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CARTA MENSAL AO INVESTIDOR. Fevereiro 2020

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CARTA MENSAL AO INVESTIDOR

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Olá!

Seja bem-vindo a nossa carta mensal de fevereiro!

Essa é uma carta especial pois será uma carta aberta, ou seja, ela será enviada não apenas aos nossos clientes, mas também para todos que de alguma maneira acompanham o nosso trabalho.

Ela é especial também porque vem num momento de grandes incertezas, em que precisamos ter atenção redobrada com nosso patrimônio.

É muito importante que nesse momento você esteja protegido e evite algumas situações que podem custar muito caro ao seu patrimônio.

Aqui vamos passar nossas sugestões para que você consiga mitigar riscos e potencializar os retornos num momento tão complexo.

Além disso, você encontra a performance das nossas 3 carteiras de position trade (Valor, Dividendos e REITs) e da nossa carteira de Swing Trade.

Tenha uma boa leitura!

Obs: Essa carta é um produto

oferecido a clientes DIF Markets.

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Atitudes que podem prejudicar sua carteira

Ser radical

Somos diariamente bombardeados com uma quantidade exorbitante de informações. Analistas e mais analistas tentam prever o futuro sinalizando a direção dos mercados, uns dizem que o mercado irá cair, e do dia para a noite mudam de opinião e dizem que vai subir.

As teses são tão convincentes que somos tentados a otimizar nossos retornos e acabamos por tomar atitudes radicais como: zerar nossa carteira de ações acreditando que o mercado irá cair, ou o inverso, alocar todo o seu dinheiro em ações acreditando que o mercado irá subir, ficando sem caixa.

O problema de fazer isso é que a grande maioria dessas previsões são para o curto prazo, e quase sempre estão erradas.

Faz quanto tempo que você ouve analistas dizendo que o mercado americano vai entrar numa crise? Desde 2015 até hoje.

Quem tomou uma posição radical vendendo suas ações deixou de ganhar dinheiro nos EUA todos esses anos.

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A verdade é que ninguém vai conseguir prever o futuro. O mercado é mestre em nos surpreender e fazer a gestão do seu portfólio levando isso em consideração muda completamente a maneira com que fazemos os ajustes.

Por isso recomendamos que você nunca zere sua carteira

de ações ou de renda fixa. Sempre mantenha uma quantia

interessante nessas duas classes de ativos, no mínimo 25%,

e varie de acordo com seu perfil de investidor, mas nunca

zere.

Manter o patrimônio em uma única moeda

Muitos investidores sabem da importância de ter o patrimônio diversificado em uma moeda forte, mas muitas vezes não fazem por acreditar que o câmbio está alto demais ou porque tem um pouco de receio por ser algo relativamente novo.

As moedas de países desenvolvidos possuem um ótimo histórico de solidez e acabam sofrendo um impacto menor da inflação do que as moedas mais fracas. Esse fenômeno, às vezes, é pouco percebido no curto prazo, mas quando olhamos para 10 a 20 anos, o efeito é impressionante.

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Repare o gráfico abaixo: ele mostra o nível de depreciação das moedas latinas em relação ao dólar. Em amarelo temos o Brasil; em azul claro, o Uruguai; em azul escuro, a Argentina e em vermelho, o Chile.

Repare que todas as moedas perderam mais poder de compra do que o dólar. Note que esse gráfico serve apenas para olharmos o movimento de cada moeda, não podemos comparar uma com a outra pois não está respeitando as proporções.

Através desse gráfico concluímos que investir em dólar é algo essencial para quem mora num país emergente e está com seu capital em uma moeda fraca.

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Alguns clientes me indagam dizendo: Antonio, você não acha que o dólar está alto para fazer o envio agora?

E dou a seguinte resposta: Você já tem uma quantia relevante do seu patrimônio em moeda forte?

Se sim, você pode esperar alguma oscilação favorável para enviar mais, mas se não tiver, é muito importante que proteja uma parte do patrimônio o quanto antes.

Uma crise financeira levaria o dólar a um patamar nunca visto.

Como nos proteger nosso capital das incertezas?

O cenário de incerteza vem aumentando cada vez mais e coloca à prova nossas carteiras. Agora é um momento para dar maior atenção para a gestão de risco e se preparar para o desconhecido.

A diversificação é a melhor ferramenta para obter tal resultado.

Imagine se você tivesse uma carteira majoritariamente de ações no começo de 2008?

Você muito provavelmente teria ganhado alguns cabelos brancos.

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Agora imagine que no começo de 2008 você tivesse um caixa de 50% (aplicações de renda fixa com alta liquidez) e que uma parte do seu patrimônio estivesse no exterior em dólar, além disso, uma parte alocada em metais preciosos Bem mais tranquilo, não?

Com certeza a volatilidade do patrimônio teria sido muito menor e os ganhos maiores, pois teria recursos para comprar ativos a preços irracionais.

Repare que, mesmo na segunda situação, existia um componente considerável de ações e isso é muito importante. Não é porque estamos com medo de uma possível correção de devemos zerar 100% nossas ações. Lembre-se: sempre podemos estar errados.

Agora, mais do que nunca, é o momento da

DIVERSIFICAÇÃO

Resumindo, abaixo estão algumas atitudes que vão gerar segurança para seu patrimônio.

• Mantenha uma parte significativa em DÓLAR, pelo menos 25%;

• Não zere suas ações achando que o mercado irá cair, mantenha pelo menos 25% em ações e renda variável;

• Sempre tenha aplicações com alta liquidez, equivalente a caixa;

• Tenha pelo menos 5% a 10% em ativos de proteção, como o Ouro.

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Observação importante: Alguns investidores possuem

dinheiro em fundos cambiais ou fundos de Ouro, e nesse caso há um problema que preciso te alertar. O fundo cambial replica a oscilação cambial, porém te cobra uma taxa de ADM, o mesmo ocorre para o Ouro. Além de não receber juros algum, você tem o dinheiro sendo corroído pela taxa de ADM. No mercado internacional você não precisa de fundo cambial pois seu dinheiro já está em dólar e além disso você ganha juros por aplicar esse dinheiro em uma BOND (ativo de renda fixa). Confira nossa carteira de BONDs no final da carta.

Caso deseje falar com um assessor marque uma reunião

clicando aqui.

Dados econômicos de 2019

Os governos estão fechando suas contas para o ano de 2019 e aqui trouxemos alguns dados que nos chamaram a atenção.

Estados Unidos

Nos EUA, o efeito Trump deixou mais um ano de sucesso, e tivemos um forte movimento de alta nas bolsas de valores, como mostra o gráfico no S&P500 abaixo. O índice de desemprego também se manteve baixo durante o ano todo, por volta de 3,5%.

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Os três gráficos que estão do lado direito da imagem são respectivamente a inflação, o crescimento de PIB e o nível de endividamento do governo em relação ao PIB.

Como podemos ver, a inflação deu uma leve acelerada dando sinais de boa saúde da economia, a tarefa do FED é manter ela a níveis saudáveis. No gráfico do PIB, tivemos o crescimento de 2,1% que era o objetivo, e por último, e o que tem mais preocupado os investidores, é o nível da dívida norte americana que chegou a recorde históricos, 106,1% do PIB.

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China

Na China, tivemos mais um ano de sucesso também com o PIB crescendo 6% em linha com o esperado. Destacamos a inflação que teve uma alta considerável no final de 2019. O governo chinês tem uma posição confortável por ter uma dívida relativa bem menor do que os outros países: 50% de seu PIB. Isso significa que ela possui mais oxigênio para uma expansão econômica.

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Brasil

O Brasil teve uma leve alta na inflação, mas que ainda fica próximos aos valores mais baixos dos últimos 10 anos. O PIB se manteve modesto com um crescimento de 1,2%, muitos economistas projetam um crescimento maior em 2020, alguns projetando até 3% de evolução no PIB.

A dívida sobre o PIB está próxima aos níveis mais altos em 77,22%, mas ainda controlado. O Brasil está se esforçando para uma melhora em sua economia, mas conta também com fatores externos que impactam diretamente nos seus resultados. Agora nos resta acompanhar a evolução desses índices.

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Eventos que marcaram o mês

Coronavírus

No momento em que eu escrevo, já são 361 mortos e mais de 17.200 casos que foram informados pelas autoridades de saúde chinesas. Com isso, o coronavírus superou o número de mortes causadas pelo SAR em 2002-2003, que foi de 349 na China continental.

Os mercados chineses fizeram fortes correções e o governo teve que tomar algumas medidas para conter o pânico. Uma delas foi proibir a operação vendida nos ativos (short selling) e injetou mais de 174 bilhões de dólares para dar liquidez aos mercados.

Uma boa notícia é que o número de pessoas que se recuperou da doença foi de 530 e superou o número de mortos.

Abaixo temos o mapa da Bloomberg que mostra os lugares mais afetados. Esse mapa é atualizado em tempo real e pode ser acessado pelo link abaixo:

https://www.bloomberg.com/graphics/

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A Charles Schwab compilou dados do mundo todo baseado no MSCI All Countries World Index mostrando que no mês de anúncio das epidemias, o mercado subiu em média 0,4%, nos 6 meses seguintes subiu 3,1% e nos 12 meses seguintes, 8,5%, portanto, continuamos acompanhando os próximos eventos para poder tirar uma conclusão mais concreta sobre o tema.

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Saída do Reino Unido da União Europeia

Finalmente o Reino Unido deixou a União Europeia depois de uma longa e intensa negociação. A saída só foi possível depois das eleições de dezembro do ano passado que culminaram num maior poder do partido conservador para encaminhar a consolidação do abandono.

A partir de amanhã, até dezembro deste ano, o bloco e o país discutirão os termos da relação diplomática e econômica, as regras de circulação de cidadãos, as condições de residência e trabalho, tarifas e exigências nas trocas econômicas, incluindo a comercialização de bens e serviços.

Guerra comercial EUA x CHINA

O governo chinês espera que os EUA concordem em flexibilizar algumas questões que estavam descritas no acordo assinado no dia 15 de janeiro devido ao impacto causado pelo coronavirus. O governo tenta conter a epidemia que irá causar um prejuízo local e que pode afetar outras economias.

O acordo assinado no dia 15 de janeiro deveria entrar em vigor em meados de fevereiro, porém, existe uma cláusula que diz que em casos de eventos imprevisíveis, como catástrofes, os dois países voltariam a se consultar formalmente. Continuamos monitorando essa situação.

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“Evitar erros catastróficos é

mais importante do que

construir o portfólio perfeito.”

Michael Batnick

Gestor de patrimônios da Ritholtz

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Nossas carteiras

No começo de nossa história, recebíamos muitos clientes que queriam investir no mercado internacional mas não sabiam ao certo por onde começar.

Foi pensando nisso que desenvolvemos nossas carteiras recomendadas para os diferentes perfis de investidores. Todas elas são avaliadas diariamente por nossos analistas que selecionam as melhores opções de investimento para seu dinheiro.

Temos no total 4 carteiras recomendadas que se dividem em 3 carteiras de position trade (operações mais longas baseadas em fundamentos) e 1 carteira de Swing Trade (operações mais curtas baseadas em gráficos focadas para traders). Position Trade Swing Trade

Value investing

Dividendos

Fundos imobiliários

US Swing Trade

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A carteira de Swing trade é feita para o investidor mais ativo, que tem perfil arrojado e que busque uma rentabilidade superior ao S&P 500.

Nossa equipe de analistas utiliza as melhores tecnologias para buscar, entre todas as ações da bolsa americana, as melhores oportunidades de investimentos no curto prazo. Sempre focada na análise técnica, mas sem deixar de lado os fundamentos das empresas, nossa carteira contém em média 10 ativos, dos quais buscamos ter 7 comprados e 3 vendidos e as operações duram em média 20 pregões.

Todas as operações são iniciadas com Stop Loss e Objetivo, onde trabalhamos para ter uma relação de 2 para 1, ou seja, se a operação atingir nosso objetivo, ganhamos duas vezes mais que o valor perdido caso a operação atinja o Stop Loss. Além disso, temos uma gestão muito ativa em nosso Stop Loss, onde constantemente fazemos ajustes no Stop conforme o ativo caminha a favor da operação, assim conseguimos absorver os lucros e melhorar o risco retorno da carteira.

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Neste gráfico você pode verificar o comportamento de nossa Carteira (linha azul) em comparação ao S&P

(linha vermelha).

Esta é atual composição de nossa carteira.

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Nossa carteira de valor está focada em comprar ativos relativamente baratos e com bom potencial de retorno. A ideia é se proteger de uma possível queda dos mercados mas mantendo a possibilidade de bons retornos.

Até o momento, 7 das 8 empresas que temos publicaram seus balanços, e, para nossa felicidade, todas soltaram resultados acima do esperado. Abaixo temos a tabela com os valores.

A carteira está bem diversificada no que diz respeito aos setores, oferecendo segurança através da diversificação. Segue o gráfico com os setores.

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Devido ao coronavírus, os ativos sofreram correções e deixaram uma ótima oportunidade para quem ainda não montou o portfólio. Nesse mês, não faremos nenhuma alteração na carteira, manteremos a compra em todos os ativos.

Carteira de Value Investing

Carteira recomendada de Value Investing

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Nossa carteira de dividendos busca oferecer renda negociando ativos que estão descontados e com estabilidade financeira. Temos uma preocupação muito grande com a segurança a fim de evitar perdas em um cenário de queda dos mercados.

O exposto acima tanto é verdade que tivemos uma ótima surpresa nesse mês, um dos ativos que estava muito descontado subiu cerca de 40%, além de pagar um dividendo de 5% para quem pegou na data da recomendação. Estamos falando da L BRANDS, a dona da Vitoria Secrets. Apenas 3 das 8 companhias publicaram resultados. Os lucros por ação vieram acima da média, mas as receitas caíram um pouco com as preocupações com guerra comercial, petróleo e coronavírus.

A carteira está bem diversificada e sofreu uma pequena correção com os ativos MMP e EPD que são do ramo petrolífero. Ambos os ativos pagam ótimos dividendos e estão em bom ponto para a compra.

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Mantivemos todos os ativos na carteira com recomendação de compra, entendemos que os preços ainda estão descontados e que os ativos possuem plena capacidade de pagamento de seus dividendos.

Carteira de Dividendos

Distribuição carteira de Dividendos

Trasnporte e distribuição de Petróleo Produção de Petróleo e Gás Cruzeiros Telefonia

Farmacêutico Outlets Moda Elétrica

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Carteira de Dividendos

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Nossa carteira de REITs (Real State Investment Trust) se manteve estável durante esse período de maior volatilidade dos índices americanos. O objetivo da carteira é focar na renda dos imóveis e no alto dividendos que eles estão proporcionando.

Queremos chamar a atenção para os REITs que estão negativos em nossa carteira, agora é um ótimo momento para você se posicionar. Alguns deles, como a SVC, estão pagando um dividendo muito atraente, na casa de 9%.

Se você busca estabilidade somada a bons rendimentos, não deixe de aplicar nos fundos que estamos recomendando, eles passaram por uma rigorosa análise e possuem plena capacidade de cumprir com a distribuição de seus dividendos.

Carteira de Fundos Imobiliários - REITs

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Carteira de Fundos Imobiliários - REITs

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Melhores BONDs

As BONDS são uma ótima opção para quem quer saber exatamente o rendimento que irá obter em sua aplicação de renda fixa. A maioria de nossas BONDs possui um valor mínimo de aplicação de 10 mil dólares e possibilitam você fazer essa aplicação totalmente online.

Abaixo, separamos as melhores opções que unem rentabilidade e segurança. Buscamos classificações de risco adequadas para o prazo a fim de obter um retorno entre 3% e 4%.

Chamamos a atenção para a BOND da DELL, que está pagando 4,66% com vencimento para daqui a 14 meses. Não perca essa oportunidade.

Melhores BONDs

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ETFs de Renda-Fixa

Separamos os ETFs por americanos e de mercados emergentes. Nos americanos, temos desde ETFs de Treasuries até Corporate Investment Grade e Corporate High Yield.

As Corporate Investment Grade são empresas com maior segurança e consequentemente menor rendimento. Já as High Yield, possuem uma classificação de risco inferior mas com um rendimento mais atrativo.

Ativos de Renda Fixa

ETFs renda-fixa EUA

ETFs renda-fixa Emerging Markets

Empresa Código Tipo Prazo dos títulos Freq. pagamentos Dividendos P. Atual

Goldman Sachs Treasury Access 0-1 GBIL US Treasuries 0 a 1 ano Mensais 2,20% 100,19 iShares 1-3 Year Treasury Bond SHY US Treasuries 1 a 3 anos Mensais 2,12% 84,71 iShares 3-7 Year Treasury IEI US Treasuries 3 a 7 anos Mensais 2,03% 126,25 SPDR Portfolio Short Term Corporate SPSB US Investment Grade Corp. 1 a 3 anos Mensais 2,77% 30,84 Vanguard Short-Term Corporate VCSH US Investment Grade Corp. 1 a 3 anos Mensais 2,88% 81,11 iShares Edge Investment Grade Enhanced IGEB US Investment Grade Corp. 5 a 7 anos Mensais 5,62% 51,84 Invesco Global Short Term High Yield PGHY US High Yield Corp. 1 a 3 anos Mensais 5,75% 22,88

ETFs de RENDA FIXA

Empresa Código Tipo Prazo dos títulos Freq. pagamentos Dividendos P. Atual

Invesco BulletShares Emerging Markets Debt BSBE Government e Corp. 1 a 3 anos Mensais 4,78% 26,05 Invesco Emerging Markets Debt Defensive IEMD Government e Corp. 1 a 7 anos Mensais 4,55% 25,74 JPMorgan USD Emerging Markets Sovereign JPMB Government Bond 7 a 10 anos Mensais 4,52% 51,5

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Contatos

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