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Termos de Referência para o Estudo de Base da Fundação MASC

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Academic year: 2021

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Termos de Referência para o Estudo de Base da Fundação MASC 1. Introdução

O sistema de Monitorização e Avaliação (M&E) da Fundação Mecanismo de Apoio a Sociedade Civil – MASC (abreviadamente designada por Fundação MASC) é um elemento-chave, nos seus sistemas e procedimentos gerais que tem em vista monitorar e avaliar os progressos da Fundação em relação aos seus resultados, gerando informação que será avaliada pelos Membros, da Direcção Executiva e Comités de Gestão e de Conselheiros. Este será essencial para a orientação e gestão do Plano Operacional 2015-2020 e espera-se que em última análise, contribua para o seu melhor desempenho.

O sistema M&E da Fundação MASC é uma combinação de um Sistema tradicional M&E baseado em quadro lógico, Mapeamento de resultados1,e analise do contexto sócio-económico e Político (PEA) 2.

Em conformidade com o quadro lógico de Monitoria e Avaliação, o progresso da Fundação MASC ao nível de resultados imediatos (Outputs) será essencialmente avaliado através da aplicação de revisão de relatórios, sistemas electrónicos de recolha de dados (das OSCs, mentores e provedores de serviços), informação de base sobre a capacidade organizacional das OSCs, workshops sobre Experiências de Monitoria e Avaliação e Visitas aos Projectos. Ao nível do Propósito (Purpose) e do Objectivo Geral (Goal), o sistema dá particular ênfase ao uso de instrumentos de avaliação tais como o Estudo de Base, PEA, AIIM, Outcome Mapping, Outcome Harvesting e Relatórios de Avaliação de Meio-Termo e no fim do Plano Estratégico 2015-2020. Estes instrumentos ajudarão a Fundação MASC a avaliar o grau de alcance dos resultados e o impacto do projecto num período de implementação relativamente mais longo. Os mesmos instrumentos irão oferecer a Fundação MASC a possibilidade de actualizar o contexto e ambiente em que este está a operar.

O Estudo de Base insere-se, portanto, dentro do sistema de Monitoria e Avaliação que servirá de referência a partir da qual a Fundação MASC irá medir o seu progresso em relação ao alcance do seu Propósito (Outcomes) e a contribuir para o seu Objectivo Geral (impactos). A informação de Base poderá ser actualizada na Revisão de Meio-termo (Mid-Term Review) em 2016/2017 e na Avaliação Final, próximo do fim da implementação do Plano Estratégico (2020).

O Estudo de Base é, uma importante etapa no processo de implementação do Sistema de Monitoria e Avaliação da Fundação MASC. Este irá igualmente proporcionar uma melhor compreensão do ambiente em que a Fundação MASC está a operar, e ajudará no aperfeiçoamento da definição/âmbito de governação adoptados pela Fundação MASC, bem como dos indicadores de monitoria propostos pela Direcção Executiva ao nível de Propósito (Purpose) e de Objectivo Geral (Goal) (tomando o quadro lógico operacional como ponto de partida).

2. Historial e âmbito da Fundação MASC

A Fundação MASC nasceu dum projecto de oito anos (2007-2014) chamada MASC que trabalha para melhorar a governação e responsabilização em Moçambique, através do fortalecimento e diversificação do engajamento das Organizações da sociedade (OSCs) na monitoria e advocacia da governação. A transformação do projecto MASC numa entidade local foi realizada com a aprovação do Conselho de Ministros no dia 11 de Novembro de 2014

1 Outcome Mapping and Outcome Harvesting 2

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e a publicação dos seus estatutos no BR no dia 17 de Março de 2015. A Fundação MASC foi formalmente lançada no dia 29 de Julho de 2015.

A Fundação MASC nasce com a missão de fortalecer e promover o desenvolvimento sustentável da sociedade civil em Moçambique que procura contribuir para a democratização do Estado e do espaço público e para a promoção da justiça social, através de apoio técnico, subsídios, investimento social, mobilização de recursos e criação de dotações.

A Fundação MASC considera a democratização do Estado como um processo de quatro passos. Trata-se de (i) ampliação da gama de vozes que participam no desenvolvimento, (ii) aumento do vínculo das contribuições dos cidadãos nas decisões do governo, (iii) uma maior igualdade de vozes, e (iv) protecção acrescida da voz popular das acções repressivas arbitrárias. Do ponto de vista da Fundação MASC, a democratização do Estado e do espaço público é um processo dinâmico e reversível, em que, ao mesmo tempo, alguns aspectos podem melhorar, enquanto outros se deterioram. Contudo, a sociedade civil em Moçambique pode inquestionavelmente contribuir de muitas formas para o progresso de cada um dos quartos passos.

Por outro lado, a Fundação MASC considera a justiça social como a distribuição justa dos benefícios do crescimento económico e uma utilização racional dos recursos, por mais escassos que estes sejam. A sociedade civil pode contribuir para a melhoria da justiça social, influenciando políticas, bem como monitorando a implementação de políticas que se referem aos bens públicos.

Refira-se ainda que a Fundação MASC não se foca na sociedade civil como prestador de serviços essenciais, onde o governo não esteja presente, mas na sociedade civil como um conjunto de actores que pode trabalhar com o Estado a todos os níveis para melhorar a eficácia das suas políticas e acções no interesse do maior número possível de cidadãos. 3. Objectivos e tipo de apoio

Os objectivos da Fundação MASC são

 Tornar as OSC mais eficazes, responsáveis, inclusivas e verdadeiramente representativas das suas comunidades.

 Envolvimento activo dos cidadãos e da sociedade civil com o governo

 Tornar o Governo e outros prestadores de serviços mais responsáveis, competentes e melhores na prestação de serviços, e no cumprimento dos seus deveres.

Para alcançar o acima referido, a Fundação MASC irá proporcionar às OSCs o acesso aos seguintes tipos de apoio:

• Financiamento e apoio técnico para OSCs realizarem actividades de monitoria e advocacia e desenvolverem competências e habilidades relacionadas.

• Apoio ao desenvolvimento de capacidades para fortalecer a capacidade organizacional das OSCs.

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4. Objectivos do Estudo de Base

A Fundação MASC visa melhorar a governação e a prestação de contas ao cidadão moçambicano comum através do fortalecendo e diversificando o envolvimento das OSCs Moçambicanas na monitoria e advocacia da governação. Todavia, o estado actual da governação e prestação de contas em Moçambique não é suficientemente conhecido, assim como o grau de envolvimento das OSCs em questões de governação.

O principal objectivo do Estudo de Base é estabelecer um ponto de partida indicativo para a implementação da Fundação MASC em relação à governação e prestação de contas em Moçambique no geral e, o envolvimento das OSCs na monitoria e advocacia da governação. O Estudo de Base tem ainda como objectivo assistir a Direcção Executiva no aperfeiçoamento dos indicadores de monitoria nos níveis do Objectivo Geral (Goal) e do Propósito (Purpose). Mais especificamente, o Estudo de Base deverá:

• A partir de evidências indicativas de fontes secundárias, avaliar o estado actual da governação e da prestação de contas ao cidadão moçambicano comum;

• A partir de evidências indicativas de fontes secundárias, avaliar o ponto de situação do envolvimento da sociedade civil na monitoria e advocacia da governação em Moçambique;

• A partir de evidências indicativas de fontes secundárias, avaliar a capacidade das OSCs para realizar a monitoria e advocacia da governação (isto é, avaliação das actuais capacidades e necessidades de desenvolvimento de capacidades das OSCs em matéria de monitoria e advocacia da governação nos níveis nacional, provincial e local);

• Aperfeiçoar os indicadores de monitoria e avaliação propostos pela Direcção Executiva na “Matriz Operacional do Quadro Lógico” nos níveis do Propósito (Purpose) e de Objectivo Geral (Goal).

O presente Estudo de Base dará à Direcção Executiva, aos Comités de Gestão e de Conselheiros e a todos os interessados da Fundação MASC uma indicação da situação antes do início da sua implementação, servindo de referência a partir da qual será medido o progresso da Fundação MASC em relação ao seu Objectivo Geral (impactos) e ao seu Propósito (resultados).

Em conformidade com o Quadro de Monitoria e Avaliação estabelecido para a Fundação MASC, as constatações do Estudo de Base serão portanto actualizadas na Revisão de Meio-Termo e na Avaliação Final.

5. Âmbito do Estudo de Base

O Estudo de Base compreenderá, mas não exclusivamente, às seguintes tarefas: 4.1. A Nível de Objectivo: Governação e Prestação de Contas

Com base em evidências indicativas de fontes secundárias, avaliar a situação actual da governação e da prestação de contas ao cidadão comum em Moçambique, incidindo sobre as seguintes áreas de governação:

• Até que ponto os sistemas políticos proporcionam oportunidades para todos os cidadãos influenciarem políticas, práticas e planos do governo mais inclusivos e baseado em testemunhos a nível nacional, provincial e local.

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• Até que ponto existem oportunidades para melhorar a qualidade do dialogo público com base em testemunhos, nos processo políticos e nas politicas publicas

• O grau de transparência na alocação dos recursos públicos; (focalizado nas área de recursos naturais, minerais e Agronegócios),

• O grau de equidade e de resposta (responsividade) na provisão de serviços básicos (focalizado na área de Saúde, Educação, Justiça, Água e Saneamento) • Até que ponto mecanismos que asseguram a prestação de contas sobre a

utilização de recursos públicos existem e funcionam, incluindo o combate á corrupção.

• O grau de acesso a informação de OSCs sobre governação e especificamente sobre desenvolvimento democrático e justiça social

Rever os indicadores de monitoria e avaliação propostos pela Direcção Executiva na “Matriz Operacional do Quadro Lógico” e propor indicadores mensuráveis para cada área de governação, que serão utilizados pela Direcção Executiva para monitorar adequadamente a governação e prestação de contas no âmbito da Fundação MASC.

4.2. A Nível de Propósito

Com base em evidências indicativas de fontes secundárias, avaliar a situação actual do envolvimento das OSCs na monitoria e mais especificamente advocacia da governação em Moçambique, com ênfase sobre o seguinte:

• Nível de capacidade das OSCs para contribuírem para uma boa governação; • Até que ponto é visível o envolvimento das OSCs na monitoria e advocacia da

governação;

• A diversidade das organizações da sociedade civil envolvidas na monitoria e advocacia da governação;

• A diversidade das questões de governação abordadas pelas OSCs (por exemplo, que áreas de governação são abordadas pelas OSCs, i.e. ambiente, justiça, saúde, direitos humanos, etc.);

• A nível de cooperação e coordenação entre OSCs de pesquisa, Advocacia e movimentos sócias

• A nível de interacção (plataformas) entre OSCs, Comunicação social, Sector Privado etc.

• A nível de engajamento entre OSCs e Parlamento

Com base em evidências indicativas de fontes secundárias, avaliar as competências, conhecimentos e as capacidades das OSCs envolvidas ou apoiando iniciativas de monitoria e advocacia da governação e produzir recomendações para o fortalecimento das capacidades das OSCs em geral, para o seu envolvimento adequado na monitoria e advocacia da governação.

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Direcção Executiva para monitorar adequadamente o envolvimento das organizações da sociedade na monitoria e advocacia da governação.

Com base em evidências indicativas de fontes secundárias, avaliar o grau de acesso das OSCs à informação relacionada com a governação, bem como a relevância dessa informação de modo a se envolverem adequadamente na monitoria e advocacia da governação.

Com base em evidências indicativas de fontes secundárias, avaliar o grau e o tipo de networking envolvendo OSCs, envolvidas ou apoiando iniciativas de monitoria e advocacia da governação.

6. Abordagem e Metodologia

Este Estudo de Base será baseado na revisão da literatura onde serão analisados documentos relevantes relacionados com a governação e prestação de contas em Moçambique, e com o envolvimento da sociedade civil na monitoria e advocacia da governação.

O estudo irá basicamente extrair informação a partir das seguintes fontes:

i) Fontes de informação secundárias existentes tais como bases de dados, levantamentos, relatórios de terceiros (estatísticas estatais, instituições públicas, agências de doadores, agências das Nações Unidas, organizações/grupos da sociedade civil, órgãos de comunicação social, etc.), legislação, e estudos de impacto de diferentes Mecanismos de apoio a Sociedade Civil (MASC, AGIR etc.); ii) Resultados preliminares de PEAs a nível Macro e Sectoriais sendo financiados

pela Fundação MASC e respostas de OSCs aos primeiros anúncios da Fundação MASC para apresentação de projectos e manifestação de interesse.

Todas as constatações e conclusões deverão ser suportadas por evidências recolhidas a partir do material, devendo ser explícitas as reservas necessárias na interpretação e análise dos dados. Para o tipo de análise requerido pelo estudo, consideram-se essenciais tanto os dados quantitativos como os qualitativos. Isto deverá ser tomado em consideração pelos consultores e deverá estar em conformidade com os indicadores a serem propostos na revisão do quadro lógico.

O estudo compreenderá duas fases principais:

• Fase um: Desenvolver e submeter o relatório inicial (Inception Report) à Direcção Executiva. O relatório inicial será sujeito a aprovação pela Direcção Executiva. • Fase dois: Realizar o estudo após a aprovação do plano de trabalho. Os principais

resultados desta fase serão o relatório preliminar (Draft Report), um workshop de meio-dia para apresentar e discutir o relatório preliminar com a Direcção Executiva o relatório final, o sumário do relatório final e a matriz revista do quadro lógico da Fundação MASC.

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7. Resultados Esperados

Os seguintes resultados do Estudo de Base deverão ser apresentados à Direcção Executiva, em Português:

• Um Relatório Inicial. Este relatório deve ter no máximo 10 (dez) páginas, mais os anexos, devendo incluir: a Abordagem e Metodologia a serem utilizadas no estudo; um plano de trabalho; o tipo de apoio requerido a partir da Direcção Executiva e uma proposta de esboço para o Relatório Final. O Relatório Inicial será sujeito á aprovação pela Direcção Executiva, sendo esta uma condição para a continuação da consultoria. O Relatório Inicial deverá ser apresentado cinco dias após o início da consultoria.

• Um Relatório Preliminar (40 páginas, no máximo) contendo constatações e análise preliminares, bem como recomendações para o aperfeiçoamento da definição/âmbito da governação adoptada pela Fundação MASC e a proposta para a revisão do quadro lógico (incluindo indicadores). Este deverá incluir um sumário executivo.

• Um Workshop de Meio-dia com o pessoal da Direcção Executiva para apresentar e discutir o Relatório Preliminar. A equipa de consultores será responsável pela preparação de todos os materiais para o workshop e destacar as áreas fundamentais para a discussão, em conformidade com as tarefas dos Termos de Referência. Cinco dias após o workshop a Direcção Executiva submeterá os seus comentários gerais sobre o relatório à equipa de consultores, os quais deverão ser levados em conta na preparação do Relatório Final.

• Um Relatório Final (40 páginas, no máximo), que deverá incluir um sumário executivo, tomando em consideração as discussões no workshop e os comentários escritos da Direcção Executiva. O relatório deverá ser submetido no formato impresso em papel e no formato electrónico.

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8. Composição da Equipa e Critérios de Avaliação Composição da equipa

São necessários dois consultores com experiência relevante na monitoria e avaliação de programas com ênfase sobre questões de governação e sociedade civil.

Ambos os consultores devem ter um bom conhecimento do contexto moçambicano. Espera-se igualmente que a equipa tenha bom conhecimento e equilobri dos contextos moçambicano e global (regional e internacional) em relação á governação e envolvimento da sociedade civil na governação. Os consultores deverão ter:

 Experiência documentada em questões relacionadas com governação (monitoria e advocacia) e sociedade civil (envolvimento da sociedade civil na governação)

 Um sólido conhecimento do processo de governação em Moçambique  Um sólido conhecimento do movimento da sociedade civil em Moçambique.  Um forte conhecimento de métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos,

incluindo técnicas apropriadas de amostragem.

Ambos consultores devem possuir grau de pós-graduação numa área de estudo relevante, devendo ter a experiência seguinte (ou equivalente):

 Pelo menos 10 anos de experiência em diálogo de alto nível sobre questões de governação com o Governo e com a sociedade civil em países em vias de desenvolvimento. Conhecimento prático de trabalho em países africanos, e particularmente em Moçambique, irá constituir vantagem.

 Pelo menos 10 anos de experiência em diálogo de alto nível com a Sociedade Civil/Organizações da Sociedade Civil, com particular ênfase para as em capacitadades organizacionaais.

 Pelo menos 2 (dois) trabalhos significantes na área de governação e/ou sociedade civil

 Bom conhecimento de Português e Inglês (escrito e falado)

 Experiência documentada na recolha de dados, análise e apresentação das constatações em forma de relatório.

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9. Critérios de Avaliação

A selecção dos concorrentes será baseada nos seguintes critérios:

CRITÉRIOS PESO (%)

Qualificações e relevância dos consultores para a área do estudo 15

Estudos similares realizados em Moçambique 35

Qualidade da Proposta Técnica3 25

Comentários aos Termos de Referência 5

Orçamento 20

TOTAL 100

10. Prazos

Prevê-se que a consultoria tenha início a 01 de Maio de 2016, devendo ser implementada por um período máximo de 30 dias. O Relatório Final deverá ser submetido o mais tardar até ao dia 15 de Junho de 2016.

11. Condições

Todas as propostas devem incluir a seguinte informação:  CVs completos de todos os membros da equipa

 Experiência e exemplos de trabalhos similares realizados  Estrutura da equipa que irá realizar o trabalho

 Comentários aos Termos de Referência (uma página, no máximo)

 Metodologia e principais documentos de referência para o estudo (5 páginas, no máximo)

 Um orçamento decomposto em homens-dia para implementar o projecto Propostas seladas e completas em todos os sentidos deverão ser submetidas nos escritórios do MASC até às 14.00 horas do dia 18 de Abril de 2016. As propostas serão abertas às 14.30 horas do mesmo dia. Propostas incompletas serão desqualificadas de imediato.

12. Contratação e orçamentação

O Contrato para esta consultoria será gerido pelo executiva do MASC. O principal ponto de contacto para todas as questões substantanciais será o Phillip Machon. Todos questões devem ser enviados pelo p.machon@masc.org.mz e masc@masc.org.mz. Os critérios de avaliação das propostas basear-se-ão na especialização necessária listada destes termos de referência e no “Valor do Dinheiro” (Value for Money). Todas as propostas deverão incluir o IVA.

13. Lista de documentos a serem fornecidos pelo MASC no inicio do consultoria  MASC Plano Operacional 2015-2020

 MASC M&E Framework

 MASC Relatorio Annual de 2015

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Referências

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