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Universidade Cruzeiro do Sul. Unidade: Teorias da Administração. Campus Virtual. Unidade I:

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Universidade Cruzeiro do Sul

Campus Virtual

2010

Unidade: Teorias da

Administração

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Unidade: Teorias da Administração

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Unidade: Teorias da Administração

As Abordagens das Teorias de Administração

A administração tem suas teorias divididas sob abordagens diferentes, pois nos momentos específicos do desenvolvimento de cada uma das teorias, o foco do trabalho estava voltado para preocupações particulares.

Assim, as teorias foram organizadas em grupos de abordagens que reúnem características semelhantes.

Portanto, temos:

A Abordagem Clássica que compõe, sobretudo, as primeiras teorias criadas sobre a administração.

Compreende a Teoria da Administração Científica, a Teoria Administrativa e a Teoria da Burocracia.

A Abordagem Humanística que compõe teorias cujo foco principal era voltado para pessoas.

Compreende as Teorias de Transição, A Teoria das Relações Humanas, a Teoria Comportamental e a Teoria Estruturalista.

A Abordagem Quantitativa que compõe teorias cujo foco era as operações da empresa. Compreende, sobretudo, a Pesquisa Operacional e a Administração por Operações.

A Abordagem Moderna que contém teorias cuja visão espelha a situação de então, das empresas.

Compreende a Teoria dos Sistemas, a Teoria das Contingências, o Desenvolvimento Organizacional (DO) e a Administração por Objetivos (APO).

Como não se pretende, com esse material, esgotar

o estudo de todas essas abordagens, serão tratadas

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apenas as teorias mais significativas da administração e, portanto, mais adequadas à necessidade de aprendizagem desse curso. São elas: a Teoria da Administração Científica, a Teoria Administrativa, a Teoria Burocrática, a Teoria das Relações Humanas, a Teoria Comportamental, a Teoria dos Sistemas e a Teoria das Contingências.

Teoria da Administração Científica

A Teoria da Administração Científica foi criada por Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), um engenheiro

americano. Essa teoria baseava-se na estrutura formal da organização e considerava as pessoas como instrumentos úteis para alcançar a eficiência da empresa. Portanto, o fator humano era pouco importante nessa época (visto como um “apêndice”

da máquina).

Basicamente o trabalho de Taylor consistiu em observar quais funções eram necessárias à organização, saber quais objetivos eram pretendidos e, então, dividir tarefas até que ficassem simples o bastante para serem executadas com excelência por alguém (especialização do operário).

A Teoria da Administração Científica é uma abordagem do tipo “de cima para baixo”, pois, segundo ela, quem decide nas organizações é o proprietário ou os

http://pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Taylor

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dirigentes e aos demais trabalhadores apenas compete à função de obedecer.

Taylor aplicou os métodos científicos no trabalho, pois acreditava que assim conseguiria auferir maiores lucros para a organização. Ao estudar a situação do trabalho da época, observou que os operários vadiavam no serviço, já que o rendimento das tarefas estava menor do que ele achava ser possível. Porém, Taylor culpou os gestores por esse fato, já que acreditava que eles é que deveriam definir o trabalho de maneira correta e depois supervisioná-lo.

Segundo Bertram M. Gross (1945), o trabalho de Taylor, portanto, era direcionado para:

Através de sua proposta de administração funcional, Taylor sugeriu que os supervisores concentrassem a atenção em uma tarefa essencial.

Assim, segundo o teórico, deve haver um supervisor para cada atividade (especialização).

Veja agora quais são os princípios da Teoria da administração científica:

1. Análise do trabalho;

2. Padronização de ferramentas;

3. Seleção e treinamentos de operários;

4. Planejamento e supervisão; e

5. Pagamento por produção.

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I. PRODUTIVIDADE II. INTENSIFICAÇÃO III. ECONOMICIDADE Desenvolvimento

de um método científico para o trabalho.

Estabelecimento de processo científico de seleção e treinamento dos operários.

Cooperação entre gerência e operários.

Divisão do trabalho dos operários de acordo com sua especialização.

A Teoria da Administração Científica também adotava o princípio da exceção (que Moisés já praticava em seu trabalho - conforme vimos na Unidade 1), o qual define que a alta administração não deve se preocupar com a rotina e sim se concentrar nas tarefas de grande importância para a empresa.

Henry Ford, americano contemporâneo de Taylor e empresário, observou nas idéias da Administração Científica uma forma coerente para o alcance de seus objetivos. Assim, aplicou as propostas de Taylor em sua fábrica de automóveis (hoje, mundialmente conhecida como FORD).

Ford entendia que, antes de mais nada, era preciso planejar o trabalho e então executá-lo. Preocupado com a adaptação do operário à velocidade da esteira (de produção) e também com a economia de materiais, criou seus três princípios:

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Dessa forma, Ford foi o inventor da produção em massa e em série, através de sua linha de montagem (1913).

Conseguiu fabricar carros rapidamente (um carro a cada 84 minutos) e ficou conhecido com seu carro popular, o Ford T.

A Teoria Administrativa

Criada por Henri Fayol, a Teoria Administrativa diferenciava as habilidades administrativas das habilidades técnicas, alertando que um administrador deve antes dominar mais as habilidades administrativas para fazer um bom trabalho, permitindo às técnicas, serem executadas pelos subordinados.

Segundo Fayol, sua teoria é uma coleção de princípios, regras, métodos e procedimentos, que devem ser seguidos pelas organizações. Para o teórico, toda a organização deve ter:

Para essa organização entrar em pleno funcionamento, era necessário, de acordo com Fayol:

FordT-

http://pro.corbis.com/Enlargement/Enlargement.as px?id=PG15722&caller=search

Atividades técnicas;

Atividades comerciais;

Atividades financeiras;

Atividades de segurança;

Atividades contábeis;

Atividades administrativas.

http://www.ocoruja.com/im g/gurus/henri-fayol.jpg

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prever, organizar, comandar, coordenar e controlar o trabalho (e os recursos) da empresa.

Dessa forma, Fayol criou os Princípios Gerais da Administração:

Segundo esses princípios, você pode compreender que em uma empresa existe a linha de autoridade que significa “os de cima mandam nos de baixo”, ou seja, um

Divisão do trabalho;

Autoridade e responsabilidade;

Disciplina;

Unidade de comando e de direção;

Subordinação do interesse individual ao geral;

Remuneração do pessoal;

Centralização;

Cadeia escalar (linha de autoridade);

Ordem;

Equidade;

Estabilidade do pessoal no cargo;

Iniciativa;

Espírito de equipe.

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tem a função de mandar e o outro de obedecer. Além disso, todos devem seguir um mesmo propósito, ou seja, buscar um objetivo comum.

Os relacionamentos e tratamentos devem ser justos e iguais para todos (equidade).

Com essas idéias, Fayol deixou sua contribuição para a administração. Até hoje, as empresas possuem, em sua forma de trabalho, esses princípios.

Teoria Burocrática

A teoria da burocracia foi criada por Max Weber, na década de 40. A partir de seus estudos, Weber verificou que a burocracia das empresas possuía como características, a divisão do

trabalho, a hierarquia de autoridade, a racionalidade, regras e padrões, compromisso profissional, registros escritos e impessoalidade. Assim, diante dessa constatação, Weber propôs a sua Teoria da Autoridade.

Segundo Weber, autoridade não é poder (uso de ameaças) nem persuasão (poder de influência), mas é o ser obedecido voluntariamente, ou seja, quem tem autoridade legítima não precisa recorrer à coação ou técnicas de argumentação, simplesmente ordena e esta ordem é rapidamente acatada pelos subordinados. Para Weber, existem três tipos de autoridade:

Autoridade tradicional: resultante de uma ordem social sagrada e eterna, baseada no direito divino, na tradição cultural, na herança; as sociedades que se valem desse tipo de autoridade são a tribo, o clã, as sociedades medievais, a família;

http://www.corbisimages.com/Enlargemen t/Enlargement.aspx?id=U598291ACME&caller=search

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Autoridade carismática: resultante da rejeição à tradição e contra a ordem social vigente, concentrada na aceitação de uma “ordem” encarnada numa pessoa; a autoridade tem traços místicos, arbitrários e personalísticos. O tipo de sociedade que se vale dessa autoridade são os partidos políticos, os grupos revolucionários, os grupos religiosos;

Autoridade racional: baseada em normas sociais, administradas pela meritocracia, com traços impessoais, técnicos e racionais. O tipo de sociedade em que essa autoridade predomina são os exércitos, a administração publica e as empresas. A autoridade racional também é denominada legal ou burocrática. (SILVA, 2005, p. 163)

Baseando-se nesses diferentes tipos de autoridade, pode-se notar que a autoridade que comumente é adotada pelas organizações é a autoridade racional.

Segundo Weber, a burocracia possui diversas funções. Vejamos quais são elas:

Especialização: para aumento a produtividade;

Estrutura: para dar forma à organização;

Previsibilidade: para maximizar as “certezas” nas empresas:

Racionalidade: para conferir legalidade ao trabalho;

Democracia: para que o trabalhador competente mantenha seu cargo.

Para Weber, a democracia não deve existir para

“travar” os processos de uma empresa, tornando as

atividades demoradas, mas sim para, a partir de um

processo racional usado de forma adequada, conferir

eficiência à organização.

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Ocorre que Max Weber não previu o uso inadequado da burocracia. Essa inadequação traz conseqüências imprevistas para a empresa, tornando o trabalho ineficiente (ou seja, proporcionando um resultado oposto ao pretendido com o uso da burocracia). De acordo com Robert K. Merton, as disfunções da burocracia são:

A burocracia é necessária à empresa, porém, deve ser aplicada nos processos de trabalho de forma equilibrada, evitando exageros de regras (ou procedimentos) e sufocamento dos funcionários ou relacionamentos “frios”.

A burocracia também não deve impedir os processos de mudança e crescimento, “engessando” a empresa.

As normas se tornam os objetivos do trabalho, deixando de ser apenas um meio para chegar ao objetivo.

Excesso de impessoalidade,

despersonalizando o relacionamento.

As decisões ficam nas mãos dos que mandam e não dos que fazem e, portanto, melhor conhecem o trabalho.

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Teoria das Relações Humanas

Elton Mayo (1880-1949), psicólogo austríaco, foi o autor mais importante da Teoria das Relações Humanas. Com os estudos de Hawthorne, Mayo estudou o comportamento humano relacionando-o à produtividade. Esses estudos foram divididos em quatro fases. Vejamos quais são elas:

Na primeira fase, Mayo estudou a correlação existente entre iluminação e a produtividade. Descobriu que a intensidade da luz do ambiente de trabalho não influenciava no aumento ou na diminuição da produtividade.

Na segunda fase, Mayo procurou

saber se os funcionários precisavam de mais pausa para descanso, se desejavam uma jornada de trabalho mais curta, etc. Descobriu que a produção cresceu independentemente de intervalos ou horas de trabalho.

Na terceira fase, Mayo através de entrevistas, buscou saber a opinião dos funcionários sobre o trabalho (condições e supervisão). Pôde, então, concluir que se adotavam práticas de punições, os funcionários estavam insatisfeitos com o que recebiam de salário etc.

Na quarta fase, Mayo procurou obter informações mais detalhadas sobre os grupos de trabalho que existem nas organizações. Descobriu que os grupos informais tinham opinião própria e ditavam suas regras, definindo a forma de trabalho, como por exemplo, se queriam ou não aumentar o ritmo da produção.

http://www.ocoruja.com/img/gurus/

elton-mayo.jpg

http://www.corbisimages.c om/Enlargement/Enlargem ent.aspx?id=RF4847260&c aller=search

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Mayo então chega às seguintes conclusões:

Assim, como todas as teorias administrativas, Mayo recebeu críticas ao seu trabalho, porém contribuiu para a humanização da administração.

Teoria Comportamental

A teoria comportamental compreende o trabalho de diversos autores, que preocupados com o comportamento das pessoas, com a personalidade humana, com a interação e o interesse dos grupos, contribuíram com suas idéias e estudos. Citaremos aqui alguns dos que mais se destacaram.

Maslow, preocupado com a motivação humana, propôs que as pessoas possuem necessidades que precisam ser supridas, começando das mais elementares até aquelas menos imediatas. Segundo ele, as necessidades são:

Os empregados não eram motivados somente por fatores externos;

Pausas no trabalho são bem vindas para melhorar a produtividade;

O relacionamento é fator de influência sobre a produtividade;

Há formação de lideranças para enfrentamento de dificuldades;

A satisfação e os grupos alteram o resultado da produção;

O grupo exerce poder sobre o indivíduo;

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* Necessidades Fisiológicas – associadas à sobrevivência;

* Necessidades de Segurança – relacionadas à proteção;

* Necessidades Sociais – associadas ao relacionamento entre pessoas;

* Necessidades de estima – relacionada à forma como o indivíduo se vê e se avalia e como é visto e avaliado pelos outros;

* Necessidades de auto-realização – associadas à realização de seu potencial (autodesenvolvimento contínuo – dar o melhor de si).

Herzberg, também propôs idéias sobre a motivação. Procurou observar o que causava satisfação ou insatisfação no trabalho. Ao elencar alguns fatores, dividiu-os, chamando de fatores higiênicos os ambientais, que não são satisfeitos completamente, não produzem motivação, porém previnem a insatisfação (um exemplo desses fatores é o dinheiro). Chamou de fatores motivacionais aqueles que são intrínsecos, geram satisfação e por isso promovem o bom desempenho no trabalho (um exemplo desses fatores é a realização).

McClelland, também preocupado com a motivação das pessoas, identificou necessidades que segundo ele, todas as pessoas possuem. São elas: necessidade de

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realização (conquistas), necessidade de afiliação (ser aceito) e necessidade de poder (de poder de influência).

McGregor, criou a Teoria X e Y para explicar a visão que os administradores têm a respeito dos funcionários e consequentemente seu comportamento em relação a eles. Segundo a Teoria X, conservadora, define que o homem evita o trabalho, é preguiçoso, passivo e que só pensa em si mesmo. A Teoria Y, de forma oposta à X, diz que o indivíduo é confiável, gosta de trabalhar e é competente no que faz.

Skinner , criou a Teoria do Reforço, ao dizer que o comportamento das pessoas (e, portanto, dentro do trabalho) é modelado de acordo com um reforço ou uma punição. Segundo ele:

Resumo da teoria do reforço. Fonte: SILVA, 2005, p. 248

Teoria dos Sistemas

Ludwig Von Bertalanffy, em meados de 1940, criou a teoria dos sistemas, que reconhecia as interdependências internas da organização, considerando

Reforço positivo Reforço negativo Punição positiva Punição negativa

Dar algo agradável Eliminar algo agradável Acrescentar algo ruim Tirar algo bom

Aumento da frequência do comportamento

Diminuíção da freqüência do

comportamento

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as influências do ambiente externo (conforme Figura), sobre a empresa.

Em sua teoria, Bertalanffy compara a empresa a um sistema, que, de acordo com Certo (2003, p. 35) “é um conjunto de partes interdependentes que funcionam como um todo para algum propósito”.

Segundo a teoria dos sistemas, a organização é um sistema aberto que interage constantemente com seu ambiente, recebendo e exercendo influência sobre ele.

Ele é composto por várias partes (departamentos) que funcionam em constante interação e conjuntamente para alcançar um objetivo (o sucesso empresarial).

Dentre as características dos sistemas abertos, pode-se citar: os sistemas constantemente estão em funcionamento (ciclo de eventos); tendem a se desgastar e por isso necessitam se manter, absorvendo cada vez mais energia do ambiente externo (entropia negativa);

devem tratar as informações importantes (processamento de informação); tendem a crescer mantendo-se em

O ambiente externo dos negócios. Montana; Charnov, 2005, p. 63.

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equilíbrio e por fim, os sistemas têm a equifinalidade, ou seja, de diversas formas pode chegar ao objetivo final.

É importante destacar que em todo sistema ocorre o processo de entrada, processamento e saída. Além disso, ocorre a retroalimentação que caracteriza o feedback do sistema, conforme figura abaixo:

Teoria das Contingências

Reconhecendo a natureza situacional dos acontecimentos, diversos autores, como Woodward, Burns e Stalker, Chandler, criaram a teoria das contingências. Essa teoria destaca que o que o gestor faz na prática depende de uma situação ou uma circunstância (momentânea). Assim, a reflexão que dá base para essa teoria é: “se” certa situação acontecer, “então” é tomada uma determinada ação. Portanto, em situações diferentes, têm-se práticas, atitudes ou comportamentos diferentes.

Segundo a Teoria das contingências, tudo é relativo, nada é absoluto, ou seja, não há uma receita (mágica ou de bolo) a ser seguida para se conquistar o sucesso empresarial. Cada organização, particularmente terá que verificar dentre as possíveis práticas administrativas e de trabalhos, aquela que lhe é mais adequada.

Sendo assim, é possível compreender porque há

empresas com gestões tão diferentes. Segundo Burns e

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Notas

Stalker, citados por SILVA (2005, p. 372), algumas são mecanísticas e parecem máquinas (possuem desempenho padrão, uma forte hierarquia e relacionamentos formais). Outras empresas são orgânicas, ou seja, preocupadas com a satisfação, a flexibilidade e o desenvolvimento humano, buscam seus objetivos, porém permitindo relacionamentos tanto formais como informais, na empresa, além disso, não definem muitas regras a serem seguidas.

A diferenciação é compreendida e valorizada e o

grande desafio passa a ser, portanto, segundo a visão da

teoria das contingências, perceber as situações do modo

como elas de fato são, depois escolher uma boa tática de

trabalho que esteja adequada à situação e, por fim,

implantar essa tática de forma competente.

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Notas

Referências

CERTO, S. C. Administração Moderna. 9. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração.

6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MONTANA, Patrick J.;CHARNOV, Bruce H.

Administração. São Paulo: Saraiva, 2005.

SILVA, Reinaldo O. Teorias da administração.

São Paulo: Prentice Hall, 2008.

SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa Administração:

teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Prentice

Hall, 2008.

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Responsável pelo Conteúdo:

Profª Esp. Viviane Di Gesu Macedo Revisão Textual:

Professora Esp. Helba Carvalho.

www.cruzeirodosul.edu.br Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, 868 01506-000

São Paulo SP Brasil

Tel: (55 11) 3385-3000

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