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Tazocin piperacilina sódica e tazobactam sódico VIA DE ADMINISTRAÇÃO: EXCLUSIVAMENTE PARA VIA INTRAVENOSA

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Academic year: 2021

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Tazocin®

piperacilina sódica e tazobactam sódico I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Nome comercial: Tazocin®

Nome genérico: piperacilina sódica e ta zobactam sódico APRESENTAÇÕES

Ta zocin® 2,25 g de pó liofiliza do, em embalagens contendo 1 frasco-ampola. Peso líquido*: 2,4 g

Ta zocin® 4,5 g de pó liofiliza do, em embalagens contendo 1 fra sco-ampola. Peso líquido*: 4,8 g

* Peso Líquido Teórico

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: EXCLUSIVAMENTE PARA VIA INTRAVENOSA USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS DE IDADE (vide Indicações) COMPOSIÇÃO

Cada fra sco-ampola de dose única de Tazocin® 2,25 g contém pipera cilina sódica equiva lente a 2 g de

pipera cilina base e ta zobactam sódico equivalente a 250 mg de tazobactam base.

Cada fra sco-ampola de dose única de Tazocin® 4,5 g contém piperacilina sódica equiva lente a 4 g de pipera cilina

ba se e ta zobactam sódico equivalente a 500 mg de tazobactam base.

Excipientes: bicarbonato de sódio, á cido cítrico monoidratado e edetato dissódico diidra tado (EDTA). Nã o contém conservante.

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II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1. INDICAÇÕES

Ta zocin® (piperacilina sódica e tazobactam sódico) é indicado para o tratamento das seguintes infecções

bacterianas sistêmica s e/ou loca is causadas por microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos aeróbios e a naeróbios sensíveis à piperacilina/tazobactam ou à piperacilina:

Pacientes adultos

1. Infecções do trato respiratório inferior. 2. Infecções do trato urinário.

3. Infecções intra-abdominais. 4. Infecções da pele e tecidos moles. 5. Sepse ba cteriana.

6. Infecções ginecológicas, incluindo endometrite pós-parto e doença inflamatória pélvica (DIP). 7. Infecções neutropênicas febris. É recomendado o tra tamento em a ssociação a um aminoglicosídeo. 8. Infecções osteoarticulares.

9. Infecções polimicrobianas (microrganismos Gram-positivos/Gram-negativos aeróbios e a naeróbios). Crianças (acima de 2 anos de idade)

1. Infecções neutropênicas febris em pacientes pediátricos. É recomendado o tratamento em a ssocia ção a um a minoglicosídeo.

2. Infecções intra-abdominais.

Tra tamento empírico de infecções graves com Tazocin® pode ser iniciado antes que os resultados dos testes de

sensibilida de estejam disponíveis.

Enquanto Tazocin® está indicado somente pa ra as condições listada s acima, a s infecções causadas por

organismos sensíveis à piperacilina também são sensíveis ao tratamento com Tazocin® devido à presença de

pipera cilina.

Portanto, o tra tamento de infecções mista s causadas por organismos sensíveis à piperacilina e organismos produtores de β-lactamase sensíveis à Tazocin® não necessitam da a dição de outro a ntibiótico.

Testes apropriados de cultura e sensibilidade devem ser rea lizados antes do tratamento pa ra identifica r os organismos causadores das infecções e pa ra determina r sua sensibilidade ao Tazocin®. Devido a seu amplo

espectro de ação contra orga nismos Gram-negativos e Gram-positivos anaeróbios e aeróbios, como mencionado acima , Tazocin® é particula rmente útil no tratamento de infecções mista s e no tratamento empírico antes da

disponibilida de dos resultados dos testes de sensibilidade. O tratamento com Tazocin® pode, contudo, ser

iniciado antes dos resultados dos testes serem conhecidos. Modificação no tratamento pode ser necessá ria após conhecimento destes resultados, ou se nã o houver resposta clínica.

Ta zocin® atua sinergicamente com aminoglicosídeos contra certa s cepas de Pseudomonas aeruginosa. Esta

terapia combinada tem tido sucesso, especia lmente em pa cientes com comprometimento imunológico. Ambas a s droga s devem ser utiliza das em doses terapêuticas completas.

Assim que os resultados de cultura e testes de sensibilidade estejam disponíveis, a terapia antimicrobia na deve ser a justada.

No tratamento de pacientes neutropênicos, doses terapêutica s completas de Ta zocin® e um aminoglicosídeo

devem ser utiliza das. Deve-se leva r em conta a possibilida de de hipoca lemia em pacientes com ba ixa reserva de potá ssio, e periódicas determinações eletrolíticas devem ser feitas nestes pacientes.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

A cura ou a melhora clínica foi a tingida em 85% a 94% dos pa cientes com infecções do trato respiratório inferior comunitá ria s tratadas com vá ria s doses da associação pipera cilina/tazobactam. Na dose de 3/0,375 g a cada 6 horas, pipera cilina/tazoba ctam foi significativamente mais eficaz que ticarcilina /ácido clavulâ nico 3/0,1 g, 4x/dia , em pacientes com pneumonia comunitá ria . As ava liações fina is do estudo (gera lmente 10 a 14 dia s após a descontinuação do tratamento) mostra ram resposta s clínica s favoráveis em 84% e 64% dos que receberam

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piperacilina/tazobactam e tica rcilina /ácido cla vulânico, respectivamente (p menor que 0,01). A a ssociação piperacilina/tazobactam também atingiu uma taxa de erra dicação bacteriana significativamente ma is elevada do que tica rcilina/ácido clavulânico ao fina l do tratamento (91% vs. 68%; p < 0,01) e 10 a 14 dia s depois (91% vs. 83%; p = 0,02).

Em pacientes com pneumonia nosocomia l associada à ventilação mecânica na unidade de terapia intensiva , a piperacilina/tazobactam 4/0,5 g, 4x/dia , + amica cina 7,5 mg/kg, 2x/dia , foi no mínimo tão eficaz quanto ceftazidima 1 g, 4x/dia , ma is amicacina 7,5 mg, 2x/dia , com resultados clínicos e bacteriológicos bem sucedidos documentados em 51% e 36% dos pa cientes tratados com pipera cilina/tazoba ctam e dos tratados com ceftazidima, 6 a 8 dia s após o fina l do tratamento. A eficácia da piperacilina /tazobactam foi semelhante à de imipenem/cilastatina em pacientes com pneumonia nosocomia l. Em pacientes com bronquite purulenta a guda adquirida no hospita l ou pneumonia bacteriana a guda, piperacilina /tazobactam 3/0,375 g a cada 4 horas (+ tobramicina ou amicacina) foi significativamente mais eficaz que ceftazidima 2 g a cada 8 hora s (+ tobramicina ou amicacina); a resposta clínica na ava liação fina l do estudo foi a lcançada por 75% e 50% dos pacientes (p < 0,01).

As ta xas de erra dicação bacteriana va ria ram de 76% a 100% em pacientes com infecções intra -abdomina is tra tados com piperacilina /tazobactam. A eficácia clínica da pipera cilina/tazobactam foi semelhante à da clindamicina + gentamicina e em 1 estudo foi significativamente melhor que a de imipenem/cila statina 0,5 g, a cada 8 hora s (uma dose ma is ba ixa que a recomendada em países fora da Escandinávia ). A a ssociação piperacilina/tazobactam (80/10 mg/kg, ca da 8 horas) também foi benéfica no tratamento de crianças com a pendicite ou peritonite, com cura ou melhora de 91% dos pacientes.

Foram rela tadas taxas de sucesso clínico de 41% a 83% em pacientes com neutropenia febril ou granulocitopenia , que receberam tratamento empírico com piperacilina/tazobactam 12-16/1,5-2 g/dia (em doses dividida s) em associação a um aminoglicosídeo. Após 72 hora s do início do tratamento, as taxa s de resposta clínica foram significativamente mais elevadas em pacientes tratados com piperacilina/tazobactam + amicacina do que nos tra tados com cefta zidima + amicacina (61% vs. 45% ou 54%; p ≤ a 0,05). Em pacientes semelhantes, a pipera cilina/tazobactam em associa ção à gentamicina foi significativamente ma is eficaz que a pipera cilina/gentamicina; a s taxas de resposta clínica de 83% e 48% (p < 0,001) foram rela tadas em 72 horas. A eficácia da piperacilina /tazobactam em monoterapia foi semelhante à da ceftazidima + amicacina em pacientes com neutropenia febril com 81% e 83% de episódios febris que desapa receram em pa cientes tratados com piperacilina/tazobactam e ceftazidima ma is amicacina; o tempo mediano para redução da febre também foi semelhante nos 2 grupos de tratamento (3,3 vs. 2,9 dias).

A a ssocia ção pipera cilina/tazoba ctam também demonstrou boa eficácia clínica e bacteriológica em pacientes com bacteremia e em pacientes com infecções de pele e tecidos moles, ginecológica s ou óssea s e a rticula res. A associa ção piperacilina /tazobactam também foi um tratamento efica z pa ra pacientes com infecções do trato uriná rio com complica ções e a tingiu a cura ou melhora em 88% e 90,4% dos pacientes, 5 a 9 dias após o fina l do tra tamento e em 80% ou ma is dos pacientes, após 4 a 6 semanas de seguimento. As taxas de erradicação bacteriana após o mesmo período de seguimento foram de 79,6% e 73%; E. coli, K. pneumoniae e P. aeruginosa fora m identificados como patógenos persistentes comuns.

Referência

Perry, C.M. and Markham A. pipera cillin/tazobactam. An update Review of its Use in the Treatment of Bacteria l Infections. Drugs 1999;57 (5): 805-843.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS Propriedades Farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico

Antiba cteriano de uso sistêmico, combinações de penicilina incluindo inibidores de β-lactamase. Mecanismo de Ação

O produto não contém conservantes. A sua ação fa rmacológica inicia -se imediatamente após a sua entrada no sa ngue.

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Ta zocin® (piperacilina sódica e tazobactam sódico estéril) é uma a ssocia ção de antibacterianos injetáveis que

consiste no antibiótico semissintético piperacilina sódica e o inibidor da ß-lactamase tazobactam sódico para administração intravenosa. Assim, piperacilina/tazobactam combina a s propriedades de um antibiótico de amplo espectro e um inibidor da ß-la ctamase.

A piperacilina sódica exerce sua atividade bactericida pela inibição da formação do septo e da síntese da pa rede celula r. A piperacilina e outros antibióticos ß-la ctâmicos bloqueiam a etapa de transpeptidação termina l da biossíntese do peptidoglicano da parede celula r em bactéria s suscetíveis ao intera gir com a s proteínas de liga ção às penicilina s (PBPs), a s enzima s ba cterianas responsáveis por essa reação. A pipera cilina é ativa in vitro contra vá ria s bactéria s aeróbicas gra m-positivas e gra m-negativas e ba ctérias a naeróbicas.

A piperacilina a presenta atividade reduzida contra bactéria s que dispõem de ß-la ctamases que inativam quimicamente a piperacilina e outros a ntibióticos ß-la ctâmicos. O tazobactam sódico, que tem muito pouca atividade antimicrobia na intrínseca , devido à sua pequena afinidade com as PBPs, pode restaura r ou potencia liza r a a tividade da piperacilina contra muitos desses organismos resistentes. O tazobactam é um inibidor potente de muitas ß-lactamases cla sse A (penicilina ses, cefa losporina ses e enzima s com espectro estendido), apresentando a tividade va riável contra ca rbapenema ses cla sse A e ß-la ctamases cla sse D. O ta zobactam não é a tivo contra a ma ior pa rte da s cefa losporinases classe C e é inativo contra meta lo-ß-lactamases cla sse B.

Dua s característica s da piperacilina/ta zobactam levam a um aumento da atividade contra a lguns organismos portadores de ß-la ctamases que, quando testadas como prepa rações enzimática s, são menos inibida s pelo ta zobactam e outros inibidores; o tazobactam não induz ß-lactamases media das por cromossomos nos níveis de ta zobactam a lcançados com os esquemas de doses recomendados e a pipera cilina é relativamente refratá ria à a çã o de algumas ß-lactamases.

Como outros antibióticos ß-lactâmicos, a piperacilina , com ou sem tazobactam, demonstra atividade bactericida dependente de tempo contra organismos suscetíveis.

Mecanismo de resistência

Existem três principa is mecanismos de resistência aos antibióticos ß-la ctâmicos: a lterações na s PBPs-a lvo resultando em redução da afinidade ao antibiótico, destruição do antibiótico pela s ß-la ctamases ba cterianas e ba ixos níveis intra celula res de a ntibiótico devido à redução da captação ou efluxo ativo dos a ntibióticos.

Nas bactéria s Gram-positiva s, as mudanças na s PBPs são o mecanismo principa l de resistência aos antibióticos ß-la ctâmicos, incluindo pipera cilina/tazobactam. Esse mecanismo é responsável pela resistência à meticilina em

Staphylococci e pela resistência à penicilina em Streptococcus pneumoniae assim como Streptococci do grupo

viridans e Enterococci. Também ocorre resistência causada por a lterações na s PBPs em menor grau em espécies Gram-nega tiva s fa stidiosas como Haemophilus influenzae e Neisseria gonorrhoeae. A piperacilina/ta zobactam não tem a tividade contra cepas cuja resistência contra antibióticos ß-lactâmicos é determinada por a lterações das PBPs. Como indicado a cima, existem a lgumas ß-la ctamases que não sã o inibidas pelo tazobactam.

Metodologia para Determinação da Susceptibilidade in vitro das Bactérias a piperacilina/tazobactam Testes de susceptibilidade devem ser conduzidos usando métodos laboratoria is padronizados, como os descritos pelo Instituto de Padrões Clínicos e Laboratoria is (Clinical and Laboratory Standards Institute - CLSI). Estes incluem métodos de diluição (determina ção da concentração inibitória mínima, CIM) e métodos de suscetibilida de a discos. Tanto o CLSI quanto o Comitê Europeu pa ra Testa gem da Suscetibilidade aos Antimicrobianos (European Committee on Antimicrobia l Susceptibility Testing – EUCAST) fornecem critérios pa ra interpretação da suscetibilida de em a lgumas espécies bacteriana s com ba se nesses métodos. Deve-se observa r que, para o método de difusão dos discos, o CLSI e o EUCAST usam discos com diferentes conteúdos de droga s de piperacilina e ta zobactam.

Pa ra obter informações específica s sobre os critérios interpretativos do teste de suscetibilidade e métodos de teste associados e padrões de controle de qua lidade reconhecidos pelo FDA para este medicamento, consulte: https://www.fda.gov/STIC.

Os critérios do CLSI para interpretação dos testes de suscetibilidade a piperacilina /tazobactam são lista dos na ta bela a seguir:

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Critérios do CLSI para interpretação dos testes de suscetibilidade a piperacilina/tazobactam

Patógeno

Concentração inibitória mínima (mg/L de

piperacilina)a

Zona inibitória na difusão do discob (Diâmetro mm) S I R S I R Enterobacteriaceae ≤ 16 32 - 64 ≥ 128 ≥ 21 18 - 20 ≤ 17 Acinetobacter spp. ≤ 16 32 - 64 ≥ 128 ≥ 21 18 - 20 ≤ 17 Pseudomonas aeruginosa ≤ 16 32 - 64 ≥ 128 ≥ 21 15 - 20 ≤ 14

Determinados bacilos gram-negativos

não-fastidiosos c - - - ≥ 21 18 - 20 ≤ 17

Haemophilus influenzae e Haemophilus

parainfluenzae ≤ 1 - ≥ 2 ≥21 - -

Ana eróbiasd ≤ 32 64 ≥ 128 - - -

Fonte: Clinical a nd Laboratory Standards Institute. Performance Standards for Antimicrobial Susceptibility

Testing. CLSI document M100:ED29. CLSI, Wayne, PA, 2019. Este documento é a tualizado a nualmente e

pode ser a cessado em http://clsi-m100.com/. S = suscetível. I = intermediário. R = resistente.

a As CIM sã o determinadas usando uma concentração fixa de 4 mg/L de tazobactam e va riando a concentração

de pipera cilina.

b Os critérios de interpretação do CLSI sã o baseados em discos contendo100 µg de piperacilina e 10 µg de

ta zobactam.

c Consulte a Tabela 2B-5 do Documento M100 do CLSI para a lista dos organismos incluídos. d Com exceção do Bacteroides fragilis, as CIMs são determinadas apenas pela diluição em á gar.

Os procedimentos padronizados dos testes de suscetibilidade requerem a utiliza ção de microrga nismos de controle de qua lidade pa ra controla r os aspectos técnicos dos procedimentos do teste. Os microrganismos de controle de qua lidade são cepa s específicas com propriedades biológica s intrínsecas relacionada s aos mecanismos de resistência e à s expressões genéticas dos mesmos dentro do microrga nismo; a s cepa s específicas usa das para controle de qualidade dos testes de suscetibilida de não são clinicamente significativas.

Os organismos e a s va ria ções do controle de qua lidade da piperacilina /tazobactam que devem ser utilizados com os critérios de interpretação dos testes de suscetibilidade e a metodologia do CLSI sã o lista dos na tabela a seguir:

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EUCAST também estabeleceu pontos de corte clínicos pa ra piperaciclina/tazoba ctam contra a lguns orga nismos. Como CLSI, os critérios de sensibilida de EUCAST CIM ba seiam-se em uma combinação fixa de 4 mg/L de ta zobactam. No entanto, pa ra a determinação da zona de inibição, os discos contêm 30 µg de piperacilina e 6 µg de tazobactam. O documento raciona l de EUCAST pa ra piperacilina /tazobactam (pipera cilina -tazobactam. Fundamentação dos pontos de interrupção clínicos do EUCAST, versão 1.0. 22 de novembro de 2010) determina que pontos de corte pa ra Pseudomonas aeruginosa é aplicável pa ra a dosa gem de 4 g, 4 vezes ao dia , enquanto que os pontos de corte breakpoints para os outros organismos sã o baseados em 4 g, 3 vezes a o dia.

Os pontos de corte definidos pelo EUCAST para piperacilina/tazobactam estão lista dos na tabela a seguir: EUCAST critérios interpretativos e susceptíveis da piperaciclina/tazobactam

Concentração inibitória mínima (mg/L de piperacilina)a

Zona inibitória da difusão do discob (Diâmetro mm) Patógenos S R S R Enterobacteriales (anteriormente Enterobacteriaceae) ≤ 8 > 16 ≥ 20 < 17 Pseudomonas aeruginosa ≤ 16 > 16 ≥ 18 < 18 Haemophilus influenzae ≤0.25 >0.25 ≥27 <27

Ana eróbicos Gra m-positivos ≤ 8 > 16 - -

Ana eróbicos Gra m-negativos ≤ 8 > 16 - -

Sem espécie rela cionada (PK-PD) ≤ 4 > 16 - -

Fontes: EUCAST Clinical Breakpoint Table v. 9.0, 1 Ja nuary, 2019. S = suscetível. R = resistente.

a As CIMss sã o determinadas usando uma concentração fixa de 4 mg/L de tazobactam variando a concentração

de pipera cilina.

b Os critérios de interpretação do EUCAST são baseados em discos contendo 30 µg de piperacilina e 6 µg de

ta zobactam

Pelo EUCAST, espécies sem ponto de corte pa ra pipera cilina/tazobactam; a suscetibilidade pa ra staphylococci é inferida a pa rtir suscetibilidade à cefoxitina /oxacilina . Pa ra os Streptococcus grupos A, B, C e G e Streptococcus

pneumoniae, a suscetibilidade é inferida a pa rtir da susceptibilidade da benzil-penicilina . Pa ra outros

Faixas de variação dos controles de qualidade de piperacilina/tazobactam a serem usados juntamente com os critérios do CLSI para interpretação dos testes de suscetibilidade

Concentração inibitória mínima (mg/L de piperacilina)

Diâmetro da zona inibitória da difusão do disco (Diâmetro mm) Cepa para controle de qualidade

Escherichia coli ATCC 25922 1 - 4 24 - 30

Escherichia coli ATCC 35218 0,5 - 2 24 - 30

Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 1 - 8 25 - 33

Haemophilus influenzae ATCC 49247 0,06 – 0,5 33-38

Staphylococcus aureus ATCC 29213 0,25 - 2 -

Staphylococcus aureus ATCC 25923 - 27 - 36

Bacteroides fragilis ATCC 25285 0,12 – 0,5 a -

Enterococcus faecalis ATCC 29212 1-4

Bacteroides thetaiotaomicron

ATCC 29741 4 - 16 a -

Clostridiodes (anteriormente Clostridium)

difficile ATCC 700057 4-16 a

Eggerthella lenta (anteriormente

Eubacterium lentum) ATCC 43055 4-16 a

Fonte: Clinical a nd Laboratory Standards Institute. Performance Standards for Antimicrobial Susceptibility

Testing. CLSI document M100ED29. CLSI, Wa yne, PA, 2019. a Apenas diluição em á gar.

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estretoptococos, enterococos e Haemophilus influenzae, β-lactamase negativa a susceptibilidade é inferida a pa rtir da susceptiblidade da amoxicilina -cla vulanato. Não há ponto de corte definido pelo EUCAST para

Acinetobacter. O documento raciona l do EUCAST pa ra pipera cilina/tazobactam afirma que na endoca rdite

causada por estreptococos, exceto do grupo A, B, C e G e S. pneumoniae, diretrizes naciona is ou internaciona is devem ser referidos.

As fa ixas de variação de controles de qualidade definidos pelo EUCAST estão lista das na tabela a baixo: Faixas de variação de controles de qualidade de piperacilina/tazobactam a serem usados juntamente com os critérios EUCAST para interpretação dos testes de suscetibilidade

Concentração inibitória mínima

Diâmetro da zona inibitória do disco Cepa para controle de qualidade (mg/L de piperacilina) (mm diâmetro)

Escherichia coli ATCC 25922 1 - 4 21 – 27

Escherichia coli ATCC 35218 0,5 - 2 21 - 27

Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 1 - 8 23 - 29

Klebsiella pneumoniae ATCC 700603 8 - 32 14 - 20

Fonte: O Comitê Europeu de Testes de Suscetibilidade Antimicrobiana . A rotina e controle interno de qua lidade estendido pa ra determinação de CIM e difusão de disco, conforme recomendado pelo EUCAST. Versã o 9.0, 2019. http://www.eucast.org

Espectro Antibacteriano (Agrupamentos de espécies relevantes de acordo com a suscetibilidade de piperacilina / tazobactam)

Espécies Comumente Suscetíveis Microrga nismos Gra m-positivos a eróbios:

Enterococcus faecalis (a penas isola dos suscetíveis à a mpicilina ou penicilina) Listeria monocytogenes

Staphylococcus aureus (a penas isola dos suscetíveis à meticilina)

Staphylococcus spp., coagulase-negativa (apenas isolados suscetíveis a meticilina) Streptococcus agalactiae (estreptococos do Grupo B)

Streptococcus pyogenes (estreptococos do Grupo A)

Microrga nismos Gra m-negativos aeróbios:

Citrobacter koseri Haemophilus influenzae Moraxella catarrhalis Proteus mirabilis

Microrga nismos Gra m-positivos a naeróbios:

Clostridium spp. Eubacterium spp.

Cocos gra m-positivos a naeróbicos††

Microrga nismos Gra m-negativos anaeróbios: Grupo do Bacteroides fragilis

Fusobacterium spp. Porphyromonas spp. Prevotella spp.

Espécies para as quais a resistência adquirida pode ser um problema Microrga nismo Gra m-positivos a eróbios:

Enterococcus faecium Streptococcus pneumoniae††

Estreptococos do grupo viridans††

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Acinetobacter baumannii Citrobacter freundii Enterobacter spp. Escherichia coli Klebsiella pneumoniae Morganella morganii Proteus vulgaris Providencia spp. Pseudomonas aeruginosa Serratia spp.

Microrga nismos Gra m-positivos a naeróbios:

Clostridium perfringens

Microrga nismos Gra m-negativos anaeróbios:

Bacteroides distasonis Prevotella melaninogenica

Organismos inerentemente resistentes Microrga nismos Gra m-positivos a eróbios:

Corynebacterium jeikeium

Microrga nismos Gra m-negativos aeróbios:

Burkholderia cepacia Legionella spp. Stenotrophomonas maltophilia Outros microrganismos: Chlamydophila pneumoniae Mycoplasma pneumoniae

† Estreptococos não são bactérias produtoras de β-lactamase; a resistência nesses organismos é devido a a lterações na s proteínas de ligação à penicilina (PBPs) e, portanto, os isolados suscetíveis à piperacilina / ta zobactam são suscetíveis à pipera cilina isoladamente. A resistência à penicilina não foi rela tada em S.

pyogenes.

†† Incluindo Anaerococcus, Finegoldia, Peptococcus, Peptoniphilus e Peptostreptococcus spp. (CLSI M100 Ed. 29, 2019)

Propriedades Farmacocinéticas Distribuição

Tanto a pipera cilina como o tazobactam apresentam taxa de liga ção às proteína s pla smáticas de aproximadamente 30%. Essa taxa ligação da pipera cilina ou do tazobactam não sofre a lteração pela presença de outro composto. A ta xa de liga ção do metabólito do tazobactam é desprezível.

A a ssociação pipera cilina/tazobactam distribui-se amplamente por tecidos e fluidos corpora is, incluindo mucosa intestina l, vesícula bilia r, pulmão, bile e osso. As concentra ções tecidua is média s são norma lmente 50% a 100% da s observadas no plasma.

Metabolismo

A piperacilina é transformada no metabólito desetil com atividade microbiológica pequena. O ta zobactam é metabolizado em um único metabólito microbiologicamente inativo.

Eliminação

A pipera cilina e o ta zobactam sã o eliminados pelos rins por filtra ção glomerular e secreção tubular.

A piperacilina é rapidamente excretada como fá rmaco ina lterado, sendo 68% da dose administrada eliminada na urina . O tazobactam e seu metabólito são eliminados principa lmente por excreção rena l, 80% da dose como fá rmaco ina lterado e o restante como metabólito único. A piperacilina , o ta zobactam e a desetil pipera cilina ta mbém sã o secretados na bile.

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Após administração única ou múltipla da associa ção piperacilina/ta zobactam a indivíduos saudáveis, a meia -vida pla smática da piperacilina e do tazobactam va riou de 0,7 a 1,2 hora e não sofreu a ltera ção com a dose nem com a duração da infusão. As meia s-vidas de eliminação de ambos, pipera cilina e tazobactam, aumenta ram com a diminuição da depuração renal.

Não houve a lterações significantes na fa rmacocinética da piperacilina devido ao tazobactam. Apa rentemente, a pipera cilina reduz a taxa de eliminação do tazobactam.

Populações Especiais

A meia -vida da piperacilina e do tazobactam aumenta em cerca de 25% e 18%, respectivamente, em pacientes com cirrose hepática em comparação a os indivíduos sa udáveis.

A meia -vida da piperacilina e do tazoba ctam aumenta com a diminuição da depuração de creatinina. Esse aumento é de duas e quatro vezes pa ra pipera cilina e tazobactam, respectivamente, com depuração de creatinina menor que 20 mL/min em comparação aos pacientes com função renal normal.

A hemodiá lise remove 30% a 50% da associa ção pipera cilina/tazobactam e outros 5% da dose do ta zobactam foram removidos como metabólito do tazobactam. A diá lise peritonea l remove aproximadamente 6% e 21% das doses da piperacilina e do tazobactam, respectivamente; até 18% da dose do tazobactam na forma do seu metabólito.

Dados de Segurança Pré-clínicos

Carcinogenicidade - Não foram conduzidos estudos de ca rcinogenicidade com a piperacilina , o tazobactam ou a a ssociação.

Mutagenicidade - Os resultados com a associação piperacilina /tazobactam nos ensa ios de muta genicidade microbia na, no teste de síntese de DNA (UDS), no ensa io de mutação em mamíferos (célula s hipoxantina fosforibosiltransferase do ová rio de hamster chinês - HPRT) e no ensa io de transformação em célula s de mamíferos (BALB/c-3T3) foram nega tivos. In vivo, a associação piperacilina /tazobactam não induziu aberra ções cromossômicas em ratos tratados por via intravenosa.

Os resultados com a piperacilina foram nega tivos nos ensa ios de mutagenicidade microbiana . Não houve dano ao DNA de bactérias (ensa io Rec) exposta s à piperacilina . Também apresentou resultado negativo no teste de síntese de DNA (UDS). No ensa io de mutação em mamíferos (célula s de linfoma de camundongos) o resultado foi positivo. No ensa io de transformação de célula s (BALB/c-3T3) o resultado foi negativo. In vivo, a pipera cilina não induziu aberrações cromossômicas em camundongos tratados por via intravenosa.

Os resultados com o tazobactam foram negativos nos ensa ios de mutagenicidade microbia na, no teste de síntese de DNA (UDS) e no ensa io de mutação em mamíferos (célula s de ovário de hamster chinês - HPRT). Em outro ensa io de mutação em mamíferos (célula s de linfoma de camundongos) o resultado foi positivo. No ensa io de transformação de célula s (BALB/c-3T3) o resultado foi negativo. Em um ensa io citogenético in vitro (célula s de pulmão de hamster chinês), o resultado foi negativo. In vivo, o tazobactam não induziu aberrações cromossômicas em ratos tratados por via intravenosa.

Toxicidade Reprodutiva - Em estudos de desenvolvimento embriofeta l não houve nenhuma evidência de teratogenicidade após administração intravenosa de tazobactam ou da associação; no entanto, nos ra tos houve uma ligeira redução no peso corpóreo fetal em doses tóxicas maternas.

A administração intraperitonia l de piperacilina/tazobactam foi a ssociada a uma ligeira redução no tamanho da prole e um aumento da incidência de pequena s anomalia s esqueléticas (atra sos na ossificação) em doses que produziram toxicidade materna. O desenvolvimento peri e pós-nata l foi comprometido (peso reduzido dos filhotes, aumento a inda no nascimento, aumento na morta lidade dos filhotes) concomitante com toxicidade ma terna.

Prejuízo da Fertilidade - Os estudos de reprodução em ratos não revela ram nenhuma evidência de comprometimento da fertilidade causado pelo tazobactam ou pela a ssociação quando administrado intra peritonealmente.

4. CONTRAINDICAÇÕES

O uso de Tazocin® está contra indicado em pacientes com hipersensibilidade a qua lquer β-lactâmico (incluindo

penicilina s e cefalosporinas) ou inibidores da β-lactamase. 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

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Antes do início do tratamento com a a ssociação piperacilina/tazobactam os pacientes devem ser questionados deta lhadamente sobre reações de hipersensibilida de anteriores a penicilina s, cefa losporina s ou outros a lérgenos. Reações de hipersensibilidade (anafilática/anafila ctoide incluindo choque) graves e oca siona lmente fata is foram relatadas em pacientes em tratamento com penicilina s, incluindo a associa ção piperacilina /ta zobactam. Essas rea ções sã o ma is comuns em pessoas com história de sensibilidade a múltiplos a lérgenos. Reações de hipersensibilidade graves exigem a descontinuação do antibiótico e podem necessitar da administração de epinefrina e de outras condutas de emergência.

A a ssociação piperacilina /ta zobactam pode causa r reações cutânea s graves, ta is como síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica , reações adversas a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS - Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms) e pustulose exantemática a guda genera lizada (vide Item 9. Reações Adversa s). Se pa cientes desenvolverem erupções cutâneas, eles devem ser monitorados cuidadosamente e Ta zocin® deve ser descontinuado caso as lesões progridam.

A colite pseudomembranosa induzida por antibiótico pode se manifestar por dia rreia grave e persistente, que pode ser potencia lmente fata l. Os sintomas da colite pseudomembranosa podem começa r durante ou após o tra tamento antibacteriano.

Ocorreram manifestações hemorrá gicas em a lguns pa cientes tratados com antibióticos β-lactâmicos. Essas rea ções sã o, à s vezes, a ssociadas a a norma lidades nos testes de coa gula ção, como tempo de coa gula ção, a gregação pla quetá ria e tempo de protrombina , e são ma is frequentes em pacientes com insuficiência rena l (vide item 6. Interações Medicamentosas). Se essas reações ocorrerem, o antibiótico deve ser suspenso e um tra tamento adequado deve ser instituído.

Ta zocin® 2,25 g contém 2,79 mEq (64 mg) de sódio por grama de piperacilina e Tazocin® 4,5 g contém 2,84

mEq (65 mg) de sódio por grama de piperacilina , o que pode aumenta r a quantidade tota l de sódio do pa ciente. Pode ocorrer hipoca lemia em pacientes com ba ixas reservas de potássio ou que recebem medicamentos concomitantes que podem diminuir os níveis de potássio; recomenda-se a determinação periódica de eletrólitos nesses pa cientes.

Leucopenia e neutropenia podem ocorrer, principa lmente durante tratamento prolongado. Portanto deve-se a valia r periodicamente a função hematopoiética.

Como em qua lquer outro tratamento com penicilina , complica ções neurológica s na forma de convulsões (crises convulsivas) podem ocorrer quando a ltas doses são administrada s, especia lmente em pacientes com insuficiência rena l (vide item 9. Reações Adversas).

Como qua lquer outro antibiótico, o uso dessa droga pode resulta r em um aumento do crescimento de organismos não suscetíveis, incluindo fungos. Os pa cientes devem ser monitorados cuidadosamente durante o tratamento. Se ocorrer superinfecção, medidas apropriadas devem ser tomadas.

Embora a a ssocia ção pipera cilina/tazobactam possua ca racterística s de ba ixa toxicidade do grupo da s penicilina s, recomenda -se ava lia ção periódica das funções orgânica s incluindo rena l, hepá tica e hematopoiética durante tra tamento prolongado.

Como com outra s penicilina s semissintéticas, o tra tamento com piperacilina tem sido a ssociado com um a umento na incidência de febre e eritema em pacientes com fibrose cística.

Pacientes com Insuficiência Hepática: (vide item 8. Posologia e Modo de Usar). Insuficiência Renal

Devido a sua potencia l nefrotoxicidade (vide item 9. Rea ções Adversas), a a ssociação piperacilina/ta zobactam deve ser utilizada com cautela em pacientes com insuficiência rena l ou em pacientes em hemodiá lise. Doses intravenosas e interva los de administração devem ser ajustados ao grau de comprometimento da função rena l (vide item 8. Posologia e Modo de Usar - Uso em Pa cientes com Insuficiência Renal para a juste de dose). Em uma aná lise secundária utilizando dados de um grande estudo multicêntrico, randomizado controla do quando a taxa de filtra ção glomerula r (TFG) foi examinada após a administração de antibióticos utiliza dos com frequência em pacientes criticamente doentes, o uso da associa ção piperacilina /tazobactam foi associado com uma menor taxa de melhoria de TFG reversível em compa ração com os outros antibióticos. Esta aná lise

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secundária concluiu que a a ssociação piperacilina/ta zobactam foi uma causa de recuperação reta rdada rena l nesses pa cientes.

O uso combinado de piperacilina/tazobactam e vancomicina pode estar a ssociado a um aumento da incidência de lesã o renal a guda (vide item 6. Interações Medicamentosas).

Fertilidade, Gravidez e Lactação

Estudos em anima is não demonstra ram teratogenicidade com associação pipera cilina/tazobactam quando administrada intravenosamente, mas demonstra ram toxicidade reprodutiva em ratos em doses tóxica s maternas quando administrada intravenosamente ou intraperitonea lmente. Não existem estudos adequados e bem-controlados com a a ssociação piperacilina /tazobactam ou com a piperacilina ou o tazobactam em monoterapia em mulheres grávidas. A piperacilina e o tazobactam atravessam a pla centa . Mulheres grávida s devem ser tra tadas a penas se os benefícios previstos superarem os possíveis riscos à mulher e a o feto.

A piperacilina é excretada em ba ixas concentrações no leite materno; a s concentrações de tazobactam no leite materno a inda não foram determinada s. As mulheres la ctantes devem ser tratadas apenas se os benefícios previstos superarem os possíveis riscos à mulher e a cria nça.

Tazocin® é um medicamento classificado na categoria B de risco de gravidez. Portanto, este medicamento

não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Efeitos sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas

Não foram rea lizados estudos que ava liam os efeitos do medicamento sobre a capacidade de dirigir ou opera r má quinas.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Relaxantes musculares não despolarizantes

A pipera cilina quando utilizada concomitantemente à vecurônio têm sido rela cionada ao prolongamento do bloqueio neuromuscula r do vecurônio. Devido à semelhança entre os mecanismos de ação, espera -se que haja prolongamento do bloqueio neuromuscula r provocado por qua lquer rela xante muscula r não despola rizante na presença de piperacilina.

Anticoagulantes

Durante a administração simultânea de hepa rina, anticoa gulantes ora is e outros medicamentos com potencia l pa ra a ltera r o sistema de coagulação sanguínea, incluindo a função trombocítica , testes adequados de coagulação deverão ser rea lizados com ma ior frequência e monitorizados regula rmente (vide item 5. Advertência s e Preca uções).

Metotrexato

A piperacilina pode reduzir a excreção do metotrexato, portanto os níveis séricos de metotrexa to devem ser monitorizados para evitar toxicidade do medicamento.

Probenecida

Como ocorre com outras penicilina s, a a dministração concomitante de probenecida e a a ssociação piperacilina/tazobactam prolonga a meia -vida e diminui a depuração rena l da piperacilina e do tazobactam, entretanto não há a lteração da concentração pla smática máxima de cada droga.

Aminoglicosídeos

A pipera cilina em monoterapia ou em a ssocia ção ao tazobactam não a ltera significantemente a fa rmacocinética da tobramicina em pa cientes com função rena l norma l e com insuficiência rena l leve ou moderada . A fa rmacocinética da piperacilina , do tazobactam e do metabólito M1 não sofreu a ltera ção significante com a a dministração da tobramicina.

Vancomicina

Estudos têm detectado um a umento da incidência de lesão rena l a guda em pacientes com a dministração concomitante de pipera cilina/tazobactam e vancomicina, em compa ração com vancomicina isoladamente (vide item 5. Advertência s e Precauções). Alguns destes estudos têm relatado que a interação é vancomicina dose-dependente. As diretrizes de especia lista s recomendam a administra ção intensiva de vancomicina e a

(12)

manutenção de níveis mínimos entre 15 mg/L e 20 mg/L, o que é um aumento da s recomendações previamente publicadas de concentra ções mínima s a lvo de 5-10 mg/L. A obtenção destas concentra ções mínimas frequentemente requer que os médicos prescrevam doses de vancomicina que excedam a s recomendações dos fabricantes. Portanto, é possível que, a lém do risco aumentado de nefrotoxicidade induzida pela vancomicina relatada com adesão a essas diretrizes, o risco de nefrotoxicidade também possa aumenta r devido à interação com piperacilina /tazobactam.

Nã o foram observadas interações farmacocinéticas entre a a ssociação piperacilina /tazobactam e va ncomicina. Interações com Exames Laboratoriais

Como ocorre com outras penicilina s, a administra ção da a ssocia ção piperacilina/ta zobactam pode provoca r resultado fa lso-positivo de glicose na urina pelo método de redução de cobre. Assim, recomenda -se o uso de testes de glicose à ba se de rea ções enzimáticas da glicose-oxidase.

Há relatos de resultados positivos quando se utiliza o teste pa ra Aspergillus pelo ensa io imunoenzimático (EIA) – Pla telia da Bio-Rad Laboratories em pacientes recebendo a a ssocia ção pipera cilina/tazoba ctam sem que estejam com Aspergillus. Têm-se rela tado reações cruzadas entre polissa carídeos não Aspergillus e polifuranoses no teste da Bio-Rad Laboratories (Pla telia Aspergillus EIA).

Assim, resultados positivos para o teste em pacientes recebendo a a ssociação piperacilina/tazobactam devem ser cuida dosamente interpretados e confirmados por outros métodos diagnósticos.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Ta zocin® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC) antes da reconstituição e pode ser

utiliza do por 24 meses a partir da data de fabricação.

Se a solução não for usada imedia tamente, o tempo e as condições de armazena gem antes da administra ção serão responsabilidades do usuário. As soluções não usadas deverão ser descartadas.

Após prepa ro (reconstituição), manter em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC) por 24 hora s ou manter sob refrigera ção (entre 2 e 8ºC) por 48 horas.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. Ca ra cterísticas físicas e orga nolépticas: pó ou massa branca a quase branca.

Após reconstituição: solução límpida, incolor a amarelo pálido e livre de pa rtículas não dissolvidas. 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Ta zocin® é pa ra uso intravenoso somente. Quando utilizado de outra forma que não a recomendada nesta bula ,

nã o há ga rantia de sua efetividade nem da sua segurança.

Ta zocin® deve ser a dministrado em infusão intravenosa lenta (p. ex., de 20-30 minutos).

Duração do Tratamento

A dura ção do tratamento deve ser definida com base na gravidade da infecção e nos progressos clínico e ba cteriológico do paciente.

Instruções para reconstituição e diluição para uso intravenoso Injeção intravenosa

Reconstituir cada fra sco-ampola conforme o quadro aba ixo, usando um dos diluentes compatíveis para reconstituição. Agita r a té dissolver. Quando a gitado constantemente, a reconstituição gera lmente ocorre dentro de 5 a 10 minutos.

Frasco-ampola (Tazocin®) Volume do diluente a ser adicionado ao

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2,25 g

(2 g/0,25 g) 10 mL

4,50 g

(4 g/0,5 g) 20 mL

As soluções sa bidamente compatíveis com Tazocin® contendo EDTA pa ra reconstituição são:

• solução de cloreto de sódio a 0,9% (solução fisiológica) • água estéril para injeção

• solução glicosada a 5% (solução de dextrose a 5%) • solução fisiológica bacteriostática/parabenos • água bacteriostática/parabenos

• solução fisiológica bacteriostática/álcool benzílico • água bacteriostática/álcool benzílico

Infusão intravenosa

Cada fra sco-ampola de Tazocin® 2,25 g deverá ser reconstituído com 10 mL de um dos diluentes acima . Após a

reconstituição, espera-se um volume final a proximado de 11,5 mL de solução dentro do frasco.

Cada frasco-ampola de Tazocin® 4,5 g deverá ser reconstituído com 20 mL de um dos diluentes acima. Após a

reconstituição, espera-se um volume final a proximado de 23 mL de solução dentro do frasco.

A solução reconstituída deve ser retirada do fra sco-ampola com seringa . Quando reconstituído como recomendado, o conteúdo do frasco-ampola retirado com a seringa fornecerá a quantidade prevista de pipera cilina e ta zobactam.

A solução reconstituída de Tazocin® contendo EDTA pode a inda ser diluída ao volume desejado (p.ex., de 50

mL a 150 mL) com um dos solventes compatíveis para uso intravenoso mencionados a seguir: • solução de cloreto de sódio a 0,9% (solução fisiológica)

• água estéril para injeção*

• solução glicosada a 5% (solução de dextrose a 5%) • dextrano a 6% em solução fisiológica

• injeção de Ringer Lactato • solução de Hartmann´s • acetato de Ringer • acetato/malato de Ringer

* Volume máximo recomendado de á gua estéril pa ra injeção por dose é 50 mL. Incompatibilidades farmacêuticas

Sempre que Tazocin® for utilizado concomitantemente a outro a ntibiótico (p.ex., aminoglicosídeos, que não

amicacina e gentamicina nas especificações recomendadas), os medicamentos devem ser administrados separadamente. A mistura de Ta zocin® com um aminoglicosídeo in vitro pode inativar consideravelmente o

a minoglicosídeo.

Ta zocin® não deve ser misturado com outros medicamentos na mesma seringa ou no mesmo fra sco de infusão,

pois a inda não foi estabelecida a compatibilidade.

Devido à instabilidade química , Ta zocin® não deve ser usado em soluções que contenham somente bica rbonato

de sódio.

Ta zocin® não deve ser a dicionado a sangue e derivados ou a hidrolisados de albumina.

POSOLOGIA

Adultos e crianças acima de 12 anos de idade

Em gera l, a dose diá ria tota l recomendada é de 12 g de piperacilina /1,5 g de tazobactam divididos em doses a cada 6 ou 8 horas. Doses tão elevadas quanto 18 g de piperacilina /2,25 g de tazobactam por dia em doses dividida s podem ser utiliza das em caso de infecções gra ves.

(14)

Neutropenia pediátrica

Pa cientes com neutropenia febril em combinação com um aminoglicosídeo:

Em criança s com função rena l norma l e menos de 50 kg, a dose deve ser a justada pa ra 80 mg de pipera cilina/10 mg de tazobactam por quilograma de peso corpora l a cada 6 horas e utilizada em a ssocia ção à dose adequada de um a minoglicosídeo.

Em criança s com ma is de 50 kg, seguir a posologia pa ra adultos e utiliza r em associa ção à dose adequada de um a minoglicosídeo.

Infecções intra-abdominais pediátricas

Pa ra crianças entre 2 e 12 anos, com até 40 kg e função rena l norma l, a dose recomendada é de 112,5 mg/kg a ca da 8 horas (100 mg de piperacilina /12,5 mg de tazobactam).

Pa ra crianças entre 2 e 12 anos, com ma is de 40 kg e função rena l norma l, seguir a orienta ção posológica para adultos. Recomenda -se tra tamento mínimo de 5 dia s e máximo de 14 dia s, considerando que a administra ção da dose continue por, no mínimo, 48 horas após a resolução dos sinais clínicos e sintomas.

Uso em pacientes idosos

Ta zocin® pode ser administrado nas mesmas dosa gens usada s em adultos, à exceção dos casos de insuficiência

rena l (ver a baixo).

Uso em pacientes com insuficiência renal

Em pacientes com insuficiência rena l ou em hemodiá lise, a s doses intravenosas e os interva los entre a s doses devem ser a justados para o gra u de insuficiência renal como a seguir:

Clearance de Creatinina (mL/min) piperacilina/tazobactam (dose recomendada)

> 40 Nenhum a juste de dose é necessário

20 – 40 12 g/1,5 g/dia em doses divididas

4 g/500 mg a ca da 8 horas

< 20 8 g/1 g/dia em doses divididas

4 g/500 mg a ca da 12 horas

Pa ra pacientes em hemodiá lise, a dose diá ria máxima é 8 g/1 g de Tazocin®. Além disso, uma vez que a

hemodiá lise remove 30% - 50% de piperacilina em 4 horas, uma dose adiciona l de 2 g/250 mg de Tazocin® deve

ser administrada após cada sessão de diá lise. Pa ra pacientes com insuficiência rena l e hepática , medida s dos níveis séricos de Ta zocin®, quando disponíveis, poderão fornecer informações adicionais para o a juste de dose.

Insuficiência renal em crianças pesando menos que 50 kg

Pa ra cria nça s pesando menos de 50 kg, com insuficiência rena l, a dosagem endovenosa deverá ser ajustada até o gra u da insuficiência renal conforme indicado a seguir:

Clearance de Creatinina (mL /min) Dose Recomendada de piperacilina/tazobactam

40 – 80 90 mg/kg (80 mg piperacilina /10 mg tazobactam) a

ca da 6 horas.

20 – 40 90 mg/kg (80 mg piperacilina /10 mg tazobactam) a

ca da 8 horas.

menor que 20 90 mg/kg (80 mg piperacilina /10 mg tazobactam) a

ca da 12 horas.

Pa ra crianças pesando menos de 50 kg, submetidas à hemodiá lise, a dose recomendada é de 45 mg/kg a cada 8 hora s.

Uso em pacientes com insuficiência hepática

Nã o é necessário ajustar a dose em pacientes com insuficiência hepática. Administração concomitante de Tazocin® com aminoglicosídeos

Devido à inativa ção in vitro do aminoglicosídeo pelos antibióticos β-lactâmicos, recomenda-se que o Tazocin® e

(15)

reconstituídos e diluídos separadamente quando a terapia concomitante com os aminoglicosídeos for indicada (vide item Incompatibilidades Fa rmacêuticas).

Nas circunstância s em que houver preferência da administração concomitante, a formula ção de Tazocin®

contendo EDTA fornecida em frascos-ampola s é compatível pa ra administração concomitante simultânea via infusã o por equipo em Y, a penas com os seguintes aminoglicosídeos e nas seguintes condições:

aminoglicosídeo Dose de Tazocin® (g) Volume do Diluente da Dose de Tazocin® (mL) Intervalo de Concentração do aminoglicosídeo‡ (mg/mL) Diluentes Aceitáveis Amica cina 2,25; 4,5 50, 150 1,75 - 7,5 cloreto de sódio 0,9% ou dextrose 5% Genta micina 2,25; 4,5 50, 150 0,7 - 3,32 cloreto de sódio 0,9% ou dextrose 5%

A dose do aminoglicosídeo deve se ba sea r no peso do paciente, no status da infecção (séria ou potencia lmente

fa tal) e na função renal (depuração de creatinina).

A compatibilidade do Tazocin® com outros aminoglicosídeos não foi estabelecida. Apena s a concentra ção e os

diluentes da amicacina e da gentamicina com as doses de Tazocin® apresentada s na tabela a cima foram

estabelecidas como compatíveis para administra ção concomitante por infusão em equipo em Y. A a dministração concomitante simultânea via infusão por equipo em Y de qua lquer maneira diferente da mencionada acima pode resulta r em inativação do aminoglicosídeo pelo Tazocin®.

9. REAÇÕES ADVERSAS

A suspeita de efeitos indesejáveis é ba seada nos estudos clínicos e/ou taxa s de relatos espontâneos de pós-comercialização.

Reações Adversas por Sistema de Classe de Órgãos (SOC) e categorias de frequência do Conselho das Organizações Internacionais de Ciências Médicas (CIOMS) listadas em ordem decrescente de gravidade médica ou importância clínica dentro de cada categoria de frequência e SOC.

Classe de Sistema de Órgãos Muito Comum ≥ 1/10 Comum ≥ 1/100 a < 1/10 ≥ 1/1.000 a Incomum <1/100 Raro ≥ 1/10.000 a < 1/1.000 Frequência não conhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis) Infecções e Infestações ca ndidíase* colite pseudomembranosa Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo trombocitopenia, a nemia*

leucopenia a gra nulocitose pa ncitopenia*, neutropenia, a nemia hemolítica*, trombocitose*, eosinofilia *, Distúrbios do sistema imunológico choque a nafilactoide*, choque a nafilático*, rea ção anafila ctoide*, rea ção anafilá tica*, hipersensibilidade* Distúrbios do metabolismo e nutrição hipocalemia Distúrbios Psiquiátricos insônia delirium

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Distúrbios do sistema nervoso

cefa leia crises convulsivas* Distúrbios vasculares hipotensão, flebite, tromboflebite, rubor Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino epista xe pneumonia eosinofílica Distúrbios gastrintestinais

dia rreia dor a bdominal, vômitos, constipação, ná usea, dispepsia estomatite Distúrbios hepatobiliares hepa tite*, icterícia Distúrbios do tecido subcutâneo e pele erupções cutâneas, prurido eritema multiforme*, urticá ria , erupção ma culopapular* necrólise epidérmica tóxica * síndrome de Stevens-Johnson*, rea ções a dversas a

medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS)*, pustulose

exa ntemática a guda genera lizada (PEGA)*, derma tite esfolia tiva*, dermatite bolhosa, púrpura Distúrbios do

tecido conjuntivo e musculoesquelético

a rtra lgia , mialgia

Distúrbios dos sistemas renal e urinário insuficiência renal, nefrite tubulointersticial* Distúrbios gerais e condições no local de administração

pirexia , rea ção no loca l da injeção

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Investigações a umento da a la nina a minotransferase, a umento do a spartato a minotransferase, diminuição da proteína total, diminuição da a lbumina sa nguínea, teste de Coombs direto positivo, a umento da crea tina sa nguínea, a umento da fosfatase alcalina sa nguínea, a umento da ureia sa nguínea, prolongamento do tempo de tromboplastina pa rcia l a tivada diminuição da glicose sa nguínea, a umento da bilirrubina sa nguínea, prolongamento do tempo de protrombina a umento do tempo de sa ngramento, a umento da ga ma-gluta mil-transferase

* Rea ções a dversas a o medicamento (RAM) identificadas no período pós-comercialização.

O tra tamento com pipera cilina está associado a aumento da incidência de febre e erupções cutânea s em pacientes com fibrose cística.

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa. 10. SUPERDOSE

Sintomas

Há relatos de superdose da a ssocia ção piperacilina /tazobactam na experiência pós-comercia liza ção. A ma ioria desses eventos adversos, incluindo náuseas, vômitos e dia rreia , também foi rela tada na s doses usua is recomendadas. Os pa cientes podem apresenta r excitabilidade neuromuscula r ou convulsões se forem administradas doses acima da s recomendadas por via intravenosa (pa rticula rmente na presença de insuficiência rena l).

Tratamento de Intoxicação

O tratamento deve ser de suporte e sintomático de a cordo com a manifestação clínica apresentada pelo pa ciente. Nenhum antídoto específico é conhecido. Concentrações séricas excessivas de piperacilina ou tazobactam podem ser reduzidas por hemodiálise (vide item 3 Características Fa rmacológicas).

No caso de reações a lérgica s graves (anafilá ticas), medidas usua lmente indicada s devem ser empregada s (anti-hista mínicos, corticosteroides, drogas simpatomiméticas e, se necessário, oxigênio e respira ção a rtificial). Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

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III - DIZERES LEGAIS MS – 1.2110.0095

Fa rmacêutica Responsável: Lilia na R. S. Bersa n – CRF-SP nº 19167 Registrado por:

Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda. Rua Alexandre Dumas, 1.860 CEP 04717-904 – São Paulo – SP CNPJ nº 61.072.393/0001-33 Fabricado e Embalado por: Wyeth Lederle S.r.l

Zona Industriale, Catania, Itália Importado por:

Wyeth Indústria Fa rmacêutica Ltda.

Rodovia Presidente Castelo Branco, n° 32501, km 32,5 CEP 06696-000 – Itapevi – SP

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 14/12/2020.

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