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AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR POR IDADE, NA TURMA DO BERÇÁRIO DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL DE SANTA MARIA, RS.

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AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR POR IDADE, NA

TURMA DO BERÇÁRIO DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL DE

SANTA MARIA, RS.

MARTINEZ, M. Carla ¹, LAPORTA, I. Giuliano¹, PORTELA, M. Karin¹; GUEDES, F.

Priscilla¹; FLECK, S. Caren ²; SKUPIEN, Jonas²; GOBBATO, C. Rafael².

¹ Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano/ Grupo de Pesquisa Promoção da Saúde e Tecnologias Aplicadas a Fisioterapia (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil ² Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano/ Grupo de Pesquisa Promoção da Saúde e Tecnologias Aplicadas a Fisioterapia (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil E-mail: jonas_skupien@hotmail.com.

RESUMO

Os resultados da maturação do sistema nervoso nos primeiros anos de vida são frequentemente denominados “desenvolvimento da motricidade”. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento motor grosseiro e fino por idade e postura de crianças da turma do berçário de uma E.M.E.I na cidade de Santa Maria, RS, e comparar a percepção dos pais/responsáveis com a percepção dos pesquisadores quanto ao desenvolvimento motor dessas. Avaliou-se o Desenvolvimento Motor Grosseiro e Fino de acordo com a idade/ postura e idade/atividade de nove crianças, 4 do sexo feminino e 5 do sexo masculino e suas idades variaram de 15 a 24 meses. Constatou-se que os dados encontrados neste estudo revelam que não há diferença entre a idade cronológica e a idade motora da maioria das crianças; o que significa, que embora haja algum atraso ou adiantamento do desenvolvimento motor, está dentro da normalidade. Palavras- chave: avaliação, desenvolvimento motor, lactentes.

INTRODUÇÃO

O desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) é um fator que assume importância fundamental na clínica pediátrica, devendo ser conhecido e analisado, uma vez que o lactente pode apresentar algum distúrbio motor decorrente de lesão nervosa ou irregularidade do sistema osteomuscular (SHEPHERD,1996).

O mesmo autor menciona que os resultados da maturação do sistema nervoso (SN) durante os primeiros anos de vida são denominados “desenvolvimento da motricidade”. Ao considerarmos isto, preconiza- se a atenção para execução das habilidades motoras infantis, como também o estudo a ser realizado pelos fisioterapeutas, das aquisições dessas habilidades imprescindíveis para as atividades de vida diária (AVD’s) na vida adulta.

Pois segundo Melo e Resende (2011) pode haver diferentes moldagens e formações de aspectos do comportamento motor do lactente, oriundos do ambiente em que o mesmo

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vive. Assim o ambiente positivo propicia uma exploração e interação com o meio promovendo o desenvolvimento normal. Entretanto o ritmo de desenvolvimento é letificado, ou seja, tornado letal, e as possibilidades de aprendizado são restringidas pelo ambiente desfavorável e ainda as desvantagens ambientais podem ser uma influencia negativa a evolução do desenvolvimento das crianças.

O período do nascimento até a bipedestação da criança e deambular é compreendido como primeira infância, e o primeiro ano de vida é de extrema importância, pois nele o bebê conquista capacidade total ou parcial de viver no ambiente gravitacional. Esses bebês adquirem habilidades locomotoras no decorrer do tempo como: primeiro rolando, depois rastejando-se e engatinhando, então andando com apoio, até conseguir locomover- se sozinho (TECKLIN, 2002). Pois os neonatos possuem características motoras limitadas e previsíveis, as quais permitem que se afastem de estímulos nocivos e por isso são chamados de reflexos protetores (EFFGEN, 2007).

E para exercitar suas habilidades em desenvolvimento dentro das habilidades motoras fundamentais as crianças necessitam de oportunidades. (TECKLIN, 2002).

A partir disso, tem se tornado cada vez mais clara a função da creche no D.N.P.M, devido as necessidades da população e alterações na sociedade. Essas creches devem oferecer fatores nutricionais e estímulos adequados pressupondo o tempo de permanência dessas crianças, propiciando assim experiências favoráveis e importantes para a evolução desses indivíduos (BISCEGLI, et al.2007).

Dessa forma, conforme Ratliffe (2002) deve- se preparar as crianças e proporcionar-lhes uma vida de qualidade, baseada na seleção de habilidades, assim alterando a visão do fisioterapeuta, no qual deve priorizar a funcionalidade da criança perante inúmeras habilidades e movimentos.

Para isso na equipe de profissionais que trabalha com a incapacidade das crianças é de fundamental importância a inclusão do fisioterapeuta, o qual precisa ter capacidade, habilidade e conhecimento para avaliar, diagnosticar para um tratamento efetivo (TECKLIN, 2002).

Este estudo teve como objetivo avaliar o desenvolvimento motor grosseiro do movimento funcional por idade e postura de crianças da turma do berçário de uma Escola Municipal de Ensino Infantil na cidade de Santa Maria, RS. E também comparar a percepção dos pais/responsáveis com a percepção dos pesquisadores quanto ao D.N.P.M das crianças.

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Esta pesquisa trata- se de um estudo transversal e observacional com abordagem descritiva de cunho quanti- qualitativo. Segundo Gil (2002) e Rodrigues (2003), o estudo descritivo caracteriza determinada população ou fenômeno e o transversal relaciona as características pessoais e suas histórias de exposições a fatores causais e suspeitos e observacional com abordagem qualitativa no qual os dados obtidos são analisados por indução, bem como a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são fatores básicos no processo de pesquisa.

Foi solicitado a dez pais ou responsáveis o preenchimento e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e do questionário de avaliação, os quais foram entregues por intermédio da professora responsável pela turma do berçário de uma escola municipal pública no município de Santa Maria, RS, no período de Março a Junho de 2012. A prática fazia parte de uma disciplina do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). No entanto, fizeram parte da pesquisa apenas nove crianças com idade entre um e dois anos de ambos os sexos, pois uma não devolveu o TCLE e o questionário.

Avaliou-se o Desenvolvimento Motor Grosseiro e Fino das crianças, de acordo com a idade/ postura e idade/atividade, utilizando instrumento elaborado pelos autores com base em Effgen (2007). Este instrumento contemplou os seguintes itens: rolar, sentar, marcha, subir degraus, alcançar, segurar e soltar objetos.

Iniciou-se a avaliação após a assinatura do TCLE pelos pais ou responsáveis e simultaneamente ao preenchimento de um questionário elaborado pelos pesquisadores baseado nos Quadro 2.4 e 2.5 do livro Fisioterapia Pediátrica- Atendendo às Necessidades das Crianças (EFFGEN, 2007). Os itens contemplados no questionário foram: tipo de parto, período de nascimento, atividades realizadas em casa (rola, senta, levanta, engatinha, caminha, corre, alcançar/soltar/jogar objetos, subir degraus) local de permanência para brincar, ocorrência de alguma complicação durante a gestação/parto e doença/acidente nos primeiros meses de vida.

Os critérios de Inclusão foram: preenchimento do TCLE e do questionário; estar matriculado na turma do berçário da escola; ter idade entre 1 e 2 anos; e os critérios de exclusão: alunos que não compareceram à aula nos dias de avaliação; e que não supriram os critérios supracitados.

Os resultados foram tabelados em Excel ® 2007 e a análise estatística foi realizada através do programa BIOESTAT, levando-se em consideração a média e o coeficiente de variação das respostas dadas pelos pais/responsáveis e dos dados obtidos através da avaliação dos pesquisadores.

Fez- se o uso de uma Folha de Registro para a padronização do desempenho da criança em cada teste, observando a qualidade da ação de acordo com a idade e para

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posterior comparação às respostas dadas pelos pais/responsáveis se a criança realizava ou não a ação.

Para a análise e disposição dos resultados a identidade das crianças e dos pais foram mantidas em sigilo, sendo numeradas aleatoriamente de 1 a 9.

RESULTADOS

As crianças foram dispostas em um grupo único de análise. Das 9 crianças que participaram da avaliação 44,4% (n=4) são do sexo feminino e 55,6% (n=5) do sexo masculino. E suas idades variaram de 15 a 24 meses, com média de 17,6 ± 19,81% meses.

Os resultados apresentados abaixo comparam as respostas dos pais/responsáveis com os resultados obtidos através da avaliação realizada pelos pesquisadores, sendo demonstrados apenas os itens que houveram diferença para cada criança. O nível de significância adotado foi de p=0,05.

Criança 1

Tipo de parto: cesáreo; Idade da Criança: 1 ano e 5 (17 meses); Idade Gestacional: 34 a 40 semanas; Respostas dos Pais à Ficha de Avaliação: Corre sim; Avaliação dos pesquisadores: Não corre; Idade Motora: 16,12 meses.

Criança 2

Tipo de parto: normal; Idade da Criança : 1 ano e 6 meses (18 meses); Idade Gestacional: 34 a 40 semanas; Respostas dos Pais à Ficha de Avaliação: Não Engatinha; Avaliação dos pesquisadores: Engatinha Sim; Idade Motora: 19,66 meses.

Criança 3

Tipo de parto: cesáreo; Idade da Criança : 1 ano e 3 meses (15 meses); Idade Gestacional: 34 a 40 semanas; Respostas dos Pais à Ficha de Avaliação: Corre Sim; Avaliação dos pesquisadores: Não Corre; Idade Motora: 15.37 meses.

Criança 4

Tipo de parto: normal; Idade da Criança : 2 anos ( 24 meses) Idade Gestacional: 34 a 40 semanas; Respostas dos Pais à Ficha de Avaliação: Não Engatinha; Avaliação dos pesquisadores: Engatinha Sim; Média da Idade Motora: 20,14 meses.

Criança 5

Tipo de parto: Cesáreo; Idade da Criança: 1 ano e 11 meses (23 meses); Idade Gestacional: 28 a 33 semanas ; Respostas dos Pais à Ficha de Avaliação: Corre Sim; Avaliação dos pesquisadores: Não Corre; Média da Idade Motora: 16.93 meses.

Criança 6

Tipo de parto: cesáreo; Idade Gestacional: 34 a 40 semanas; Idade da Criança : 1 ano e 3 meses (15 meses); Respostas dos Pais à Ficha de Avaliação: Corre; solta/joga objetos

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Avaliação dos pesquisadores: Não corre (25-26 meses); Não solta/joga objetos (10-14 meses); Média da Idade Motora: 12.57 meses.

Criança 7

Tipo de parto: normal; Idade Gestacional: 34 a 40 semanas; Idade da Criança : 1 ano e 3 meses (15 meses); Respostas dos Pais à Ficha de Avaliação: solta/joga objetos; Avaliação dos pesquisadores: Não solta/joga objetos; Média da Idade Motora: 10.75 meses.

Criança 8

Tipo de parto: normal; Idade Gestacional: 28 a 33 semanas; Idade da Criança : 1 ano e 3 meses (15 meses); Respostas dos Pais à Ficha de Avaliação: Não engatinha e Não corre Avaliação dos pesquisadores: Engatinha e Corre; Média da Idade Motora: 13,43 meses. Criança 9

Tipo de parto: cesáreo; Idade Gestacional: 34 a 40 semanas; Idade da Criança : 1 ano e 5 meses (17 meses); Respostas dos Pais à Ficha de Avaliação: Corre; Avaliação dos pesquisadores: Não corre; Média da Idade Motora : 15.37 meses.

A partir da comparação dos resultados é possível perceber que houve pelo menos uma diferença entre as respostas dadas pelos pais/responsáveis e os dados obtidos na avaliação das pesquisadoras. O predomínio de diferença foi do item “correr” presente em 6, das 9 crianças (66%). Sendo considerada diferença, o fato de que as mesmas não realizaram esta atividade durante a avaliação na creche e segundo as respostas dos pais/responsáveis as crianças correm em casa.

Em segundo lugar encontra-se o item engatinhar, presente em 3 (33,3%) das crianças, considerando- se diferente a não ocorrência deste fato em casa e a ocorrência do mesmo durante a avaliação na creche.

Por último, o item que apresentou menor controvérsia entre os dados dos pais/responsáveis e a avaliação dos pesquisadores foi o “soltar objetos” com apenas 2 (22,2%) ocorrências. Sendo que esta atividade não foi realizada na creche e, segundo as respostas dos pais, é realizada em casa.

Assim como no item “correr”, o item soltar foi avaliado a qualidade de acordo com a idade, sendo que quando a criança não realizava com precisão, jogando desajeitadamente o resultado era considerado negativo.

Para verificar se existe diferença entre as idades motoras e cronológicas foi aplicado o Teste T para dados não pareados. O Quadro 10 mostra que não há diferença significativa entre as unidades, considerando p= 0,05, da maioria das crianças. Apenas um resultado menor que p= 0,05, da criança 7. O que indica que esta criança apresentou diferença significativa entre sua idade cronológica e idade motora.

As variáveis tipo de parto e idade gestacional foram consideradas tendo em vista possíveis alterações no desenvolvimento motor das crianças devido à intercorrências no

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parto e período correto de nascimento. Pois segundo Pilz e Schermann (2007), crianças que residem em países em desenvolvimento têm uma alta probabilidade de contrair doenças, nascer de gestações desfavoráveis ou incompletas e viverem em situações muitas vezes precárias. Devido a essas intercorrências, essas crianças tem maior chance de serem acometidas por atrasos no seu desenvolvimento e crescimento.

DISCUSSÃO

A partir da análise dos resultados percebe- se que, embora as crianças tenham algum atraso ou adiantamento em algumas atividades, as quais deveriam estar sendo executadas de acordo com suas idades cronológicas, as crianças estão em um limiar aceitável de atraso ou de adiantamento, exceto uma que apresentou um atraso significativo inspira maior atenção. Assim o desenvolvimento motor pode atuar como “parâmetro de controle” para o desenvolvimento, no qual as habilidades motoras adquiridas na primeira infância são consideradas um pré-requisito para o aprendizado e para integrar funções do desenvolvimento necessárias na vida adulta (PIEK, J. et al; 2007).

Por isso identificar problemas no desenvolvimento motor de uma criança é de suma importância para intervir em possíveis atrasos evolutivos para propor programas de estimulação tanto para crianças com déficits quanto apenas propor uma melhor qualidade de vida (BRÊTAS, J. et a; 2004).

Segundo Willrich, et al (2009), diversos fatores podem colocar em risco o curso normal do desenvolvimento de uma criança. Assim sendo, a intervenção nos primeiros anos de vida auxiliam no desenvolvimento humano e previnem incapacidades indesejáveis.

Relembramos que é louvável a intervenção precoce, de quando se detecta as dificuldades no processo de aprendizagem escolar das crianças, segundo a ênfase dada por alguns pesquisadores (PAPST e MARQUES, 2010).

Em um estudo de Neto, et al (2007) foi analisado resultado positivo entre a dificuldade de aprendizagem e os atrasos motores. Os parâmetros analisados do desenvolvimento motor das crianças do estudo foram observados que parte apresentou déficit entre a idade motora e a idade cronológica, o que pode unir os aspectos motores e cognitivos mesmo o quociente geral de desenvolvimento tendo apontado à media de normalidade.

Estudos apontam que crianças, nos primeiros 24 meses de vida, que frequentam instituições de educação infantil, necessitam de maior atenção no desenvolvimento motor (SANTOS, 2009). Pois, como visto anteriormente, é nos primeiros anos de vida, a chamada “primeira infância” que o bebê adquire habilidades que os permitem viver em ambiente gravitacional.

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Melo e Resende (2011), afirmam que o atraso no D.N.P.M pode ser causado não só por falta de estimulação das cuidadoras, durante o período em que as crianças permanecem nas instituições de ensino, como também por não receberem estímulos em casa. O que vem ao encontro do estudo dos acadêmicos do curso de saúde, principalmente fisioterapia, afim de intervirem no desenvolvimento psicomotor das crianças, juntamente a escola, para que estimulem cada vez mais cedo o desenvolvimento destas.

Fatores sociais e biológicos são impactantes no crescimento da criança e seu desenvolvimento cognitivo, por isso há necessidade de estudos a respeito disso, principalmente por se tratarem de fatores menos predisponentes nessa evolução (NAMPIJJA et al 2010).

Estudo recente mostra que crianças mais novas que encontram- se em ambientes hospitalares e comunitários podem ser avaliadas pelas suas limitações funcionais usando uma ferramenta estruturada, confiável e sólida. Em países onde a experiência profissional médica está em baixa, uma base de custo é fornecida por diagnósticos e intervenções precoces (KHAN e MUSLIMA et al; 2010).

CONCLUSÃO

Enfim constatou-se que os dados encontrados neste estudo revelam que não há diferença significativa entre a idade cronológica e a idade motora da maioria das crianças, exceto uma. O que significa que embora haja algum atraso ou adiantamento do desenvolvimento motor, a maioria está dentro da normalidade.

Com isso tornou- se clara a necessidade da fisioterapia e a sua contribuição no desenvolvimento motor de crianças que frequentam creches, pois embora as professoras exerçam sua função educacional de modo satisfatório, os cuidados desprendidos à evolução funcional das crianças ainda é insuficiente, uma vez que em apenas uma turma existem crianças de diferentes idades, com isso esta observação individual torna- se inviável.

No entanto quanto mais cedo ocorrer a estimulação maior será o prognostico de um desenvolvimento adequado de acordo com a idade cronológica dessas crianças. Os pesquisadores sugerem um estudo longitudinal para melhores comparações.

REFERÊNCIAS

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neuropsicomotor em crianças frequentadoras de creche. São Paulo- SP. Revista Paulista de Pediatria; 25(4):337-42, 2007.

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BRÊTAS, J R S et al. Avaliação de funções psicomotoras de crianças entre 6 e 10 anos de idade. São Paulo-SP. Acta Paul Enferm. 2004;18(4):403-12.

EFFGEN, S.K. Fisioterapia Pediátrica: atendendo às necessidades da criança. Tradução: Eliane Ferreira. Rio de Janeiro- RJ: Guanabara Koogan, 2007.

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MELO, F.R; RESENDE, J.M.S.L - Avaliação do Desenvolvimento Motor de Crianças Institucionalizadas na Primeira Infância- Revista Neurociência; 2011.

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NETO, F.R. et al. Desenvolvimento Motor de Crianças com Indicadores de Dificuldades na Aprendizagem Escolar. Revista brasileira Ciência e Movimento; 15(1): 45-51, 2007.

PAPST, J.M; MARQUES, I. Avaliação do desenvolvimento motor de crianças com dificuldades de aprendizagem. Revista brasileira de Cineantropometria & desempenho Humano, 12(1):36-42.Londrina-PR, 2010.

PIEK, JP; et al. The role of early fine and gross motor development on later motor and cognitive ability. Human Movement Science, Austrália Ocidental, Austrália. Volume 27, Issue 5 , Pages 668-681, 2007.

PILZ, E. M. L.; SCHERMANN L.B. Determinantes biológicos e ambientais no

desenvolvimento neuropsicomotor em uma amostra de crianças de Canoas/RS. Ciênc. saúde coletiva vol.12,Canoas-RS, 2007.

RATLIFFE, K.T. Fisioterapia na clínica Pediátrica: Guia para Equipe de Fisioterapeutas. Tradução: Terezinha Oppido. São Paulo-SP: Editora Santos, 2002.

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SHEPHERD, R.B. Fisioterapia em Pediatria.3 ed. Tradução:Hildegard Thiemann Buckup. São Paulo-SP: Editora Santos, 1996.

TECKLIN, J.S. Fisioterapia Pediátrica. 3 ed. Tradução: Adriana Martins Barros Alves, Porto Alegre-RS:Artmed, 2002.

WILLRICH, A; et al. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Revista Neurocienciência; 17(1):51-56. Porto Alegre-RS, 2009

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