Eixo Temático – A defesa da moral e da família: combate à manipulação da internet (FAKE NEWS) – sala nº 04 (RESUMO)
ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO
Elaine Chotte Vieira de Araújo Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari
E-mail: elainechotte@outlook.com
Orientadora: Profª. Me. Judith Apª de Souza Bedê Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari
judithbede@gmail.com
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo estudar a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações constrangedoras durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções; caracterizando-se o chamado assédio moral. Analisando o Art. 203-A, do Código Penal, a coação moral aponta várias problemáticas, desde a violação a dignidade da pessoa humana, aos sentimentos gerados como medo e insegurança, esses são efeitos que facilitam a manipulação do empregado, desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego. Situações estas que justificam a pesquisa sobre o tema. Esse tipo de situação é constante e ocorre mundialmente, sendo alarmante devido as causas graves e consequências ao empregado e a sociedade. O que está em jogo é a identificação das práticas de mal-estar no ambiente de trabalho, o que pode ajudar encorajar a vítima a não se calar em meio à acontecimentos que a constranjam ou causem quaisquer tipos de danos. O contexto do trabalho é de analisar os danos causados a vítima, afim de apresentar as medidas fundamentais que devem ser tomadas, uma vez que violados os direitos humanos. Serão utilizadas, ainda, as disposições jurídicas pertinentes.
OS DESAFIOS QUE AS MULHERES ENFRENTAM PARA ALCANÇAR CARGOS DE CHEFIA NAS ORGANIZAÇÕES
RESUMO
No âmbito de uma empresa, a influência da mulher no mercado de trabalho é um fator fundamental para uma inovação das empresas na atualidade. Por isso, torna-se intrigante analisar às características da mulher nos cargos de liderança. Atualmente, conseguimos observar com mais frequência dentro das organizações, as mulheres fazendo parte do quadro de funcionários de mão de obra indireta, mas questões sobre o alcance de cargos de gestão ainda devem ser tratadas. Mandelli (2015) ressalta que nos dias de hoje ainda há um pensamento paradigma em que a mulher é destinada a cuidar dos afazeres domésticos, que por acaso, não são valorizados e muito menos bem-vistos pelo olhar da sociedade. Porém, essa concepção já está muito fora da nossa realidade, as jovens da década de 60 já pensavam em educar suas descendentes levando em consideração a compreensão de que a mulher pode viver uma vida independente. Hoje em dia as mulheres conquistaram o seu espaço e o respeito de todos no mercado de trabalho que é onde há necessidade de profissionais versáteis, assim, as empresas procuram unir as habilidades de homens e mulheres para aumentar sua produtividade, reduzir perdas e aperfeiçoar o tempo gasto em cada tarefa. Contudo, ainda existem mulheres que aceitam funções sem remuneração adicional, pois sentem a necessidade de se fixarem e provarem sua capacidade na empresa. O cenário de hoje exige pessoas que consigam prestar atenção e fazer várias coisas ao mesmo tempo e ainda assim conseguir se atentar aos detalhes e se focar nas coisas realmente importantes. E o perfil feminino é o que mais se encaixa nesta descrição. Por outro lado, esta condição leva as mulheres a sofrerem mais de estresse. A mulher ainda faz parte da chamada minoria dentro do mercado de trabalho, de onde muitas vezes são excluídas juntamente com os executivos mais maduros, os portadores de deficiências e muitos dos iniciantes em busca de seu primeiro emprego. É com base no quadro de lotação, estrutura de cargos e salários e organograma da organização que serão estudadas as formas de como a mulher tem adentrado no ramo do mercado de trabalho, como ela supera os preconceitos e mostra a sua capacidade frente à tantas críticas.
DIREITO DO CONSUMIDOR NAS COMPRAS PELA INTERNET
Maria Fernanda Curcio Braga Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari
E-mail: mafer.curcio@outlook.com
Orientadora: Profª. Me. Judith Aparecida de Souza Bedê Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari
E-mail: judithbede@gmail.com
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo analisar e apresentar os direitos e garantias do consumidor que realiza sua compra online, apontando com mais profundidade, o direito de arrependimento e suas vias de solução. A escolha do tema se justifica pelo exponencial aumento das atividades virtuais durante a pandemia; sendo a questão fundamental a devolução de mercadorias. Diversas lojas online, ao efetivar uma venda, negam os direitos de seus consumidores, tais direitos regidos pelo Código de Defesa do Consumidor, e que se tornam indispensáveis a aqueles que compraram através da plataforma. O direito de arrependimento é previsto em lei, e que trata da possibilidade de o consumidor cancelar uma compra, desde que, está tenha sido feita fora do estabelecimento comercial, sendo assim, o fornecedor não pode se recusar de efetivar trocas, tanto como o estorno do valor. Importante pontuarmos, ainda, que, qualquer imposição de ônus ao consumidor é expressamente proibida; sendo que poucas empresas cumprem as determinações. Muitos dos “e-consumidores” não fazem ideia de como se portar frente a uma situação que fere seu direito, tornando-se vulneráveis. O contexto do trabalho pretende promover uma analise mais aprofundada de todo esse direito de arrependimento, utilizando as disposições do Código de Defesa do Consumidor.
CRIMES VIRTUAIS
Larissa Silva Benedetti Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari E-mail: larissa_benedetti@live.com
Orientadora: Profª. Me. Judith Apª de Souza Bedê Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari
judithbede@gmail.com
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo identificar, pontuar e especificar os crimes de exposição indevida de terceiros e mostrar as formas de punição previstas na legislaçao. A internet aproximou-nos e expandiu nossos horizontes, porém existem muitas pessoas que aproveitam destas tecnologias e as usam de forma a prejudicar pessoas e empresas, seja em crimes passionais, de extorsão, e exploram pessoas leigas que acabam se expondo intimamente na internet. O grande número de infrações que vem ocorrendo, levou a justiça a desdobrar suas normas penais e cíveis, gerando jurisprudências para punir os criminosos que estão neste meio. É um estudo de grande relevância, que vem se tornando comum, sem falar-se da lentidão para punir tais crimes gera uma onda de impunidade, pois de acordo com o princípio da legalidade alguém só poderá ser punido, se anteriormente ao fato praticado existir lei que o considere como crime, ainda que o fato seja imoral ou danoso, não há a possibilidade punir os criminosos. O contexto do trabalho visa analisar quais métodos o judiciário utiliza para combater a estes crimes. Serão utilizados ainda disposições do Código Penal e Código Civil. O trabalho está em andamento.
A EVOLUÇÃO DA FAMÍLIA AO LONGO DO TEMPO E SEU AMPARO LEGAL NA ATUALIDADE
Tamires de Fátima Bernegosi Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
de Mandaguari E-mail: tamiresmandaguari251015@gmail.com Orientadora: Profª. Me. Judith Apª de Souza Bedê Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
de Mandaguari judithbede@gmail.com
RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo estudar a origem da família, sua evolução ao longo do tempo e o seu amparo legal dos tempos clássicos até a atualidade. Por definição, família é um agrupamento humano formado por duas ou mais pessoas com ligações biológicas, ancestrais, legais ou afetivas. Dessa forma este agrupamento passou por imensas modificações e estágios ao longo da história, desde a Gens em Roma até as ramificações que existem hoje, passando por vários estágios, como os cultos domésticos, a submissão ao pater famílias, a tradição do rito, a influência da igreja, as revoluções sociais, além do surgimento de movimentos importantíssimos que tiveram papel fundamental, podemos citar como um dos principais o movimento feminista. Atualmente, existem inúmeros modelos de famílias, a Constituição Federal e o Código Civil, amparam as diferentes constituições familiares, trazendo expresso, seus direitos e obrigações. O contexto do trabalho pretende analisar ainda como ocorreram esses estágios, de forma minuciosa e a forma como esses modelos familiares foram reconhecidos até tornarem-se amparados de fato pela lei; para tanto, a pesquisa fará uso da bibliografia doutrinária aplicável, bem como da legislação civil em direito de família.
A RELAÇÃO DA ANTIGA MORAL DA FAMÍLIA COM O CENÁRIO ATUAL Laís Belquis de Deus Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari
E-mail:laisdeuspassionista@gmail.com
Orientadora: Profª. Me. Judith Apª de Souza Bedê Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari judithbede@gmail.com Resumo:Fustel de Coulange no seu “A cidade antiga” explicita que a crença na divindade dos ancestrais fazia parte da religião doméstica, sendo ponto fundamental da cultura daquele povo. Com o advento do Cristianismo, o mundo conheceu um novo modo de tratar com o outro, com a religiosidade e com a família. A religião daqueles primeiros tempos tornava obrigatório o casamento, o celibato eraconsiderado um crime e a família ficava ligada aos ancestrais; na atualidade, há o predomínio das religiões cristãs, mas a economia também interfere grandemente na condução das organizações familiares. A família clássica tinha sua organização pautada na religião, mas de lá para cá e, apesar da disseminação do cristianismo, o Estado cada vez mais ganhou laicidade, afastando-se da influência religiosa. Do mesmo modo, o universo jurídico se fundamentou em novas bases, fora da moral e da religião oficiais. A atualidade, contudo, mantém algumas determinações históricas de preservação da família, da propriedade e do nome dos indivíduos; normas estas albergadas pelo Direito. Assim, o tema, apesar de possuir forte lastro histórico, continua atual e de interesse geral.
ANÁLISE COMPARATIVA DO PODER FAMILIAR NA ANTIGUIDADE E ATUALMENTE
Katheyn de Souza Silva Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari
E-mail: kathelynde.kss08@gmail.com
Orientadora: Profª. Dra. Judith Apª de Souza Bedê Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari judithbede@gmail.com RESUMO : Nas leis romanas e gregas a figura paterna era quem tinha todo o domínio de sua casa, desde a religião doméstica, costumes e decisões da mulher. O homem era reconhecido como chefe supremo do culto de sua casa; A figura masculina era quem fazia o reconhecimento do seu filho; Quando a mulher era infértil o homem a rejeitava; A figura masculina teria a responsabilidade de escolher o cônjuge de sua filha, passando então o domínio para outro homem; Emancipação era excluir o filho de sua família; direito de adotar era introduzir um estranho em sua família; antes da morte do chefe da família era necessário nomear outro homem para substitui-lo; quando o divórcio ocorria, os filhos pertenciam a tutela do pai; nulo era o contrato de compra e venda entre pai e filho; mulheres não participavam acontecimentos judiciais, não eram testemunhas e não tinham participação de voto. Hoje, passamos por mudanças no direito familiar a responsabilidade conjugal é exercida pelo o casal (CF/88. 226 § 5°). O casamento passou a ser consentimento do cônjuge (art. 1.558 do CC). O ato de emancipar, hoje, é realizado com 16 anos completos (art. 5° do CC), a adoção é estabelecida pelo o poder público (227 § 6°) em caso de separação conjugal o(s)filho(s) passam ter guarda compartilhada (art. 1.583 do CC). Contrato de compra e venda e termo de doações entre pai e filhos podem ser celebrados (art. 549 do CC).Em 1932, a mulheres conquistaram o poder de voto. Contudo, o homem continha o domínio de sua família, já atualmente passamos por uma modificação no direito familiar.
