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PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

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Academic year: 2021

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PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

1 - Identificação do estabelecimento:

Fundação Felice Rosso - Hospital Felício Rocho CGC: 17. 214. 149/0001 - 76

Av. Do Contorno 9530 – Barro Preto - BH CEP: 30.110.934 Tel.: 3514- 7656

Atividade: prestação de serviço médico - hospitalar Horário de funcionamento: 24 horas/dia

Especialidade: Hospital Geral Clínico-Cirúrgico sendo 40% clínico e 60% cirúrgico.

2 - Caracterização do empreendimento:

Área total do terreno: 13.500 m² Área construída: 30.151 m² Inicio das atividades: 22 / 06 / 52

Número de inscrição junto a SLU: 000116

Número de Leitos e Atendimentos

Setor Nº leitos Horário Dias/

semana

Nº atendimentos mês

Unidades de internação 277 24 horas 7 1360

Blocos Cirúrgicos 19 24 horas 7 1516

(2)

Internações Por Clínica

Clínicas N° internações /mês Horário de funcionamen to

Ginecologia/Obstetrícia 44 24 horas

Clínica Médica 116 24 horas

Cirurgia Geral 125 24 horas

Ortopedia 117 24 horas

Cardiologia 65 24 horas

Otorrinolaringologia 103 24 horas

Plástica 61 24 horas

Pediatria 56 24 horas

Angiologia/ Vascular 37 24 horas

Neurologia/Neurocirurgia 63 24 horas

Urologia 112 24 horas

Mastologia 61 24 horas

Cirurgia Pediátrica 48 24 horas

Proctologia 59 24 horas

Oncologia 95 24 horas

Hematologia 26 24 horas

Cirurgia Cardiovascular 53 24 horas

Unidade de Transplante 28 24 horas

Gastroenterologia 26 24 horas

Nefrologia 20 24 horas

Hemodinâmica 50 24 horas

Endoscopia Digestiva 12 24 horas

Outras especialidades 128 24 horas

Total 1500 24 horas

Atendimentos no Serviço de Hemodiálise N° pacientes no programa de

hemodiálise Dias/Semana Horário de funcionamento

(3)

Atendimentos de Urgência (Pronto Socorro)

Serviço de Urgência N° atendimentos/mês Horário de funcionamento

Pronto Socorro Pediátrico 2500 24 horas

Pronto Socorro Adulto (geral) 4500 24 horas

Pronto Socorro Ortopédico 1500 24 horas

Pronto Socorro Oftalmológico 300 24 horas

TOTAL 8800 24 horas

Consultas Ambulatoriais

Especialidade Médica Média Mensal de Consultas

(4)

Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapia Exames Horário de Funcionamento♦♦♦♦ Nº mensal de exames ou procedimentos Hemodinâmica 07:00 às 18:00h 148 Ecocardiograma 08:00 às 18:00h 362 Ultra-sonografia 07:00 às 20:30 1006 Medicina Nuclear 07:00 às 18:00 251 Holter 08:00 às 18:00h 70 MAPA 08:00 às 18:00h 57 Teste Ergométrico 08:00 às 18:00h 149 Mamografia 08:00 às 18:00h 174 Tomografia computadorizada 08:00 às 18:00h 760 Ressonância Magnética 07:00 às 23:00h 641 Endoscopia Digestiva 07:00 às 18:00h 543 Colonoscopia 07:00 às 18:00h 200 Broncoscopia 08:00 às 18:00h 10

♦ O horário acima se refere aquele para agendamento de exames eletivos, sendo que para atender emergências todos estes serviços funcionam 24 horas/dia e 7 dias/semana para atender às necessidades dos pacientes internados e ao pronto socorro

3 - Identificação das empresas terceirizadas

O PGRSS apresentado refere-se ao Hospital Felício Rocho e às terceirizadas que funcionam no endereço deste e que depositam seus RSS no abrigo externo do mesmo;

Medicina Nuclear – Serviço próprio do Hospital Felício Rocho porém é tercerizada a mão de obra especializada (médico especialista) do setor que responde tecnicamente pelo serviço perante o CNEN

Responsável Técnico: Carlos Jorge Simal Rodrigues CRM: 9494 PGRSS é incorporado ao do HF.

Laboratório Hermes Pardini

Razão Social: Laboratório Hermes Pardini LTDA CNPJ: 19378779004163 Endereço: Rua Uberaba – 500 A – Barro Preto

(5)

NEOCENTER

Razão Social: NeoCenter S/A

Endereço: AV. Bernado Monteiro - 414 - Bairro Santa Efigênia

Responsável Técnico: Dr. Waldemar Henrique Fernal CRM: 6394

BANCO DE SANGUE

Razão Social: Clínica Romeu Ibrahim de Carvalho LTDA CNPJ: 25463423/0001-79 Endereço: Av.Bernado Guimarães

Responsável Técnico: Dr. Romeu Ibrahim de Carvalho CRM: 2526

Radioterapia

Razão Social: Radiocare Serviços Médicos Especializas CNPJ: 07796772/0001-20 Endereço: Av. do Contorno - 9530 – Barro Preto

Responsável Técnico: Dr. Lourival da Silveira Filho CRM: 7966

Restaurante Felício´s

Razão Social: Restaurante e Lanchonete Felícios LTDA Endereço: Av. do Contorno - 9530 - Prado

Responsável: Wu Car Wan Liu CGC: 186084480001-58

4 - Responsáveis

Responsávellegal pelo HOSPITAL FELÍCIO ROCHO Diretor Técnico da Instituição

Dr. Silvério Leonardo Macedo Garcia CRM: 37343 CPF: 027.434.926-43 Tel.: 31- 3514-7000 e 3514-7270 e-mail: silverio@feliciorocho.org.br

Responsável Técnico do PGRSS Maria Eugenia Valias Didier

CRM - MG: 22376; RG: M 3216496

Coordenadora da Comissão de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar Profissão: Médica Infectologista

Fone: 3514- 7656 email: scihfr@felicorocho.org.br

Disponível para implantação e gerenciamento do PGRSS 4 horas por semana

(6)

Responsável Operacional do PGRSS

Idalina Maria de Almeida, CI – M 1.097.086, SSP-MG Profissão: Administração hoteleira

Cargo: Coordenadora de Hospitalidade

Carga horária destinada ao PGRSS: 08 horas/semana

Telefone: 3514-7654 e-mail: idalina@feliciorocho.org.br

5 - Equipe envolvida na elaboração do PGRSS

Setor

Representado Profissional Identificação

CCIEH Maria Eugênia Valias Didier Fernanda Porto Gonçalves

CRM-MG 22376 COREN-MG 114320 SESMT Eduardo Olinto Calazans Guimarães

Patrícia de M. V. F. Andrade

CREA-MG 93509D CRM-MG 15989 Serviço de

Imaginologia Joaquim Castanheira Rabelo CRM-MG 10167 Bloco Cirúrgico Priscila Faria Nogueira

Maristela Menicucci Esteves

COREN-MG 11102 ENF P CRM-MG 18597 Serviço de

Enfermagem Maria da Glória dos Santos Nogueira COREN-MG 57534 Serviço de

Hotelaria

Idalina Maria Almeida

CPF 328440936-04 Comissão de Obras Vera Maria de Oliveira Figueiredo CREA-MG20419-D

Farmácia Maria Heloísa Gomes Pimentel CRF-MG 8605

6 - Introdução

Lixo hospitalar ou resíduos sólidos dos serviços de saúde refere-se a todo tipo de lixo, biológico e não biológico que é descartado sem intenção de reutilização. No Hospital são gerados 5 tipos distintos de lixo:

• Resíduo biológico • Resíduo químico • Resíduo radioativo

(7)

Por isto, e para atender o disposto no decreto 12.165 de 15/09/2005, com base nas Resoluções ANVISA nº 306 de 17/12/2004 e CONAMA nº 358 de 29/04/2005, o Hospital Felício Rocho elaborou o seu Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde.

7 - Objetivos

O Plano de Gerenciamento de Resíduos da Saúde elaborado pelo HOSPITAL FELICIO ROCHO visa:

-

apresentar as ações relativas ao manejo dos RSS vigentes no Hospital;

-

adequar as ações adotadas aos critérios da legislação vigente, nos aspectos referentes à geração, classificação, segregação, acondicionamento, armazenamento intermediário, coleta e transportes internos, armazenamento final, coleta e transportes externos, tratamento e disposição final;

-

reduzir e/ou eliminar os riscos relacionados aos RSS para os funcionários, clientes e comunidade;

-

permitir o reprocessamento de todos os resíduos cujas matérias primas possam ser reutilizadas;

-

reduzir o volume dos resíduos para a coleta especial;

-

propiciar condições ideais para implementação da coleta seletiva.

8 - Elementos do PGRSS

8 - 1 - Fase intra-estabelecimento

As unidades geradoras de RSS do Hospital Felício Rocho foram divididas em:

a - Serviços especializados

São as unidades ambulatoriais de internação hospitalar e emergência, os serviços auxiliares e de diagnóstico e tratamento, enfermagem, serviços de consultas e similares.

Identificação Números de empregados

Hemodinâmica 17

Medicina Nuclear 6

(8)

Radioterapia 3 UI - 2º B1 30 UI - 2º B2 29 UI - 2º A Pediatria 28 UI - 2º A2 5 UI - 3º B1 20 UI - 3º B2 8 UI – 3º A 22 UI - 4º A 11 UI - 4º B 6 UI - 4º C 25 UI - 4º D* 20* UI - 5º A 30 UI - 5º B 23 UI - 5º C 15 Centros Cirúrgicos 115

BLOCO CIRURGICO 3º ANDAR 12

CTI Adulto 93

CTI Cardiovascular 29

CTI Cardiológico 30

Pronto Socorro Geral 55

Pronto Socorro Ortopédico 7

Pronto Socorro Pediátrico 10

Consultórios Médicos 16

Fisioterapia 0

Ambulatório Quimioterapia 13

Ambulatório Ortopédico 9

Ambulatório B (urologia, proctologia, odontologia) 8

Otorrinolaringologia 7

NATE 1

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Médicos do Corpo Clínico 356 Residentes de Medicina 98 Fisioterapeutas Respiratórios 5 Fisioterapeutas Motores 4 Dentistas 2 Fonoaudiólogo 1 Psicólogos 3 Assistente Social 5

b - Serviços de Apoio Técnico

São os serviços complementares, compreendendo Farmácia, Central de Material Esterilizado, Nutrição e Dietética, Imagenologia, Laboratório, Arquivo Médico, etc.

Identificação Números de empregados

Farmácia 51

SAME 3

CME 29

Central de diluição de Quimioterapia 9

Comissão de Suporte Nutricional 2

Nutrição Clínica 4 Laboratório de Farmacotécnica 1 Radiologia 38 Ressonância Magnética 14 Endoscopia Digestiva 12 Endoscopia Respiratória 0

(10)

c - Serviços Administrativos e de Apoio Logístico

Identificação Números de empregados

Auditoria Hospitalar 19

CAF – Central de Abastecimento 13

(11)

Zeladoria 144 Eng. Clínica 6 Departamento de Enfermagem 2 Movimentação de Pacientes 13 Lactário 6 SND 85 CCIEH 4 Diretoria 3 Unidade de Transplantes 9 COREME 1 SAC 5 Superintendência 2 Assessoria Religiosa 3

8 - 2 - Caracterização dos resíduos gerados

(12)

Classificação dos Resíduos Gerados no Hospital Felício Rocho GRUPO SUB

GRUPO

DESCRIÇÃO

A1 1-Restos de vacinas com vírus vivos e atenuados provenientes de campanhas de vacinação (frascos, agulhas, seringas),

2-Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

A3 Peças anatômicas (membros). A

A4

Kit de linhas arteriais, dialisadores, filtros de ar de áreas contaminadas, secreções e excreções de pacientes que não tenham infecção por agentes classe de risco 4, tecido adiposo de lipoaspiração, Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão, Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica,

Citostático e antineoplásico – resíduos líquidos. Mas também acarreta geração de sólidos que são os materiais que entram em contato com este resíduo durante a utilização médica dos mesmos.

Revelador e fixador – resíduos líquidos

Outros produtos Químicos: Glutaraldeído, Formol, Xylol, Cal sodada e embalagem contaminadas com estes produtos.

Produtos Farmacêuticos Vencidos – forma líquida e sólida, incluindo os de controle especial.

B B

Pilhas e Baterias

C C Rejeitos radioativos gerados na medicina nuclear e gerenciados de acordo com CNEN

D Lixo comum não reciclável que não se enquadram como A, B, C, E

D D

Papel Reciclável Plástico Reciclável

(13)

Numa segunda etapa foi realizada a quantificação do volume de RSS gerado com amostragem mínima de 07 dias consecutivos para estabelecer o número suficiente de recipientes coletores (lixeiras e contenedores) por unidade geradora e por grupo de resíduos e para o dimensionamento de abrigos internos e externos de armazenamento.

8 - 2.1 - Grupo A - Resíduo infectante ou biológico

Os resíduos deste grupo gerados no HFR são:

• A1 - Restos de vacinas com vírus vivos e atenuados provenientes de campanhas de vacinação (frascos, agulhas, seringas); resíduos estes gerados apenas uma a duas vezes ao ano nas campanhas de vacinação. Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Obs: Resíduos provenientes de cultivo microbiológico e resíduos de laboratório de patologia clínica não são mais produzidos no hospital que desativou seu laboratório de Patologia Clínica. Também não temos bolsas cheias de sangue com resultados positivos para patógenos veiculados por sangue ou bolsas vencidas, uma vez que o banco de sangue é terceirizado e só é encaminhado ao hospital bolsas a serem transfundidas.

• A3 - Peças anatômicas (membros). Obs: como não temos obstetrícia no Hospital assim não é gerado resíduos como placenta ou feto.

• A4 – Kit de linhas arteriais, dialisadores, filtros de ar de áreas contaminadas, secreções e excreções de pacientes que não tenham infecção por agentes classe de risco 4, tecido adiposo de lipoaspiração, bolsas transfusionais vazias ou com volume residual após transfusão, peças anatômicas e outros tecidos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos.

Quantificação do resíduo do grupo A segregado:

Dia da semana Peso dos sacos Quantidade em litros*

(14)

Média diária 17 kg 81 L

Média semanal 120 kg 570 L

Média mensal 375 kg 2200 L

* Densidade resíduo Grupo A = 0,17 kg/L.

Especificamente o resíduo A1- restos de vacinas com vírus vivos e atenuados provenientes de campanhas de vacinação (frascos, agulhas, seringas); por ser gerado apenas uma a duas vezes ao ano nas campanhas de vacinação foi quantificado na tabela abaixo, pois sua geração não é contínua.

Resíduo Setor Quantidade em kg Quantidade em L

A1 Salas utilizadas em campanhas de

vacinação Anual = 6,9 Kg Anual = 39,0 L

Quantificação por sub-grupos de resíduos A e por ambiente do estabelecimento

Resíduo Setor Quantidade em kg Quantidade em L

• Unidades de Internação e

Bloco Cirúrgico Semanal = 1,5 Kg Semanal = 2,5 L

A1

• Salas utilizadas em

campanhas de vacinação Anual = 6,9 Kg Anual = 39,0 L

(15)

8 - 2.2 - Grupo B - Resíduo químico

Resíduos químicos são os que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido às suas características químicas.

Quantificação do resíduo do Grupo B

Resíduo Classificação Setor Quantidade aproximada em L Quantidade em Kg Diária =18 L Diária = 15 Kg Semanal = 125 L Semanal = 110 Kg B (Citostático e antineoplásico) Serviço de Quimioterapia Mensal = 535 L Mensal = 440 Kg Diária = 22 L Diária = 22 Kg Semanal = 154 L Semanal = 154 Kg B (Revelador e fixador) Setor de Radiologia Mensal = 660 L Mensal = 660 Kg B (Produtos Farmacêuticos) Farmácia 0 a 3 Kg/mês.

(A geração deste resíduo é muito irregular e a densidade varia de acordo com o produto descartado, dificultando a exata quantificação em Litros). 0 a 3 Kg Diária = 12 L Diária = 11,4 Kg Semanal = 72 L Semanal = 68,4 Kg B

(Xylol, Formol, Cal sodada)

Laboratório Anatomia Patológica

Bloco Cirúrgico Mensal = 288 L Mensal = 274 Kg

Semanal = 30 L Semanal = 25 Kg Quinzenal = 60 L Quinzenal = 50 Kg B (Glutaraldeído) Setores que fazem procedimentos

(16)

8 - 2.3 - Grupo C - Rejeitos radioativos

Os rejeitos radioativos são aqueles definidos na Resolução CNEN 6.05.

Como determinado no Decreto 12.165 de 15/09/05 a Gerencia deste Rejeito no Hospital Felício Rocho encontra-se descrita no documento em anexo, assim como a cópia da autorização para operação da Medicina Nuclear (setor que gera resíduo grupo C no HFR).

8 - 2.4 - Grupo D – Resíduos comuns Quantificação do resíduo do grupo D

Resíduos Setor Quantidade aproximada em Kg Quantidade aproximada em L Diária = 3.500 Kg Diária = 19.000 L Semanal = 24.500 Kg Semanal = 57.000 L D não reciclável Setores administrativos distribuídos pelo Hospital

Mensal = 98.000 Kg Mensal = 228.000 L Diária = 112 Kg NA Semanal = 787 Kg NA D papel reciclável Setores administrativos distribuídos pelo Hospital

Mensal = 3.150 Kg NA Diária = 3,7 Kg NA Semanal = 26 Kg NA D plástico reciclável • Almoxarifado • Farmácia Mensal = 105,4 Kg NA

* A densidade de resíduos do Grupo D = 0,23 Kg/L NA- Não Avaliado

8 – 2.5. Grupo E – Resíduos Perfurocortantes

(17)

Quantificação dos Resíduos do grupo E

Dia da semana Peso das caixas Quantidade em litros*

2ª feira 59 kg 1462 L 3ª feira 80 kg 1487 L 4ª feira 69 kg 1710 L 5ª feira 50 kg 1239 L 6ª feira 54 kg 1338 L Sábado 71 kg 1760 L Domingo 41 kg 1016 L Média diária 60,5 kg 1500 L

* Densidade resíduo Grupo E = 0,04 kg/L.

9 - Geração e fluxo dos Resíduos Sólidos

A geração e o fluxo dos resíduos gerados no HFR estão demonstrados nas plantas enviadas anteriormente.

10 – Segregação

A segregação consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração de acordo com as características físicas, químicas, biológicas e riscos envolvidos. Todo resíduo será segregado na própria unidade geradora de acordo com a sua classificação: GA, GB, GC, GD ou GE.

11- Acondicionamento, Tratamento e Disposição

(18)

Grupo Sub-Grupo Acondicionamento A1

1-Restos de vacinas e de campanhas de vacinação (vírus vivo)

2-recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre

1- Vacinas que sobram são colocados em saco vermelho com símbolo infectante. Seringas com agulhas em caixa de perfuro-cortante com símbolo infectante.

2- Desprezar o conteúdo destes frascos, sempre que possível e sem risco de exposição ao material biológico, nas pias de despejos. Frascos vazios e frascos não drenados devem sem colocados em saco plástico vermelho com símbolo de infectante.

A3

1-Peças anatômicas (membros)

São colocados em sacos biodegradáveis fornecidos pela funerária (próprios para sepultamento).

A

A4

Kit de linhas arteriais, dialisadores, filtros de ar de áreas contaminadas, secreções e

excreções de pacientes que não tenham infecção por agentes classe de risco 4, tecido adiposo de lipoaspiração, Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão, Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica, tecido adiposo proveniente de lipoaspiração.

Acondicionar em saco plástico de cor branca leitosa, com simbologia de resíduo infectante, de acordo com NBR 9191/ 2000 da ABNT. Capacidade 20 de e 100 litros

Citostático e antineoplásico

• Líquidos, seringas, agulhas, frascos.

• Bolsas de soro, equipos, luvas, aventais e outros materias sólidos e não pontiagudos contaminados com quimioterápicos.

- Galão plástico rígido descarpack próprio – com os dizeres resíduo tóxico - quimioterápico.

- Saco plástico de cor branco leitosaidentificado "lresíduo tóxico-quimioterápico" .

Revelador e fixador Galões resistente a vazamentos e com tampa rosqueada, identificados como : “Resíduo Tóxico- Revelador “ (ou Fixador ).

B

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Produtos Farmacêuticos Vencidos Retirados das embalagens secundárias e colocados em Recipiente compatível com as características físico-químicas do resíduo e identificados: “produtos farmacêuticos vencidos – tóxico”

Pilhas e Baterias Recipiente rígido identificado como: ”Baterias vencidas – Resíduo tóxico”

C Rejeitos radioativos

Recipientes de material rígido forrados internamente com plástico. Identificados com símbolo de radiação ionizante e tempo de decaimento, data do

acondicionamento e radionuclídeo na parte externa do recipiente.

Lixo comum não reciclável Sacos plásticos de cor azul que ficam em lixeiras sem nenhum tipo de identificação.

D Plástico Reciclável

Papel Reciclável Lixeiras ou Cantainers com símbolo de Reciclável

E

Material perfurocortante “Descarpack” ou recipientes rígidos conforme norma NBR 13853/97 da ABNT Não ultrapassar 2/3 do volume.

A tabela acima de acondicionamento dos resíduos, de acordo com a classificação dos mesmos permite uma visão global do processo, porém detalhamos abaixo normas deste acondicionamento:

Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em saco constituído de material resistente a ruptura e vazamento, impermeável, baseado na NBR 9191/2000 da ABNT, respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.

Os sacos devem estar contidos em recipientes (lixeiras ou containers) de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento.

GRUPO A

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Recipientes e Materiais Contendo Sangue e secreções na forma livre gerados no Bloco Cirúrgico, CTis e Enfermarias

O que: Drenos de tórax, mediastino, Drenagens de paracenteses, líquidos resultantes de procedimentos cirúrgicos aspirados em frascos através de rede de vácuo.

Quem: Auxiliar de enfermagem. Quando: Sempre que necessário.

Como: Frascos passíveis de esvaziamento: são desprezados na rede de esgoto através de vasos sanitários. Os frascos vazios e aqueles não passíveis de esvaziamento: devem ser acondicionados em plástico vermelho com simbologia de infectante, e encaminhados para a sala de utilidades do 2B1 identificada como “depósito intermediário de resíduos GA a serem encaminhados para incineração.

Restos De Vacinas Contendo Vírus Vivo Ou Atenuado Agulhas E Seringas Resultante De Campanhas De Vacinação

O que: Resíduos de campanha de vacinação com vírus vivo atenuado. Quem: Responsáveis pela campanha de vacinação.

Quando: Ao final da Campanha de vacinação.

Como: Colocar os frascos vencidos, assim como as sobras na caixa de perfuro-cortante onde já foram depositadas as agulhas/seringas, nunca ultrapassando o limite de 2/3 da capacidade do recipiente. Fechar a caixa e identificá-la: resíduo infectante proveniente de vacinas com vírus vivo ou atenuado. Encaminhar este recipiente para a sala de utilidades do 2B1 identificada como “depósito intermediário de resíduos GA a serem encaminhados para incineração.

A 3 – Peças Anatômicas

Membros amputados O que: Membros amputados. Quem: Auxiliar de enfermagem. Quando: Sempre que necessário.

Como:. Colocar no container próprio de transporte e encaminhar ao laboratório de anatomia patológica. Após rotina específica do laboratório de anatomia patológica, o funcionário local coloca este membro em um saco plástico biodegradável fornecido pela funerária e encaminha este resíduo para a funerária que se encarrega do sepultamento conforme legislação específica.

(21)

secreções e excreções de pacientes que não tenham infecção por agente classe de risco 4, tecido adiposo de lipoaspiração, peças anatômicas e outros tecidos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológico.

Sangue e secreções gerados durante assistência ao paciente

O que: Sangue e secreções geradas durante atendimento de pacientes nos seus leitos que geralmente estão em gazes ou curativos. Inclui também luvas e outros equipamentos tingidos por sangue.

Quem: Técnico de enfermagem, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas. Quando: Sempre que necessário.

Como: Sempre usando luvas, segregar tais resíduos em uma bandeja e descartá-los na lixeira específica para tal grupo de resíduos que se localiza no posto de enfermagem mais próximo possível do paciente. Acondicionar em saco plástico de cor branca leitosa, com simbologia de resíduo infectante o qual deve estar dentro de em lixeira branca com tampa e pedal com símbolo de infectante.

Kit de linhas arteriais e Dializadores, bolsas de sangue vazias

O que: Capilares, dializadores, domes usados, bolsas de sangue vazias são segregados nas unidades de internação, hemodiálise e bloco cirúrgico.

Quem: Auxiliar de enfermagem. Quando: Sempre que necessário.

Como: Acondicionar em saco plástico de cor branca leitosa, com simbologia de resíduo infectante o qual deve estar dentro de em lixeira branca com tampa e pedal com símbolo de infectante.

Tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, Peças Anatômicas E Outros Tecidos Provenientes De Procedimentos Cirúrgicos Ou De Estudos Anátomo-Patológico.

O que: Tecido adiposo proveniente de cirurgia estética, biópsias realizadas em órgãos e peças anatômicas.

Quem: Auxiliar de enfermagem e técnicos do laboratório de anatomia patológica. Quando: Sempre que necessário.

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processamento de rotina do setor, as peças anatômicas serão acondicionadas em saco plástico de cor branca, com símbolo de resíduo infectante.

GRUPO B

B - Citostáticos e anti-neoplásicos

O que: Drogas quimioterápicas, bolsas de soro e equipos usados para infusão de quimioterápicos, seringas usadas no preparo da medicação, embalagem primária dos quimioterápicos, aventais e luvas usadas durante preparo destas drogas.

Quem: Auxiliar de Enfermagem e enfermeira da quimioterapia. Quando: Diariamente.

Como: Parte dos resíduos deste grupo são segregados na origem durante preparo das medicações (Central de Diluição de Quimioterápicos – CDQ), provida de câmara de fluxo laminar do tipo vertical. Dentro da capela de fluxo laminar há um galão de descarpack, rígido, de plástico resistente, a prova de vazamentos, específico para: frascos usados de quimioterápicos, seringas e materiais perfurocortantes contaminados por estas substâncias, onde são desprezados todos estes resíduos; ou seja, os antineoplásicos e todo resíduo e embalagem primária que teve contato com tais drogas durante a diluição para uso das mesmas e as sobras das medicações. Ao lado da capela há também uma lixeira de cor branca e símbolo de produto tóxico com os dizeres resíduo quimioterápico exclusiva para luvas, aventais descartáveis, máscaras equipos, bolsas de soro e outros resíduos não líquidos e não pontiagudos ou cortantes que foram contaminados por este tipo de resíduo. Há três anos, foi implantada uma rotina para administração de quimioterápicos, que contempla o retorno à CDQ, de todo e qualquer resíduo de pacientes que recebem quimioterapia nas Unidades de Internação. O auxiliar de enfermagem que inicia a infusão do quimioterápico deve retornar à CDQ com bolsas de soro e equipos gerados após a infusão de quimioterápicos. Acondicionar todos os resíduos citados acima em saco plástico de cor branco leitoso com simbologia de “Resíduo Tóxico – quimioterápicos”. Depositar no container amarelo específico e levar até a área de abrigo intermediário (sala de utilidade) para este resíduo onde há recolhimento pela empresa contratada para incineração de resíduos.

(23)

O que: Resíduos líquidos do Setor de Radiologia produzidos durante processamento de radiografias e tomografias.

Quem: Funcionário da radiologia. Quando: Sempre que necessário.

Como: As máquinas que revelam as radiografias têm duas saídas sendo uma para o fixador e outra para o revelador. Os canos destas saídas são direcionados para galões plásticos ou “bombonas”, que têm a seguinte identificação: "resíduo tóxico – fixador (ou revelador) -”. Quando cheias, as “bombonas” são fechadas com tampa de rosca e deixadas em um depósito no setor de radiologia onde, semanalmente, são recolhidas pela Argen do Brasil Com e Ind. LTDA. para retirada (reciclagem) da prata e neutralização dos elementos químicos.

B – Farmacêuticos

O que: Medicamentos ou produtos farmacêuticos vencidos. Quem: Funcionário da farmácia.

Quando: Sempre que necessário.

Como: São segregados na origem e desprezados nas próprias embalagens primárias, mantidos no setor em caixas de plástico rígidas. Enquanto armazenados são identificados da seguinte forma: “Produto farmacêutico vencido – Tóxico”. São recolhidos pela SERQUIP para incineração.

B- Xylol e Formol

O que: Xylol e Formol usados e vencidos do Laboratório de Anatomia Patológica. Quem: Funcionário do Laboratório de Anatomia Patológica.

Quando: Sempre que necessário.

Como: Desprezados nas próprias embalagens primárias, ou seja, galão rígido e com tampa de rosca vedante, e identificados: “Produto Tóxico – Xylol (ou Formol)”. Duas vezes por semana tais resíduos são encaminhados para o 2B1 onde são colocados em container amarelo com símbolo de tóxico. São recolhidos pela SERQUIP para incineração.

B- Glutaraldeído

O que: Glutaraldeído vencido.

Quem: Técnico de enfermagem dos setores onde realiza se exames endoscópios. Quando: Sempre que o produto estiver vencido.

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onde são colocados em container amarelo com símbolo de tóxico. São recolhidos pela SERQUIP para incineração.

B- Cal Sodada

O que: Cal sodada vencida dos ventiladores de anestesia. Quem: Técnico de enfermagem dos blocos cirúrgicos. Quando: Sempre que o produto estiver vencido.

Como: Desprezados nas próprias embalagens primárias, ou seja, galão rígido e com tampa de rosca vedante, identificado da seguinte forma: “Produto Tóxico – Cal Sodada”. Encaminhar para o 2B1 onde são colocados em container amarelo com símbolo de tóxico. São recolhidos pela SERQUIP para incineração.

B- Baterias e Pilhas Usadas O que: Baterias e pilhas usadas.

Quem: Funcionário do Setor de engenharia clínica e do almoxarifado. Quando: Sempre que o produto estiver vencido.

Como: Armazenar em recipiente rígido em um destes setores e devolver as baterias usadas ao fornecedor ao adquirir uma nova. As pilhas ficaram no almoxarifado e quando atingir volume suficiente serão encaminhadas a uma agencia do Banco Real ou ao Supermercado Verde Mar; entidades estas que encaminham tais resíduos para tratamento e disposição final adequados. Enquanto armazenadas devem ficar identificadas com: “Produto Tóxico – Baterias vencidas” .

GRUPO D

D - Resíduo Comum

O que: Resíduos que não se enquadram na categoria A, B, C ou E e que não há possibilidade de reciclagem.

Quem: Funcionário da limpeza, todos funcionários do hospital. Quando: Sempre que necessário.

Como: São segregados durante a geração em sacos plásticos de cor azul que ficam nas lixeiras de cor clara sem qualquer símbolo. São transportados separadamente dos demais resíduos, até o abrigo externo de armazenamento final para resíduo comum.

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O que: Resíduos que não se enquadram na categoria A, B, C ou E e que não há possibilidade de reciclagem.

Quem: Funcionário da limpeza. Quando: Sempre que necessário.

Como: Com um carrinho, bastante comum nos hospitais, no qual esta acoplado um "hamper" de plástico. Vide imagem abaixo. Nele é colocado um saco azul claro de 100 litros no qual vão sendo colocados os pequenos sacos azuis retirados das lixeiras das unidades e apartamento de pacientes. Uma vez cheio o hamper, o saco de 100 L é fechado e depositado no container laranja da sala de utilidade mais próxima.

D – Entulhos de obra

O que: resíduos gerados durante obras de reforma ou construção. Quem: Funcionário da manutenção.

Quando: Sempre que necessário.

Como: São segregados nas obras de reforma em andamento nas diversas áreas do Hospital e transportados por meio de carrinhos de mão, até uma caçamba localizada no pátio de estacionamento interno. Ao atingir a capacidade a caçamba é retirada conforme previsto em contrato.

D – Resíduo Reciclável

O que: Papéis, caixas de papelão, “bombonas” de plástico, latas de alumínio que não entraram em contato com resíduos da categoria A, B, C ou E.

Quem: Todos os colaboradores da instituição. Quando: Sempre que necessário.

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D - Restos de preparo de alimentos O que: Restos de alimentos.

Quem: Funcionário do SND. Quando: Sempre que necessário.

Como: acondicionados em sacos plásticos de cor azul e em seguida colocados no container laranja da sala de utilidade mais próxima.

GRUPO E

Material perfurocortante

O que: Agulhas, seringas com agulhas, scalps, lâminas de bisturi, lancetas, estiletes, ampolas de medicação, materiais pontiagudos, lâminas de vidro, vidros frágeis.

Quem: Técnico de enfermagem, médico, enfermeiro. Quando: Sempre que necessário

Como: São segregados na origem e desprezados em recipientes de papelão rígido conforme norma NBR 13853/97 da ABNT. Agulhas não devem ser destacadas das seringas com as mãos, nem reencapadas, a fim de evitar contaminação do pessoal e garantir a segurança do manipulador. Quando o volume contido nos recipientes rígidos atinge a linha demarcatória, a caixa é lacrada e encaminhada o container branco com símbolo de infectante e pérfuro-cortante exclusivos para resíduos GA e GE.

Material perfurocortante contaminados radionuclídeos

O que: Agulhas, seringas com agulhas, scalps, lancetas, estiletes, ampolas de medicação, materiais pontiagudos, lâminas de vidro, vidros frágeis todos contaminados com radionuclídeos.

Quem: Técnico de enfermagem, médico, enfermeiro do setor de medicina nuclear Quando: Sempre que necessário

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irradiação ionizante, e o período de decaimento, e desprezar no container branco com símbolo de infectante e perfurocortante exclusivos para resíduos GA e GE.

Acondicionamento e Identificação dos RSS

RESÍDUO CARACTERIZAÇÃO ACONDICIONAMENTO

PRIMÁRIO ACONDICIONAMENTO SECUNDÁRIO ACONDICIONAMENTO TERCIÁRIO A4 Acondicionar em saco plástico de cor branca leitosa, com simbologia de resíduo infectante, de acordo com NBR 9191/2000 da ABNT. Capacidade 20 e de 100 litros

Lixeira branca, rígida com pedal para abertura da tampa.

Superfície interna lisa cantos arredondados Resistente, lavável, com símbolo de infectante. Capacidade de 20 e 100 litros

Cor branca para resíduo sólido infectante de serviço de saúde não contendo etiquetação de infectante e com informação de resíduo.Capacidade de 120 L; 240 L e 360 L A1 Acondicionado em saco plástico vermelho com símbolo de infectante. ou

Container para perfuro cortante no caso das

agulhas/seringas de campanha vacinação. Iidentificados “vacinas”

Container branco exclusivo, com símbolo de infectante utilizado exclusivamente para GA destinado â incineração localizado no 2B1 Não se aplica GRUPO A

A3 funerária específico para Plástico fornecido pela sepultamento

Não se aplica Não se aplica

GRUPO B CITOSTÁTICO E ANTINEOPLÁSICO 1. luvas, aventais, bolsas e equipos de infusão e outros 2. líquido, frascos, agulhas, seringas

1. Saco plástico de cor branco leitoso identificado “Tóxico-quimioterápico" 2. Recipiente rígido estanque, próprio para líquidos de fechamento hermético e que também são apropriados para pontiagudos, vidros.

1. Lixeira branca, rígida com pedal para abertura da tampa. Identificado de com o símbolo de tóxico e na tampa um adesivo vermelho descrito: “tóxico quimioterápicos” 2. Acondicionamento primário

Container amarelo, rígido, com rodas, lavável, com tampa e cadeado, lavável. Identificando de forma visível: “tóxico - quimioterápicos”. Capacidade de 120 L; 240 L GRUPO B REVELADOR E FIXADOR Galões do próprio produto. Com tampas de rosca para quando cheios. Identificados com os dizeres: “resíduo tóxico – fixador (ou revelador)".

Apenas Primário Apenas Primário

GRUPO B

PRODUTO FARMACÊUTICO

Nas embalagens primárias não sendo conservada a embalagem secundária.

Caixa compatível com as características físico-químicas do resíduo Identificando de forma visível: “tóxico - produto

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farmacêutico vencido” vencido”

GRUPO D DIVERSOS NÃO RECICLÁVEIS

Saco plástico de cor clara (azul).

Capacidade 20 e de 100 litros

.

Lixeira de material rígido com pedal para abertura da tampa

Superfície interna lisa, cantos arredondados, resistente, lavável. Capacidade de 20 e 100 litros

Container de cor laranja, rígido, lavável, com rodas, com tampa identificado: “lixo comum.” Capacidade de 120L; 240 L e 360 L GRUPO D RESÍDUOS RECICLÁVEIS

Lixeiras com cores exclusivas Azul: Papel Vermelho: Plástico Amarelo: Metais Container azul de Capacidade de 360 L para papéis e Container aramado de 500 litros para plástico Apenas primário e secundário GRUPO E PÉRFURO-CORTANTE Acondicionar em caixas ou recipientes rígidos conforme norma NBR 13853/97 da ABNT “descarpack”. Não ultrapassar 2/3 do volume. Capacidade 13 L Apenas primário

Cor branca para resíduo sólido infectante de serviço de saúde contendo símbolo de infectante e dizeres de perfurocortante. Capacidade de 120 L; 240 L e 360 L Minimização dos RSS:

Os resíduos do grupo A, ou E não são reutilizados ou reciclados, em nenhuma hipótese. Os resíduos do grupo C seguem as Normas da CNEN.

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também que em Setembro de 2008 o HFR substituiu o papel branco A4 utilizado até então por papel reciclado, uma importante ação de proteção ao meio ambiente.

Tipo de material reciclável Segregação semanal

Papel e Papelão 787 Kg

Embalagens plásticas 26 Kg

Tratamento Prévio

Resíduos Biológicos do grupo A1 (Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto, agulhas e seringas, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre) são recolhidos pela SERQUIP, empresa contratada para incineração.

Amostras de urina e fezes

Estas amostras, após sua utilização devem ser descartadas no esgoto sanitário.

Sangue, Outros líquidos biológicos, secreções e excreções.

Estes materiais quando segregados na forma livre devem descartados no esgoto sanitário, com bastante fluxo de água. Isto ocorre no bloco cirúrgico e unidades de internação.

Resíduos grupo B

São recolhidos pela SERQUIP, a qual tem licenciamento ambiental, para incineração. Resíduos grupo C

Antes de serem enviados para o decaimento tais resíduos já são segregados durante a geração como GD comum não reciclável ou como GE (caixa descarpack, conforme norma NBR 13853/97 da ABNT). Após o período de decaimento estabelecido pelo CNEN é desprezado como resíduo comum GD ou como resíduo grupo E.

12 – Armazenamento

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O Hospital Felício Rocho tem 5 pavimentos. Em cada um deles haverá pelo menos uma sala de utilidade (abrigo intermediário) com um container específico para resíduos do grupo D, A e grupo E. A determinação da necessidade e volume de cada container foi baseada em pesquisa setorial prévia do volume médio de resíduos gerados em cada um dos setores e o fluxo fácil do resíduo para o abrigo final. Atualmente, os resíduos já adequadamente segregados e acondicionados são recolhidos em horários pré-determinados, em todos os setores, evitando a necessidade e conseqüências do depósito de resíduos próximo aos pacientes. Vide distribuição de containers para armazenamento intermediário em cada pavimento nas salas de utilidades do respectivo setor na tabela abaixo:

Distribuição de Contenedores nos Setores do Hospital

Setor Resíduo Cor Volume

5 A GD Laranja 240 L 5 B GA/GE GD Branco Laranja 240 L 240 L 5 C GD Laranja 120 L 4 A e OTRLG GA/GE GD Branco Laranja 120 L 240 L 4 B GD GA/GE Laranja Branco 240 L 120 L 4 C GD Laranja 240 L 4 D GA/GE GD Branco Laranja 120 L 240 L CTIs (Adulto e CVC) 4 andar GA/GE GD Branco Laranja 240 L 360 L Bloco Cirúrgico A 4 andar GA/GE GD Branco Laranja 240 L 240 L Bloco Cirúrgico B 3 andar GA/GE GD Branco Laranja 240 L 240 L 3 A GA/GE GD Branco Laranja 120 L 240 L

Bloco 30 andar GA/GE

GD Branco Laranja 120 L 120 L Consultórios GD Laranja 120 L Hemodiálise GA/GE GD 2 Brancos 2 Laranja 120 L cada 240 L cada 3 B1 GD Laranja 240 L 3 B2 GA/GE GD Branco Laranja 140 L 240 L 2 A Pediatria (enf. 230) GA/GE GD Branco Laranja 140 L 240 L

Pediatria (enf. 208) GD Laranja 240 L

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GD GB Laranja Amarelo (dois) 240 L 240 L (dois)

CTI Cardiológico GA/GE

GD

Branco Laranja

120 L 240 L

Pronto Socorro GA/GE

GD Branco Laranja 240 L 360 L SND GD Laranja 500 L Ambulatório Ortopedia, Radiologia, Cardiologia GA/GE GD Branco Laranja 240 L 360 L

Anatomia Patológica GA 3 lixeiras 60 L

Ambulatório B GD GA/GE Laranja Branco 240 L 120 L

As salas de utilidades foram adaptadas para se transformarem em salas de armazenamento intermediário, uma vez que até então os resíduos eram mantidos nos expurgos até a coleta interna. Após reformadas as mesmas terão as seguintes características físicas:

- Área de 4m²;

- Pisos e paredes revestidos de material lavável (cerâmica e azulejos); - Lavatório e torneira;

- Ralo com sifão;

- Ventilação natural com 1/20 da área do piso; - Iluminação artificial.

A geração e o armazenamento intermediário dos resíduos do GA e GE em cada um destes setores está demonstrado nas plantas baixas em anexo, assim como a identificação das salas de armazenamento intermediário.

12 – 2 Armazenamento Final

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Obs.: No pátio interno existe um depósito para recicláveis, armazenamento de caixas de papelão (vide localização na planta anexa). Não há container para recicláveis no abrigo de recicláveis. Há neste abrigo um estrado no chão onde são empilhados os papéis e papelão. Os containers de recicláveis ficam em setores onde são gerados para coleta dos mesmos e posterior transferência para o abrigo de recicláveis.

13 - Coleta interna

13-1 - Transporte dos resíduos dos pontos de geração até o armazenamento intermediário

Coleta grupo D: Será realizada utilizando-se um carrinho no qual está acoplado um “hamper” com saco azul claro de 100 L, no qual serão colocados os pequenos sacos azuis retirados das lixeiras das unidades. Quando atingir 2/3 de sua capacidade, ou ao passar pela sala de armazenamento intermediário, o saco será depositado no contenedor laranja. Foto deste carrinho já mostrada no item 10.

Coleta grupo D reciclável: Não são transportados para a sala de utilidades. São deixados nas próprias unidades geradoras até um volume que justifique o transporte até o depósito de recicláveis no pátio interno. Quando em pequenos volumes; até 20 L, são levados manualmente ao depósito de recicláveis.

Coleta grupo E: As caixas de pérfuro-cortantes ao atingir 2/3 da capacidade são lacradas, acondicionadas em saco branco leitoso com símbolo de infectante e encaminhadas manualmente ao abrigo intermediário onde são acondicionadas nos contenedores brancos utilizados também para os resíduos do GA.

Coleta grupo A: São gerados sempre em pequena quantidade com volume inferior a 20 Litros. Sendo assim, são recolhidos manualmente pelo funcionário da limpeza ou pelo técnico de enfermagem e levados até a sala de utilidade mais próxima onde é colocado no container branco com simbologia de infectante.

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encaminhados para um abrigo intermediário específico para este resíduo, localizado no 2B1. são recolhidos manualmente pelo funcionário da limpeza ou pelo técnico de enfermagem e levados até o 2B! onde é colocado no container branco exclisivo para o resíduo GA a ser incinerado, que tem a simbologia de infectante e os dizeres: “Resíduo GA a ser encaminhado para incineração; saco vermelho”.

Coleta grupo B:

Citostáticos e Antineoplásicos

São gerados sempre em pequena quantidade com volume inferior a 20 Litros. Sendo assim, são recolhidos manualmente pelo funcionário da limpeza ou pelo técnico de enfermagem e levados até a sala de utilidade mais próxima onde é colocado no container amarelo com identificação de resíduo tóxico quimioterápico.

Glutaraldeído e Cal sodada

São gerados sempre em pequena quantidade com volume inferior a 20 Litros. Sendo assim, são recolhidos manualmente pelo funcionário da limpeza ou pelo técnico de enfermagem e levados até a sala de utilidade mais próxima onde é colocado no container amarelo com identificação de resíduo tóxico grupo B.

Xylol e Formol

São gerados e segregados no laboratório de anatomia patológica. Duas vezes por semana, são transportados em container de transporte do setor para o abrigo intermediário (sala de utilidade) do 2B1 e colocado no container amarelo com identificação de resíduo tóxico grupo B, onde são recolhidos pela SERQUIP para incineração.

Resíduo Radiológico (Fixador e Revelador)

Quando as bombonas onde o fixador ou revelador são recolhidos atinge o volume máximo, elas são fechadas hermeticamente com tampa de rosca por um funcionário do setor de radiologia e levadas manualmente, já que o volume é inferior a 20 L, a uma sala no setor de radiologia destinada ao armazenamento intermediário deste tipo de resíduo.

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Os poucos e ocasionais produtos farmacêuticos vencidos são separados e transportados manualmente (volume muito pequeno, menor que 20 L) até um armário destinado a segregar tais resíduos, até recolhimento pela SERQUIP.

13-2 – Transporte dos resíduos do armazenamento intermediário até o armazenamento final

Grupo B

Citostáticos e Antineoplásicos

Resíduos do grupo B não são levados para o abrigo final. São deixados na sala de armazenamento intermediário até recolhimento por firmas terceirizadas (SERQUIP).

Resíduo Radiológico (Fixador e Revelador)

Resíduos do grupo B não são levados para o abrigo final. São deixados no setor de radiologia em uma sala destinada ao armazenamento intermediário até recolhimento para reaproveitamento da prata e neutralização dos elementos químicos pela Argen do Brasil Com. e Ind. Ltda.

Produtos Farmacêuticos em Geral

Resíduos do grupo B não são levados para o abrigo final. São deixados na farmácia, em um armário fechado até recolhimento pela SERQUIP para serem incinerados.

Coleta grupo D reciclável:

As bombonas plásticas e o papelão gerados no almoxarifado são segregadas em um container aramado para as bombonas e um azul para papéis existentes neste setor. Quando cheios, o que ocorre 3 a 4 vezes por semana, um funcionário da limpeza leva este resíduo para o depósito de recicláveis. Há também um grande volume de papel gerado em áreas administrativas espalhadas por todo o hospital. Estes setores possuem pequenos depósitos de papel reciclável. Quando cheios, o funcionário do setor aciona o funcionário da limpeza que encaminha o resíduo reciclável para o depósito de recicláveis. Neste caso, mesmo volumes pequenos são levados em um container branco antigo de 500 litros com 4 rodas e tampa, identificado com símbolo de recicláveis e “resíduos recicláveis”. Este container está sendo usado atualmente apenas para os resíduos recicláveis.

Grupos A, E e D

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O fluxo da coleta interna esta demonstrada nas plantas baixas, e os horários podem variar de acordo com a demanda.

O elevador designado para o transporte dos RSS é o elevador nº 3 que é exclusivo para transporte de lixo, roupa suja e uso da manutenção.

Um funcionário da limpeza é encarregado da limpeza / desinfecção do elevador.

O produto utilizado neste processo é o Quaternário de Amônia 1 % e o processo de limpeza/desinfecção tem a aprovação do serviço de epidemiologia hospitalar (CCIEH). A coleta interna é realizada por meio de carrinhos de materiais rígidos, laváveis, de cor laranja para o resíduo tipo D, com tampa, bordas arredondadas, quatro rodas e com capacidade para 500 litros. A coleta interna dos resíduos do GA e GE é realizada no próprio container do GA/GE utilizado no abrigo intermediário. A capacidade de tais contenedores são de 120, 240 ou 360 L de acordo com a necessidade de cada setor. O contenedor do GA/GE é identificado pela cor branca e pelo símbolo de infectante (NBR 9191/2000 da ABNT) e inscrição de perfurocortante. É de material rígido, lavável, tem bordas arredondadas, tampa e duas rodas. No abrigo externo os resíduos GA e GE são transferidos dos contenedores dos abrigos intermediários para os contenedores específicos do abrigo final. Há no 2B1 um contenedor branco com o símbolo de infectante que é usado exclusivamente para o armazenamento intermediário dos resíduos A1 que serão destinados á incineração. Assim, além do símbolo de infectante este contenedor tem os seguintes dizeres: “Resíduo GA a ser encaminhado para incineração; saco vermelho” isto faz com que este contenedor não seja utilizado para os demais resíduos do Grupo A que serão depositados no aterro sanitario. No abrigo final os contenedores têm capacidade de 1000 L, têm quatro rodas, sendo os destinados ao GA e GE branco e com o símbolo de infectante e os do GD laranja e com os dizeres “lixo comum”.

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bombonas de 50L da SERQUIP, para acomodar exclusivamente os resíduos A1 que serão destinados à incineração. Estes resíduos são recolhidos pela SERQUIP duas vezes por semana e é nestes dois dias da semana que eles são transportados do abrigo intermediário para o abrigo final sendo imediatamente recolhidos pela SERQUIP que leva as bombonas então cheias e deixa outras 3 bombonas vazias e limpas a serem recolhidas na próxima vez. Estas bombonas tem o símbolo de infectante e a identificação da empresa SERQUIP e no hospital os funcionários do transporte (3 funcionários apenas) fazem este serviço o que permite que não haja falha ou confusão no manejo destes resíduos. A pesagem dos resíduos comuns mostrou que tal resíduo tem uma densidade de 0,23 kg/L. Durante os 3 anos de PGRSS implantado houve aumento do resíduo GD gerado no HFR. Na ocasião de elaboração e primeiro ano de implantação do PGRSS o Hospital Felício Rocho gerava cerca de uma média diária de resíduo GD de 1200 kg/dia correspondendo a um volume de 10.000 L/dia. Assim, os 11 contenedores GD eram suficientes para acomodar o resíduo gerado. Porém observamos aumento importante da quantidade de resíduo GD gerado no hospital principalmente á partir de 2007 ocasionados por:

• Uso de TNT para material esterilizado em substituição ao tecido de algodão reutilizável. • Aumento do número de leitos no hospital

• Aumento na utilização de material descartável para cuidados da saúde e no serviço de nutrição e dietética.

Assim houve necessidade de adquirirmos mais contenedores de 1000 L para resíduo GD em 2008. Atualmente temos 19 containers de cor laranja de 1000 L para o GD. Diariamente são produzidos cerca de 3.500 Kg de lixo comum no HFR que ocupa um volume de 1800 L a 1900 L de resíduos (densidade calculada de cerca de 0,23 Kg/L)

Rotina de coleta dos resíduos: • Procurar o menor percurso • Sempre no mesmo sentido • Sem provocar ruído

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• Usar o elevador nº 3 exclusivo para transporte de RSS, devendo o mesmo ser submetido à limpeza e desinfecção diariamente e após uso quando necessário.

• Deve obedecer sentido único para recolhimento do resíduo, sendo este da geração para armazenamento intermediário (da área mais distante para o local onde o lixo será retirado do setor). • Recolher os resíduos infectantes da unidade geradora em intervalos regulares duas vezes ao dia, sendo terminantemente proibido que os sacos plásticos sejam deixados no corredor, transportados abertos ou arrastados pelo piso.

• Para transporte manual os recipientes não devem ultrapassar 20 litros.

• Armazenar em container padronizado e mantê-lo de forma ordenada, no abrigo final, exclusivo para este tipo de resíduo, até a coleta externa ou tratamento no próprio estabelecimento, não permitir a permanência de RSS que não estejam devidamente acondicionados em saco plástico.

Container exclusivo para o resíduo A1 que será destinado á incineração: fica no 2B1 um contenedor branco com o símbolo de infectante que é usado exclusivamente para o armazenamento intermediário dos resíduos A1 que serão destinados á incineração. Assim, além do símbolo de infectante este contenedor tem os seguintes dizeres: “Resíduo GA a ser encaminhado para incineração; saco vermelho”. Como há pouco destes resíduuos no hospital, todo setor deve encaminhá-lo ao 2B1 para evitar erros e facilitar segregação e coleta específica pela SERQUIP, empresa contratada para incinera-los.

• Manter a tampa do container fechada, sem empilhamento de recipientes sobre esta. Horário de coleta:

Cada unidade geradora possui horário pré-estabelecido para coleta e transporte dos seus RSS de forma a não gerar acúmulo de resíduos nos setores.

Coleta Interna do RSS Hora

Grupo A e E Grupo D Locais

05:00/16:00 09:15/17:15 CTI's

07:00/16:30 13:00/18:00 Unidades de Internação 5º ao 1º 08:40 15:00 Farmácia e áreas administrativas 08:00/13:30 09:30/18:30 Centros Cirúrgicos

- 10:00/19:00 Hospital Geral

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acontece próximo ao atual depósito de lixo, em área especificamente construída para isto, utilizando-se mangueira de água, sabão, quartenário de amônia e vassoura.

14 - Coleta Externa

A coleta dos resíduos do grupo D é realizada diariamente pelo caminhão da SLU - Superintendência de Limpeza Urbana com destino ao Aterro Sanitário licenciado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM.

A coleta dos resíduos do grupo A (A4) e E (QUE NÃO NECESSITAM TRATAMENTO PRÉVIO) é realizada diariamente de acordo com contrato firmado entre o Hospital e a empresa TERRAVIVA. TERRAVIVA ENGENHARIA AMBIENTAL LTDA, CNPJ: 08624977/0001-91, Rua João Samaha, 187, Santa Branca – Tel.: 31-3495-4698 - Belo Horizonte-MG.

A coleta específica de resíduos do grupo A, subgrupo A3 – Peças anatômicas (membros amputados), destinados ao sepultamento será realizada sempre que necessário de acordo com contrato firmado entre o Hospital e a funerária da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte. CNPJ: 17.209.891/0001-93.

A coleta dos resíduos do grupo B, assim como os do grupo A destinados à incineração (A1) é realizada duas vezes por semana pela SERQUIP para serem incinerados, também os resíduos GE provenientes de vacinação, ou seja, contato com A1, são recolhidos pela SERQUIP para incineração. Estes resíduos são recolhidos pela SERQUIP duas vezes por semana e é nestes dois dias da semana que eles são transportados do abrigo intermediário para o abrigo final sendo imediatamente recolhidos pela SERQUIP que leva as bombonas então cheias e deixa outras 3 bombonas vazias e limpas a serem recolhidas na próxima vez. Estas bombonas tem o símbolo de infectante e a identificação da empresa SERQUIP e no hospital os funcionários do transporte (3 funcionários apenas) fazem este serviço o que permite que não haja falha ou confusão no manejo destes resíduos.

Também os resíduos do grupo B - Citostático e antineoplásico; são recolhidos duas vezes por semana pela SERQUIP. Os produtos farmacêuticos vencidos serão recolhidos apenas quando houver tal tipo de resíduo (geração infrequente e irregular).

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A coleta dos resíduos do grupo B, específica para os fixador/revelador será realizada semanalmente para reaproveitamento da prata e neutralização dos produtos químicos.

Argen do Brasil Com. e Ind. LTDA, CNPJ: 17,088,972/0001-82.

As caixas de papelão, papel e plástico duro serão recicladas por empresas de compra e venda de recicláveis, e serão recolhidos de acordo com a demanda.

JOSÉ VICENTE DE SANTANA, CPF: 362.541.856,87, ID: M. 3.558,005, residente e domiciliado na Rua Dr. João Brandão, nº 127, Bairro Prado, Belo Horizonte-MG. Tel.: 9654.2992.

Em relação aos efluentes, o PRECEND do Hospital Felício Rocho junto à COPASA já foi aprovado e implementado com monitoramento bimestral dos efluentes lançados no sistema de esgoto pelo Hospital Felício Rocho.

15 - Segurança e Saúde do Trabalhador

A tarefa de coleta interna é realizada por 03 funcionários, sendo 02 no turno diurno e 01 no noturno. Para realizar esta coleta estes empregados utilizam os seguintes EPI's:

− Uniforme

− Luvas de PVC cano longo − Luvas de raspa de couro − Botas de PVC

− Gorro

− Máscara tipo semi-facial

− Óculos de segurança contra respingo − Avental impermeável.

Estes empregados, como todos os demais, estão incluídos no PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional fazendo exames periódicos anualmente, além de exames admissional, de retorno ao trabalho, de mudança de setor e demissional.

(40)

O SESMT faz ainda o controle de imunização contra hepatite B e o acompanhamento dos acidentes com pérfuro-cortantes, conforme preconizado pela Secretaria de Saúde e a comissão de controle de infecção e epidemiologia hospitalar (CCIEH).

A CCIEH, CIPA e SESMT promovem ainda as seguintes ações preventivas: − Medidas de Precauções Universais

− Semana Interna de Prevenção de Acidentes - SIPAT − Estatística, investigação e análise de acidentes − Treinamentos introdutórios e de reciclagem − Semana de Prevenção à AIDS

− Jornal mural interno para divulgação de assuntos de Segurança e Prevenção − Campanhas de Prevenção.

− Campanhas de Vacinação

Rotinas pertinentes ao manejo dos resíduos relacionadas à segurança ocupacional (elaboradas de acordo com a CCIEH)

Rotina para manuseio de pérfuro-cortante

O que: Agulhas, seringas com agulhas, scalps, lâminas de bisturi, lancetas, estiletes, ampolas de medicação, materiais pontiagudos, lâminas de vidro, vidros frágeis.

Quem: Técnico de enfermagem, médico, enfermeiro, técnico de laboratório, bioquímico. Quando: Sempre que manipular tais resíduos.

Como: Antecipar a geração de resíduos do grupo E providenciando o recipiente apropriado para descartá-los o mais próximo possível do local de geração deste resíduo. Agulhas não devem ser destacadas das seringas com as mãos, nem reencapadas, a fim de evitar acidentes pérfuro-cortantes. Não transitar com seringas e agulhas fora de bandejas. Desprezados em recipientes de papelão rígido conforme norma NBR 9190 da ABNT. Quando o volume contido nos recipientes rígidos atinge a linha demarcatória, a caixa deve ser lacrada. Desprezar os sacos vedados no container branco com símbolo de infectante e pérfuro-cortante exclusivos para resíduos GA e GE.

Rotina para fechamento do saco plástico

O que: Fechar totalmente o saco plástico de cor branca leitosa. Quem: Técnico de Enfermagem, funcionário da limpeza.

Quando: Quando estiver com 2/3 de seu volume preenchido ou no caso de RSS (Resíduos de Serviços de Saúde) de alta densidade (pesado).

(41)

Utilizar apenas volume compatível com a resistência da embalagem, para evitar o rompimento e mantê-la intacta até o armazenamento final e as fases subseqüentes de gerenciamento. Após fechado removê-lo imediatamente da unidade geradora até a sala de armazenamento intermediário, proibindo expressamente sua abertura, esvaziamento ou reaproveitamento, bem como sua compactação.

Desinfecção da lixeira O que: Desinfecção.

Quem: Funcionário da limpeza. Quando: Diariamente.

Onde: Abrigo intermediário (sala de utilidades).

Como: Retirar sujidade com água e sabão. Aplicar quaternário de amônio 1% com auxílio de um pano, deixar o produto agir por 10 min, deixar secar espontaneamente ou secar com papel.

Rotina para resíduo infectante sem tratamento prévio e com manuseio na coleta e/ou no tratamento externo

O que: Adotar acondicionamento que garanta o não rompimento da embalagem. Quem: Funcionário da limpeza.

Quando: Necessário ou quando estiver com 2/3 de seu volume preenchido ou no caso de RSS (Resíduos de Serviços de Saúde) de alta densidade (pesado).

Como: Acondicionar em saco branco leitoso com simbologia infectante. Garantindo maior segurança contra vazamento durante o manuseio, coleta e tratamento. Retirar o excesso de ar, sem inalar o conteúdo interno ou expor-se ao fluxo de ar interno. Fechar previamente o saco plástico e removê-lo imediatamente da unidade geradora até a sala de resíduos para armazenamento intermediário, proibindo expressamente sua abertura ou esvaziamento ou reaproveitamento, bem como sua compactação.

Limpeza e desinfecção do abrigo / contenedores e carros coletores O que: Limpeza e desinfecção do abrigo / contenedores e carros coletores. Quem: Funcionário da coleta interna.

Quando: Diariamente ou sempre que ocorrer derramamento de resíduos / após esvaziamento.

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16 - Cronograma para implantação do PGRSS

O PGRSS do Hospital Felício Rocho encontra-se 100% implantado.

17 - Planta Cartográfica de localização do HFR

Anexo 01

(Já enviado anteriormente)

18 - Plantas baixas dos andares do HFR demonstrando os resíduos gerados, fluxo das coletas internas e depósito de armazenamento intermediário

Anexo 02

(Já enviado anteriormente)

19 - Projeto da construção do abrigo externo de armazenamento final

Anexo 03

(Já enviado anteriormente)

Belo Horizonte, 19 de Março de 2009

Referências

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