• Nenhum resultado encontrado

NOSSA HISTÓRIA. Vacina: mitos e verdades ARENA JORNAL. Vamos prevenir contra a dengue! Calçadas irregulares

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "NOSSA HISTÓRIA. Vacina: mitos e verdades ARENA JORNAL. Vamos prevenir contra a dengue! Calçadas irregulares"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Vacina: mitos e verdades

Vacina: mitos e verdades

JORNAL

SAGRADA FAMÍLIA E REGIÃO

Leia também pelo site:

www.jornalnossahistoria.com.br

Nº 243 - Edição Especial - Dezembro/2020

ARENA

NOSSA

HISTÓRIA

A SERIEDADE DE UM BOM TRABALHO VALORIZANDO A HISTÓRIA DA COMUNIDADE

jornalnossahistoria@jornalnossahistoria.com.br jornalnossahistoria@gmail.com

3482-6840 / 99147-6803

Jornal Nossa História

2

O veículo de comunicação oficial da Arena Independência. O jornal no placar do Estádio!

0

anos

anos

anos

anos

anos

anos

anos

anos

anos

anos

Medicamentos e Perfumaria

Rua Pitangui, 3086 - Sagrada Família - BH

QUALIDADE NO

ATENDIMENTO.

PREÇO

DIFERENCIADO!

Segunda a sexta 07 às 21:00h Sábado 07 às 20:30h Domingo 08 às 14h Apartamentos em Cabo Frio

na Praia do Forte

PACOTES DE UMA SEMANA, 10 DIAS OU DUAS SEMANAS EM TODOS OS MESES DO ANO

Contato por telefone ou whatsappTel.: (22)

99999-7063

C a b o F r i o

C a b o F r i o

S

ÍTIO

S

OLAR

DO

Q

UIMQUIM

Um grande espaço para descontrair pertinho de BH

Lugar tranquilo com uma ótima localização perto do CT do Atlético, 10 minutos do final da Av. Cristiano Machado e da Av. Pedro I. Caminho de Pedro Leopoldo....

O sítio tem 6 quartos, piscina, churrasqueira, salão de festas, garagem para 6 carros, varanda, terraço, Internet, fogão, aquecimento, geladeira

e muita área verde. Finais de semana e eventos. Capacidade máxima 30 pessoas.

Faça a sua reserva agora, não peca tempo, seu descanso é sagrado!

Contato: (31) 99732-9973 - Falar com Dalton

https://daltonza.wixsite.com/sitiosolardoquimquim

Calçadas irregulares

PÁGINA 3

P

ÁGINA

5

Foto: Divulgação

P

ÁGINA

5

Não perca a hora de fazer

sua reserva das férias

P

ÁGINA

4

P

ÁGINA

4

Vamos prevenir

contra a dengue!

Pedro José

Ferreira da Costa

P

ÁGINA

6

(2)

D

Drogaria

p

p

Desde 1950

Aqui tem Farmácia Popular Rua Conselheiro Lafaiete, 672 Sagrada Família

BH/MG até 6 vezessem juros

Grátis

drogariadapraca2011@hotmail.com Entregamos em Domicílio

Da Praça

Da Praça

Horário de Funcionamento Segunda à Sábado de 07h às 22h aos Domingos de 08h às 14h

3482-6369

3482-6369

RESTAURANTE

2552-8452 8478-4841 AGORA EM NOVO ENDEREÇO Avenida Petrolina, 950 Um lugar aconchegante para você e toda sua família. DELIVERY Sagrada Família

E

EE

EE

XPEDIENTE

XPEDIENTE

XPEDIENTE

XPEDIENTE

XPEDIENTE

Registro nº 1074 - Cartório Jero Oliva Registro Civil das Pessoas Jurídicas PRISCILA GONSALEZ RODRIGUES

MOTA KOULOURIS CNPJ: 30.046.840/0001-56

Rua Pitangui, 3091 Sagrada Família - CEP: 31030-210

jornalnossahistoria@jornalnossahistoria.com.br

As matérias assinadas são de inteira responsabilidade de seus autores.

CONTATO COMERCIAL: 3482-6840 / 99147-6803

Revisão e Finanças: Priscila Gonsalez - 98658-9779

Rua São Felipe, 99• Sagrada Família• BH hbaveiculos@oi.com.br (31) 99713-7999 (31)

3143.8554

No momento estamos atendendo pelos telefones

Av. Petrolina, 488 - 2511-4891

R. Pitangui, 3059 - 2510-1761 / 99998-3785

Xerox

& Impressões

Acesso a Internet

Informática

Plastificação

Presentes

Rua Petrolina, 1143 - Sagrada Família/Horto - BH Rua Petrolina, 1143 - Sagrada Família/Horto - BH

As melhores marcas de baterias

3481-4814 / 99890-0617

24 HORAS BATERIAS CARROS - MOTOS CAMINHONETES - VANS (Cristovam) (Victor) Rua Pitangui, 3058 (Lj 2)

MARMITEX DE SEGUNDA A SÁBADO

Aceitamos cartões

31 98742-1701

PEÇA PELO WHATSAPP OU PELO APP

Rua Conselheiro Lafaiete, 642 - Sagrada Família Aceitamos cartões de Lançamento PALETA RECHEADA

R$

4,50

crédito e débito ESTAMOS FUNCIONANDO COM PRODUTOS RETIRADOS NO LOCAL. ATENDEMOS TAMBÉM PELO E

Comissão das ferrovias

entrega relatório final

F

oi realizada, no último dia 17, a cerimônia de encer-ramento e entrega do relató-rio final da Comissão Extra-ordinária Pró-Ferrovias Mi-neiras, no Salão Nobre da As-sembleia Legislativa de Mi-nas Gerais (ALMG).

A Comissão, em seus dois anos de existência, teve conquistas como um marco legal para o setor, que é inédi-to no país, e a criação da Emen-da à Constituição 105, que au-toriza que investidores pos-sam solicitar diretamente ao

governo do estado, sem a ne-cessidade de licitação ou es-tudos prévios, a implantação de infraestrutura ou operação de serviço ferroviário.

Além disso, a partir do trabalho desenvolvido pela Co-missão, foi criado o Plano Es-tratégico Ferroviário (PEF), que reúne projetos a curto, médio e longo prazo para a criação de uma nova estrutura ferro-viária em Minas Gerais.

Durante a cerimônia, o deputado João Leite (PSDB), presidente e líder da

Comis-são durante esses dois anos, destacou a necessidade de Mi-nas Gerais assumir o seu pro-tagonismo no cenário ferrovi-ário pois, contrariando a legis-lação sobre as outorgas, R$ 2,5 bilhões da renovação da Estada de Ferro Vitória a Mi-nas estão indo para o Centro-Oeste do País, e R$ 1,5 bilhão para o caixa do governo fede-ral.

Segundo o deputado es-tadual Agostinho Patrus (PV), presidente da ALMG, a As-sembleia ingressará onde for necessário para garantir os direitos de Minas Gerais e, pa-ra o ano que vem, vai propor à Mesa da ALMG que a co-missão seja transformada em uma comissão permanente, para que os trabalhos em prol das ferrovias possam conti-nuar.

Além dos deputados João Leite e Agostinho Patrus, a so-lenidade também contou com a presença dos deputados es-taduais Gustavo Mitre (PSC), vice-presidente da Comissão, e Roberto Andrade (Avante), relator.

Foto: Guilherme Dardanhan/ALMG.

A

cidentes de trânsito tem sido recorrentes no cru-zamento da rua João Carlos com a rua Dr. Vieira Marques. O trecho é palco de vários acidentes, e evidencia a ne-cessidade de maior sinaliza-ção, uma vez que tem aumen-tado muito o tráfego de auto-móveis nessa rua, consequên-cia do crescimento popula-cional do bairro e também por imprudência de alguns moto-ristas que não respeitam às regras de trânsito.

Os moradores desse tre-cho da rua João Carlos, já can-sados de tanto ver esses aci-dentes, envolvendo inclusi-ve moradores, pedem uma so-lução: mão única ou redutor

Trânsito - Sagrada Família

de velocidade. São sugestões dos moradores para solucio-nar o problema e amenizar es-sas ocorrências. O vereador Wilson Melo Junior, o Wil-sinho da Tabu (eleito com a maior votação no bairro)

re-cebeu essa reivindicação dos moradores durante a sua cam-panha. Com certeza a reivin-dicação terá toda atenção do parlamentar.

Por Sérgio Oliveira

Acidente dia 20/12/2020

Arena Independência

P

ela da 25ª rodada da Série B, o Cruzeiro jogou no dia 2 de dezembro na Arena Inde-pendência contra o América e venceu por 2 a 1 com gols de

U

ma final antecipada da Sé-rie B, foi assim que o jo-go foi tratado pela imprensa. A partida aconteceu entre Amé-rica e Chapecoense na Arena Rafael Sobis e Manoel.

An-derson Jesus descontou para o Coelho.

A partida teve sua im-portância na história do

Está-dio Independência, foi a pri-meira vez que um clássico en-tre América e Cruzeiro foi jo-gado fazendo parte da Série B do Campeonato Brasileiro.

Independência pela 30º roda-da no dia 20 de dezembro.

Em um excelente jogo e com direito a gol mal anu-lado no último lance, Coelho

e Chape ficaram no empate por 2 a 2. Esse resultado foi muito injusto e revoltou dire-toria, comissão técnica e jo-gadores do América.

CRUZEIRO X AMÉRICA AMÉRICA X CHAPECOENSE

SUA MARCA PRECISA DE UM CLIQUE

3482-6840 / 99147-6803

ACESSE NOSSO SITE:

www.jornalnossahistoria.com.br

SUA EMPRESA NA INTERNET

(3)

B

oa parte das quedas em calçadas de BH acaba no hospital. A cada quatro aten-dimentos por tombos no Pron-to-Socorro (HPS) João XXIII, um foi por conta de proble-mas nos passeios. A má con-servação das estruturas está entre as causas dos aciden-tes. Buracos e desníveis são as maiores preocupações. São os idosos, além das crianças, as maiores vítimas das estru-turas precárias, destaca o

dire-O perigo das calçadas irregulares está por toda cidade

Ao invés de multar, vamos incentivar!

tor do João XXIII, Silvio Gran-dinetti. No caso das pessoas mais velhas, segundo o mé-dico, o atendimento rápido é essencial, pois elas estão mais vulneráveis a complicações de saúde e têm a resistência mais baixa.

Ao percorrer várias vias dos bairros Horto e Sagrada Família flagramos inúmeros passeios com problemas. E quem tem deficiência física ou mobilidade reduzida sofre

ainda mais com as condições das calçadas. “Nos sentimos prejudicados, falta reparo. Em vários lugares encontramos muitos buracos que estragam as cadeiras de rodas”, diz o aposentado Geraldo Vieira, de 58 anos, morador do bairro Horto. “Há inadequação, a maio-ria dos pisos não tem acesso para as pessoas com deficiên-cia. Em alguns lugares até são muito estreitos”, conclui Ge-raldo.

Moradora do Sagrada Família, a aposentada Marília Teixeira, de 64 anos, diz ter cuidado redobrado ao andar pelos passeios da comunida-de, principalmente quando a irmã mais velha está junto dela. “Tem muitos buracos nos pas-seios. Fico olhando para bai-xo, com sensação de medo por mim e por ela”, diz.

A jovem estudante, Ilda Maia do bairro Floresta tam-bém reclama. “Eu já cai duas

vezes e em uma delas fui so-corrida e levada a um posto de saúde. Foi mais um susto, ti-ve sorte de não ter batido a ca-beça. Agora ando prestando mais atenção”.

O Código de Posturas (Lei 8.616/2003 e Decreto 14.060/2010) define que a cons-trução do passeio, bem como a sua conservação e manuten-ção, é de responsabilidade do proprietário do imóvel. Mas, em meio a uma pandemia,

di-ficilmente alguém irá gastar com manutenção de calçadas.

Leitores do JNHA co-bram um projeto que incen-tive os proprietários de imó-veis a conservarem a manu-tenção nos passeios. Chegou na redação do jornal a ideia de um morador que o incen-tivo poderia ser um descon-to no IPTU. Fica aí uma di-ca para a prefeitura, ao in-vés de multar, vamos incen-tivar!

A

Prefeitura de Belo rizonte orienta a po-pulação a comparecer ao BH Resolve somente mediante agendamento on-line – e após conferir se o serviço deseja-do só pode ser solicitadeseja-do pre-sencialmente ou se deve ser feito pelos canais eletrôni-cos (portal da Prefeitura ou PBH APP). Para essa con-sulta, basta acessar o Portal de Serviços e selecionar o serviço que precisa.

Reaberto desde 28 de setembro, o BH Resolve se-gue atendendo demandas

Para evitar aglomerações, atendimento no BH Resolve

é feito com hora marcada

Foto: Adão de Souza

específicas que não podem ser feitas pela internet ou aque-las voltadas às pessoas em situação de vulnerabilidade. Atualmente, 83 serviços es-tão sendo ofertados na uni-dade.

“A pandemia está no-vamente em aceleração na ca-pital e todas as medidas de dis-tanciamento devem ser ado-tadas, incluindo deslocamen-tos desnecessários. Por isso, os cidadãos devem aprovei-tar os serviços disponibiliza-dos pela internet, solicitan-do-os na segurança do lar”,

destaca o secretário muni-cipal adjunto de Planejamen-to, Orçamento e Gestão, Jean Mattos.

Segundo o secretário adjunto, nos últimos quatro anos a Prefeitura ampliou gradativamente os serviços on-line, o que contribuiu nes-se processo. “Dos 755 nes- ser-viços disponibilizados no BH Resolve antes da Covid-19, 85% já podia ser solicitado eletronicamente. Para os ou-tros 15%, parte não houve ne-cessidade para disponibiliza-ção digital, como biometria

do TRE (suspensa) e o car-tão de benefício para idoso (pode ser substituído pelo RG no ônibus)”, informa Mat-tos.

Mais de 1 mil serviços estão disponíveis no Portal da Prefeitura e outros 70 no PBH APP. Somente durante a pandemia, a Prefeitura an-tecipou a disponibilização on-line de 97 de serviços pa-ra a população. Um exemplo é o Formulário de Identifi-cação do Condutor Infrator, serviço que pode ser feito to-talmente on-line.

Instruções para atendimento no BH Resolve Para marcar dia e ho-rário (dias úteis, entre 8h e 17h), é necessário que o cida-dão acesse este link https://

agendamentoeletronico. pbh. gov.br/. No dia do

atendimen-to, o acesso se dará exclusiva-mente pela portaria da rua dos Caetés, 342, Centro, com a adoção de controle de fluxo de entrada e saída e medidas de distanciamento. A entrada só é

permitida com 15 minutos de antecedência do horário marcado e pessoas sem agen-damento não terão acesso ao local.

O BH Resolve não está atendendo serviços de emis-são de guias da Secretaria de Fazenda, como a de IPTU. Para impressão gratuita des-sas guias, o cidadão deve acessar o Portal da Prefei-tura ou fazer o pedido em alguma unidade dos Cor-reios.

Protocolos

• Regras foram criadas para a segurança dos cidadãos e também dos funcionários e colaboradores, como medi-das de constante higienização e distanciamento.

• O BH Resolve não será mais um local de livre acesso. Para entrar na unidade o cidadão deve necessariamente agendar o serviço.

• O cidadão só poderá entrar na unidade 15 minutos antes do horário agendado para o atendimento.

• Nos casos de atendimentos agendados entre 8h e 8h15min, o acesso será permitido somente às 8 horas.

• É vedado o acesso de acompanhantes, exceto nos casos de necessidade comprovada. Na hipótese de agen-damento para mais de um serviço, o cidadão poderá per-manecer no BH Resolve se o intervalo de tempo entre os agendamentos for de no máximo 30 minutos.

• É vedada a permanência na unidade após a finalização do atendimento.

• O uso adequado de máscara e higienização das mãos com álcool 70% é obrigatório para acesso e permanên-cia no BH Resolve.

• A Prefeitura adotará as medidas necessárias para realizar o atendimento de forma segura, nomeadamente, respeitando o distanciamento entre os trabalhadores e os cidadãos, disponibilizando álcool 70% para higieni-zação das mãos e intensificando a frequência da limpeza do ambiente.

Prefeitura retoma vídeoaulas de atividades físicas para a população

A

Prefeitura de Belo

zonte voltou a disponi-bilizar no canal do YouTube

https://www.youtube.com/ user/videospbh/playlists

videoaulas de exercícios físi-cos, modalidades esportivas, jo-gos e brincadeiras apresenta-das por educadores físicos da Secretaria Municipal de Es-portes e Lazer.

Com a pandemia da Co-vid-19 e as medidas de distan-ciamento social, as videoaulas foram criadas para suprir a pa-ralisação do atendimento pre-sencial de programas de espor-te e lazer da Prefeitura, como o Vida Ativa, Superar e Espor-te Esperança. O conEspor-teúdo

au-diovisual on-line é destinado Educador físico e aluna durante vídeoaulas do programa Vida Ativa. Foto: Divulgação PBH aos usuários desses programas

e também à população. A primeira série de vi-deoaulas teve início em maio passado, com o programa Vida Ativa, voltado a pessoas com mais de 50 anos e principal-mente aos idosos. Em seguida, estrearam no canal de YouTube os conteúdos do Superar, vol-tado a pessoas com deficiência (PCD), e do Esporte Esperan-ça, dirigido a crianças e adoles-centes (3 a 17 anos).

O secretário municipal de Esportes e Lazer de Belo Horizonte, Elberto Furtado, destaca que a realização de atividades físicas é importan-te para a saúde física e men-tal, ainda mais em tempos de

distanciamento social e con-finamento. “Nesse momento difícil para toda a população, em especial para idosos, pes-soas com deficiência, crian-ças e adolescentes, as videoau-las ajudam a atenuar os efeitos desse isolamento”, explica.

Conforme portaria pu-blicada no Diário Oficial do Município, o atendimento pre-sencial dos programas Supe-rar, Esporte Esperança e Vi-da Ativa está suspenso por tempo indeterminado desde 20 de março, em função da pandemia e em conformida-de com as ações da Prefeitu-ra paPrefeitu-ra conter a propagação da Covid-19 e preservar a saú-de da população.

(4)

O

combate ao uso de li-nhas com cerol e chi-lena para soltar pipas conti-nua sendo alvo de atenção da Prefeitura de Belo Hori-zonte, como forma de coi-bir essa prática criminosa que provoca acidentes e coloca em risco a vida de motoci-clistas, pedestres e animais. A campanha Cerol Mata, que desde 2017 é realiza-da pela Guarrealiza-da Municipal, consiste na realização de ações integradas para evi-tar e combater o uso das linhas cortantes na capi-tal. Trata-se de abordagens educativas, além de blitz com orientações para motociclis-tas e pedestres. Inclui ainda a realização de rondas pre-ventivas dos guardas muni-cipais em toda a cidade.

No domingo, dia 13 de dezembro, os agentes da

Manifestação

Prefeitura de BH apoia luta contra o uso de cerol e linha chilena

Guarda Municipal atuaram no monitoramento do trânsi-to e também para evitar aglo-merações, durante a mani-festação de motociclistas que a Frente Nacional de Com-bate ao Uso do Cerol e Linha Chilena realizaram em Belo

Horizonte, com saída às 10h da avenida das Palmeiras, es-quina com Antônio Abrahão Caram, atrás do Mineirinho e foram rumo à Praça do Pa-pa.

Foi exigido dos parti-cipantes o distanciamento

mí-nimo, bem como o uso de más-caras de proteção. A manifes-tação foi realizada, simultane-amente, em diversas outras cidades do país, com o obje-tivo de incentivar a aprovação do Projeto de Lei 4.391/2019, que tramita no Senado.

Números Em 2019 foram regis-tradas pela Guarda Municipal nove ocorrências relaciona-das ao uso de cerol ou linha chilena na capital, com a apre-ensão de 22 latas envolvidas em linhas cortantes. Somen-te de janeiro até o início de ju-lho de 2020, os guardas mu-nicipais registaram oito ocor-rências relacionadas ao uso de cerol ou linha chilena e apre-enderam 125 latas envoltas com linhas cortantes.

As ações da campanha Cerol Mata têm início, tradi-cionalmente, entre a segun-da quinzena de junho e a pri-meira de julho, período que coincide com as férias es-colares e com a incidência de ventos fortes. Este ano, no en-tanto, os trabalhos começa-ram a ser executados pelos guardas municipais desde o

final de maio, durante as rondas preventivas que têm sido realizadas em toda a ci-dade, dentro dos trabalhos de contenção de aglomera-ção de pessoas em espaços públicos.

Legislação A legislação proíbe o uso das linhas cortantes, fi-cando o responsável sujei-to ao pagamensujei-to de multas que variam entre R$ 100 e R$ 1,5 mil, podendo haver punição criminal nos ca-sos em que o cerol ou a li-nha chilena causar vítimas de ferimentos ou de morte. Quem for flagrado usando linhas cortantes e não en-tregar espontaneamente o material, ao ser abordado por um guarda municipal, poderá ser encaminhado a uma unidade policial.

A

Prefeitura de Belo Hori-zonte vem promovendo campanhas de conscientiza-ção para prevenir a prolifera-ção do mosquito Aedes aegyp-ti, transmissor dos vírus da dengue, zika e Chikungunya. Desde o dia 14 de dezembro, em diversos pontos da cidade, ações conduzidas pela equipe do Mobiliza SUS-BH distri-buiu material informativo, com dicas e orientações para evi-tar acúmulo de água que po-dem servir de criadouros para o mosquito.

Este ano foram confir-mados 4.644 casos de dengue na capital, sendo que o pico de contágio foi em março, com 1.441 doentes. Entre as regio-nais com o maior número de notificações, a Leste aparece em primeiro lugar com 905. Na sequência, Nordeste (803), Bar-reiro (729) e Venda Nova (640). Por outro lado, apenas um óbito foi confirmado. A Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) aponta que a única ví-tima fatal sofria de outras doen-ças que agravaram o quadro de saúde e a levaram à morte. A dengue é uma doença infeccio-sa febril aguda cauinfeccio-sada por um vírus RNA que pertence ao gê-nero Flavívirus da família

Fla-Vamos prevenir contra a dengue!

Leste com o maior número de casos

viridae, do qual são conhecidos quatro sorotipos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. A transmissão ocorre através da picada do mosquito Aedes aegypti infectado.

Atualmente a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública do mundo, particularmente em países tropicais onde a tem-peratura e a umidade favore-cem a proliferação do mosqui-to Aedes aegypti.

Em Belo Horizonte, a ocorrência de casos de den-gue e das outras arboviroses transmitidas pelo Aedes aegyp-ti é monitorada de forma con-tínua através de análises epi-demiológicas e mapas de in-tensidade de casos. As infor-mações epidemiológicas são atualizadas semanalmente, in-dicando as Regionais e as áre-as de abrangência com maior concentração de casos sus-peitos e confirmados.

Para a identificação das áreas mais vulneráveis são uti-lizados os resultados obtidos no monitoramento com as ovi-trampas e no Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) associados à notificação de casos suspei-tos e confirmados das

doen-ças em cada território. A presença do vetor é monitorada em todo o municí-pio por meio de armadilhas de oviposição (ovitrampas), ins-taladas quinzenalmente, du-rante todo o ano, abrangendo raios de 200 metros.

O LIRAa é realizado uma vez ao ano, em outubro. A Se-cretaria Municipal de Saúde divulga as áreas da cidade com maior ocorrência de focos do Aedes aegypti e também os criadouros predominantes des-se vetor.

Na série histórica de Belo Horizonte, os anos com maior registro de caso foram 1998 (86.698 casos), 2010 (50.022 casos), 2013 (96.113 casos), 2016 (154.513) e 2019. Na epi-demia de 2019 foram notifica-dos 139.067 casos com sus-peita de dengue, dos quais 115.456 (83,0%) foram confir-mados, sendo 1.184 casos de dengue com sinais de alarme e 51 de dengue grave, predomi-nando sorotipo DENV2.

Toda semana a Secreta-ria Municipal divulga um ba-lanço atualizado com as ações de controle e prevenção à do-ença, e número de casos regis-trados na capital.

Em ano de pandemia,

mui-ta gente esquece que a den-gue continua existindo e mui-to perigosa. Leimui-tores do JNHA, a região Leste vem liderando o número de casos em Belo Ho-rizonte e isso é preocupante! Vamos fazer a nossa parte para evitar a proliferação.

Segue algumas informa-ções para nos prevenirmos:

• Pratinhos de vasos de plantas, retire-os. Latinhas, em-balagens plásticas e de vidro, material descartável em geral coloque tudo em um saco plás-tico. Feche bem. Mantenha a lixeira tampada. Sempre ponha o lixo para recolhimento do ser-viço de limpeza urbana.

• Caixa d’água, cisterna,

barril/tambor e poço, mantenha-os sempre bem fechadmantenha-os, sem deixar frestas. Calha confira sempre se ela está entupida, remova folhas e tudo que pos-sa impedir o escoamento da água.

• Os pneus entreguem-nos ao serviço de limpeza ur-bana. Caso precise deles, man-tenha-os secos e guardados em local coberto. Piscina trate a água com cloro e limpe uma vez por semana.

• Vaso sanitário deixe a tampa sempre fechada. Em ba-nheiro sem uso, dê descarga uma vez por semana.

• Mantenha o seu quin-tal sempre limpo e livre de

qual-quer material que possa se tor-nar um foco da dengue (sacos plásticos, tampas de garrafas, cascas de ovos e embalagens em geral).

• Bandeja externa de ge-ladeira e ar-condicionado, re-tire sempre a água. Lave-a com água e sabão.

• Garrafas PET e de vi-dro, se não for usá-las, colo-que-as em um saco plástico para recolhimento da limpeza urbana. Se for utilizá-las, man-tenha-as em local coberto, se-cas e sempre de boca para bai-xo.

• Material em uso que pos-sa acumular água, seque tudo e guarde em local coberto. Foto: Divulgação

N

ovamente a comunidade é pega de surpresa por uma decisão da Secretaria Es-tadual de Educação que en-tendemos ser arbitrária e an-tidemocrática. Referimos ao fechamento da Escola Esta-dual Professora Amélia de Cas-tro Monteiro, sem diálogo ou apresentar parecer técnico con-vincente. Sem comunicar à co-munidade escolar ou aos seus docentes. Tudo feito às escu-ras. Afinal de contas, que tipo de estado estamos vivendo? Pois saibam que nós, en-tidades organizadas da região Leste de Belo Horizonte, alu-nos, e ex-alunos do Amélia de Castro, estamos nos mobilizan-do e exiginmobilizan-do uma explicação pública da SEE sobre o fecha-mento dessa escola.

Nada justifica essa ati-tude sem consulta à comuni-dade, e que de fato será a pre-judicada.

Lembramos que sempre tivemos um bom relacionamen-to com a Metropolitana A, em nossas reivindicações por uma escola pública de qualidade em nossa região, sempre fomos atendidos e queremos manter esse bom relacionamento. Não queremos expor a escola e sua

Manifesto das Associações de Bairro enviado

a Secretaria Estadual de Educação

Assinam este manifesto as entidades abaixo:

Associação Comunitária do Bairro Sagrada Família - ACOBASF, Associação do Entorno do Independência - AMEIA, Conselho Comunitário e Cultural do Bairro Sagrada

Família - CONSEB, Ong São José Cultural e Associação Cultural Próspero. história de mais de 66 anos de

fundação. Esperamos não ter que recorrer a mídia para de-nunciar o fechamento de uma escola pública. A comunida-de está insatisfeita, cresce a comoção pelo não fechamen-to da escola e circula nas re-des sociais um abaixo assina-do virtual contra o fim da es-cola.

O fechamento da escola trará imensuráveis prejuízos à comunidade. O Amélia de Cas-tro tem características únicas: está próximo ao centro de Belo Horizonte, próxima à estação de metrô e de várias linhas de ônibus que dão acesso à di-versos bairros da capital. Es-sas características são impor-tantíssimas para os seus alu-nos da EJA, que trabalham durante o dia e a noite estu-dam na escola. Após as aulas, seguem para diferentes bair-ros da cidade. Só não tem mais alunos porque a Secretaria não permite abrir mais turmas da EJA. Essas mesmas caracte-rísticas também eram impor-tantes para os alunos do ensi-no regular diurensi-no, até o aensi-no de 2017, antes da implantação do ensino integral que mudou o público atendido, causando

uma queda no número de alu-nos na escola, mas agora que a escola começa a aumentar o número de alunos do ensino integral, a Secretaria de Edu-cação decreta seu fim? O Plug Minas não tem estrutura ade-quada para receber alunos re-cém saídos do ensino funda-mental, como se propõe, ele é um equipamento ideal para eventos e cursos profissiona-lizantes, mas para o ensino re-gular não é o local ideal. Pri-meiramente, a ala do prédio que foi apresentada para ser a possível sede do Amélia de Cas-tro, não está adaptada para aulas regulares e o prédio te-ria que passar por uma grande reforma para atender aos alu-nos. Além disso, os pais não iriam ficar seguros em deixar seus filhos soltos naquele es-paço imenso.

É por esses motivos que através deste manifesto, soli-citamos o cancelamento do pro-cesso de encerramento da Es-cola Estadual Professora Amélia de Castro Monteiro. “Pela escola pública de quali-dade, pelo respeito aos alu-nos, pelo respeito à comuni-dade e pelo respeito aos pro-fissionais de ensino”.

(5)

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

BAR DO

PEDRINHO

Rua Antônio Torres, 470 (Esquina c/ Rua Pitangui) Sagrada Família ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Maiores informações pelo telefone: 3 2 2 4 - 7 7 4 4 . 3 2 2 4 - 7 7 4 4 . 3 2 2 4 - 7 7 4 4 . 3 2 2 4 - 7 7 4 4 . 3 2 2 4 - 7 7 4 4 .

Cartão Vermelho

para o Alcoolismo

A

l c o ó l i c o s Anônimos Grupo Família Unida quer aju-dar você, um pa-rente ou amigo que tem problemas com alcoolismo.

As reuniões acon-tecem às quintas e sextas às 20 horas e aos domingos às 10 horas da manhã na rua Célia de Souza, 662 no bairro Sagrada Família.

Venha fazer uma visita e sai-ba como funciona a irmanda-de!

ACEITAMOS TODOS CARTÕES

DE CRÉDITO

Rua Vicentina de Souza esq. c/ R. São Lucas - Sag. Família

Fone: 31 3463-6874

EST EST EST EST

ESTAMOS FUNCIONANDOAMOS FUNCIONANDOAMOS FUNCIONANDOAMOS FUNCIONANDOAMOS FUNCIONANDO de 11:00 às 18:00 de segunda a sexta

e sábado de 11:00 às 14:00.

"O Verdadeiro"

Gastão Óleos e Escapamentos

Tradição e seriedade na troca de óleos em veículos nacionais e

importados

AV. SILVIANO BRANDÃO, 2303 - HORTO

3468-8239

3468-8239

3468-8239

3468-8239

3468-8239

3468-8239

Assembleia aprova projetos de Ana Paula Siqueira

que promovem justiça social e direitos das mulheres

E

m 2020, a deputada Ana Paula Siqueira (Rede) re-forçou o seu compromisso com a justiça social, a promo-ção da igualdade de oportuni-dades e a fiscalização das po-líticas públicas. Consideran-do apenas este ano, foram pro-tocolados 16 novos projetos de lei, totalizando 83 desde o início do seu mandato. Tam-bém em 2020, Ana Paula apre-sentou 101 requerimentos, que são pedidos de providên-cias ou de explicações en-viadas ao Governo do Esta-do cobranEsta-do respostas sobre ações nas mais diversas áreas. Neste ano, a Assembleia Legislativa aprovou 18 pro-jetos de lei propostos por Ana Paula em comissões temáti-cas ou no plenário. Entre os de maior repercussão, o PL 176/2019 que cria um banco

Foto: Luiz Santana

de empregos para víti-mas de violência do-méstica. Em agosto, o texto foi sancionado e transformado na Lei 23.680/2020. “Cerca de 30% das mulheres que estão e relaciona-mentos violentos de-pendem financeiramen-te de seus agressores. O emprego representa mais do que a renda, mas o empoderamento e nova perspectiva de vida”, afirma Ana Paula Siqueira.

Outra proposta foi a que determinou que o Estado incluísse nos boletins de atendimento médi-co dados de raça e médi-cor. O pro-jeto 1972/2020, assinado por Ana Paula, se transformou na Lei 23.633/2020.

Dados apontam que a Covid-19 é mais letal entre os negros. “O objetivo é orientar políticas públicas para a po-pulação negra, que vive desi-gualdades sociais,

econômi-cas e polítieconômi-cas histórieconômi-cas”, afirma Ana Paula.

Ainda entre os seus pro-jetos que avançaram está o PL 86/2019, que incentiva e valoriza a profissão dos

cui-dadores de idosos. O texto foi aprovado em 2º turno no plenário, no dia 15 de dezembro, e agora aguarda san-ção do governador pa-ra vipa-rar lei. Além dis-so, a deputada apre-sentou e aprovou 9 pro-jetos de lei contra os impactos da Covid-19, entre eles o que garan-tia auxílio-alimenta-ção para os alunos da rede estadual.

“Nosso manda-to trabalha, sobretudo, para a garantia dos di-reitos dos idosos, das crianças e adolescentes, das mulheres, dos mais vulnerá-veis e dos servidores que con-tribuem para a manutenção dos serviços públicos. Nos de-dicamos a propor políticas

públicas que permitam que to-dos os mineiros tenham igual-dade de oportuniigual-dade, uma vida próspera e digna”, afir-ma Ana Paula Siqueira.

Sensível às questões re-lacionadas à saúde, Ana Pau-la Siqueira indicou, em 2020, R$ 4,3 milhões em emendas parlamentares para hospitais e prefeituras em Belo Hori-zonte e no interior, para cus-tear a atenção básica em saú-de, incluindo ações de com-bate à Covid-19. Na área da educação, foram investidos outros R$ 4,1 milhões em emendas parlamentares para reforma e compra de mobiliá-rio em 86 escolas estaduais na capital e no interior. Ou-tros R$ 765 mil foram desti-nados, por emendas parla-mentares, para projetos de cul-tura.

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Métodos ágeis na vacina contra Covid-19

P

ela primeira vez na histó-ria, a produção de uma va-cina que demoraria dez anos, levou apenas dez meses, mes-mo sem cortes nas etapas de testes e fabricação. Estudos publicados pela Oxford con-firmam que a vacina é de fato altamente eficaz em interrom-per a evolução da Covid-19. Pa-rece um milagre, mas na rea-lidade, essa é uma tendência do mundo moderno: a aplica-ção da chamada filosofia ágil. Depois de casos de fra-casso, como o surto de ebola entre os anos de 2014 e 2016, quando a resposta lenta da ci-ência ao problema acabou le-vando à morte de mais de 11 mil pessoas, desta vez, a história

Por Alexandre Pierro

foi diferente. Cientistas ao re-dor do mundo assumiram uma postura proativa, e antes mes-mo que a pandemia explodis-se, já realizavam pesquisas so-bre o possível surgimento de um novo vírus e, felizmente, a “família” coronavírus era um ob-jeto de estudo entre eles. Nesse contexto, já no dia 11 de janei-ro, cientistas compartilhavam com o mundo o código genético do coronavírus para o desen-volvimento da futura vacina.

A novidade no processo foi a adoção da filosofia ágil, uma herança das indústrias au-tomotiva e de tecnologia da in-formação, que propõe o aban-dono da tradicional gestão de projetos, com o objetivo de

apri-morar o processo de desenvol-vimento de um produto ou ser-viço. Para isso, o projeto é divi-dido em pequenas etapas e são feitas entregas com maior rapi-dez e frequência, mirando a ob-tenção de um resultado ágil e eficaz.

A elaboração de outras vacinas exigia poucas intera-ções, o que fazia com que as de-volutivas demorassem mais e, consequentemente, o resulta-do final também. Já para a pro-dução da vacina contra a Covid-19, os pesquisadores se dividi-ram em pequenas equipes com diferentes funções cada, e con-forme algum progresso era feito ou qualquer informação nova era descoberta, as novidades

eram comunicadas aos órgãos reguladores.

Eventualmente, caso algo desse errado, as equipes traba-lhavam rapidamente no proble-ma para que o resultado retor-nasse aos órgãos reguladores para análise, o que encurtou sig-nificativamente o desenvolvi-mento do imunizante. Por isso, os planos de aprovação e fa-bricação da vacina também fo-ram dfo-ramaticamente acelerados, uma vez que os reguladores, que normalmente esperariam até que os testes fossem concluí-dos, foram envolvidos desde o início.

Sendo assim, mesmo com toda a agilidade na produção da vacina, o cuidado com o

pro-cesso foi mantido; o que mu-dou foi o modus operandi. Os testes só começaram a ser rea-lizados depois que os cientis-tas tivessem certeza de que ela era segura, e ela passou por todos os estágios de testes que normalmente seriam realiza-dos. O que não aconteceu fo-ram anos de espera entre cada fase.

Tal metodologia sugere uma abordagem inovadora da gestão de projetos para, com um maior número de interações ao longo do processo, agilizar o fluxo de trabalho e promover mais assertividade. O que tira-mos de lição desse aconteci-mento revolucionário é que, se essa forma de pensar pode ser

aplicada até mesmo na indús-tria farmacêutica, um setor de muitos regulamentos e legis-lações, por que não adotá-la em outros segmentos ou até mesmo no nosso dia a dia? Dá para imaginar os benefícios que poderíamos conquistar na produção nacional como um todo.

Sem dúvida, a adoção de metodologias ágeis na gestão de projetos deve ser um bom legado deixado pela Covid-19. Cabe às empresas, de todos os portes e segtos, desenvolver essa men-talidade para aumentar a eficiência e assertividade na criação de produtos ou ser-viços.

D

iante do impacto da pan-demia de Covid-19 sobre a vida de todos, a chegada de uma vacina segura e eficaz, atu-almente, é a notícia mais aguar-dada em todo o mundo. Frente ao desafio de pesquisadores de diversos países, as informações circulam rapidamente e, junto de-las, também correm os boatos e “fake news” sobre o tema, colo-cando em risco a credibilidade desta que representa um dos mais importantes avanços da his-tória da medicina.

Dessa forma, garantir a ve-racidade das informações que chegam até nós sobre o assunto é vital para conseguirmos con-trolar e evitar a propagação das doenças.

A maioria das enfermida-des que podem ser prevenidas por vacina é transmitida pelo contato com objetos contami-nados ou por gotículas de saliva expelidas pela tosse, espirros ou fala. Vale ressaltar que a va-cina continua sendo a melhor forma de prevenção para muitas doenças graves e as complica-ções que podem surgir, inclusi-ve já ajudou a erradicar a polio-mielite e a varíola.

As vacinas são produzi-das com o vírus ou bactéria

ina-Anvisa dá aval a fábrica da Sinovac Anvisa dá aval a fábrica da Sinovac Anvisa dá aval a fábrica da Sinovac Anvisa dá aval a fábrica da Sinovac Anvisa dá aval a fábrica da Sinovac que produz a vacina e certifica que produz a vacina e certificaque produz a vacina e certifica que produz a vacina e certifica que produz a vacina e certifica farmacêutica chinesa que desenvolveu farmacêutica chinesa que desenvolveu farmacêutica chinesa que desenvolveu farmacêutica chinesa que desenvolveu farmacêutica chinesa que desenvolveu CoronaVac. A resolução foi publicada CoronaVac. A resolução foi publicada CoronaVac. A resolução foi publicada CoronaVac. A resolução foi publicada CoronaVac. A resolução foi publicada pela Anvisa no dia 21 de dezembro pela Anvisa no dia 21 de dezembro pela Anvisa no dia 21 de dezembro pela Anvisa no dia 21 de dezembro pela Anvisa no dia 21 de dezembro

no Diário Oficial da União no Diário Oficial da União no Diário Oficial da União no Diário Oficial da União no Diário Oficial da União

A importância da vacinação: mitos e verdades

Dr. Alexandre Okamori é imunologista da Rede de Hospitais São Camilo - SP

tiva ou com partes desses agen-tes. Devido a isso, elas não pro-vocam a doença, mas conseguem estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos para com-batê-la. Assim, se a pessoa tiver contato com o agente causador da doença, já tem anticorpos para evitar que a doença progri-da.

Além da proteção indivi-dual, a vacinação é de suma im-portância para a famosa

imu-nidade de rebanho. Isso quer dizer que é necessário que uma porcentagem x da população (entre 85% e 95%) seja imuni-zada para evitar a circulação do vírus.

O ideal seria que todas as pessoas pudessem ser imuni-zadas, mas algumas não po-dem ser vacinadas. É o caso de pessoas que estão imunossupri-midas, ou seja, com alguma do-ença ou tratamento que

dimi-nua as suas defesas imunológi-cas e, portanto, não podem to-mar a vacina.

No entanto, se todos que puderem tomar vacina o fizerem, vão proteger aqueles que não podem. Estimativas da Organi-zação Mundial da Saúde (OMS) e da Universidade de Oxford apon-tam que a vacinação em massa evita de 2 a 5 milhões de mor-tes por ano no mundo.

Entre as diversas

informa-ções erradas sobre as vacinas, existem algumas que merecem esclarecimento:

“Não é necessário fazer vacinação de doenças já quase

erradicadas” A vacinação impede que essas doenças voltem, mesmo que estejam quase erradicadas. O sarampo, por exemplo, é um caso de doença que estava con-trolada e cujos números volta-ram a crescer porque uma par-cela da população parou de se vacinar.

“Vacinas causam autismo” O tema ganhou força com a divulgação de um artigo es-crito pelo médico Andrew Wa-kefield em 1998. No entanto, em 2010 essa hipótese foi to-talmente retratada devido à des-coberta de diversas informações falsas e acordos envolvendo o pesquisador e advogados relacio-nados à processos por danos vacinais.

“Vacinas tem vários efeitos colaterais ainda

desconhecidos” Em geral, as vacinas não

apresentam efeitos colaterais graves. Os casos agudos são ra-ros e não puderam ser associa-dos exclusivamente à vacina, uma vez que outros fatores, co-mo a predisposição genética, também estão envolvidos.

“Vacinas contém mercúrio, que é perigoso para a saúde”

Algumas vacinas podem conter timerosal, um composto orgânico a base de mercúrio. Po-rém, a quantidade usada é muito baixa, alguns trabalhos mostram que, na alimentação, por exem-plo, a dose ingerida de mercúrio é muito maior.

Em resumo, os riscos as-sociados ao uso de vacinas são largamente sobrepujados pelos riscos da não vacinação, que po-de, como já dito, provocar a per-da de milhões de viper-das. Dessa forma, é obrigação dos profis-sionais de saúde divulgar os benefícios da vacinação e com-bater as informações e evidên-cias supostamente científicas que tentam trazer descrédito à vacinação como forma de pro-teger a população.

(6)

E

sse ano, infelizmente de-vido a pandemia não teve o tradicional futebol da tur-ma do alto na Arena Inde-pendência. Não teve o fute-bol, mas a solidariedade

es-Solidariedade

Furou a fila!

“Estou curado. Agora é com os médicos, descobrirem o no-me do que ataca no-meu corpo.” Assim Pedro se referia a sua experiência.

Esteve lúcido e lúdico du-rante os três meses de enfer-midade corporal.

O espírito apresentava-se em prontidão.

“minha mãe está aqui co-migo.”

Preparem um churrasco queles pra quando eu sair da-qui.

Será logo, logo. Sinto-me muito bem.

Pedro José e os irmãos Eda Costa, Eugênio Tadeu, Vera Lúcia, Eneida, Maria do Carmo e Stela Maris

teve presente. As fotos mos-tram a Associação dos

K-iauzeiros Ausentes (AKA),

enviando doações de cestas básicas para a Sociedade São Vicente de Paulo. Os medicamentos cumprem

seu papel e eu estou ótimo. Quero comer orapronobis com angu e almeirão.

Quero beber suco de gra-viola e água gasosa.

O irmão caçula, estava cer-to da sua cura e ela lhe veio pela via espiritual.

Conversou até o último sus-piro.

Apagou como uma vela a gastar o pavio.

Pavio curto. Afinal de contas, tinha ele, cinquenta e oito anos de ida-de.

O caçula. Furou a fila. Éramos sete. Caçulas, mimados gostam de aparecer e nós, ficamos a “ver navio.”

Restou-nos cantar pra ele. Sem violão, já que o vio-leiro era ele. Mas cantamos noite a dentro e afora.

Cantamos no velório. Cantamos na varanda da noite a derradeira serenata, embalada por bons copos de

Samba de Orly – Chico Buarque

Madu Costa

Pedro José

Ferreira Costa

cerveja gelada, uísque e

ca-chaça da boa. Somos assim.

Celebramos quem vai e quem fica.

Celebramos a vida e a pas-sagem.

“Vai, meu irmão, pega es-se avião.

Você tem razão de correr assim,

Desse frio, mas veja... ... Mas não diga nada, que me viu chorando.

E, pros da pesada diz que eu vou levando.

Vê como é que anda aque-la vida boa e se puder

Me manda uma notícia, boa.”

11/03/1962 09/12/2020 Pedro e as sobrinhas: Camila, Thais, Fernanda, Rachel e Daniela

Referências

Documentos relacionados

Equipamentos de emergência imediatamente acessíveis, com instruções de utilização. Assegurar-se que os lava- olhos e os chuveiros de segurança estejam próximos ao local de

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

1595 A caracterização do repertório de habilidades sociais dos alunos do Grupo com Baixo Desempenho Acadêmico (GBD) e do Grupo com Alto Desempenho Acadêmico (GAD),

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

A prova do ENADE/2011, aplicada aos estudantes da Área de Tecnologia em Redes de Computadores, com duração total de 4 horas, apresentou questões discursivas e de múltipla

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

[r]