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da rotativa, de Marmoni^o^apMa _*_»_« de Noticias»* "" "rw TWiffiffi r ninguém começa a sua vida escrevendo SCENARIOS» dc Saint-Antoinc 1...

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nw.n-frf_ 6 de novembro de _S9 4_

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NUMERO AVULSO 10Q RS.

Os «Usos eim. os l rei!ac5ão"tóo sono rcslünWos árrda fie não sçj__ puMicaíos __ç__^_-2ís^s5^^S^3£5

STgíti 40.090 exemplares'

Steréoivpada e _*_»_«

_______ rotativa, de Marmoni^o^apMa

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_Ldade anonyma «Gazeta de

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Noticias»*

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-*--TELE

Falla-so m» Império russo, gr. Zinovieff.

'RAM-g. i>eto*f_l».«»'S0 retirada do clianccllér do

(iuo será substituído pelo Bíitlni. Mt> 5 cm ffi.-íui! os operários Sondo grande o está tomando DCc.ar.rai.e ... j^ria cidade.

S*. >o caso de qualquer

movimento S tintado _doBpa«dtota...

cabotagem constituo um monopólio, esse monopólio eslá consagrado na Consti-talião e nas leis da quasi tolalidade dos paizes cultos. E depois; sem essa lei, sem a nitclon áiisaçãõ d'essa navegação, o mo-nopolio subsiste da mesma maneira, e apenas não 6 da marinha mercante na-cional, mas da marinha mercante estran-Or . não 6 certamente isto o que quer a câmara. Entretanto, 6 esta a cense-quencia do seu voto.

Joaquim de Canlanheda Junior, para tratar do sua saudo, conforme requero i, sendo nomeado Gabriel; de Cantanicd. para servir interinamente o dito ollicio.

Foi nomeado 3" cséripturario da alfan-dega de Maceió o 4' da mesma alfânalfan-dega, Francisco RosalvO da Silva.

oi aposentado Pauliíio Martins Paclioco locar de 1* cséripturario do tribunal

«

SCENARIOS»

0 inverno ameaça üivsrsas partes da Ing tm

abundância-I_OIllll*C_, _¦' ser rigoroso; cm laterrà cahiu neve Mosit-v2c_6o>' 5 O nnvlo Lussich conseguiu salvar o , i,vela li)"lcz Serena, quo so jul-navio ai-cl'1 "'•»

rTc!uga

d _te navio era de salitro.

A câmara approvou hontem, em vo-tacão nominal, c ultima discussão, por GS contra -19 votos, o projecto do Sr. Moraes Barros prorogando por dous nnnos o liVaz. iá estabelecido para cumprimento do prec,ilo constitucional, que determinou a nacibnallsaçao da navegação de cabo--síáitutlvo oílerecldò ao projecto do tonado quo concedia a prorogação sn para a cabotagem entre o Pará o o Amazonas, o projecto do Sr. Moraes Barros agora remettido aquella casa nresso nacional.

F no de Contas.

Foi nomeado _• õscripturario da alfan-dega do. Maceió oli- da mesma repartição, Olympio da Fonseca o Silva.

Foi promovido a 1* escriptornrlo do Tribunal de Cintas o 2' da mesma repar-tiç.ão, Domingos Conto de Carvalho iNeies. Foi nomeado "" õscripturario doTríbu-nal do Contas o * da alfândega de. Maceió, Justlnlanó llonorato do Almeida.

FLANAJSÍ

Biiciios Ayi-e . •» Taxa do ouro 31" '/.¦

ESmc-ios Ayres, 5 ara dos deputados estú discutindo

cral deve intervir no con-isto entre o poder executivo da provincia do vai ser do Cou-/.can. so o governo J1.Í.0 <|«e °x poder Hendoza. eglslativo Continuai» os jiioja. Buenos Ayres, 5 tremores do torra cm (Agencia Ilavas.) O Sr. Dr. Prudente do Moraes, -.si dento eleito da Republica, deve d sce hoio de Petropolis.

S. Ex. irá ao senado cumprimentar os seus collegas.

Sabemos que o Sr. presidente do senado remetteu- ao Sr. ministro do e.t

ritos ao corpo diplomático, paia do corrente a posso

ROcl--, 5 Corae-0'ilwicapublleaç.áoda Cidade 0,g-,o político do partido do Dr. Martin' !Tròdacção da Cidade olTorcccu ban-mete á imprensa, o qual foi presidido pelo Sr. Dr. Josó Maria, O festim

correu na maior cordialidade.

Recife, 5 0 diário clc Pernambuco terminou a publicarão do manifesto do Sr. Calazans, cx-presidenio do Estado do Sergipe, nar-raiulo os últimos acontecimentos n'aqnelle

EsNo. „,'.,' .

E o mesmo jornal, órgão oilicial, de-clv-ou que o governador Barbosa Lima arma-se, para resistir á dictadura do marechal Floriano depois do 15 dc no-vciTibro.

(Gaseta de hoticias.i os conv

esle assistir no dia 15

Üo Sr. Dr. Prudente dc Moraes. Sabemos mais que foram também con-vUlÍ os directores o chefes das repar-tições publicas.

Foi lido hontem uo senado o velo que 0 Si e-presidente da Republica oppoz á loi do Congresso mandando contar aos pres'

Dom se vô que o telegrapho nao pretor, o que não só se oecupa dos altos feitos da política, mas lambem digna-se por vezes volver olhos electricos para as cousas mínimas do sentimento.

Depois de nos dizer que a morte do czar serviu de ensejo a mais uma phrase do imperador da Allemanhn, disse-nos hontem que á czariná embranqueceram os cabellos de um dia pára outro.

K não 6 quo todos nós nos arvoramos no direito, á leitura d'essa noticia, do ler pena da pobre senhora, quo ainda dias era imperatriz do todas as c que 6 ainda hoje a mãi do senhor abso

li rsias

do exercito o tempo do prisão preventiva, de accordo com o

art. 53 do código penal da armada.

Consta que o Sr. vice-presidente da i _;,_ ica vai dirigir ao Congresso Na-ma mcnsagc_„ pedindo um credito Cc ca do 25 mil coutos para reformas do material do exercito e da armada, compras do navios do guerra, etc.

Junior. .

O processo vai ser i premo Tribunal Militar

emetlido ao

Su-Moi-ro Alto. c> !. maioria dos portugueses residentes cm Morro Alto (E. ?. Leopoldina). são solidários com os seus patrícios de ".tn™ Limpo o Vista Alegre na. foliei-laçáo que dirigem á câmara municipal ile' S. Paulo pela prohibição da venda ilo jornal Jacobino.

Aos illustres combatentes do jacobo-nlsmo cm artigos de Umdodó Êcho dc Colagitaccs foi offerccida nma penna de miro como reconhecinicnlo.-J. do Barros Braga.- José Namlartc— J» Duarte.-Francisco de Paulo.- Guedes A Duarte. _.oO Dias Saraiva.- Jacintho Au-pnslo Gonçalves. - Manoel Henrique. Barreiras.- Jeronymò Ignaeio Parla.-Luiz Ignaeio.

Os telegrammas de ultima hora vão publicados na segunda pagina»

n

Deu .c Irontem á tarde mais um des aKravel incidente na linha dc bonds do

_ m Botânico, causando interrupção trnsito por cerca do 1 1/2 «ra, com frSsimoírejuizoe incommodo dos pas-^enwio.querchentouofiocondrietor alavanca dos bônus

MâÇlO M GABOTAftEH

O voto dado honlem pela câmara dos Srs. deputados obriga-nos a tratar ainda hojed-cslo assumpto.

A câmara approvou nominalmente, por uma maioria superior a vinte votos, o substitutivo que proroga por mais dous annos o prazo para a nacioiialisaçrio dos navios qne fazem o serviço do

cabo-tagom. ,

No espirito da câmara não prevalece-ram portanto, nem o respeito ao principio constitucional, nem os argumentos adnut-lidos com o intuito de demonstrar que este adiamento do cumprimento da lei. para dar tempo a que a no

vinha mercante se prepare todo o serviço, longo de

.xccuçãodoprincipio constitucional, vem tornal-a ainda mnis problemática.

Já provámos que os mesmos interesses Invocados hoje a favor da prorogação \ _u ni d'aqui a dous annos ser invocados

nor onde desUsa a

líricos, liste fado, que occasionou por ,anio tempo a parada de todos os bonds, Sgualmente-causa de ficarem estraga-os. sles da linha lolephomca do caos d! Gloria e do principio do Catlete, e por conseqüência boa parte da linha,

1_ positivo que esle serviço

reforma ou de quaosquer modificações, ql,o livrem o publico da triste

con tin-,'cncia de ficar semeonducçao para bali-ros longínquos, aos quaes se não pode ir He c sobretudo depois dc ter pago o seu dinheiro.

Compete á companhia c aos I.scaes do „overuo examinar o assumpto com soll-°

uio, por amor dacommorlidadc publica.

luto d-ò-S. império incrível, que oecupa grande pai to da Europa o atravessa toda a Ásia alô enfrentar com a America ?

Estranho pnizl Não tem leis, não sabo o n„e 6 liberdade, tem um autocrata que ao nosso pretendido adiantamento poli-tico so afigura uma espécie de monstro, vivendo ha annos n'uma lueta cyclopica com o nihilismo, ora vencido por olle, ora esmagando, pelo forro, pelo fogo, pelo cárcere, mandando-o aosgelos éter-nos da .Sibéria j quo so desaggroga do pen-«monto humano aUandegaildo as suas tronleiras contra o jornal c o livro ; tendo uma policia feroz, quo mata c exila a simples suspeita, o ainda assim correndo o risco de ser envenenado pelo seu cozi-nhoiro. niliUista, assassinado por um parente, nilliíista. viajando por entre lllas dc soldados que so estendem, por léguas o léguas, c ainda assim escapando de saltar com o sou trem á explosão de uma mina ; dono dos seus milhões de vassallos pelo terror e pela fé, porque e também o chefe supremo da igreja; cm-pregando um corpo de exercito na con-struceão do uma estrada dc ferro, que leva ao coração da Ásia. onde a Inglaterra assentou os sens bancos e mercados para os seus productos, a ameaça da força dos seus Cossacos, que pude destruir o pro-stigio que 6 o orgulho da velha Albion, o a ameaça da sua concurreneia indtis-trial, que a pôde ferir no que ó o coração inglez, feriiido-a no seu commercio.

Não se pensa na Rússia som pensarem cousas colossaes. Desde a mylhologia, foi no Caucaso que Promethou esteve

enca-doado, ,

Catharina da Rússia projoctou a sombra slruosa sobro Mes.

OS

Os editores Cunha A Irmão, os mesmos que já nos fizeram o regio presente dn Praga, dc Coelho Nclto, acabam do pu-blicar os Sccnarios, do Carlos Dias.

Ninguém imagina o bem que mc fez esta leitura I...

IÍ'que justamente a minha pobre alma já náo podia com os desgostos qne lhe tem dado o medonho coreto quo se esta levantando na rua do Ouvidor, para cm-basbácamento das republicas do Prata... Oh 1 este coreto mata-mo 1 Sinto-o sobre o ventre, á noite, com todo o peso formi-davel da sua Hedionda figura de barraca I de feira; trago todos os seus sarratos atra-vesskdos na garganta, ao almaço o ao jantar... B passo os meus dias, na rua dó Ouvidor, paralysado do horror, çm-baixo d'elle, pedindo a-Deus que toda a sna mole dc ripas de pinho desabe sobre mim, a ver se dcsappãrècemos ambos, -elle com a sua fealdado, e cu com a minha indignação, - para o diabo que nos carreguei

Os jornaes estão to.los suplemente postos de galinhas, aos pés do supremo ai-hitecto d'esla obra macabra*, peJin-do-lhepor amor dn tudo que alargue o coreto I que lovante o coreto I que au-gmenlo o corctol quo aperfeiçoe o coreto . E elle surdo 1 . olle impassível

pedra! o elle de bronze!..,

ra,-ios trabalham febrilmente, levando a cabo a construcção do monstro, arremes-sãndo-b para o céo como o escarro de um hlasphemo.-e d'aqui a um ou dous dias a porcaria estará acabada, o cu terei estourado do vergonha, no melo da

ninguém começa a sua vida escrevendo a Tcnlalion dc Saint-Antoinc 1...

Por agora, limito-me a agradecer ao bello Carlos o bem quo mo fez, libi tando-nie por algum tempo do pesadollo d.sto coreto da rua do Ouvidor...

Ohl este coreto 1 este coreto... Fa:_.vsio, Foi exonerado, a seu pedido, do cargo do director do serviço sanitário do aza-rotto da Ilha Grande o Sr. Dr. Álvaro Lopes da Cruz, medico auxiliar da in-snedtòrla geral de saude dos portos.

Foi nomeado pnra o mesmo logar o _i. Dr. Allredo de Mello e Alvim, medico auxiliar da mesma inspectoria.

Fui prorogado atè 111 de dezembro pro-ximo futuro o prazo para começar o uso do novo uniformo dns empregados ua inspectoria geral do saudo dos portos e repartições subordinadas.

Foi nomeado o tenente-coronel hono-rario do exercito Francisco do Siqueira Queiroz, para encarregado domater a bei-lico na Armação, na cidade de Nictheroy.

do Sr. a me

Foi nomeado para o cargo de oncai-feirado dr.a obras dc fortillcaçOcs no !.r_iado do Fará o major do ostado-muior de 1-classe Araripe MeiioUcs.

o elle de Dez.

ope-Concedeu-se reforma ao major daitrmn dc infantaria Manoel Alexandre I es.oa de Mello. _____

I .ram nomeados: —•

ftjudarites da commissão do compras na Rnrapa", o capitão dc infantaria Marcos C

(Ir

Eduardo Nogueira.

lustrticl.. interino da arma do cavai lárla da 1. cola militar, o capitão Auto inti. Dins rio Almeida, sendo dispon .nrius Mariano do Campos e o len.nt* i„ esiado-maior de 1' classe Alfredo

rua !

Felizmente, emquanto não estouro, tenho ainda tempo para ler e reler este formoso livro, livro do artista, em que .randes qualidades e grandes defeitos se Lotovellam, livro dc estréa irregula-teimo talvez, mas revelador dc un d mai3 bellos talentos da nossa litte.atoia 1:Sinao-vos na Hellade, na

villa sUmpU,osadoTl,eseu,ábei,a orna

U mrIhos, em quo a formosura dc

Laís ntla; no E_ypto, em no «collossal pateo qne Cleopatra pompeia, mias, íbis sagrados e crphynges.mudas; em Roma, na «Cas? A oa*» «le Noro, om plena,'.orgia impe** alm Pleno deslumbramento do carn Sas desvendadas, ou, no circo d.an e domoinho de homens e defLias, gue o po; descoberto»,

entre escravas

de um redi

aos uivos caos gemidos, cm sang em Babilônia «¦> naco real de^-d."

sarlo do Mgiir do quaflel-mestre da mes-Commandanto interino da 3' compa-nlii. da lelerida escola, o tenente doa-riuini Baif osa Coni.riro do Farias,

( .aitel-niestro da Escola Militar, o te-nente do cavallaria Augusto Ignaeio do Espirito SVnto Cardoso. ,

Subalterno da -1' companhia, o 2 te-nente Manuel Correia do Lago.

A iKlante interino da l_co!a Militar,.o capitão do Infantaria Maurício An.oaio ''\ln_ai

_"ado dns obras da fortifica. . ,1a barra Ide Santos, o coronel dç enge-nlieiros Carlos Eugênio de Andrade Gui-"

__. into da escola de sargentos, o te-rre.nl- do civallaria líayniundo Gonçalves c Abreu Eilho. . _ ,,

t;„mmaii.lante dn companhia do Collo-,.io Militar, o capitão dc cavallaria Joa-quim Ignaeio Baptista Cardoso .

Ajudante da escola superior dc gueiia, o tÍi,eiilc-.'0.ronel do corpo c estado-ninior de 1' classe Alberto Ferreira de A_f,.danlo-interino

do corpo de alumnos ,la Escola Militar d'esta, capital, o cap Mo _ c_ fafa Pedro Pinto moto .cUio.

,1o ao senado logo quo seja adoptada a sua redacção, o so o sonado, poridoi? terces, mantiver a disposição do projecto primitivo-ou seja a prorogação so para a cabotagem entro o Para o Amazona.-volverá á câmara para quo ella, também nor dous terços, escolha entre os dous nrojeetos respectivamente approvados. -.'esse raso, como a prorogação pnra todas as companhias não reúne os dous terços ua câmara, ílcnra de pe c entrara ,.,n'execução o projecto da câmara nu-ciadnra, isto é, do senado, so para os ro-feridos Fslados do norte. . _

Ficou approvàda a indicação Francisco Glicerio, auetorisando a convocar sessões nocturnas, quando kso lhe parecer conveniente. A câmara anprovou mais o projecto auetorisando o abertura do dois créditos supplomentaros nara pagamento aos patrões das einliar-cações do arsenal de marinha d os Ia ça-nltali cm 2* discussão ; as emendas do 'enailo

ao projecto de credito a voror. Riientua.es, da orçamento da marinha, em discussão unica; c o projecto ceando umn auditoria do guerra no Rio Grande do Sul, cm 2' discussão.

]¦;'ícerroti-sa sem debite a discussão unica do parecer sobre a emenda ao pro-jeeío do credito para recepção ria cuni-missão uruguaya o fest-jos desto mez. O projecto providenciando solire as eleições para o futuro conselho muni-cipal mereceu observações do Sr. brieo foellio, nn sentido de ser feita a divisão do municipio c organisação das inçsns de accordo eom os arts. HS o 43 da lei de 4) do janeiro de 1802. S. Kx. pretende alndii nue as attribuiçõcs dadas polo projecto nos pretores sejam cpmmetlidas ao pi

csl-iente do conselho municipal.

O Sr. José Carlos, por sou lado, quer rue liqueni incoiiipalibilisatlos para ri eleição ao cargo de intendente os ilele-cados do hygiene e inspectores escolares „ seis mezes antes do pleito, e os apo-sentados em cargos municipaes o

le-(.Itiríios. i

O Sr. Tliomaz Dclílno respondeu ,'epois ás considerações com q-ie ha dias o Sr. Cincinato llrau'a deíendeu¦ o sys-tema de eleição por turno, ace-ito pelo sonado. Systema confuso cuja aprendi-/.agem requer lon . tempo e cujo conlio-cimento completo liado ser ainda motivo um futuro bacharelado, esla visto

As _.$iira__ _ comcÇ-Ti cm ipalqncr üi_ c tcinun j_;tx___-^H_»^_^E!_S__^í^S___5__-SS

~ governo tinha reconhecido o | obra o

aa cn Oiu üejmilio cu Sezeni-ro

._x.-,_i__K_ac---:í'-i______?_____-2 Direito Constitucional Ameri-nrn prio

_o„t_ssa,!o cm uma de suas mensargam,..¦«.«,. ^mmo6 Bouoirs dá um aparte, anteriores, dizendo

^.^^ °0

|* un__ __ _..mk,o_.-Ai!í llca ao conhecimento do ^0nn.Sl^fI0!fi-"^„I. tt c-Uç,io 0 o nobre deputado poderá vo-medidas de excepção o a se, e de acmi a ei açio . ^ tMJ,; tecimentos que so prendia í evolta, rim iu m a aispenlsiío do habeas-norqiio sobre elles estava reunindo, co ) áUwitUftH. sobre as iliendo, colligindo provas e doe

"a.a

orienta.»°e esclarecer o Congresso 'obre

essas medidas e sobro os graves acontecimentos da revolta em quo s-lavam compromcUidas pessoas colocadas ani todos os dográos da sociodade w lambem estavam compromettldos grandes

valiosos interesses^ públicos

prisões ; o poder do suspendo bilita o Congresso para cor.

mnis po do que tudo, diz ..-__.¦, ostava compro-netiida o estevo ameaçaria a propi a.| tôrma de governo, a fúrma republicaria na profunda cominução quo tinha aDa-''l

Er;i' eStaTopini. do governo, expe-liiln.» _i uma de. suas mensagens, e, si ^íoü'.-cessa!'ioaexhibic^doto-his essas n.ovas, porque deixou do trazel-as fo exame severo dos representantes da

Nação .-'¦'.- _

Teremos o direito dc dispçnsal-as? Po-devemos mesmo fazel-a? De certo qne ão, o como representante da nação nlo snensarei informações qus tragam luz SSa sangrento e orientação para n_Sa1US'__""dada

perante o paiz „, „r_ccn.tar graves faltas gi^erros sobro' os quaes 6 impossível corro nm !-èo nor mais tolerante que se raost e o -o.»V. so. N'esla- condições, pois, 6 im-.Vivei que esta câmara possa, c-om jus-Pica a verdade conceder um sem bill de ill-conhecer os factos eas serão alcançadas por esta nem julgai' da ex-tão illlmltado rc-r;_»nii_ai_

medidas que moção de conlanç-a . tensão que abrangera t salvo, (trocam-se " apartes.)

. nresidente; assignei o vi ' '- *

confundir mais o nem

o não lia-ceder ou 0 Executivo para fazer prisões sem causa leWli em fôrma arbitraria e Irregular. mas simplesmente confere no governo o ler do conservar ou deter em custodia, iirlividiios presos nor justa causa, por tempo Indeterminado, sem processo e sem

"/"'''suspensão

do halicas-corpus, pois nio 1'cgnllsa prisões arbitrarias o nem confere ao Executivo outro poder matOf do que o de pôr em custodia Indivíduos suspeitos, os quaes, em outras eireiim-stancias, tinhani direito a unvpioíesso expedito ou á soltura mcdiiinlo ílanpa. E1 esta a disposição daconstltuiçlo norte-americana, tão frequerrtnnenlo invocada n'este Congresso, o alli esta traçaria a extensão das medidas extraordinárias a tomar nas quadras anormaes de coniino-cio iiitcslina ou guerra externa.*

O Sn. Frederico Boiiges:— Mas Lia-coin não observou isto.

O Sn. Ribeiro Be Auieida.:— Lincoln nao respeitou esta disposição constitu-cional, por isso todos os coninionladoros ,1a guerra civil da America do Nurto. sao accordes em condomnal-o como um dos maiores dictadores da historia, chegando Coüloy a aílirmar que jamais houve uni overiiador que dlspuzesae de niaoir

o voto em sopa-rado para

perturbar

* naodiscussão do parecer da

com-para"pie

no paço

^hid7^iando..'opel dos persas já vem — o os judeus, antegozando a rumn cercam, numa ronda ago»i-perto,

do inimigo, reira

ePo não pôde ser agora adoptarlo, aliando faltam apenas dous mezes para o eleição c posse do futuro conselho muni-U|0

Sr. Dino Bucno, de accordo cimo Sr. Tliomaz Dclílno, sustentou cm seguida o parecer da commissão. Adiou-se o da-bato,'para começarem as votações a que pi nos referimos-. Na 2* parlo dos trabalhos fallou o Sr. Francisco Tolentino, a pro-posito dos actos dogoverno praticados por motivo da revolta.

O expediente deu logar a uma declara-cão do Sr". França Carvalho, de que toria votado pela nacinnalisaçáo immediata ua cabotagem, so por infelicidade nao esti-tesso ausento do recinto, e a outra do _l. l.néas Martins, de quo tinha votado con-tra a frequeucia obrigatória para os a u n-nos dos cursos jurídicos, por ser mta_.ua nuo não altin .iria os alumnosrlas faciii-dados médicas o de outras igualmente de

nsino superior.

S#fg._S____?|

¦«.

«_f_K_-.ndo pelo Estado do Rio.^

perante a Çamn^urtolo\,ai, para respon-violentos, arbitrários - c pelos P° . . nal, cm _uiz co

.ssfesM-.*

»«-iad?3:.*lubl[Ca_KÍgencia indispensável lamentar o substancia! Satisfeita á dignidade par

ao nosso regimen, não duvidaria conceder o bill d: indei

fi

unidade podido dnsde que "".... „««.MW" istcl. pro-1. ,»S* sa?. __ o1 . "Wica o a socie-ceder liai a sai\_i »> ,..ei.,..elecor a or-dade, wWryw^gj^tuW revolta de 0 de dem gravemente ame

monto perturbada, pela ^

de-da o derradeiro festim do Balthazar Bíblia; imagina.-vos nesses tempos a nesses logares ma-tr.dos, amigo , o os-nossa architectura brasilcna de noventa e quatro, cuja nor e o coreto pavoroso que levar ao suicídio, pnra quecei a

mil oitoceutos o m.üs bella ainda ni. ba do

Medico adjunto do exercito, pnra ser rir na enfermaria militar de Brrbaccna, o Dr. Alfredo Augusto da Matta.

PlSfutlcd adjunto di mesmo cx-Èrcito, o pharinaceuttco civil Oldarlco Fróes dc Oliveira.

Honlem não houvo sessão na assembléa lc • slí-liva' do Estado do ltlo de Janeiro. O _r. . Üdento desta corporaçio deu pu. a wm do dia dcjioje a eleição da

mesa. ™7

setembro

1 .""'í..:;!i,l,.nta aoui nos achamos

|-S»^ast_f

chal Floriano _

de todas as „,« constituirmos _ _. sliluil-o symbolo do todos os.grandes Mmme.imontps, da nação.

suprema Vinte annos

felicidade dos que me aturam Grandes olhos üumidoi bellos, pescoço

alma fogosa dc

do Adonis, poile dourada e idi.nàl,'-esta Carlos

mim m ms®

da sua dovassidão. niMisinii».»»- i alma iur;ua_ "- .„nii«n de ali. a, que escrevera as paginas mais Dias „ com certeza

so^ ou ggjj» carece de |;:,,es'd'vida de Roma. A França a LpoUo, s0 papus c Lame f

»» ¦» ^ torrada luz, vivia sob a pressão da ri. Essa 6 a causa, natiualmo.

plice alliança, e quando a Europa inteira, | fuga anciosa para

os tempos . as monarchias constitucionaes filhas da

re-fraucezr. cruzavam os braços, foi o autocrata, o senhor absoluto, sobro o:

,ma a adoração universal incensava o

dl ;ra cx-c estas sa fraca ma-para fazer favorecer a

Bem sibemos que isto écousa que entre rres merece pouquíssima consideração por parte das companhias o das auetoridades iiscaes; aquellas por via de re. pioram a necessidade do povo,

.(trem as mais das vezes de catarac de cura dillicil. Mas emlim o bem estai do publico a nós nos merece cuidado, o por isso clamaremos sempre, ate sermos attendidos.

No caso vertente, não queremos negar a companhia do Jardim Botânico o intuito louvável com que assentou a tracçao electrica, acreditando provavelmente que ella nos serviria melhor. Mas se a expe-todos os dias está deman-o systema careçdeman-o dc- apor-de

A

íom igual fundamento.

0 argumento principal a favor da pro-rogarão é a falia do preparo da nossa marinha mercante para chamar a si um serviço de tanta monta o o receio dc que faltem meios do transporto para a troca de proibidos, principalmente entre os porlos do norte.

Or n, a marinha mercante não se pre-para, nem se pude preparar mais do que já está para fazer o serviço da cabotagem, emquanto embarcações estrangeiras con-correrem com ella cm condiçõ s do re-conhecida superioridade A prorogação do prazo, mantendo essa co.noirrencla o tirando todo o estimulo á marinha mer-cante nacional, impede por conseqüência que esta procure desenvolver-se; a ponto ilo poder chamar a si o serviço dc que bc trata. No fim da prorogação votada luritcni, a incapacidade ria marinha mcr-cante para fazer exclusivamente a cabo-tarjem será a mesma de hoje, aggravada no. mais dous annos de uma concorre cli cuc pôde chegar a pol-a ' fora dc combate. Também não tem fundamento o receio da falta de transporto para a troca dc pro-du... dos Estados do norte. Se sao as embarcações de bandeira estrangeira que fazem e têm feito a navegação costerra d'esses listados, a plena execução do ar-tiji Constitucional cm nada contribuirá para a diminuição do numero de trans-1 orles. O quo a lei quer a nacionallsar a cabotagem, c se acs navios estrangeiros convém continuai' a fazer esse serviço, a mesma lei faculta os meios d'ellcs se na-clonaüsareni.

1" verdade que esta lei apresenta al-cumas dilliculdades, para ser rigorosa-mente executada ; nias neste caso o que cumpria á câmara, era rever e modificar e_.'lei. para facilitar a sua execução.

lira isso preferível ao voto que lionlcm deu c que seria a sentença de morte da marinha mercante nacional, se d.lla náo houvesse appellação para o senado. Temos cm muita consiJeração os altos interesses de produetores o consumidores Íl_a_c_ a esta questão; mas parecc-nos favorecemos melhor esses interesses cando-nos ao lado da lei, do que sa-, delia ro" mal entendidos escru-5 ',¦ ura liberalismo platônico.

a nacioimUsacão da' cav _r_ _ d' riencia do strando que

feicoamentos, pareço que nao o ir tampo deappellar para o faturo.

E-forcosoquedesarranjos como o hontem' não so reproduzam com fre-quencia ; é forçoso impedir os doscarr

-lamentos quo so estáo dando presente-monto, como nunca se deram n aquella linha- é forçoso modificar do alguma fôrma a alavanca que segue o lio, para „ão estar saltando fora d'ello a cada m-stanle, como suecede repetidamente. Em súmma, julgamos claro como a luz men-diana qno o que eslá não é bom, o como o pul P.co paga á vista para ter o mcl.ior, uão é licito que nos calemos.

volução o déspota

quo lhe estendeu a mão por canhões dos seus parentes para o shalte hands quo immortalisou Carnot, anula antes do punhal de Caserio.

Mas parece quo ainda isto não bastava o vem-nos agora a noticia dc uma dor digna d'aqucíla torra cm quo tudo a grande Já não era um noivo o fallecido czar, que deixou um lilho do 2G annos; mas a sua doce o meiga czarina, filha da pátria de Ophelii, se não enlouqueceu, se o seu corpo não fluetuou em Elseneur sobre as a-.as do rio, roçando os cabellos louros pela folhagem dos salgueiros, pendida para chorar sobre ella, viveu o resto de sua vida nas horas dc agonia do carinhoso leão que a afagar., tantas vezes, logo depois do assignar sentenças do morte, e de exílio, e de extermínio.

Eom poucas horas fez-se velha, morreu a mais triste das mortes da mulher, a morte do seu viço, a morte da s.ia mo-cidade, a morto do seu amor. E para cila d'ora cm diante, a Rússia já nao o mais Potersburgo, já não ô mais Mosco, com as suas mil cupolas douradas, a Rússia é a Sibéria, deserta, árida, co-de. golos eternos, branca como os

louro Deus, que lho bafejou o berço ; causa, tanbrm, do seu solln* odornos, na chatezrt

ao de conferir-lhe e reco-nilade de grão-mestre

bèrta ,

seus cabellos. Dos milhões c milhões dc russos, que pad.cem a fome o o frio pela miséria, dos milhares o milhar

JORNAL DO CPSflMEHCIO

No escriptorio do Sr, corrector Fran-cisco Palhares, foi hontem encerrada a subscripção para os debontures emittirlos polo Jornal dò Commercio, na

impor-•anciã de 2.000:0005000.

Concluiria a operação, que na situação actual do nosso mundo financeiro repre-senta um brilhante suecesso, o empreza ,1o Jornal do Commercio hontem mesmo tildou a sua conta corrento com o Ban-entregando quantia dc 11 co da Republica do Drasil, áquelle estabelecimento a 2.'J18:1313:Í'0'

Compareceu á sessão de nontem, no senado.ainda bastante doente, o Sr.CtinUa Junior.

CRISE DE T!.__SP-_TtS

Rounc-so hoje, á 1 liora da tardo, no conselho da Intendencia, a comiuissao ultimamente nomeada para tratar d esse 11

. ublicaiiios adiante o discurso que o Sr. deputado TliomazDelttno pronunciou na primeira reunião.

Projccta-se, segundo nos Informam, a or-anisação de unia sociedade mutua lie-ne.ii.nte. com este titulo - Previdência, Dedicação c Amparo.»

s de nihi-ir.r . , tiladosi encarcerados, perseguidos, das manadas dc lobos esfaimados que atacam nos steppes os trenós qno voam sobre a nove, quantos cila náo inveja, porque vivem aos pares! Ii não ha hoje do Caucaso ao pólo norte, do Neva ao mar de Dehring, quem tenha mais tomo, quem tenha mais frio, que essa pobre im-peratriz, mãi do senhor de um mundo, viuva do seu nITccto, o que parece dizer os vassallos do império colossal, como m Jerusalém a Virgem Mãi : « Oh vós to.los que passaes, ó vós todos que soiírcis. vede a coroa unica que hoje mepesa na fronte, os meus cabellos brancos, c dizei selnvdór comparável á minha dôrl»

Pobre senhora! pobre imperatriz de todas as Russias I qua coli» bir.r

.!!_

Foram exonerados: ,

O capitíio do estado maior dc artilharia Honorio Vieira de Aguiar O o tenente Pedro Fausto Guimarães Lobo, áquelle de ajudante de ordens c esto dc ajiulaiuo do pessoa do quartel mestre general, sendo nomeados o 2' tenente do 1* ba-talhão de engenheiros Antônio Duarte Pentes para o primeiro dos referidos cargos, e o alteres em commissão Antônio da Cost-i Soarc3 para o segundo.

L. S. O Sr. ministro do Chile será recebido pelo Sr. vice-presidente da Republica na miinta-feira próxima.

_1_ entregará as snas credenciaes e será recebido com todas as honras devi-das ao sou cargo.

SEM CULPA

Oue culpa trrnlio cu ile amar-tc Hnlo 1 Õii. culpa tèm racii» ollros, fnscinnrlo* í>_lo encanto Aos lç_ olhos Jorrados, Dc ino sentir, i máts que o leu cncanlo % Que culpa tcalio, soo tal rosto mulo lira Iodes os meus vir so» masua-loi'! lis qna culpa meus hlii.s süo crrlparlos Por si falhrcm no loa nome sanl) 1 Que culpa lenho Ai viver sem calma, Àsprranrlo vencer ile amor tu'a!nn 1 Que culpa iVUso lodo Icnh* cu'.-Ali I não culpei a mira, ré) inn_en_ : Culpa o loa coração iinicuneale, Quo' dlc rr-ujoa todo o querer do men.

IIaiuo ci ALiscir. NoTOmliro ilo 1801.

essa o a

mento entre os m lesta vida terra-a-lorra.

Quem escreveu estas dnzontas paginas dos Sccnarios, a um artista ; c dentro em brere, quando o seu talento, apurado p.la idade e pelo trabalho,

chegai outono, teremos

nhecsr-lho a dlgr

do Estylo. .

O TOl.me dos Sccnarios, escripto aos trinte annos, seria uma obra prima:

o escripto.*, mais sóbrio o menos suscepti-vel dc si deixar cíT.scar pelo brilho falso das palavras, teria transplantado para a sua língua o estylo, simples o immaculo. de 1 .aubíi-t. Escripto agora, aos vinte annos, o litro é desordenado no estylo e na concepção.

Carlos Dias atirou-so ao amor da anti--uidadc.justanicnte como um adolescente se atira ao amor das ia primeira amante - com grandes bii os allucinados c gu. losos, que não são fecundos, porque são sôfregos e rápidos. Da mor-idade c dn abtreguidSo do auetor nascem os defeitos da obra. Carlos Dias, ss trabalhasse com mais vagar, teria csoimalo esto livro do consas que o afeiam. Ha, por ex. n-pio. a notar (• estas observações só

se fazem aos escriptor. s que tèn mento ,-cal) descuidos gtammaticaes imperdoa-Mis. Assim, por varias vezes, a sua pen-na, seduzida pelo encanto de um voca-bulo peregrino, pela faisoação rara tle um termo t?chnico, csqueOiU a phrase para sú cuidar daspalavai.

U'ahi, construcçoos deploravelmcnle erradas como eslas :

« Oiathíclas admiráveis que as tinhani ao collo o as encostavam adies....? «não. escolhei como lonitivo esta morte... » .... _.]pi_t7ia?am-í(! no coração soo ;l_. _i*i___...*>-« versos do Saplio cm que se cantava os prazeres dcLosbos...»» D'ahi também, imagens de máo goslo. como estas:

„ N'áquclla palavra que o mar revolto do seu coração havia lançado na penedin dos sons dentes...»» e «... o seu riso in-compr-hcnrlido. defendendo a birome ro-sea dos s.us lábios, onde os dentes rema-vam no mar das suasphrascs mornas...»» Depois, camo já observou o Uno Çaliban do Pais, todos os personagens do livro 'têm o mesmo caracter. E o escriptor, moço e ardente como 6, viu apenas, nocyclo heróico dcs.ripto, a fulgUração do fausto e a brutalidade da luxuria. Ah! vinte annos ! vinte annos ! quem é que, aos vinte annos, não considera todo o universo como um prolongamento da sun própria personalidade ? .

Assim, Carlos Dias, temperamento de meridional, exagerou «'lamente o sen-sualismo antigo, csquocido.de que, mesmo no vicio e no crime, os antigos eram muito mais sóbrios do que nós: Naro o Heliogabalo tinham, menos requintes do vicio''-- que o marquez do Sade ou o ma-rechal dc França, Piiilippo do Gillcs...

E int..essarilo o quo hontom sa deu na câmara; a propósito do projecto de re-l «rmo lo ensino, ios cursos jurídicos, j c htoivssanta c constituo precedente qu im tle, com certeza, alterar o resultado

.Io futuras deliberações. '-O ro .mento determina que, çm .i -M-eu s. ia câmara se manifeste pri-S. sobre as emendas olVerec.dasc di-ois acecitas a guma-i d'ellas, sobie S»iS. adopta ou náo o pro-iecto assim emendado. , 'Annunciada

a votação do projecto,d« reforma do ensino «*..?(S' com-cou por apprnvar o substitutivo do a-U _' olerecido pela commissàoicspr

-F,m seguida foi approvàda a emenda Galdino I.oreto, Fredor co outros, sobro conversação dos hí .paradores da cadeira de medicina, P

Súbito, entra em votação a emendado-Sr. Bricio Filho, supprimindo^a obriga-toriedade do ensino, que, antes de mais nada, era a base do projecto da commissào «Dedal. «Os Srs. quo appro.am...-go Sr. Rosa e Silra - queiram se cvaatar.» E a câmara approvou a emenda. DMda-õgO o projecto Iicou sem pes nem ^eça,.mtodoori'íorJa=x,-rS.cs_

_o s n-»'lo:

Nada haveria hontem dc oxlraordinai n, sè nto ííVtnaaa cuuiparueiilo a sessão." S-. Cunha -ünior. quo, diz_*.do-sc ja alheio ás cousas do senado o seu reg -mento, indagou se as commissões nao ti-abam prazo marcado pnra dar parecer a tCSDeito das matérias a cilas submeUidas, ,. no caso allirmalivo, se ja nao ter-se-hía os-olado o prazo em relação as ..ornea ,5e_ nara ministros do supremo "tribTni

1 _d_.-i."" .~ _ . Salisfai-eiido o desejo do Sr. Cunha .lunior rcspon.ion o Sr. Coelho o Campos, membro dá commissão ne constituição, e_islac_o o justiça, e declarou que ore-..'imento não limita tempo ás commissões; ípenas diz que ellas darão seus trabalhos com a maior urgência possível.

Ora, esta urgência não será venciua, •imiuaiito a commissão não tiver con-.1,lido os seus trabalhos, escrupuiosa-mente tratados.

Na impossibilidade de pedir Informa-overno, a commissão tem por si

=l_liisi

o mundo, o brio, a. a.Bi ]ta_

somma do poder arbitrário o que tivesse, com mais freqüência, violado a

consll-tuicão da sua pátria, ,

Os tribunaes civis, porem, br. picsi-dento, sempre correctos no exercício ae suas fiiucci. s soberanas, procuraram re-parar todas as injustiças qne tinham sido feilas, mandando por em liberdado indivíduos qno tinham sido processados c julgados pelos tribunaes militares em virtude das leis marciaes decretadas por Lincoln. . . r'„,._ Vem nos attostar isto o próprio Couley, na mesma obra quo já tivo a honra du e.itar-vos, diz ello:—U presidente I.mcoln suspendeu o recurso de habeas-eorpus. mas os tribunaes julgaram jnconsti u-cional esto acto, o que foi subsequente-monto conlirmado pelo congresso.

O presidente, porém, nao julgou-se obrigado a submettor-sc a estes arestos, fazendo com que commissões militares.do sua nomeação o approvação, de accorao com o ministério da guerra, condeninas-sem civis por crimes de traição. Os 1-, hunaes civis caçaram Iaos* l^A3^-Ütuirido os criminosos a liberdade, soü O fundamento do que ns garantias ria lhe -dade, segundo a Constituição, ei am tao 'obrigatórias "uen-âcomo o permanente durante a durante a par. o deviam ser Vespeiladas tanto pelos cidadãos, como por iodos os representantes do poder pu-blico. Os tribunaes sustentaram com vi-cor e rigor a Constituição, mas como :;c-ralmentõ nas guerras civis commet em-so muitos abuso, o não so encon a do contra elles medidas promptas, alguns nrevnlecerain, não obstante a repug-nancia quasi invencível dos tribunaes o Congresso. «'M.ámV Vr

O -'ii. 1Ioli..__d_ Lia._— Alu tem v. _x.

coos ao

rante

_»:S*.asas s

liberdades publicas, çoUocmúo suas feiSffSl. os depositários

.Ha .Ss__!s.

«Sf__.frff«_

S%__32. .ii

SfÍS?ÍK£_£

idade e os interesses condados ardis quo aá sua

a justificação. _ ,.. O Si», lliuiiino de Almeida.—Bem, br. presidcnlo, o próprio cofogrosso ^norte-americano, cm aresto soloinnc, firmo , em face de todo o mundo, que as m:iti-das tomam:iti-das por áquelle dictador eram arbitrarias e contrarias aos preceitos constitucionaos, approvamlo-as, slante deixou profundo o solido mento aos futuros dictadores. Doso to, Sr. presidente, qrie nem os louros ue dá a victoria, nem a embriague, te ni-oduz o sangue na cabeça dos \eiit_-tor poderá modillear o juizo seve.-o que faz o fará a historia d'aquelles quo nao souberam respeitar a Constituição su-prema lei de sua pátria, o. a poste . la<le aráju-tiça a esses miieis depositai ios. O Sn. Ho_r.__o_ [..M.v.-Imagine V, I.X. o quo disso a posteridade de. Lincoln, ,

O Su. RIBÉ1K0 db Ai.MBiD_.-br. pre-sidente, ouvi hontom o nobre «ado ranresontante do Estado do R;o de üa-iiTdlzer que a medida do presidente não

ob-

ensina-no sol»

.,', procurado informnMe,, tendo' já o guarda; sem '^^.-"^^ças . d0q ter trabalho quasi concluído ;o logo nue este nrob|dado repolle, Uc vi.0_

w,

lal. rios Srs. Rnrgps o

_1^»SSS_.

-atlVer prompto, será entregue a mesa

Snüsfeito o Sr. Cunha Junior com a «nlicação, passou-so a ordem do dia c "ram

encerrados sem debate e depois approvados em 3' discussão : o Projec-0 do senado n. 27 de 1SÍM, proUlbindor o

recebimento d» sentenciados no presidio conveniências 1. Fernando de Noronha; c a proposição co„tro dc força, a uc.mara cies deputados, 30 do 1834, e,u sua mão todos^os entendendo as disposições do decreto

f. 206 dc setembro do 1804 aos alumnos

des-mus que abate o

iiictor como c rc-W''!.CB"S5;« -auetoridade Pr

.°!ePo gvernoc^l, ,ari se"dèfender, utt'todas _ _ lei?, desrespeita todas as 11 s...._:

___ _ êon titiiindo-se o. uniço

Oue fazer, depois d'isso? Or. lava no. nróprio regimento, quando

dis-n dis-nhà (idis-no sVcodis-nsiiTtasse da novo a ca-&Xo se definitivamente approva.a

constiti , unica lei, enfeixando

poderes que a diversos ramos

ndado. Assim ornou- de-o nrde-oiectde-o assim eme

daVa câmara não o podia approva liuilivamentc. De modo quo, depois ae

c âdas as emendas olterçcidas pe o s! .Ei .co Coelho, o projecto foi igualmente reg.-ilado em 3* discussão.

ívrdí ii-ao por es" lorma tolo Ot.ro-balho da commissão especial. Mas nao oi a .mica cousa que. se perdeu por delibc-Sacio de hontem ; lambem o Sr. Jos Caldos perdeu o tempo que empregou na defesa da nacionalização "La da cnbota-câmara adiou, por dois annos. a .«ciição do.prcceito constitucional,

«'» que cs:

SÍY

.!,..»• ãn foi nominal, a requerimento do Sr Nilo Peçanha, c estabeleceu-se so-1, ,„ .ceio .libstitntivo do Sr. Moraes narro .já approvado em 2' discussão. Tv-ta-im a favor do E^^^e. Pela prorog,.r;ão do prazo por ds s annos -ara toda-, as companhias, os Ss. Au

usto Montenegro; Bricio Filno,

dè todas" as escolas' militares que esti-verem nas condiçOes citadas pelo mesmo decreto.

DISCURSO PRONUNCIADO NA SESSÃO DE 30 DE OUTUBRO DE 1S94 „ <_.».. iUbelro «le Almcirta (>»o-cimento de attenção)-Sr. presidente, ¦cubo hoje. obrigado pelo voto em sopa-ado que subscrevi no seio das commis-ões reunidas de constituição, legislação e justiça o a do orçamento, oecupar poi ,.lgnns" momentos a preciosa

.o adrhinistroíãOKi^conslltuiodo-^dt

sua Nação confiou a

a .o. ça contra a liberdade, Sadc-^^coniriraleieodi

V, Ex. olhe para reito I'M SK. DEPUTADO, o Peru. O Si: sidente, de entro pelo governo concordar attenção dC:"11 Ccr-v-n_0

o voto em separado for mnlado peto meu illustrado eollega,

depu-ado pelo Rio de .Janeiro, ora.meu dever vir a tribuna adduzir as razoes por que assim procedi, era mon dever vir perante esta câmara e perante o paiz, assumir a responsabilidade ampla o «limitada desse voto quo oxeluia a approvação geral os decretos quo são arbitrários e. alem de

IIol-í.ndad-[.ima,ViveirovU.izDoi^.gues. Gustavo Veras, Eduardo ue Berrou', Chi.stinoCruz, Frederico Borges, Oonçalo •lo Lago. Ildefonso Lima, João Lopes, Pedro Borges, Helvécio Monte, dose e-Oila.ua, Augusto Severo, Tavares dc Ia w, FranciscoGiir9el,.unque.raAjrM|itaArthur Martins «ario, Trindade, Coelho Lisbon

.Hando, Tolentino do Çarvaltio, Coelho Cintra, Luiz dc Andrade.

Tavares, Gonçalves Ferreira, de Sá, Medeiros c Alim-Mi "liei Pernambuco, Carlos Clementino do Monte, Rocha Ca-Octaviano Loureiro. Olympio !,. Campos, Menezes Prado, Geminiano Brasil, Goiivèa Lima. Santos Pereira, U .usto de Freitas, Milton; Manuel Gae-lano, Zama, Aristidús dc Queiroz, Eduardo f .lunior; Armlnio Lourenço iinerque ¦lorge, valeante rio An-imos, Vergno de Abreu, Rodrigues Lima, íolentlno dos Santos, Arthur llios. Ma collno Monrn, ParanhosMiintencgio. Io. fiuato Moreira, Galdino Loreto, Albr Torres, Paulino de Souza Junior, tonio Olyntlio, Francisco Veiga, Lnmoii-,.ie" Godofrc.l. . AIW Io Ellls, Dino Bucno, Adolpho Gordo, Vieira de Moraes, Morae.-, Barros, Hermenegildo de Moraes, Urbano dè Gouveia c Paula Ramos; ao tono-0

Srs. deputados. .

Votaram contra o projecto c pela nacio-nalisação immediata» segundo a

Ouvi, Sr. presidente, com religiosa attenção os oradores quo me procederam nesta tribuna o não sei o quo devo mais admirar, si os encantos quo produzem as vracr.es da palavra fácil, ílnen o e bella, ou si a correcção desses notáveis orado-res aos quaes aprendi a respeitai e admirar pela vigorosa argumentação, que produzem sempre cm suas orações, pela sinceridade e franqueza com que cos-ilam collocar sua palavra o os largos e numerosos recursos de suas cultas Intel-Itoaneias ao serviço das causas que dc-rendem com denodo o vantagem.

Nes3ás orações, notáveis pela respeita-1,-iidade de seus autores, o ainda mais notáveis, ainda mais solemne., peto nio-monto histórico om quoforam produzidas, ds oradores fallaram ora com o coração e o soritimemto, ora com o direto o com a razüo, procurando uns levantar o entlui-.iasmo essa manifestação violenta do sentimento o da paixão, para canonisar-sc a dictadura como a suprema lei, o supro-mo refugio da sociedade, nos supro-momentos dolorosos do conVulçÜes populares, pro-curando outros, no terreno solido e firme do direito, as razões, os fundamentos cie suas opiniões, as razões e os fundamentos nne justificam os actos praticados polo marechal presidente da Republica, du-rante o estado de sitio.

terreno em qua nao sopra o vento turba a violência

Itim-mo de Almeida- Sr. pre-o as medidas decretadas absolutamente não posso com a que estabeleceu a lei marcial organizando tribunaes militares n.. . òr -Ucs, serem julgados os povo -oo. civis, su-lra!lindo-os aojulgamento òs trbimsos ordinários, únicos empe-unios paralnjeital-o. a tribunaes extra- °rKS._ruTA„o.--raumaneces-SÍ0

_.' Ribeiro de Almeida

-Engana-n-.ninta_.ento applicada e executadaaflm 5°CX danmofirrej^raye^prejinzo oh .nluto c eminente, qno fatalmente oa se-ham, caso não fosse executada prom-Lmcn. o este era o único meio do j,lam..iu., Uinidade e

necos.si-da Republica, mandando. organ s a presidência, de commissões mllUarea O Estado do Santa Critliar.na, era o único run- devia ser reprovado, mas, não ob-.tanto, _ minoria da commissào do con-stitüicão. legislnqno e justiça tinha sobre ell_lolt.^1ò.ge_eiustmcareftam^ di ia c para fazel-o vou ainda pu P aos Sdo- norte-americanos «utaldlo^ so,i_ arestos, proveitosas AW^1"» exncriencia. A suprema corte dos Lstados Unidos, no julgamento do _a&<i-S.-c0.--)us pedido por Miligan, declarou Wm& lo guerra civil ou invasão es ra ig grfo podia-se admittir. excepcional o e.vtinni-. dinariame

marcial, o então mz *•

-Se om uma invasão estrangeira o i a civil os tribunaes ordinários nao funecionar e for impossível ^liinistrar a justiça criminal segundo u lei ommÜm, então no próprio; heatrc das operações militares cm actividadc existo . necessidade, do dar um sul si-á auetoridade civil derrocada, alim ntir o exercito c a sociedade; e, tnacão tal outro poder --ittldonao tô ,MCas leis communs tenham readquirido nte tribunaes militares o a lei

gueri puderem

tuto de gara como em"

_ se.aco militar, tem-se permitido tanolicaçao da lei marcial somente ato _.._._ __i_ »n_„ns tenham readquirido

justlucar ÀZia nas, como

'sabemos,

a le marcai ,.o te', o applicação, não foi. observada, .não tendo produzido effeito pratico al'um deixou

ldo

ser jurtiílcada a sua "T_f

_n_xçA C_iiv-i.no'. Produziu masníacos resultados.

Sr. RinElliO dk Ai.mki.ia

O

¦_.r

Peço ao nobrc-epütado" que mc honra com sua att.m.ã_"V nto *»° perturbo com seus aPí.uranto

o estado de sitio, tfaslc¦ pe-rio do anormal que atravessamos, o 1 re-dl nlo da Republica náo so conservou dentro da esphera que lhe traçava aco -stituioão, constitum-sc dictador, pi.it dando o mandando praticar ac tas q e excediam aos limites do seu poder con. ;llOUC_o"sO estado do sitio,:tal como o descreve a nossa conalitUiç . nao co -elnoiide, Sr. presidente, ao estado de da legislação franceza, - onde quer de todas as garaulins ,,, isto 6, a lei marcial com -"¦.v-i-'i._»___._ _SS.5S.lS sitio

o

^eceSa^e quo limita 'sua

duração de sor-..o se o governo militar çpn-_____ denola do roinstallados os

tnbu-':!:.,_,„pEn_^t,ie.__)e_r.s

ullum-cs* ordinários no livre exercício ll

_;,rSiaente, o art. ', SO &§ 1- O.V da • _,_ I cão diz :-_áo se achando n03SaW"^ong.'CSSO

ocorrendo a pátria exercerá essa atlri-b„i-ão (declarar cm estado do sitio) o «.oK^ntoo estado de siüo ,-c'tringir-se-lia nas medidas .de rc-reunido o

Imminonlo perigo,

sitio

dizer a suspensão constitucionaes

Alli. porem iriamlo o estado

Consti-tu"l. õ'os Srs. Lima Dacury, • ¦"--¦-- Gabriel Sar Martins, Carlos de Novaes

rho-;:ndo, Enéns _

inisio de Abreu, Gabriel 1-errei ra. Cavalcante, Francisco Ilencvolo.

Furquim V, ernock, ia* Alcindo

Guj-Nesse

da paixão, o nem o peru

OU a força, era necessário muita coragem ou muila erudição pnra poder-se^legalisa actos que a consciência ropelle, para lus-tillear medidas oppressoras o tyramca-, ihopportnnas o reprovadas .pela moral, nelo'critério, pola lei o pelo • tniins estas discussões a

direito-odlflcou c continuei Denois de todas estas discussões a rainha V .'_ - ._ lt(_____» n Anntiniini o

Concederam-se tres mezes de licença ao serventuário vitalício do 4- ollicio do tnlr rllião de notas d'esta capital, Antônio

O Sr. Dr. Carlos Ferreira, membro do departamento de hygiene do Buenos-_y_.s, visitou hontem os hospitaes do Carmo o da lleneiicencia Portugueza.

O Dr. Ferreira foi muito bani recebido e assistiu á visita medica dos hospitaes.

Basta. Carlos Dias está escrevendo Calf-tina - livro que, corto, acolherei com uma braça.la dc flores, rem a dolorosa obrigação dc andar catando caramujo-» n'esse esplendido rosai — que ú o que es-livo fazendo. nVsla noücia rápida *'>'>:;¦¦ os Scer.r.-ios. Corri todo. os diabos I

mu .avruer: Antônio de Siqueira

José Carlos, Oscar Godo, ¦¦¦ ralara, Tliomaz Delphino.. Américo de Miitlos, Lins de Vasconccllos,' trlço Co-i,o. Fuz.rb:o do Qn-riroz, Costa Az^VCto. Nilo P.vnnha. Emcslp Bras lio,,Sebas-íjSo de Laccrrla, Uayrink, Almeida Go-mes Landulpho Magalliács. Lima Duarte. Carvalho Mourão. Gonçalves Ramos, Luiz IMsi, Ferraz Junior, Alvar»-) DolollO, [ èrmcl Filho, Octaviano dc Brito, Valia-torc, Cupertino de Siqueira, Tlicotonio ¦o jí-»".-»lliães. Pinto da FoiiVeca, Aitliur i';,ne . Simüo da Cunha, Olósario Mn-•iel i'arai.0 Cai-alcanlp, Guslávo Go-\-.v Hcrc.ilar.O de ¦ Freitas, Cincinato llra'"a F:air-i_-o G!i_riu.Oviiio

Ahran-, Lar iilli». liar Tolentino e deputados, o sabslltu-rá remetti-i.rriiiáo não se m..

oensar que tinha procedido regularmente, auto no seio da commiS3i.o, como pres-tando minha assignatura ao voto em se-parado do representante do Estado do Uio do .Ianeiro.

Tolos os ai'_umontos apresentados nao conseguiram abalar os fundamentos de minha convicção.

Açora venho com franqueza. Sr.preíl-dente, manifestar minha opinião, rem rebuço-, som adornos o sem as conside-cações mal entendida;) que não devem existir quando so falia como represen. tmle da nação, delegado do povo, na defesa do seus direitos, analysan.o acto. quo limilaram suas liberdades constitu-cionaes.

Fuleudi quo a prin_

re_alver-se no seio da çomniissno, era Ui _ do Presidcnlo da Republl a-í,' -m=r_..sd--^epçãr ihirantc a revolia, nece

e decretado pelo poder executivo o par-.mento reunese .entro de 48 horas, in-;ier .., entemente dc convocação, de pleno direito, e assume o poder soberano para iulaarò fazer applicar as leis cxcepeio-nac- e restrictivas, nio conilando essa missão ao poder executivo façll de apai-xoar-se e prompto a e.edcr-sç.

A nossa Constituição e, n esto parti-cutor. talvez cópia da constituição da Republica Argentina, c as disposic.es ilo art. 80, s 2' parecem ter sido modeladas nela a argentina, onde o estado de sitio decretado (Velo poder executivo traz só-mento como conseqüência ns duas me-didas dc repressão apontadas no | 2* do art. SO.

^.^.'^IS^Mil^e-Unado .l^&^r-^S^iüosclote, __«_.*. presidente, em nossa oroprta Cosátuiçáo perleitame.itc

ra-. ra-._ . esnhera doutro da qual 6

per-â,_bãfr$sfâ

•nisier nor em estado de sitio.

•"q

alcuer aclo, qualquer ««.^(g» ul_apasiar estas limitados consti o ",'im.

o submetto o seu infractor a rc-TtSanfv!'^.. Sr. presidente, menos, forte confflcto se travou poder cxeculivo o o legislativo, mais ou

entre o r

de-illrictns apaixonados e violentos so r am entre estes dous ramos da represen-So nacional, procurando reciproca-monte se inulilinarem c se desmorall-S;XN'cVsa

lueta inglória, este «»««««• (|}li_ dar uma provado sua inder.cnta

"'¦""¦

,m-e9

.onMi&rdiscntlndoo

velando a lei n. 30, de S de janeiro de

Ha, porem, mais espirito liberal na constituição argentina, lia mais tolcran-cia na parte que determinou a suspensão ,l'c=s. medidas extraordinárias uma vez ., co indivíduo, sobre o qual eram exer-eiilos voluntariamente, abandona o tem-taiÍoil__iõ?'dtrtambem,Sr.prosiden(c .,,,„ n nosso estado do sitio corresponde,

tórm^ao,est;dodesitiodr,co,i-«tituicao dos -Estados Unidos do Nortç, onde ello se traduz pela 80spens5q do ;_i_-íií-c-»_w«i ist01'-.-_ s115!1?'*8'10 -!c habeas-eorpus nas priscos ir

vigilância da

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.r esw lei, Sr. presidente, que vem ..„«_• do freio para fazer parar o ê«essode oder commettido pcl. Poder _¦-_ litivo na quadra anormal que atra-vcsaoii a nação. (Troca». « apartes.)

Si este congresso não tinha ou nao pre-tendia fazer üma lei que tivesse cxisten-cia real o pratica, mas uma lei quo ape-nas tivesse a vida inofensiva dos ur.lmos

melhor que não t.ivcçse dado

io em custodia e sem di-_ . neco-sidado ãlcãüsã legal, cm forma regiilar, ilcánd

- f'j criminoso retido em cust reito a liança.

1-V isto. pelo menos o qua nos attesta um notável commentador do direito con-idade que oi .titucionai dos Estados Unidos em sua

era maisesti?

prova dc sua independência M"> larde, curvar-se penitente c submlis_,a.°» desejos o á vontade do Ceser.(Trocam-se

.'/esto congresso, si esla câmara nitida compreliensao d medisse a cx.tens.ir veiso a everes ti-rCU? de sna res-deixa uma

Referências

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