . . . 128 . Um verdadeiro poder judicial . . . . 129 . O âmbito da jurisdição . . . . 130 . A “Europa dos juízes” . . . . 131 . O estatuto do Tribunal . . . . 132 . A composição do Tribunal . . . . 133 . Competência e funcionamento . . . . § 7 .º O Tribunal de Contas 134 . Estatuto e composição . . . . 135 . Competência . . . . SECÇÃO III

Órgãos e instituições complementares

136 . Introdução . . . . SUBSECÇÃO I Órgãos de fiscalização 137 . Preliminares . . . . § único O Provedor de Justiça 138 . Estatuto . . . . 139 . Competência . . . . SUBSECÇÃO II Órgãos consultivos 140 . Enunciação . . . . 373 374 376 378 381 381 384 384 385 386 386 387 387 388

(11)

§ 1 .º

O Comité Económico e Social

141 . Estatuto e composição . . . . 142 . Competência . . . .

§ 2 .º O Comité das Regiões

143 . Estatuto e composição . . . . 144 . Competência . . . .

SUBSECÇÃO III Entidades com funções de gestão

145 . Enunciação . . . . 146 . O Banco Europeu de Investimento . . . . 147 . O Banco Central Europeu . . . .

SUBSECÇÃO IV Órgãos auxiliares

148 . Introdução . . . . 149 . A “comitologia” . . . .

SECÇÃO IV

O alargamento da competência dos órgãos da União 150 . Preliminares . . . . 151 . Os poderes implícitos . . . . 152 . Os poderes novos criados ao abrigo do artigo 352 .º TFUE . . . . .

389 389 390 391 392 392 393 394 395 396 396 397

(12)

SECÇÃO V

O processo de decisão da União

153 . O processo de decisão da União: introdução . . . . 154 . A participação dos Estados no processo de decisão da União . . . 155 . A participação dos Parlamentos nacionais na União Europeia . . . 156 . Em concreto, a participação do Parlamento português na União

Europeia . . . .

PARTE II

O DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA

157 . Preliminares . . . . CAPÍTULO I

NOÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA

158 . O Direito da União como ramo autónomo de Direito . . . . 159 . A elaboração dogmática do Direito da União Europeia . . . . 160. Ramos afins do Direito da União Europeia . . . . 161. As dificuldades linguísticas no desenvolvimento do Direito da

União Europeia . . . . 162 . Natureza jurídica do Direito da União: enunciado da questão . . . 163 . Continuação: A) A tese internacionalista . Crítica . . . . 164 . Continuação: B) A tese federalista . Crítica . . . . 165 . Continuação: C) Posição adotada . . . . 166 . O âmbito espacial de vigência do Direito da União . . . .

CAPÍTULO II

AS FONTES DO DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 167 . Introdução . . . . 401 402 403 408 413 416 417 419 424 426 426 429 434 436 439

(13)

SECÇÃO I

O Direito da União Europeia originário

168 . Conteúdo . . . . 169 . Natureza e regime jurídico dos Tratados da União Europeia . . . . 170 . A revisão dos Tratados da União . . . . a) O processo de revisão ordinário . . . . b) O processo de revisão simplificado . . . . c) O processo de revisão simplificado por cláusula passerelle . . d) Nota final . . . . 171 . Há limites materiais para a revisão dos Tratados? . . . . 172 . A saída voluntária da União . . . .

SECÇÃO II

Os princípios gerais de Direito

173 . A sua importância . . . . 174 . A sua origem e o seu conteúdo . . . . a) Os princípios gerais de Direito Internacional Público . . . . b) Os princípios gerais de Direito comuns aos Direitos nacionais

dos Estados-membros . . . . c) Os princípios gerais ditados pela noção de União de Direito . d) Os princípios estruturais do Direito da União Europeia . . . . . 175 . O valor jurídico dos princípios gerais de Direito . . . .

SECÇÃO III O Direito derivado

176 . Importância e conteúdo do Direito derivado . . . .

SUBSECÇÃO I

Teoria geral dos atos de Direito derivado

177 . Introdução . . . . 439 440 441 442 444 445 446 446 447 449 449 450 451 451 453 453 454 455

(14)

178 . Os atos legislativos . . . . 179 . Os atos delegados . . . . 180 . Os atos de execução . . . . 181 . Regime jurídico dos atos de Direito derivado . . . .

SUBSECÇÃO II Os atos de Direito derivado

182 . Preliminares . . . . 183 . Os regulamentos . . . . a) Sua natureza jurídica . . . . b) Aspetos fundamentais do seu regime jurídico . . . . 184 . As diretivas . . . . a) Sua natureza jurídica . . . . b) Aspetos fundamentais do seu regime jurídico . . . . c) A transposição das diretivas para a Ordem Jurídica por-

tuguesa . . . . 185 . As decisões . . . . 186 . As recomendações e os pareceres . . . . SECÇÃO IV O Direito Internacional 187 . Introdução . . . . 188 . Os tratados internacionais celebrados pela União com terceiros . I – O enunciado do problema . . . . II – Os acordos mistos . . . . III – A posição dos tratados na hierarquia das fontes do Direito da

União . . . . a) A prevalência dos tratados institutivos sobre os tratados

concluídos pela União com terceiros . . . . b) A prevalência dos tratados internacionais sobre o Direito

derivado . . . . 189 . Os tratados internacionais concluídos pelos Estados-membros

com terceiros . . . . 456 458 460 461 463 464 464 466 468 468 469 474 476 477 479 480 480 484 484 484 487 489

(15)

I – Os tratados pré-União . . . . II – Os tratados pós-União . . . . 190 . Os tratados internacionais concluídos pelos Estados-membros

entre si . . . . 191 . Os atos unilaterais de Organizações Internacionais . . . . 192 . O Direito Internacional geral ou comum . . . .

SECÇÃO V Outras fontes 193 . A jurisprudência . . . . 194 . A doutrina . . . . 195 . Os acordos interinstitucionais . . . . 196 . Os atos atípicos . . . . I – Os “despachos” . . . . II – As comunicações da Comissão . . . . III – As conclusões e as resoluções do Conselho . . . .

CAPÍTULO III

AS RELAÇÕES ENTRE O DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA E OS DIREITOS ESTADUAIS

197 . Introdução . . . . SECÇÃO I

O primado do Direito da União sobre o Direito estadual 198 . Enunciado do problema e metodologia adotada . . . . 199 . O fundamento do primado . . . . 200 . O âmbito do primado . . . . 201 . O valor jurídico do primado . . . . 202 . O primado do Direito da União e as Constituições estaduais . . . . a) A fase da confrontação . . . . b) A fase da adaptação . . . . 203 . O primado do Direito da União e o Direito português . . . .

489 492 492 496 497 499 500 500 503 504 505 505 507 510 511 515 517 518 518 520 523

(16)

I – O estado da questão até à revisão constitucional de 2004 . II – O estado da questão após a revisão constitucional de 2004 III – Conclusão . . . . 204 . O primado depois do Tratado de Lisboa . . . .

SECÇÃO II

A aplicabilidade direta do Direito da União na Ordem Jurídica dos Estados-membros

205 . Noção e fundamento . . . . 206 . Âmbito . . . .

SECÇÃO III

O efeito direto do Direito da União na Ordem Jurídica dos Estados-membros

207 . Noção . A teoria do efeito direto . . . . 208 . Os requisitos do efeito direto . . . . 209 . Em especial: o efeito direto das diretivas . . . . 210 . Efeito direto vertical e efeito direto horizontal . . . . I – Introdução . . . . II – As disposições dos Tratados . . . . III – As diretivas . . . . a) A especificidade do problema . . . . b) A posição do Tribunal de Justiça . . . . c) Os recentes desenvolvimentos da questão . . . . IV – As decisões . . . . 211 . O caso dos tratados internacionais que obrigam a União . . . . 212 . O efeito direto do Direito da União em Portugal . . . .

SECÇÃO IV

A interpretação conforme do Direito nacional com o Direito da União

213 . Prevenção de índole terminológica . . . . 523 529 533 536 541 542 544 546 548 553 553 554 555 555 555 558 559 559 561 563

(17)

214 . Noção e fundamento . . . . SECÇÃO V

A harmonização dos Direitos nacionais com o Direito da União

215 . Questão terminológica . . . . 216. O significado e o fundamento da harmonização . . . . 217 . Âmbito da harmonização . . . . 218 . Domínios excluídos da harmonização . . . . 219 . Instrumentos da harmonização . . . . 220 . Regras que presidem à harmonização . . . . 221 . O papel do Direito Comparado na harmonização . . . . 222 . Harmonização e subsidiariedade . . . . 223 . A harmonização no espaço de liberdade, segurança e justiça . . . .

CAPÍTULO IV

A INTERPRETAÇÃO E A APLICAÇÃO DO DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA

224 . Preliminares . . . . SECÇÃO I

A interpretação do Direito da União

225. Os traços específicos da interpretação do Direito da União . . . . .

SUBSECÇÃO I As questões prejudiciais

226 . Importância e âmbito das questões prejudiciais . . . . 227 . A função das questões prejudiciais: função objetiva e função

subjetiva . . . . 563 567 568 569 573 574 575 575 576 577 579 579 581 583

(18)

228 . As questões prejudiciais de interpretação . . . . I – Objeto . . . . II – O âmbito e o alcance da interpretação . . . . 229 . As questões prejudiciais de apreciação da validade . . . . I – Objeto . . . . II – O âmbito da apreciação da validade . . . . 230 . Questões prejudiciais obrigatórias e facultativas . . . . I – O regime nos Tratados . . . . II – Os desenvolvimentos trazidos pela jurisprudência da União III – As inovações trazidas pelo Tratado de Amesterdão . . . . 231. As modificações introduzidas pelo Tratado de Nice . . . . 232. As modificações introduzidas pelo Tratado de Lisboa . . . . 233 . O conceito de tribunal . . . . 234 . Os acórdãos prejudiciais: o seu valor jurídico . . . . I – Introdução . . . . II – Os efeitos materiais do acórdão prejudicial . . . . III – Os efeitos do acórdão prejudicial no tempo . . . . 235 . Os tribunais portugueses perante as questões prejudiciais . . . .

SUBSECÇÃO II Outros métodos de interpretação

236 . Introdução . . . . 237 . A interpretação teleológica . . . . 238 . A interpretação conforme . . . .

SECÇÃO II

A aplicação do Direito da União

239 . Preliminares . . . .

SUBSECÇÃO I

A aplicação do Direito da União Europeia ao nível da União

240 . Introdução . . . . 585 585 589 591 591 592 593 593 596 600 601 603 604 608 608 608 611 613 618 619 620 622 623

(19)

241 . A Comissão como órgão de execução do Direito da União . . . . . I – Generalidades . . . . II – A competência executiva própria da Comissão . . . . III – Não inclusão de poderes de execução nos atos dele-

gados . . . . 242 . A “comitologia” . . . . I – Antes do Tratado de Lisboa . . . . II – Depois do Tratado de Lisboa . . . . 243 . A execução do Direito da União e o Direito Administrativo

da União . . . . 244 . As sanções da União . . . . 245 . Exclusão da sanção de expulsão de um Estado-membro . . . .

SUBSECÇÃO II

A aplicação do Direito da União pelos Estados-membros § 1 .º

A importância da matéria

246 . Os Estados como “Administração indireta” da União . O fun- damento da execução do Direito da União pelos Estados-mem-bros . . . . 247 . Os três momentos da execução do Direito da União no interior

dos Estados-membros . . . . 248 . Os princípios que regem a aplicação do Direito da União pelos

Estados-membros . . . . 249 . Idem: A) Os princípios da efetividade e do efeito útil do Direito

da União . . . . 250 . Idem: B) Os princípios da lealdade comunitária, da boa-fé, e da

cooperação leal . . . . 251 . Idem: C) O princípio da autonomia dos Estados . O seu valor

relativo . . . . 252 . Idem: D) O princípio da coerência global do sistema jurídico da

União . . . . 624 624 624 626 626 626 629 630 635 638 640 643 643 644 644 648 652

(20)

§ 2 .º

A aplicação do Direito da União pelo Legislador

253 . Introdução . . . . 254 . A execução pelo Legislador dos regulamentos e das diretivas . . . 255 . A qualidade legislativa imposta aos Estados-membros pelo

Direito da União . . . . 256 . A responsabilidade do Legislador por incumprimento do Direito

da União . . . .

§ 3 .º

A aplicação do Direito da União pela Administração Pública

257 . Introdução . . . . 258. A influência do Direito da União no sistema administrativo

nacional . . . . 259 . Alguns problemas em torno da aplicação do Direito da União por

via administrativa . . . . 260 . A obrigação de revogar atos administrativos nacionais contrários

ao Direito da União . . . . I – A questão em abstrato . . . . II – A questão na nossa jurisprudência administrativa . . . . 261 . A obrigação de conformar caso administrativo decidido com

Direito posterior da União . . . .

§ 4 .º

A aplicação do Direito da União pelos tribunais nacionais

262 . Os tribunais nacionais como tribunais da União Europeia . . . . 263 . A importância acrescida dos tribunais constitucionais e dos

tribunais administrativos como tribunais da União . . . . 264 . Em especial: a) A proteção cautelar pelos tribunais nacionais de

direitos subjetivos reconhecidos pelo Direito da União . . . . 265 . Em especial: b) A efetivação da responsabilidade civil extra-

contratual do Estado por incumprimento do Direito da União: remissão . . . . 654 654 658 661 662 662 667 668 668 675 680 688 691 693 697

(21)

SUBSECÇÃO III

O controlo da aplicação do Direito da União

266 . Introdução . . . . 267 . O controlo da aplicação levada a cabo ao nível da União . . . . I – O controlo pela União . . . . II – O controlo pelos Estados-membros . . . . 268 . O controlo da aplicação realizada pelos Estados-membros . . . . . I – O controlo pela União . . . . II – O controlo pelos Estados-membros . . . . 269 . O Contencioso da União Europeia: remissão . . . .

PARTE III

O FUTURO DA UNIÃO EUROPEIA

E DA SUA ORDEM JURÍDICA

270. Os desafios . . . . 271. Continuação: A) O combate à crise económica e financeira e o

aprofundamento da União Económica e Monetária . . . . 272 . Continuação: B) O aprofundamento da integração política . . . . . 273 . Continuação: C) A governação europeia . . . . 274 . Continuação: D) A globalização . O “constitucionalismo global” e

o “constitucionalismo plural” . . . . Índice ideográfico . . . . Índice geral . . . . 697 698 698 700 701 701 702 707 713 715 716 718 722 727 737

Referências

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