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Laboratório de Transportes e Logística. Portfólio UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

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Academic year: 2021

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Portfólio

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Laboratório de Transportes e Logística

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Apresentação... 01

1.2 Estudo para Melhoria da Trafegabilidade, Segurança e Monitoramento Rodoviário da BR 101... 03 1.3 Estudo de Mobilidade Urbana de Chapecó/SC... 04

1 | Engenharia de Tráfego...

1.1 Microsimulador de Tráfego... 02

02

4.1 - Sistema de Análise Logística de Mercados - SIAM... 4.2 - Sistema de Informação Geográfica do Banco do Nordeste do Brasil - SIGBNB... 4.3 - Simulador Logístico - SISLOG ...

5.1 - Estudos para a Atualização do Plano Aeroviário Estadual do Paraná... 5.2 - Planejamento Aeroviário - SAC/PR... 5.3 - Sistema de Gerenciamento de Informações de Aeroportos para a SAC/PR - HÓRUS...

4 | Logística... 5 | Modalidade Aérea... 11 12 13 14 15 16 11 14 2 | Fretes...

2.1 - Sistema de Acompanhamento de Fretes... 2.2 - Sistema de Previsão de Fretes - Prevfretes...

05 06

3 | Infraestrutura de Transportes...

3.1 - Avaliação e Elaboração de Estratégias dos Projetos da Carteira IIRSA no Brasil... 3.2 - Projeto Brasil Central... 3.3 - Sistema de Informações para Planejamento - SIG-PAC... 3.4 - Restituidor as built... 05 07 08 09 10 07

6.1 - Sistema de Acompanhamento e Fiscalização de Transporte Ferroviário - SAFF... 6.2 - Museu Ferroviário Nacional - Revitalização do Patrimônio Histórico Ferroviário... 6.3 - Apoio à Fiscalização da Infraestrutura e à Apuração de Acidentes Graves no Transporte Ferroviário... 6.4 - Projeto Piloto do Centro de Supervisão das Concessões Ferroviárias...

17 18 19 20

6 | Modalidade Ferroviária... 17

6.5 - Sistema de Custos Operacionais Ferroviários - SICOF... 6.6 - Simulação Operacional de Trens... 6.7 - Programa de Investimentos em Logística (PIL) - ANTT... 6.8 - Terminais Intermodais - VALEC...

21 22 23 24

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30 31 32 33 34 30 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 35 9 | Portos...

7.1 - Transporte Hidroviário na Baía de Babitonga... 7.2 - Sistema de Informações Geográficas do Transporte Aquaviário - SIGTAQ... 7.3 - Sistema de Informações do Transporte Aquaviário - SINTAQ... 7.4 - Desenvolvimento de Estudos e Análises das Hidrovias Brasileiras e suas Instalações Portuárias...

25 26 27 28 29 7 | Modalidade Hidroviária... 25

7.5 - Levantamento das Potencialidades das Hidrovias do Estado do Paraná...

8 | Modalidade Rodoviária...

8.1 - Sistema de Análise de Rede - SAR... 8.2 - Sistema de Pesagem em Movimento - MS WIM... 8.3 - Sistema Georreferenciado de Informações Viárias - SGV... 8.4 - Ações Preventivas e Corretivas de Segurança Rodoviária por meio de Identificação de Segmentos Críticos... 8.5 - Plano Nacional de Contagem de Tráfego - PNCT...

9.1 - Plano de Trabalho para Operação do Controle de Acesso ao Porto de Vitória... 9.2 - Plano Nacional de Logística Portuária - PNLP... 9.3 - Elaboração de Planos Mestres - Masters Plans... 9.4 - Estudos de Demanda do Porto de Itapoá... 9.5 - Sistema de Informação Geográfica da SEP - SIGSEP... 9.6 - Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto Organizado de Antonina... 9.7 - Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto Organizado de Paranaguá... 9.8 - Webportos... 9.9 - Parametrização e Sistematização de Custos Portuários... 9.10 - Sistema de Gerenciamento e Informação do Tráfego de Embarcações - VTMIS... 9.11 - Cadeia Logística Portuária Inteligente... 9.12 - Disagnóstico de Infraestrutura de TI nas Companhias Docas... 9.13 - Anteprojetos para Cadeia Logística Portuária...

48 10 | Transporte de Passageiros...

10.1 - Sistema de Viabilidade e Monitoramento de Linhas Rodoviárias - SIMOV... 10.2 - Suporte à implantação de sistema de bilhetagem eletrônica no Entorno do Distrito Federal... 10.3 - Sistema de Cálculo Tarifário - SCT... 10.4 - Acessoria na Análise do Proj. para o Novo Sist. de Transp. Colet. Rod. Intermunicipal de Passageiro de MT - STCRIP.... 10.5 - Revisão Tarifária - AGETRANSP/RJ...

48 49 50 51 52

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10.6 - Novo Modelo de Reajuste Tarifário para Transporte Aquaviário de Passageiros - AGETRANSP/RJ... 10.7 - Trens Regionais: Londrina (PR) - Maringá (PR)... 10.8 - Trens Regionais: Caxias do Sul (RS) - Bto. Gonçalves (RS)... 10.9 - Trens Regionais: Pelotas (RS) - Rio Grande (RS)... 10.10 - Política de Transportes de Passageiros - DETER/SC... 10.11 - Análise da Política Tarifária - DETER/SC... 10.12 - Sistema de Passageiros - SISPASS...

53 54 55 56 57 58 59 60 Tecnologias... 61 Parceiros e Instituições Conveniadas...

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O Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina (LabTrans/UFSC), criado em 1998, por iniciativa de seu fundador, Prof. Amir Mattar Valente, desenvolve várias atividades nos segmentos de ensino, pesquisa e extensão. Com foco na realização de estudos e projetos nas áreas de logística e de transporte, o LabTrans/UFSC tem atuado em:

• sistemas de informações geográficas (GIS) para logística e transporte; • sistemas logísticos;

• macrologística;

• planejamento, organização e operação de sistemas de transporte; • avaliação de projetos;

• planos diretores de transporte e logística; • otimização na operação e distribuição de cargas; • gestão de frotas; • portos e terminais; • transporte hidroviário; • transporte ferroviário; • transporte rodoviário; • multimodalidade; • transporte de passageiros;

• planejamento e otimização operacional no transporte coletivo; • transporte de massa;

• sistemas integrados de transporte urbano; e

• cursos customizados para pós‐graduação e capacitação nas modalidades: presencial, semipresencial e a distância, para instituições de ensino, empresas e órgãos governamentais, nas áreas de transportes e logística.

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1. Engenharia de Tráfego

Eng enharia de T feg o

1.1 ‐ Microssimulador de Tráfego

A aplicação da técnica de microssimulação em estudos de tráfego possibilita a modelagem de cada veículo individualmente. A interação entre os veículos é obtida pela aplicação de algoritmos de perseguição (car‐following), mudanças de faixas (lane changing) e aceitação de brechas (gap

acceptance).

A infraestrutura viária é modelada em computador, dados de contagens dão origem ao carregamento de veículos que transitam sobre ela, sendo que técnicas estatísticas são aplicadas na calibração e validação do modelo. O comportamento dos m o t o r i s t a s é d e s c r i t o p o r distribuições de probabilidade, r e c r i a n d o a h e t e r o g e n e i d a d e observada na realidade.

Imagem da microssimulação de tráfego 3D

Pela construção de modelos alternativos de infraestrutura, é possível avaliar cada situação no ambiente virtual. Dessa forma, pode‐se identificar a melhor alternativa em termos de tráfego, antes da execução de projetos.

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Eng

enharia de T

feg

o

1.2 ‐ Estudo para Melhoria da Trafegabilidade, da Segurança

e do Monitoramento Rodoviário da BR 101

Este projeto tem como objetivo principal a realização de um estudo para proposição de medidas de melhoria da trafegabilidade, da segurança e do monitoramento no trecho da BR 101 entre os municípios de Mangaratiba e Paraty, visando maior mobilidade e acessibilidade no entorno da Usina Nuclear de Angra dos Reis.

Trecho da rodovia em estudo

Análise sobre os conflitos e a segurança viária

O estudo abrange a análise, desde os dias atuais até os próximos 10 anos, considerando as condições de trafegabilidade em dias normais e na alta temporada de verão. Também são simulados cenários, por meio de microssimulação para o caso de acionamento do Plano de Emergência para evacuação da referida área.

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In fr aes trutur a de T ransport es

1.3 ‐ Estudo de Mobilidade Urbana de Chapecó/SC

O estudo visou à formulação de propostas para a melhoria da mobilidade urbana do Município de Chapecó, no Estado de Santa Catarina, gerando subsídios para a elaboração do seu Plano de Mobilidade Urbana.

Para tal, foi realizado o diagnóstico da situação existente do transporte público coletivo e individual de passageiros, das rotas de cargas das principais empresas do município, dos estacionamentos em via pública, da circulação viária e do transporte não motorizado (bicicleta e pedestres).

Intervenções propostas na infraestrutura urbana da região central de Chapecó/SC, das quais se destacam a implantação de um binário, faixas exclusivas para o transporte público coletivo e zona 30.

Com base no diagnóstico realizado, foram propostas diretrizes, ações e metas para cada componente do s i s t e m a d e m o b i l i d a d e . O redimensionamento e integração do sistema de transporte público coletivo, a humanização das vias, a definição do traçado da futura rede cicloviária, a definição de políticas p ú b l i c a s p a r a a g e s t ã o d a mobilidade urbana bem como o estabelecimento de indicadores podem ser citados como alguns dos resultados obtidos através do estudo.

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Fr

et

es

2. Fretes

2.1 ‐ Sistema de Acompanhamento de Fretes

Trata‐se de um software de coleta, processamento e divulgação de informações dos fretes praticados no transporte de mercadorias, que abrange qualquer modalidade de transporte (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo).

Tela principal de consultas de fretes

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Fr

et

es

O sistema calcula valores praticados no mercado de fretes e faz prospecções dos custos do transporte, sendo estes calculados para diferentes situações e expressos em forma de planilha de custos detalhados.

Este sistema permite realizar projeções de fretes de combustíveis e derivados de petróleo para os modais rodoviário, ferroviário e hidroviário em horizontes de até cinco anos. Para isso, considera‐se os diversos parâmetros que interferem no valor final do frete.

Visualização do resultado Determinação dos filtros

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3. Infraestrutura de Transportes

3.1 ‐ Avaliação e Elaboração de Estratégias dos Projetos da Carteira

IIRSA no Brasil

O presente projeto, realizado em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), teve como objetivos:

• apoio à avaliação e à atualização dos projetos de transportes da Carteira da Iniciativa para Integração da Infraestrutura Regional Sul‐Americana (IIRSA) no Brasil;

• apoio à preparação dos Grupos Técnicos Executivos (GTEs) que contemplam a participação brasileira; e

• apoio à elaboração de estratégias de atuação do BID no Brasil com relação à IIRSA.

Investimentos no vetor centro‐sudeste 2008/2011

Para o alcance das metas apresentadas, realizou‐se uma análise da Carteira IIRSA frente aos projetos de transportes do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) e do Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT), sendo que a presente análise é feita no âmbito dos Eixos de Capricórnio e do Mercosul Chile.

In fr aes trutur a de T ransport es

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In fr aes trutur a de T ransport es

Contempla a avaliação econômica e identificação de prioridades relativas a projetos estratégicos de transporte, prioritariamente terrestre, na área denominada Brasil Central. O estudo considerou trechos ferroviários e rodoviários existentes, que podem ser ampliados ou melhorados, e novas obras viárias a serem implantadas com a finalidade de movimentar produtos de grande fluxo em rotas de longa distância.

Contou também com a avaliação econômica e financeira, comparando‐se os benefícios em termos de redução de custos logísticos com os custos de implantação das obras. As simulações permitiram conhecer o valor da redução do custo logístico de cada projeto, o carregamento futuro de cada cenário e o ano ótimo de abertura dos projetos, considerando os horizontes de 2010, 2015, 2020 e 2025.

3.2 ‐ Projeto Brasil Central

Cenário de infraestrutura Projeção da produção de cana‐de‐açúcar para 2025

RO AC A M RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE A L SE B A M G E S RJ S P PR S C RS MS M T GO DF LEGENDA Estad os

M anc ha de pro jeçã o d e c ana - 2025 (t )

50 0 até 5 00.0 00 50 0.00 0 até 2 .000. 000 2.0 00.0 00 a té 3.00 0.00 0 3.0 00.0 00 a té 6.00 0.00 0 6.0 00.0 00 a té 25.6 34.8 94

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In fr aes trutur a de T ransport es

3.3 ‐ Sistema de Informações para Planejamento ‐ (SIG‐PAC)

Tem como objetivo principal auxiliar na realização de estudos de planejamento, acompanhamento e controle que subsidiem a elaboração de diretrizes referentes à priorização de obras e de serviços. O SIG‐PAC permite a construção e visualização de camadas correspondentes ao traçado de rodovias, ferrovias e hidrovias em estudo pelo Ministério dos Transportes.

Simulação de carregamento de uma cadeia logística

Georreferenciamento de dados alfanuméricos obtidos a partir de fontes externas

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In fr aes trutur a de T ransport es

O Restituidor as built é um software que analisa dados geográficos em 3D sobre traçado de vias, com o objetivo de segmentá‐los conforme as suas características geométricas, como tangentes ou curvas, determinando parâmetros geométricos para os segmentos identificados, como raios e ângulos internos de curvas horizontais e gradientes na vertical.

3.4 ‐ Restituidor as built

Os resultados obtidos com o software representam a situação as built dos eixos das vias, uma vez que se baseia em dados medidos sobre elas. O software pode ser utilizado para análises de trechos específicos de rodovias e ferrovias ou para o processamento de uma massa de dados de forma automática.

Segmentação na vertical

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4. Logística

4.1 ‐ Sistema de Análise Logística de Mercados ‐ (SIAM)

Trata‐se de uma ferramenta de apoio à decisão de distribuição de combustíveis e derivados de petróleo. Esse sistema permite a comparação entre cenários, reais ou hipotéticos, que envolvem soluções em redes de transportes para mercados geograficamente distribuídos. O SIAM é utilizado pelo departamento de logística da Petrobras desde 1998.

Os cenários têm como base o menor custo, a demanda e a capacidade, de modo que, a partir disto, buscam a otimização na distribuição de combustíveis, na quantidade produzida nas refinarias, na determinação do preço nas cidades atendidas e nas demais variáveis envolvidas. O sistema ainda fornece uma série de relatórios e informações auxiliares ao usuário.

Municípios que recebem combustível da base de Araucária

Área de abrangência das bases de distribuição do RS

Logís

tic

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Logís

tic

a

Com as informações dispostas de forma gráfica, é possível verificar a regionalização dos investimentos, diferenciá‐los de acordo com o ramo de negócio, criar categorias de investimentos de acordo com os valores envolvidos e cruzar tais informações com dados socioeconômicos, além de outras opções que o GIS oferece.

Mapa da altimetria da área de atuação do sistema Nordeste Legal

O SIGBNB é um sistema que permite a consulta e a visualização de informações em mapas por meio de tecnologia baseada em Sistemas de Informações Geográficas (GIS).

4.2 ‐ Sistema de Informação Geográfica do Banco do Nordeste

do Brasil ‐ (SIGBNB)

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Logís

tic

a

O SisLog é uma ferramenta que objetiva executar o planejamento de transportes e de logística. É composto por módulos, dos quais podem ser destacados: GIS, funcionalidades básicas de logística, áreas de estudos, áreas de trabalho, obras e cenários com mudanças de infraestrutura, Modelo 4 Etapas, custo operacional rodoviário e análise de viabilidade.

4.3 ‐ Simulador Logístico ‐ (SisLog)

Alocação direcionada gerada através do SisLog

O sistema, desenvolvido em 2004 pelo LabTrans/UFSC, encontra‐se em sua quarta versão e auxilia nos projetos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

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Modalidade Aér

ea

5. Modalidade Aérea

O projeto contempla a revisão e a atualização do Plano Aeroviário do Estado do Paraná, documento que norteia as políticas de desenvolvimento do sistema de aeroportos do estado.

Elabourou‐se uma análise socioeconômica da área de captação dos aeroportos e foi calculada a projeção da demanda para os horizontes de 5, 10 e 20 anos.

5.1 ‐ Estudos para Atualização do Plano Aeroviário

Estadual do Paraná

Isócronas de acesso ao aeroporto de Apucarana

Com base nestas análises, foi definido o novo sistema de aeroportos do estado do P a r a n á , d o s q u a i s s e selecionou as unidades aeroportuárias que fariam parte da rede estadual. Para esses aeroportos, foram elencados os investimentos necessários ao seu pleno desenvolvimento em cada horizonte de planejamento.

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Modalidade Aér

ea

O projeto Planejamento Aeroviário ‐ SAC/PR contempla a elaboração de estudos voltados para apoiar o planejamento do Sistema Aeroviário do Brasil. Com foco nos aeroportos regionais brasileiros, são feitas análises considerando diversos aspectos de cada aeródromo, como:

5.2 ‐ Planejamento Aeroviário ‐ Secretaria de Aviação Civil da

Presidência da República (SAC/PR)

Infraestrutura futura sobreposta à atual – Aeroporto de Bonito

• projeção de demanda;

• aferição da capacidade atual e potencial; e

• elaboração e avaliação dos Planos de Zonas de Proteção. Com base nessas análises, é

feito o planejamento da i n f r a e s t r u t u r a d e c a d a a e ro p o r to, c o nte n d o a s modificações previstas em um plano geral de expansão e c o n s i d e r a n d o a s o b r a s previstas no Programa de Investimento em Logística (PIL).

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Modalidade Aér

ea

suporte às ações de gestão. É composto por Painel de Informações, Aeródromos, Mapa, Desempenho Operacional e HOTRAN.

O Hórus é um sistema web em desenvolvimento pelo LabTrans/UFSC em parceria com a SAC/PR. Tem como objetivo o auxílio à tomada de decisões nos níveis estratégico e administrativo, apresentando informações gerenciais sobre a aviação civil brasileira. Atualmente, conta com o Módulo Gerencial, o qual apresenta, em formato ágil e interativo, uma série de informações que dão

5.3 ‐ Sistema de Gerenciamento de Informações de Aeroportos

para a SAC/PR ‐ Hórus

Hórus ‐ Módulo Gerencial ‐ HOTRAN

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Modalidade F

err

oviária

6. Modalidade Ferroviária

Em operação desde 2006, o SAFF permite acesso a um conjunto de informações relativas ao desempenho das concessões ferroviárias, dedicado à gestão e ao controle dos contratos de concessão e arrendamento, à composição de estatísticas, aos estudos e às análises pela própria ANTT e também, em parte, pelas concessionárias e pelos órgãos de controle, setoriais e econômicos.

Trata‐se de um conjunto de ferramentas e procedimentos para acompanhamento e fiscalização da prestação de serviços de transporte ferroviário de carga e de passageiro, centrado em um sistema informatizado, operando na Web (internet).

Módulos do sistema

6.1 ‐ Sistema de Acompanhamento e Fiscalização de Transporte

Ferroviário ‐ (SAFF)

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Modalidade F

err

oviária

6.2 ‐ Museu Ferroviário Nacional ‐ Revitalização do Patrimônio

Histórico Ferroviário

As ações foram voltadas à definição da distribuição do espaço físico e das exposições em consonância com as características, as atividades do MFN e o público ao qual se pretende atender. Também foram apontados os custos necessários para o desenvolvimento dos projetos executivos como forma de viabilizar a implantação do Museu.

Este projeto tem como objetivo preservar, pesquisar e divulgar a história e a memória ferroviária brasileira, assim como os conhecimentos e as tecnologias aplicadas às ferrovias por meio de criação do Museu Ferroviário Nacional (MFN).

Imagem da maquete eletrônica do Museu Ferroviário Estação Barão de Mauá

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Modalidade F

err

oviária

Tabela do banco de dados

E s s as info rmaçõ es fo ram armazenadas em bancos de dados atualizáveis, que servem de controle para avaliações periódicas de manutenção.

Também foram desenvolvidos e i m p l e m e n t a d o s a l g u n s mecanismos e procedimentos para apuração de causas, responsabilidades e respectivas co n s e q u ê n c i a s d e g rave s acidentes ferroviários.

O projeto contempla estudos, pesquisas e implantação de procedimentos voltados à promoção da segurança no transporte ferroviário, atuando em duas frentes: no apoio à fiscalização da infraestrutura ferroviária e à apuração de acidentes graves no transporte ferroviário.

Para tanto, desenvolveu‐se um cadastro básico das pontes e dos viadutos existentes em trechos de linhas ferroviárias previamente definidos, bem como uma avaliação do estado físico de tal infraestrutura, sendo identificados os pontos críticos que apresentam risco eminente ou potencial.

6.3 ‐ Apoio à Fiscalização da Infraestrutura e à Apuração de

Acidentes Graves no Transporte Ferroviário

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Modalidade F

err

oviária

O LabTrans/UFSC participa, na forma de suporte técnico e apoio à ANTT, da concepção e especificação do projeto operacional e funcional do Centro de Supervisão da Agência para a rede nacional ferroviária de transporte de passageiros e cargas, bem como para a sua implantação em forma de um projeto piloto.

O Centro de Supervisão consiste em uma infraestrutura composta por equipamentos, sistema de informação e serviços que disponibiliza recursos tecnológicos necessários para o acompanhamento e controle dos serviços prestados pelas Empresas Concessionárias de serviços de transporte ferroviário em todo território nacional.

Centro de Supervisão

6.4 ‐ Projeto Piloto do Centro de Supervisão das Concessões

Ferroviárias

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Modalidade F

err

oviária

O SICOF é uma ferramenta computacional desenvolvida de acordo com a metodologia de apuração de custos estabelecida em parceria com a (ANTT), utilizando a base de dados operacionais e financeiros já implantada nela.

Pode‐se destacar como suas principais funcionalidades: • cálculo dos custos operacionais ferroviários; • módulo gerencial;

• montagem da tabela tarifária;

• simulador de custos operacionais de concessionárias; e • análise de qualidade de dados operacionais e financeiros.

Tabela tarifária do SICOF

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Modalidade F

err

oviária

A partir dos dados fornecidos, o RTC executa o processo de simulação, gerando informações sobre o desempenho dos trens. Com base nelas, é possível avaliar, entre outros aspectos, os esforços aplicados nos trens, o consumo de combustível e o comportamento entre os trens no traçado ferroviário.

Contempla a realização de simulações operacionais de trens, considerando as suas movimentações e o seu desempenho no traçado ferroviário que é objeto de estudo. Para alcançar esse objetivo, utiliza‐se o software Rail Traffic Controller (RTC).

Os dados de entrada que alimentam o programa de simulação podem ser divididos em três categorias:

• traçado ferroviário: considera suas características geométricas horizontais e verticais; • infraestrutura: são os pátios de cruzamento e a sinalização ao longo do traçado ferroviário; e • operação: são trens com seus carregamentos e respectivos sentidos (sentidos de Origem e Destino

(OD).

Exemplo de diagrama de desempenho do trem

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Modalidade F

err

oviária

O projeto ANTT – PIL tem como principal objetivo o apoio à Agência em diversas áreas ligadas à modalidade ferroviária, por isso, está subdividido em seis objetos distintos.

Entre as atividades desenvolvidas, o projeto tem a incumbência de apoiar a ANTT em :

• estudos de reversibilidade de bens;

• estudos das taxas de

depreciação a serem aplicadas aos bens reversíveis das concessões ferroviárias de cargas;

• definição de valores de direito de passagem nas atuais

concessões ferroviárias de carga; • revisão metodológica das estimativas de demanda;

• simulações operacionais; e • análise custo‐benefício dos

trechos ferroviários inclusos no Programa de Investimento em Logística.

Mapa da malha ferroviária brasileira com as ferrovias contidas no PIL

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Modalidade F

err

oviária A malha ferroviária final da VALEC abrangerá mais do que 720 quilômetros de vias do território

nacional, interligando pontos estratégicos e facilitando o escoamento tanto interno quanto externo de cargas.

O projeto aborda o estudo para a instalação de terminais capazes de realizar o transbordo de carga de forma eficiente, integrando a malha ferroviária às malhas rodoviária e hidroviária. Para tanto, são desenvolvidos estudos de demanda, qualificação dos terminais, projeto conceitual, sinalização e monitoramento. As duas ferrovias em estudo neste projeto são a Ferrovia Norte‐Sul (FNS) e a Ferrovia de Integração Oeste‐Leste (FIOL).

Malha ferroviária com a FNS e FIOL inseridas

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7. Modalidade Hidroviária

Modalidade Hidr

oviária

7.1 ‐ Transporte Hidroviário na Baía de Babitonga

O projeto tem como foco a análise da viabilidade de implantação do transporte aquaviário na Baía de Babitonga, localizada entre as cidades de Itapoá, Garuva, Joinville, Araquari, Balneário Barra do Sul e São Francisco do Sul, em Santa Catarina.

Para a realização do projeto, foram levados em consideração os seguintes aspectos:

• características da área estudada: socioeconômicas, dos modais de transporte (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo) e das condições, volumes e tipos de fluxo;

• análise da demanda por meio de pesquisa de preferência declarada abrangendo os seguintes tópicos: transferência de modalidade de transporte, ocupação humana de novas áreas e atividades turísticas;

• análise dos tipos de embarcações e condições de implantação do transporte proposto; e

• análise financeira, considerando os seguintes aspectos: financiamento do projeto, investimentos necessários, custos envolvidos e formação de

preços e tarifas. Mapa da região com destaque para o transporte

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Modalidade Hidr

oviária

O SIGTAQ é uma ferramenta que permite a simulação, a análise, a geração de mapas temáticos e a importação de camadas simbióticas, entre outros recursos e tem como objetivo subsidiar as atividades de regulação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ).

Caminho mínimo entre portos gerado no SIGTAQ

O sistema é dividido em dois grandes módulos: o primeiro refere‐se ao GIS, por meio da produção de mapas; já o segundo, ao módulo de Transporte e Logística, no qual são desenvolvidos estudos e análises das hidrovias brasileiras e de seus terminais.

7.2 ‐ Sistema de Informações Geográficas do Transporte

Aquaviário ‐ (SIGTAQ)

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Modalidade Hidr

oviária

O SINTAQ é um sistema que tem como foco apresentar, por meio de gráficos e mapas, informações sintetizadas das instalações portuárias nacionais vinculadas à ANTAQ. A ferramenta engloba também outros pontos relevantes para as atividades executadas pela Agência, com informações sobre Portos Organizados, Terminais de Uso Privado (TUPs), Estações de Transbordo de Cargas (ETCs), Instalação Portuária de Pequeno Porte (IP4), hidrovias e bacias hidrográficas.

O SINTAQ permite, ainda, o acesso direto a dados de desempenho portuário, provenientes da própria ANTAQ, e conta com um GIS via web, que pode ser acessado por meio de múltiplos navegadores.

Ambiente Porto Organizado do SINTAQ

Gráfico da movimentação de cargas

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Modalidade Hidr

oviária

O projeto contempla o desenvolvimento de estudos relacionados ao Plano Nacional de Integração Hidroviária (PNIH) e possui quatro objetos. O primeiro trata do desenvolvimento de um banco de dados georreferenciado adequado à ANTAQ; o segundo refere‐se à implementação e à customização do SIGTAQ; o terceiro envolve o suporte ao desenvolvimento de estudo com análise em diferentes cenários logísticos, visando a coerência na instalação de novos terminais portuários e alternativas para o transporte de navegação interior; e, por fim, o quarto objeto considera a capacitação de pessoal, o suporte técnico e a aplicação prática do uso do sistema, juntamente à equipe da ANTAQ.

Mapa de indicadores de desempenho

7.4 ‐ Desenvolvimento de Estudos e Análises das Hidrovias

Brasileiras e suas Instalações Portuárias

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Modalidade Hidr

oviária

O projeto consistiu em duas atividades:

Localização de sete travessias do estado do Paraná

• levantamento e avaliação dos Planos Federais na área hidroviária do estado, com o intuito de identificar as ações futuras para suas hidrovias; e

• realização de um inventário e de uma análise das travessias hidroviárias do Paraná, com o objetivo de conhecer a infraestrutura instalada no estado, coletar informações que norteiem a criação e modernização de normas vigentes que regulamentam as operações nas hidrovias, além do desenvolvimento do setor.

7.5 ‐ Levantamento das Potencialidades das Hidrovias do Estado

do Paraná

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8. Modalidade Rodoviária

Modalidade R

odoviária

8.1 ‐ Sistema de Análise de Rede ‐ (SAR)

O SAR é um sistema georreferenciado de informações de transporte e logística que simula viagens de automóveis, ônibus e caminhões.

Resultado de uma alocação de carga

O SAR tem com principais funções a simulação de cenários de redes viárias, a análise de alternativas de investimentos para planos diretores de transporte, os estudos de tráfego em redes rodoviárias, os estudos de fluxos de cargas em redes multimodais e os estudos de demanda e projeções de matrizes de transporte.

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Modalidade R

odoviária

O LabTrans/UFSC, em parceria com o DNIT, desenvolve uma pesquisa inovadora com sensores e sistemas de pesagem em movimento. Ela possui como foco a identificação, avaliação e especificação de sistemas de pesagem em movimento de múltiplos sensores, para a prevenção e fiscalização do peso, analisando também o comportamento do pavimento na interação pneu/pavimento.

Layout de sensores para a pesagem em movimento

Sensores de pesagem em movimento na pista de testes de Araranguá (SC)

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Modalidade R

odoviária

8.3 ‐ Sistema Georreferenciado de Informações Viárias ‐ (SGV)

O SGV é uma solução integrada na web que tem como objetivo principal receber, processar e disponibilizar dados e informações de tráfego relacionados à malha rodoviária federal sob jurisdição do DNIT.

Mapa de localização dos pontos de pesagem nas rodovias federais

(38)

Modalidade R

odoviária

8.4 ‐ Ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária por

meio de identificação de segmentos críticos

Nesse projeto, foram realizadas atividades de segurança visando determinar a localização de segmentos críticos. Tais atividades incluíam análise, diagnóstico e apresentação de propostas de melhorias nesses segmentos.

Para determinar a localização dos segmentos críticos, foram desenvolvidas metodologias de identificação e priorização deles. Tais metodologias levam em consideração diversas variáveis que são consideradas fatores contribuintes aos acidentes ocorridos e respectivas gravidades.

Características físicas e operacionais investigadas

Identificação de segmentos críticos

De forma geral, as informações dos segmentos críticos foram coletadas/levantadas em duas etapas: escritório e análises in loco. Todas as investigações no local foram acompanhadas de elaboração de croqui georreferenciado, registros fotográficos, criação de vídeo registros, estudos de tráfego e entrevistas com os usuários.

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Modalidade R

odoviária

O Labtrans/UFSC atua, juntamente com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), na elaboração de estudos e desenvolvimento de métodos para coleta, análise, tratamento e expansão de dados de tráfego. Atrelada a isso, há a realização de levantamento de séries históricas de volume de tráfego de trechos da malha rodoviária federal e ainda, a realização de contagens de tráfego com duração de sete dias ininterruptos.

Todos os dados resultantes do levantamento e da coleta são tratados de forma a prover ao DNIT um grande banco de dados de tráfego, que reúna todas as informações das rodovias federais sob sua

Levantamento e processamento de dados de tráfego

Equipamento de contagem sendo instalado

Além disso, paralelo ao desenvolvimento destas atividades, são realizadas pesquisas periódicas sobre Intelligent Transportation Systems (ITS), de forma a apresentar funcionalidades desses equipamentos no monitoramento e na operação de tráfego.

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9. Portos

9.1 ‐ Plano de Trabalho para Operação do Controle de Acesso ao

Porto de Vitória

Imagem de satélite ‐ Cais Capuaba Esquema da solução proposta

A partir da simulação de diversos cenários e estudos realizados em vários portos brasileiros, foram propostas soluções para os problemas identificados, dentre elas a implantação do controle de acesso, utilizando tecnologia Radio Frequency Indentification (RFID) e o desenvolvimento de um sistema web para ordenar a chegada dos caminhões que estão na área retro portuária até o porto.

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Consiste em pesquisas e estudos para logística portuária e desenvolvimento de instrumentos de apoio ao planejamento portuário brasileiro. O PNLP tem como objetivo estudar todo o sistema dos portos públicos sob gestão da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR).

Relatório de ações emergenciais

Sumário Executivo ‐ PNLP

O projeto é composto por um conjunto de ações e produtos elaborados ao longo do processo de planejamento. Foi realizado um vasto diagnóstico do setor portuário, benchmarking internacional, projeções de demanda e capacidade para o ano de 2030, análise das áreas de influência por portos e por produtos, culminando na definição das escolhas estratégicas e um plano de ação para o desenvolvimento do setor.

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Portos inseridos no Plano Mestre Portuário

Os Planos Mestres consideram os seguintes aspectos correspondentes a cada porto: detalhamento da infraestrutura portuária e suas operações; característica da frota; características institucionais; análise estratégica; demanda e capacidade f u t u r a ; p o s s i b i l i d a d e d e expansão/ampliação do porto; viabilidade econômica; restrições e recomendações ambientais, e análise da situação financeira e das tarifas.

Foram desenvolvidos Planos Mestres para 14 importantes portos brasileiros: Santarém, Vila do Conde, Itaqui, Pecém, Fortaleza, Suape, Salvador, Aratu, Vitória, Rio de Janeiro, Itaguaí, Paranaguá, Itajaí e Rio Grande, assim como atualização do Plano Mestre de Santos.

O estudo tem como principal resultado o delineamento do perfil dos portos analisados, bem como o levantamento de um portfólio de investimentos e expansões necessárias, definidas em conformidade com as orientações estratégicas do PNLP.

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9.4 ‐ Estudos de Demanda do Porto de Itapoá

Teve como objetivo principal o desenvolvimento de estudos de demanda para auxílio à tomada de decisão em futuras ações estratégicas do Porto de Itapoá. Foram levantados dados socioeconômicos que facilitaram o entendimento das movimentações realizadas e a projeção dos cenários de demanda, para os anos de 2010, 2015 e 2020.

Manchas de densidade demográfica Sugestão do raio de influência do Porto de Itapoá

Os estudos compreenderam a análise de matriz OD, a projeção de cenários de demanda, o levantamento de custos logísticos, o levantamento de investimentos em infraestrutura viária e as simulações e os levantamentos de dados que podem vir a influenciar a área de influência do porto.

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9.5 ‐ Sistema de Informação Geográfica da SEP/PR ‐ (SIGSEP)

O SIGSEP é um sistema que permite a execução de planejamentos de logística e transporte com destaque para o setor portuário. Desenvolvido como uma ferramenta de instrumentalização para a SEP/PR, o SIGSEP tem auxiliado na elaboração do PNLP e dos Planos Mestres Portuários.

O SIGSEP é uma importante ferramenta utilizada por técnicos do LabTrans/UFSC e da SEP/PR, bem como por consultores nacionais e internacionais, que estudam estratégias de longo prazo para elevar a eficiência dos portos brasileiros.

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O PDZPO de Antonina traz como resultados principais o diagnóstico estruturado a respeito de todos os aspectos do porto e de sua relação com o ambiente em que está inserido e a definição de um plano de ação em que foram indicadas as melhorias e os investimentos necessários para atender a demanda prevista nos próximos 20 anos.

Além disso, foi definido o macrozoneamento portuário e das áreas de expansão do porto, tendo em vista os principais condicionantes para o desenvolvimento de atividades portuárias, como: relação porto/cidade, uso e ocupação do solo, acessos terrestres e marítimos, questões operacionais e questões ambientais.

Mapa de zoneamento do Porto de Antonina

9.6 ‐ Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto

Organizado (PDZOP) de Antonina

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Áreas de expansão e macrozoneamento do Porto de Paranaguá

• obtenção de um cadastro físico atualizado do porto;

• e l a b o r a ç ã o d e u m p l a n o d e desenvolvimento que amenize suas limitações e proporcione o crescimento sustentável do porto;

• destinação das áreas a serem utilizadas para a atividade portuária por meio da definição do zoneamento futuro do porto.

Entre os principais resultados alcançados tem‐se:

• um diagnóstico estruturado a respeito de todos os aspectos do porto e de sua relação com o ambiente em que está inserido;

• a definição de um plano de ação em que foram indicadas as melhorias e os investimentos necessários para que o Porto de Paranaguá pudesse atender a demanda prevista nos próximos 20 anos;

• a definição do macrozoneamento portuário, bem como das áreas de expansão do porto. O PDZPO de Paranaguá traz como principais objetivos:

9.7 ‐ Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto

Organizado (PDZOP) de Paranaguá

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9.8 ‐ WebPortos

O WebPortos é uma ferramenta on‐line que objetiva apresentar informações em um formato gerencial, ágil e interativo, acerca dos portos sob gestão da SEP/PR.

Os dados disponíveis no sistema são: informações gerais e de infraestrutura, movimentação de cargas, áreas de influência, arrendamento, projetos e investimentos, área para download de documentações e newsletter. Além disso, há uma funcionalidade de boletim, que traz dados de movimentação de cargas configurando‐se como um dashboard do cenário portuário nacional. A intenção do formato do WebPortos é auxiliar a potencializar a tomada de decisões no nível estratégico/administrativo.

Ambiente Brasil do WebPortos

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9.9 ‐ Parametrização e Sistematização de Custos Portuários

O objetivo principal do Sistema de Informações de Custos Portuários (SICPort) é servir como um mecanismo de parametrização e sistematização dos custos portuários, com informações referenciais de custos de instalações portuárias, compreendendo a sua construção, a aquisição de equipamentos, a operação, a manutenção e a administração.

Simulação de custos portuários

A intenção é dar suporte às atividades da ANTAQ, isso por meio da elaboração de um banco de dados informatizado e consistente.

O SICPort permite a realização de análises mais rápidas e seguras de custos portuários do que aquelas executadas previamente pela Agência, fornecendo, de forma detalhada e atualizada, os principais custos possíveis em um empreendimento portuário.

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9.10 ‐ Sistema de Gerenciamento e Informação do Tráfego de

Embarcações ‐ (VTMIS)

Este projeto está vinculado à SEP/PR. As atividades desenvolvidas contemplam a realização de estudo, análise e especificação técnica dos principais elementos envolvidos na implementação do Sistema de Gerenciamento e Informação do Tráfego de Embarcações VTMIS, além do planejamento e acompanhamento da implantação nos complexos portuários de uso público.

O VTMIS é um auxílio eletrônico à navegação, com capacidade de monitoramento ativo do tráfego aquaviário, ampliando a segurança da navegação e a proteção ao meio ambiente, por meio da identificação, da monitoração e do planejamento da movimentação das embarcações, da divulgação de informações e da assistência ao navegante, contribuindo para o aumento da eficiência do tráfego marítimo e a efetividade das atividades portuárias.

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9.11 ‐ Cadeia Logística Portuária Inteligente (PortoLog)

Em parceria com a SEP/PR, este projeto consiste em coordenar as ações de diversos órgãos por meio de um conjunto de instrumentos tecnológicos – como Sistema de Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR), Sistema de Identificação por Radiofrequência (RFID), Circuito Fechado de Televisão (CFTV), sensores e um rigoroso cadastro de caminhões e motoristas – para permitir a gestão dos fluxos de acesso desde o agendamento virtual prévio dos veículos até a sua saída física do porto.

Layout da Cadeia Logística Portuária inteligente

O sistema integrado Portolog é uma das ferramentas principais do processo do Cadeia Logística, pois reúne as informações de tráfego de caminhões que acessam o porto e viabiliza a agilidade na liberação de cargas, redução ou eliminação do tempo de espera dos veículos, entre outras vantagens. O Portolog é abastecido com dados nas pontas do processo: na origem da carga e na unidade portuária, com estações de coleta de dados ao longo do percurso.

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9.12 ‐ Diagnóstico de infraestrutura de TI nas Companhias Docas

O Diagnóstico de infraestrutura de TI trata‐se de um projeto que visa construir, a partir de metodologias e parâmetros técnicos elaborados pelo LabTrans/UFSC, uma análise acerca da Tecnologia da Informação nas Companhias Docas.

Uma equipe técnica realiza idas a campo, a fim de levantar dados relevantes para a construção do diagnóstico. Em seguida, as informações são tratadas e analisadas com base em parâmetros previamente definidos.

Assim, é gerada uma proposta de adequações da infraestrutura de TI e um descritivo técnico, além de indicadores que apontam o nível de aderência à gestão de Segurança da Informação.

A intenção é dar embasamento à SE P/PR no que diz respeito a investimentos em TI, a fim de a t e n d e r s a t i s f a t o r i a m e n t e à implantação dos sistemas em desenvolvimento pela SEP/PR.

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Como consequência dos estudos realizados no projeto Cadeia Logística Portuária Inteligente por meio de cooperação entre SEP/PR e LabTrans/UFSC, os Anteprojetos desenvolvem desenhos técnicos e memoriais descritivos de arquitetura e engenharia, acompanhados de processo licitatório, os quais viabilizam a implantação das soluções propostas no projeto em 12 portos organizados.

9.13 ‐ Anteprojetos para a Cadeia Logística Portuária

Desenho conceitual de uma portaria pública e do entorno imediato

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10. Transporte de Passageiros

O SIMOV é uma ferramenta que permite a análise da viabilidade e dos indicadores de desempenho de linhas de transporte de passageiros por meio da utilização de modelos matemáticos e de uma base georreferenciada de rodovias, estados e municípios.

Estudo de viabilidade de linha entre Rio de Janeiro e Curitiba

O sistema gera uma série de mapas temáticos e relatórios especializados, podendo conter mapas, indicadores e gráficos, o que possibilita que sejam avaliados cenários. Além disso, por meio de informações fornecidas pelo usuário sobre a linha e as suas seções, o sistema é capaz de informar se tal linha possui capacidade para exploração autônoma ou não.

10.1 ‐ Sistema de Viabilidade e Monitoramento de Linhas

Rodoviárias ‐ (SIMOV)

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Trata‐se de estudos realizados no âmbito dos serviços de transporte rodoviário interestadual de passageiros, na modalidade semiurbana, operados na Região do Entorno do Distrito Federal, visando a fornecer suporte à formatação do projeto de implantação de um Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE), além do assessoramento à elaboração do termo de referência para implantação do SBE.

Sistema SIG‐T: cadastro de terminais Controle operacional automatizado

Adicionalmente, foi desenvolvida uma ferramenta de gestão constituída por uma base de dados georreferenciada, contendo informações sobre os serviços e a infraestrutura de transporte na região de estudo, rede viária, dados geográficos e mapas.

10.2 ‐ Suporte à implantação de sistema de bilhetagem eletrônica

no Entorno do Distrito Federal

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O SCT é um sistema de apoio à análise dos coeficientes técnicos de transporte de passageiros que contém soluções integradas de coleta de dados, processamento, geração de consultas e relatórios especializados.

Sistema SCT

Tela de consulta

Os módulos de consultas e relatórios de análise permitem verificar a caracterização da frota, os demonstrativos de consumo, as despesas, a produção e as receitas, os coeficientes diversos Percurso Médio Anual ‐ PMA, Lotação de Veículo ‐ LOT e Índice de Aproveitamento Aprovado ‐ IAP e a Planilha Tarifária por empresa ou região.

O cadastro possibilita a entrada de informações unificadas das empresas permissionárias e da ANTT, tais como a frota operante, reserva e apoio, as linhas de transporte de passageiros e as despesas operacionais e econômico‐financeiras.

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O trabalho teve por objetivo a realização de serviços de assessoria especializada para avaliação técnica do projeto de reestruturação para o novo STCRIP.

Mercados de transporte do Estado do Mato Grosso Fonte: AGER/MT

Os serviços consistiram em análise de relatórios, mapas, b a s e d e i n f o r m a ç õ e s e resultados que levaram à proposição do STCRIP em relação ao planejamento e projeto do novo sistema de transporte coletivo da Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Estado do Mato Grosso ( AGER/MT).

10.4 ‐ Assessoria na Análise do Projeto para o Novo Sistema de

Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do

Estado de Mato Grosso ‐ (STCRIP)

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10.5 ‐ Revisão Tarifária ‐ Agência Reguladora de Serviços Públicos

Concedidos de Transporte Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e

de Rodovias do Estado do rio de Janeiro (AGETRANSP/RJ)

Os principais objetivos do projeto consistem no cálculo das tarifas de equilíbrio das linhas sociais sob jurisdição da AGETRANSP no quinquênio 2003‐2008, na apuração de eventuais desequilíbrios econômico‐financeiros desse período e na proposta das tarifas para o terceiro quinquênio, que compreende 2008‐2013.

Região atendida pelo sistema aquaviário de transporte de passageiros do RJ

Foram apuradas e comparadas as tarifas calculadas e homologadas no segundo quinquênio, identificados os desequilíbrios por linha e total e feitas projeções das receitas, despesas e tarifas para o terceiro quinquênio.

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O Projeto consistiu na realização de estudos para definição de nova fórmula para reajustes nas tarifas do sistema de transporte aquaviário de passageiros do Rio de Janeiro.

Foram analisadas a situação existente, as mudanças na legislação estadual e o impacto da nova política tarifária sobre o Contrato de Concessão vigente.

O produto final foi o desenvolvimento de um índice econômico próprio para o transporte aquaviário de passageiros no Rio de Janeiro ( Índice de Reajuste Tarifário ‐ IRT), o qual tem por principal característica ser de fácil apuração e cálculo.

Evolução dos índices entre 2008 e 2012

Capa do Relatório Final

10.6 ‐ Novo Modelo de Reajuste Tarifário para Transporte

Aquaviário de Passageiros – AGETRANSP/RJ

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O projeto de revitalização ferroviária traz como objetivo principal a avaliação da viabilidade técnica e econômico‐financeira e os benefícios sócio‐ambientais advindos da implantação de sistemas ferroviários de transporte de passageiros de interesse regional, no trecho de 122 quilômetros de extensão entre os municípios de Londrina (PR) e Maringá (PR).

Mapa área de influência

Foi analisada a influência do transporte ferroviário de cargas, e as melhores soluções foram apresentadas.

10.7 ‐ Trens Regionais ‐ Estudo de Viabilidade para Transporte de

Passageiros: Londrina (PR) ‐ Maringá (PR)

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O presente projeto de revitalização ferroviária teve como objetivo principal avaliar a viabilidade técnica e econômico‐financeira e os benefícios sócio‐ambientais advindos com a implantação de sistemas ferroviários de transporte de passageiros de interesse regional, no trecho de 66 quilômetros de extensão entre os municípios de Caxias do Sul (RS) e Bento Gonçalves (RS).

Alternativas de traçado para o trecho Caxias do Sul ‐ Bento Gonçalves

Foram analisadas as influências de outras modalidades de transportes, de forma a verificar se o transporte ferroviário seria competitivo com eles. Desse modo, foram propostas alternativas de operação e traçado das linhas, a fim de que o serviço apresentasse maiores condições operacionais e comerciais.

10.8 ‐ Trens Regionais ‐ Estudo de Viabilidade para Transporte de

Passageiros: Caxias do Sul (RS) ‐ Bento Gonçalves (RS)

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O projeto de revitalização ferroviária traz como objetivo principal a avaliação da viabilidade técnica e econômico‐financeira e os benefícios sócio‐ambientais advindos da implantação de sistemas ferroviários de transporte de passageiros de interesse regional, no trecho de 99,3 quilômetros de extensão, sendo 36 quilômetros duplicados, ligando os municípios de Capão do Leão, Pelotas e Rio Grande (área urbana e Cassino).

Localização do projeto

10.9 ‐ Trens Regionais ‐ Estudo de Viabilidade para Transporte de

Passageiros: Pelotas (RS) ‐ Rio Grande (RS)

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Consiste na realização de estudos para o DETER, com o objetivo de aquedar a lei estadual que rege o transporte intermunicipal de passageiros ao cenário jurídico nacional, resultante das mudanças promovidas pela Constituição Federal de 1988.

Como resultado, tem‐se uma minuta de projeto de lei visando a implantação de uma Política Estadual, desenvolvida a partir do diagnóstico do sistema, do levantamento da análise da situação vigente em nível federal e em outros estados, da análise de modernas tecnologias e práticas de gestão e da realização de encontros regionais que proporcionaram a participação popular no processo.

Encontros regionais em Santa Catarina

Fôlder ‐ Encontros Regionais

Os estudos contemplaram as modalidades rodoviária e hidroviária, considerando, ainda, a possibilidade de inclusão da modalidade ferroviária no sistema estadual de transporte de passageiros.

10.10 ‐ Política de Transporte de Passageiros ‐ Departamento de

Transporte e Terminais de Santa Catarina (DETER/SC)

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Consiste na análise da política tarifária existente no DETER, e do modelo de cálculo tarifário adotado, com indicação dos procedimentos adequados.

Importação de dados Imagem da tela do Sistema para Cálculo Tarifário (SISTAR)

O trabalho teve como resultado a nova classificação das linhas do Sistema Regular de Transporte de Passageiros de Santa Catarina, no qual as linhas com características semelhantes foram agrupadas, culminando em 16 grupos, sendo 13 urbanos e três rodoviários. Resultou, também, na elaboração de um Manual de Cálculo Tarifário no SISTAR, que permite levantar o custo de transporte para os 16 grupos separadamente e a visualização das linhas em um GIS.

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O SISPASS é uma ferramenta destinada à análise de viabilidade de linhas interestaduais rodoviárias e ao monitoramento de seus indicadores, objetivando o suporte à tomada de decisões da (ANTT).

O sistema permite a realização de simulações tanto de linhas a serem construídas quanto daquelas já existentes, a fim de verificar questões técnicas e financeiras. É repassado ao usuário um informativo de viabilidade (ou de inviabilidade) da simulação proposta, com o fornecimento de dados técnicos e financeiros a respeito da linha a ser criada por meio de gráficos, planilhas, camadas, fluxo de caixa etc.

Área de Influência entre Rio de Janeiro e Minas Gerais

Além disso, no âmbito do monitoramento, o SISPASS é capaz de destacar quando variáveis indicativas de qualidade estiverem fora dos padrões, isso por meio da representação gráfica dos indicadores de desempenho.

10.12 ‐ Sistema de Análise de Linhas do Sistema de Transporte

Rodoviário Interestadual de Passageiros (SISPASS)

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Tecnologias

11. Tecnologias

Considerando as necessidades relacionadas às suas atividades de pesquisas e estudos, o LabTrans/UFSC tem desenvolvido novas tecnologias voltadas a sistemas de transportes e suas interações com a Tecnologia de Informação e GIS. Algumas delas são:

11.1.1 ‐ Framework GIS/Desktop

Trata‐se de uma biblioteca geográfica e interface próprios.

11.1.2 ‐ Framework GIS/Web

Biblioteca open source adaptada e interface web próprios.

11.1.3 ‐ Biblioteca matemática

Conjunto de funções matemáticas, voltadas ao uso em sistema de transportes.

11.1.4 ‐ Sistema de Processamento de Dados (SPD)

Ferramenta web desenvolvida com o objetivo principal de sistematizar a coleta de dados para que esse processo aconteça de forma remota e distribuída.

11.1.5 ‐ Sistema de metadados espaciais

Biblioteca open source adaptada e interface web próprios.

11.2 ‐ Outras tecnologias utilizadas

Em harmonia com as tecnologias desenvolvidas, são utilizados outros pacotes, ferramentas e bibliotecas

open source e proprietárias que também auxiliam nos estudos e pesquisas, tais como:

11.2.1 ‐ Banco de Dados: Oracle, Microsoft SQL Server e PostgreSQL.

11.2.2 ‐ Plataformas de Desenvolvimento: Borland Delphi, Delphi XE4 versão 2013 e Microsoft .NET (ASP.NET, C#, VB.NET e HTML5/CSS3).

11.2.3 ‐ Pacotes: ESRI, Mapinfo, Mapserver, Geoserver, Aimsun, Arena e Openlayers.

11.1 ‐ Tecnologias desenvolvidas

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Parceiros e Instituições Conveniadas

P ar ceir os e Ins tituiç ões Con veniadas Nacionais

AGER ‐ Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado do Mato Grosso

AGETRANSP ‐ Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro

ANTAQ ‐ Agência Nacional de Transportes Aquaviários

ANTT ‐ Agência Nacional de Transportes Terrestres

BNB ‐ Banco do Nordeste do Brasil

CNPq ‐ Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CNT ‐ Confederação Nacional do Transporte

DBTrans ‐ Soluções em Meios de Pagamento para o Mercado Logístico

DETER ‐ Departamento de Transportes e Terminais de Santa Catarina

DNIT ‐ Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes APPA ‐ Administração dos Portos

de Paranaguá e Antonina

CAPES ‐ Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior

CDRJ ‐ Companhia de Docas do Rio de Janeiro

Docas de Santana Eletronuclear

DNIT ‐ Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

CODESA ‐ Companhia Docas do Espírito Santo

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P ar ceir os e Ins tituiç ões Con veniadas

Portinvest ‐ Porto Itapoá

SEP ‐ Secretaria de Portos Transpetro ‐ Petrobras Transportes S/A

Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República

Vale do Rio Doce

VALEC ‐ Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.

Nacionais

FUSP ‐ Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo FTC ‐ Ferrovia Tereza Cristina

Ministério dos Transportes Petrobras

ITA ‐ Instituto Tecnológico de Aeronáutica

SCPar Porto de Imbituba ‐ Porto de Imbituba

Fiat Automóveis S/A

SAC ‐ Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República

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P ar ceir os e Ins tituiç ões Con veniadas Internacionais

IFSTTAR ‐ L'Institut français des sciences et technologies des transports, de l'aménagement et des réseaux

França

Erasmus University Rotterdam Holanda

Port of Rotterdam Holanda

ZAG ‐ Slovenian National Building and Civil Engineering Institute

Eslovênia

MTU ‐ Michigan Technological University

EUA BID ‐ Banco Interamericano de

Desenvolvimento EUA

TRB ‐ Transportation Research Board EUA Espanha Universitat de València Espanha Universitat de València Alemanha

DB ‐ Mobility Networks Logistics International Society for Weigh In Motion

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Universitário - CTC Trindade - Florianópolis/SC CEP 88040-970 Caixa Postal 5005 +55 (48) 3721 2107 3269 9580 Contatos: labtrans@labtrans.ufsc.br

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