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ALED 2015: Publicação comemorativa das Atas de Puebla DIVERSIDADE CULTURAL, PROCESSOS DE HIBRIDIZAÇÃO E MULTIMODALIDADE NO DISCURSO

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ALED – 2015: Publicação comemorativa das “Atas de Puebla”’

Benemérita Universidade Autônoma de Puebla

X Congresso Internacional da ALED

28 a 31 de outubro de 2013

DIVERSIDADE CULTURAL, PROCESSOS DE HIBRIDIZAÇÃO E MULTIMODALIDADE NO DISCURSO

OS BATISTAS E A SALVAÇÃO DO MUNDO: QUESTÕES INICIAIS DE UMA ANÁLISE DISCURSIVA

Daiane Rodrigues de Oliveira1

Resumo: O objetivo deste artigo é analisar materiais produzidos pela Junta de Missões Mundiais da igreja Batista no Brasil. Este trabalho baseia-se na noção de discurso constituinte proposta por Maingueneau (2006). Os resultados mostram que o discurso batista constrói uma imagem de um mundo dividido entre "salvos" e " não salvos". Neste contexto, afirma que sua missão é evangelizar, discipular e plantar igrejas entre todos os povos, em cumprimento da vontade de Deus. A tese principal deste discurso é que os batistas são responsáveis por trazer todos os povos à fé em Cristo.

Palavras-chave: discurso constituinte; discurso religioso; protestantismo.

Abstract: The aim of this paper is to analyze materials produced by International Mission Board of Baptist church in Brazil. This work is based on the notion of constituent discourse proposed by Maingueneau (2006). The results show that baptist discourse builds an image of one world divided between “saved” and “unsaved”. In this context, it says his mission is evangelizing, discipling and planting churches among all peoples in fulfillment of the God will. The main thesis of this discourse is baptists are responsible for bringing all peoples to faith in Christ.

Keywords: constituent discourse; religious discourse; protestantism.

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DIVERSIDADE CULTURAL, PROCESSOS DE HIBRIDIZAÇÃO E MULTIMODALIDADE NO DISCURSO

Introdução

Um dos pontos básicos da doutrina cristã é a questão da evangelização. Com esse intuito, as diversas missões católicas e protestantes se espalham pelo mundo a fim de converter novos fieis à fé em Cristo.

O envio sistemático de missionários protestantes para o Brasil começou em meados do século XIX. Em 1881, foi organizada a primeira igreja Batista no país por missionários norte-americanos. Tal igreja tem se destacado pela grande ênfase dada ao trabalho missionário. Os batistas defendem que sua missão primordial é a evangelização do mundo. Procuram o indivíduo para “salvá-lo” e fazem dele um “propagandista” de sua mensagem.

A igreja Batista mantém duas organizações responsáveis pelo gerenciamento do trabalho missionário: a Junta de Missões Mundiais (JMM) e a Junta de Missões Nacionais (JMN). Essas juntas desenvolvem campanhas evangelísticas anuais, com o objetivo principal de arrecadar de fundos para o trabalho missionário. Para as campanhas, preparam materiais (revistas, cartazes, vídeos, hino), que são distribuídos para as igrejas locais. Estes materiais trazem informações sobre o trabalho missionário que tem sido realizado e as metas que deverão ser cumpridas. As campanhas são divulgadas nas igrejas locais que devem arrecadar um alvo para doação às juntas.

O objetivo deste trabalho é analisar materiais de campanhas da Junta de Missões Mundiais a partir da perspectiva da análise do discurso. Mais especificamente, a partir da proposta de Maingueneau (2006) a respeito dos discursos constituintes.

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DIVERSIDADE CULTURAL, PROCESSOS DE HIBRIDIZAÇÃO E MULTIMODALIDADE NO DISCURSO

Os discursos constituintes

Maingueneau (2006) propõe que, entre os discursos, há um grupo que tem um estatuto particular: os discursos constituintes. Neste grupo, está o discurso religioso. Esse grupo de discursos opera uma função de archeion na produção simbólica de uma sociedade. Esse archeion “associa assim intimamente o trabalho de fundação no e pelo discurso, a determinação de um lugar associado a um corpo de enunciadores

consagrados e uma gestão da memória” (MAINGUENEAU, 2006, p.33).

Tais discursos não reconhecem nenhuma autoridade acima de si mesmos. Propõem-se como Origem e apresentam-se como ligados a uma Fonte legitimadora que lhes concede acesso à verdade e lhes atribui superioridade sobre os demais. Por seu caráter auto e heteroconstituinte, um discurso constituinte tem um funcionamento paradoxal na medida em que o “Absoluto a partir do qual se autoriza é supostamente exterior ao discurso, para que possa lhe conferir sua autoridade, mas deve ser construído por esse mesmo discurso para poder fundá-lo” (p.35). No campo religioso, cada posicionamento pretende nascer de um retorno à Verdade divina, que os demais teriam esquecido ou subvertido. Neste campo, o discurso cristão, em suas variadas vertentes, apresenta-se como responsável por alcançar a salvação da humanidade por meio da evangelização.

Os discursos constituintes legitimam as práticas discursivas de uma coletividade e funcionam como fiadores (como lugar de autoridade, norma e garantia) de múltiplos gêneros do discurso. Os posicionamentos dos discursos constituintes são inseparáveis dos grupos que os elaboram e os fazem circular. Como explica o autor, o

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paradoxo, “que é apenas aparente, é que para falar em nome de Deus ou em nome da Ciência e se dirigir ao conjunto dos humanos, é preciso na realidade se dirigir a uma comunidade reduzida” (p.40). No caso do discurso batista, embora o discurso tenha uma pretensão universal de salvar o mundo todo, os materiais das campanhas evangelísticas circulam apenas no âmbito do gerenciamento das juntas missionárias e das igrejas locais.

Análise

A Junta de Missões Mundiais foi criada pela Convenção Batista Brasileira em 1907. Atualmente, a JMM atua em mais de 80 países nas Américas, Europa, África e Ásia. Além da evangelização e formação da igreja, realiza diversos projetos sociais, como Programa Esportivo Missionário (PEM), o Programa de Odontologia Preventiva e Educativa (POPE) e a Fábrica da Esperança. Um dos projetos mais importantes da JMN é o Programa de Educação Pré-Escolar (PEPE). O programa visa a dar atendimento sócio-educacional e religioso a crianças de 4 a 6 anos em igrejas batistas. Esse programa está sendo desenvolvido em diversos países e atende a mais de 10.000 crianças.

Todo ano, a JMM organiza uma campanha evangelística. Cada campanha tem um alvo em dinheiro estabelecido, um tema e uma divisa.

No ano de 2002, o tema da campanha foi “Há um clamor agora”. Um dos cartazes da campanha teve a seguinte configuração:

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Figura 01 - Cartaz da JMM, 2002

Na parte superior, aparece a imagem do mapa mundi. Abaixo, a imagem de pessoas trajadas com roupas de frio, com casacos e toucas, seguida de uma mão estendida. Logo abaixo, aparece a formulação: “Há um clamor agora”, sendo que a letra “o” de “agora” é representada pela imagem do globo terrestre. Aparecem também a referência do texto bíblico de Mateus 9.36 e o alvo da campanha: 7 milhões de reais.

A formulação-tema da campanha “Há um clamor agora” deixa a questão: “Quem clama?”. A imagem funciona como indício para responder a esta questão. O tipo de roupa utilizado por essas pessoas (principalmente, o homem da esquerda

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utiliza um chapéu papakha, típico da Rússia) joga com uma memória das nações do Leste Europeu. Além disso, sendo este um cartaz da JMM, é possível afirmar que a mão estendida em direção a eles é a mão batista, tomada metonimicamente como a ação do missionário batista, que atende ao clamor deste povo.

A respeito desta campanha, o Jornal Batista publicou em março de 2002 um artigo intitulado “Há um clamor entre os povos pós-marxistas”. Selecionamos para análise alguns excertos:

1. Durante 70 anos, o governo soviético tentou impedir o avanço da obra missionária nas repúblicas sob seu domínio. Só havia uma verdade a ser ensinada – a do comunismo. Parecia que a Igreja de Cristo iria sucumbir diante da perseguição. Entretanto, com o fim da União Soviética e a derrota do regime comunista a esperança voltou a brilhar no coração dos povos do Leste Europeu e da Ásia Central.

2. A campanha missionária deste ano da Junta de Missões Mundiais é uma resposta à gritante necessidade missionária que vem do Leste Europeu.

3. “Há um clamor agora”, o tema baseado em Mateus 9:36, é um apelo aos ouvidos e ao coração dos batistas brasileiros a uma ação missionária que atenda as necessidades espirituais de nações inteiras e não somente do Leste Europeu e Ásia Central, mas também da África e das Américas.

4. O clamor que vem dos povos exige um envolvimento de todas as igrejas e dos crentes batistas de todo o Brasil, pois há um clamor agora e os povos não podem esperar.

5. Cada crente em Jesus é um missionário. Missões é o nosso jeito de ir. Cada testemunha de Cristo vai, ao mesmo tempo, a todos os cantos do mundo, pois a alguns lugares nós podemos ir, e oramos por outros e sustentamos os que vão. Missões é a nossa resposta vocacional.

6. O impacto do nosso testemunho precisa ecoar no coração de todos, em todos os cantos do mundo.

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No texto, são estabelecidas duas imagens: de um lado, a do cristão e, de outro, a do mundo. O cristão é definido como “servo”, “santo”, “crente”, “eleito” e principalmente como “testemunha”. Segundo o texto, a testemunha deve “viver, se preciso for até morrer, para praticar, sustentar, defender e difundir” sua fé. O texto constrói, assim, um ethos engajado para o cristão: ele deve agir pela evangelização. Para os batistas, a obra missionária envolve quatro ações: a evangelização direta, a oração e o envio e o sustento dos missionários. A questão do sustento é fundamental nas campanhas das juntas, um dos principais objetivos das campanhas é arrecadar fundos para a manutenção do trabalho missionário. Neste sentido, há toda uma ênfase na necessidade de que o batista contribua com as juntas. Neste discurso, o sentido de “testemunhar” é ampliado: a testemunha não só aquela pessoa que observa e atesta algo, mas também aquela que contribui e ora.

No ano de 2013, o cartaz da campanha da Junta de Missões Mundiais teve a seguinte configuração:

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DIVERSIDADE CULTURAL, PROCESSOS DE HIBRIDIZAÇÃO E MULTIMODALIDADE NO DISCURSO

Figura 02 - Cartaz JMM, 2013

Na parte superior, aparece o slogan: “Testemunhe às nações pelo poder do Espírito”. Abaixo, a imagem de um homem de costas, em sua camiseta está escrito: “Jerusalém & Judéia & Samaria & até os confins”. Este homem olha para o horizonte, o qual é formado por sombras que formam o contorno de cidades, com casas, empresas, construções árabes, prédios, sombra de alguns animais, de uma árvore que lembra a vegetação africana e de duas pirâmides. Abaixo, aparece a divisa da campanha: “Nós recebemos o poder do Espírito para sermos testemunhas até os confins da terra”.

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Podemos estabelecer uma divisão nesta a imagem em dois planos: à frente, o homem que observa, ao fundo, o contorno do horizonte que é observado. Considerando que é um cartaz da JMM, podemos estabelecer a identidade deste homem como um batista que observa o mundo (representado pela silhueta estereotipada de vários lugares) em sombras.

Maingueneau (2006) propõe que a particitação é um sistema particular de citação, que inclui citação e participação. A particitação exige que os coenunciadores reconheçam que há uma citação sem que o enunciador indique qualquer fonte ou utilize um verbo dicendi. O enunciador mostra sua adesão à comunidade discursiva ligada a um Thesaurus e espera que seu coenunciador, que também pertence a essa comunidade, seja capaz de reconhecer o enunciado citado sem que se explicite que se trata de uma citação.

No material em análise, há uma particitação do texto bíblico de Atos 1:8: “Mas recebereis o poder do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”. Não há nenhuma referência do texto, porque se espera que o coenunciador seja capaz de reconhecer o texto bíblico que fundamenta a campanha. Os topônimos “Jerusalém & Judéia & Samaria” acompanhados da expressão “até os confins” funcionam como índices de memória deste texto que versa sobre a evangelização. O tema da campanha também é um desdobramento deste texto “Testemunhe às nações pelo poder do Espírito”.

Além disso, aparece ainda a formulação “Nós recebemos o poder do Espírito para sermos testemunhas até os confins da terra”. No texto bíblico, essa ordem teria sido dada por Cristo. No texto apresentado no cartaz, a pessoa dos verbos muda de

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“vós” para “nós”. Assim, os batistas assumem o papel de “testemunha” responsável pela evangelização.

Maingueneau (2005) afirma que cada discurso constituinte trabalha na gestão de uma memória específica. Nas palavras do autor,

O repertório das cenas disponíveis varia de acordo com o grupo visado pelos discursos. Uma comunidade de convicção forte (uma seita religiosa, uma escola filosófica...) possui sua memória própria. Mas de maneira geral, pode ser associada a qualquer público, por mais vasto e heterogêneo, um estoque de cenas validadas que podem ser consideradas partilhadas. A Bíblia, para o discurso religioso cristão, constitui um reservatório considerável de tais cenas (MAINGUENEAU, 2005, p.81).

Neste sentido, a cena estabelecida no cartaz da ordem que teria sido dada por Cristo aos discípulos é assumida pelo discurso batista, que se apresenta como responsável pela evangelização da humanidade.

Podemos afirmar que toda a formulação do material é uma particitação do texto bíblico. Há um enlace de sentido da imagem com o texto bíblico, sendo o pictórico é uma paráfrase do texto bíblico.

Conclusão

Os resultados das análises destas campanhas mostram que a principal tese dessas juntas é que “todos” precisam ser “salvos” por Cristo, sendo os batistas responsáveis por esta conversão. Estes se apresentam como defensores da “verdade” e responsáveis pela salvação do mundo. Essa posição é derivada do discurso religioso cristão, que é um discurso constituinte. Por outro lado, os “não-salvos” são

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apresentados como aqueles que não só precisariam, mas clamam pela salvação. Paradoxalmente, essa demanda é criada pelo próprio discurso religioso cristão, baseada em um pré-construído de que o mundo precisa ser salvo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MAINGUENEAU, D. Cenas da enunciação. POSSENTI, S.; SOUZA-E-SILVA, M. C. P. (Org.). Curitiba:Criar, 2006.

______. Ethos, cenografia, incorporação. In: AMOSSY, R. (org.) Imagens de si no

discurso: a construção do ethos. Trad. Dilson Ferreira Cruz, Fabiana Komesu, Sírio

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