• Nenhum resultado encontrado

Sumário. Atos do Poder Legislativo. Atos do Poder Judiciário. Ano CXLII N o Brasília - DF, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 ISSN

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Sumário. Atos do Poder Legislativo. Atos do Poder Judiciário. Ano CXLII N o Brasília - DF, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 ISSN"

Copied!
183
0
0

Texto

(1)

Ano CXLII N

o-

160

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de agosto de 2005

Sumário

.

Atos do Poder Judiciário

.

<!ID848488-0> LEI N

o-11.164, DE 18 DE AGOSTO DE 2005

Dispõe sobre o valor do salário-mínimo a partir de 1º de maio de 2005 e dá outras providências.

Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida Provisória nº 248, de 2005, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente da Mesa do Congresso Nacional, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, combinado com o art. 12 da Resolução nº 1, de 2002-CN, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1oA partir de 1º de maio de 2005, após a aplicação dos percentuais de 6,355% (seis inteiros

e trezentos e cinqüenta e cinco milésimos por cento), a título de reajuste, e de 8,49% (oito inteiros e quarenta e nove centésimos por cento), a título de aumento real, sobre o valor de R$ 260,00 (duzentos e sessenta reais), o salário-mínimo será de R$ 300,00 (trezentos reais).

Parágrafo único. Em virtude do disposto no caput deste artigo, o valor diário do salário-mínimo corresponderá a R$ 10,00 (dez reais) e o seu valor horário a R$ 1,36 (um real e trinta e seis centavos).

Art. 2oEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Congresso Nacional, em 18 de agosto de 2005; 184º da Independência e 117º da República Senador RENAN CALHEIROS

Presidente da Mesa do Congresso Nacional

Atos do Poder Legislativo

.

PÁGINA

Atos do Poder Judiciário ... 1

Atos do Poder Legislativo ... 1

Atos do Poder Executivo... 9

Presidência da República ... 10

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 17

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 20

Ministério da Cultura ... 20

Ministério da Defesa ... 21

Ministério da Educação ... 21

Ministério da Fazenda... 22

Ministério da Integração Nacional ... 40

Ministério da Justiça ... 42

Ministério da Previdência Social... 49

Ministério da Saúde ... 55

Ministério das Cidades... 60

Ministério das Comunicações ... 61

Ministério de Minas e Energia... 64

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 67

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 68

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome... 68

Ministério do Meio Ambiente ... 69

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 69

Ministério do Trabalho e Emprego ... 70

Ministério do Turismo ... 72

Ministério dos Transportes ... 72

Ministério Público da União ... 74

Tribunal de Contas da União ... 75

Poder Judiciário... 181

Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Celso de Mello (Relator), julgando improcedente a

ação, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Falaram, pelo requerente, o Dr. Aldir Passarinho; pela interessada, Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas-REBRAF, a Dra. Marília de Castro e, pelo interessado, Sindicato Nacional das Associações de Futebol Profissional e suas Entidades de Administração do Desporto e Ligas-SINDAFEBOL, o Dr. Celso Rodrigues. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Nelson Jobim (Presidente). Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie (Vice-Presidente). Plenário, 15.12.2004.

Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Gilmar Mendes, justificadamente, nos

termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 24.02.2005.

Decisão: O Tribunal, por unanimidade, declarou o prejuízo da ação, nos termos do voto do

Ministro Gilmar Mendes, no que foi acompanhado pelo relator. Votou a Presidente. Ausentes, jus-tificadamente, o Senhor Ministro Nelson Jobim (Presidente) e, neste julgamento, os Senhores Ministros Marco Aurélio e Cezar Peluso. Presidiu o julgamento a Senhora Ministra Ellen Gracie (Vice-Presidente). Plenário, 10.08.2005.

Secretaria Judiciária

ANA LUIZA M. VERAS

Secretária

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

PLENÁRIO

<!ID847153-0>

DECISÕES

Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade

(Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999) Julgamentos

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.045-1 (1)

PROCED. : DISTRITO FEDERAL

R E L ATO R : MIN. CELSO DE MELLO

REQTE.(S) : PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - PDT

A D V. ( A / S ) : ALDIR GUIMARÃES PASSARINHO

REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA

A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL

INTDO.(A/S) : REDE BRASILEIRA DE ENTIDADES ASSISTENCIAIS FILANTRÓPICAS

- REBRAF

A D V. ( A / S ) : MARILIA SILVA ALVES DE CASTRO

INTDO.(A/S) : SINDAFEBOL - SIND. DAS ASSOC. DE FUTEBOL PROF. E ADM. DO

DESP. E LIGAS

A D V. ( A / S ) : PIRACI UBIRATAN DE OLIVEIRA JUNIOR

<!ID849790-1> LEI N

o-11.165, DE 18 DE AGOSTO DE 2005

Abre crédito extraordinário, em favor dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, de Minas e Energia, dos Transportes, da Cultura, do Meio Ambiente e da Defesa, no valor global de R$ 586.011.700,00, para os fins que especifica.

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1oFica aberto crédito extraordinário, em favor dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, de

(2)

Art. 2oOs recursos necessários à execução do disposto no art. 1odesta Lei decorrem de:

I - superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da União de 2004, no valor de R$ 567.511.700,00 (quinhentos e sessenta e sete milhões, quinhentos e onze mil e setecentos reais); e

II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ 18.500.000,00 (dezoito milhões e quinhentos mil reais), conforme indicado no Anexo II desta Lei.

Art. 3oA programação constante do Anexo I desta Lei terá sua execução condicionada aos

valores autorizados para empenho e pagamento em consonância com o art. 9oda Lei Complementar no

101, de 4 de maio de 2000.

Art. 4oEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 18 de agosto de 2005; 184oda Independência e 117oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Paulo Bernardo Silva

ORGAO : 24000 - MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA

UNIDADE : 24201 - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0460 FORMACAO E CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS PARA PESQUISA 204.578.905

OPERACOES ESPECIAIS

19 845 0460 0A02 CONCESSAO DE BOLSA DE ESTIMULO A PESQUISA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

56.000.000

19 845 0460 0A02 0001 CONCESSAO DE BOLSA DE ESTIMULO A PESQUISA

(CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

56.000.000

F 3 2 90 0 300 56.000.000

19 845 0460 0A03 CONCESSAO DE BOLSA DE FORMACAO E QUALIFICA-CAO DE PESQUISADORES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

11 6 . 5 7 8 . 9 0 5

19 845 0460 0A03 0001 CONCESSAO DE BOLSA DE FORMACAO E

QUALIFICACAO DE PESQUISADORES (CREDITO EXTRAORDINARIO) -NACIONAL

11 6 . 5 7 8 . 9 0 5

F 3 2 90 0 300 11 6 . 5 7 8 . 9 0 5

19 845 0460 0A04 CONCESSAO DE BOLSA DE INICIACAO A PESQUISA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

19.000.000

19 845 0460 0A04 0001 CONCESSAO DE BOLSA DE INICIACAO A PESQUISA

(CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

19.000.000

F 3 2 90 0 300 19.000.000

19 845 0460 0A05 CONCESSAO DE BOLSA DE PESQUISA EM DESENVOLVI-MENTO TECNOLOGICO EMPRESARIAL (CREDITO EX-TRAORDINARIO)

11 . 0 0 0 . 0 0 0

19 845 0460 0A05 0001 CONCESSAO DE BOLSA DE PESQUISA EM

DESENVOLVI-MENTO TECNOLOGICO EMPRESARIAL (CREDITO EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL

11 . 0 0 0 . 0 0 0

F 3 2 90 0 300 11 . 0 0 0 . 0 0 0

AT I V I D A D E S

19 122 0460 2A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

2.000.000

19 122 0460 2A02 0001 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO

EXTRAORDINARIO) - NACIONAL 2.000.000 F 3 2 90 0 300 2.000.000 TOTAL - FISCAL 204.578.905 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 204.578.905

ORGAO : 32000 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : 32101 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0750 APOIO ADMINISTRATIVO 10.680.760

AT I V I D A D E S

25 301 0750 2A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI-DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

640.000

25 301 0750 2A03 0001 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS

SERVIDO-RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL

640.000

S 3 2 50 0 300 640.000

25 122 0750 2A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI-NARIO)

10.040.760

25 122 0750 2A07 0001 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO

(3)

1

ORGAO : 32000 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA

UNIDADE : 32202 - COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS - CPRM

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

1115 GEOLOGIA DO BRASIL 11 . 0 0 8 . 9 9 0

AT I V I D A D E S

22 122 1115 2A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

8.708.990

22 122 1115 2A02 0001 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO

EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

8.708.990

F 3 2 90 0 300 7.808.990

F 4 2 90 0 300 900.000

22 365 1115 2A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO)

300.000

22 365 1115 2A04 0001 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS

SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO) - NACIONAL

300.000

F 3 2 90 0 300 300.000

22 301 1115 2A05 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI-DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

2.000.000

22 301 1115 2A05 0001 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS

SERVIDO-RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL 2.000.000 S 3 2 90 0 300 2.000.000 TOTAL - FISCAL 9.008.990 TOTAL - SEGURIDADE 2.000.000 TOTAL - GERAL 11 . 0 0 8 . 9 9 0

ORGAO : 39000 - MINISTERIO DOS TRANSPORTES

UNIDADE : 39252 - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0231 CORREDOR TRANSMETROPOLITANO 8.500.000

P R O J E TO S

26 782 0231 1A14 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-153 NO ESTADO DE SAO PAULO (CREDITO EXTRAORDINARIO)

8.500.000

26 782 0231 1A14 0101 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-153 NO

ESTADO DE SAO PAULO (CREDITO EXTRAORDINARIO) -TRECHO BADY-BASSIT - JOSE BONIFACIO

8.500.000

TRECHO ADEQUADO (KM) 32 F 4 2 90 0 111 8.500.000

0232 CORREDOR SUDOESTE 10.000.000

P R O J E TO S

26 782 0232 1A13 OBRAS COMPLEMENTARES DA PONTE RODOFERROVIA-RIA NA BR-158 NA DIVISA DOS ESTADOS DE SAO PAULO E MATO GROSSO DO SUL (CREDITO EXTRAORDINARIO)

10.000.000

26 782 0232 1A13 0101 OBRAS COMPLEMENTARES DA PONTE

RODOFERROVIA-RIA NA BR-158 NA DIVISA DOS ESTADOS DE SAO PAULO E MATO GROSSO DO SUL (CREDITO EXTRAORDINARIO) -SOBRE O RIO PARANA

10.000.000

OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 40 F 4 2 30 0 111 10.000.000

TOTAL - FISCAL 18.500.000

TOTAL - SEGURIDADE 0

TOTAL - GERAL 18.500.000

ORGAO : 42000 - MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : 42101 - MINISTERIO DA CULTURA

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0173 GESTAO DA POLITICA DE CULTURA 23.000.000

P R O J E TO S

13 392 0173 12GF ANO BRASIL NA FRANCA 23.000.000

13 392 0173 12GF 0101 ANO BRASIL NA FRANCA - NO EXTERIOR (CREDITO

EX-TRAORDINARIO) 23.000.000 F 3 2 90 0 300 23.000.000 TOTAL - FISCAL 23.000.000 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 23.000.000

ORGAO : 44000 - MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : 44101 - MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0466 BIOTECNOLOGIA 150.000

AT I V I D A D E S

18 572 0466 2A06 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROCESSOS NO CENTRO DE BIOTECNOLOGIA DA AMAZONIA - CBA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

150.000

18 572 0466 2A06 0010 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROCESSOS NO

CENTRO DE BIOTECNOLOGIA DA AMAZONIA - CBA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NA REGIAO NORTE

150.000

(4)

0500 NACIONAL DE ECOTURISMO 626.189

P R O J E TO S

18 126 0500 1A12 IMPLANTACAO DE SISTEMA DE INFORMACOES GEOR-REFERENCIADAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECO-TURISMO (CREDITO EXTRAORDINARIO)

144.332

18 126 0500 1A12 0001 IMPLANTACAO DE SISTEMA DE INFORMACOES

GEORRE-FERENCIADAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTU-RISMO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

144.332

F 3 2 80 0 300 43.728

F 3 2 90 0 300 100.604

AT I V I D A D E S

18 122 0500 2A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

136.861

18 122 0500 2A02 0001 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO

EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

136.861

F 3 2 80 0 300 18.500

F 3 2 90 0 300 101.000

F 4 2 90 0 300 17.361

18 128 0500 2A25 CAPACITACAO PARA O ECOTURISMO (CREDITO EX-TRAORDINARIO)

148.696

18 128 0500 2A25 0001 CAPACITACAO PARA O ECOTURISMO (CREDITO

EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL

148.696

F 3 2 80 0 300 47.160

F 3 2 90 0 300 101.536

18 128 0500 2A26 CAPACITACAO E ASSISTENCIA TECNICA EM POLOS DE ECOTURISMO NA AMAZONIA (PROECOTUR) (CREDITO EXTRAORDINARIO)

196.300

18 128 0500 2A26 0010 CAPACITACAO E ASSISTENCIA TECNICA EM POLOS DE

ECOTURISMO NA AMAZONIA (PROECOTUR) (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NA REGIAO NORTE

196.300

F 3 2 90 0 300 196.300

0508 CONSERVACAO, USO SUSTENTAVEL E RECUPERACAO DA BIODIVERSIDADE 391.100

AT I V I D A D E S

18 541 0508 2A22 CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE POLINIZADO-RES NA AGRICULTURA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

195.800

18 541 0508 2A22 0001 CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE

POLINIZADORES NA AGRICULTURA (CREDITO EXTRAORDINARIO) -NACIONAL

195.800

F 3 2 90 0 300 195.800

18 541 0508 2A23 REVISAO TAXONOMICA DA FLORA NEOTROPICAL (CREDITO EXTRAORDINARIO)

195.300

18 541 0508 2A23 0001 REVISAO TAXONOMICA DA FLORA NEOTROPICAL

(CRE-DITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

195.300

F 3 2 90 0 300 195.300

0511 GESTAO DA POLITICA DE MEIO AMBIENTE 1.500.000

AT I V I D A D E S

18 131 0511 2A20 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA (CREDITO EX-TRAORDINARIO)

1.500.000

18 131 0511 2A20 0001 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA (CREDITO

EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL

1.500.000

F 3 2 90 0 300 1.500.000

0512 ZONEAMENTO ECOLOGICO-ECONOMICO 630.000

AT I V I D A D E S

18 122 0512 2A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

630.000

18 122 0512 2A02 0001 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO

EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

630.000

F 3 2 80 0 300 142.000

F 3 2 90 0 300 488.000

0516 VIVER SEM CONTAMINACAO 11 2 . 5 0 0

AT I V I D A D E S

18 131 0516 2A20 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA (CREDITO EX-TRAORDINARIO)

11 2 . 5 0 0

18 131 0516 2A20 0001 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA (CREDITO

EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL

11 2 . 5 0 0

F 3 2 90 0 300 11 2 . 5 0 0

0750 APOIO ADMINISTRATIVO 22.908.084

AT I V I D A D E S

18 301 0750 2A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI-DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

503.000

18 301 0750 2A03 0001 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS

SERVIDO-RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL

503.000

S 3 2 90 0 300 503.000

18 365 0750 2A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO)

51.300

18 365 0750 2A04 0001 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS

SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO) - NACIONAL

51.300

F 3 2 90 0 300 51.300

18 122 0750 2A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI-NARIO)

22.353.784

18 122 0750 2A07 0001 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO

EXTRAORDI-NARIO) - NACIONAL

22.353.784

F 3 2 90 0 300 19.669.902

F 4 2 90 0 300 2.683.882

1140 CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE RECURSOS GENETICOS 150.000

AT I V I D A D E S

18 571 1140 2A24 FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA E PROTECAO DO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO A BIODI-VERSIDADE (CREDITO EXTRAORDINARIO)

150.000

18 571 1140 2A24 0001 FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA E PROTECAO DO

CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO A BIODIVER-SIDADE (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

150.000

F 3 2 90 0 300 150.000

1145 COMUNIDADES TRADICIONAIS 1.094.993

AT I V I D A D E S

18 122 1145 2A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

1.094.993

18 122 1145 2A02 0001 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO

(5)

1

ORGAO : 44000 - MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE

UNIDADE : 44201 - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0750 APOIO ADMINISTRATIVO 8.775.000

AT I V I D A D E S

18 301 0750 2A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI-DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

7.755.000

18 301 0750 2A03 0001 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS

SERVIDO-RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL

7.755.000

S 3 2 90 0 300 7.755.000

18 365 0750 2A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO)

1.020.000

18 365 0750 2A04 0001 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS

SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO) - NACIONAL 1.020.000 F 3 2 90 0 300 1.020.000 TOTAL - FISCAL 1.020.000 TOTAL - SEGURIDADE 7.755.000 TOTAL - GERAL 8.775.000 <!ID849790-2>

ORGAO : 44000 - MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : 44205 - AGENCIA NACIONAL DE AGUAS

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0750 APOIO ADMINISTRATIVO 8.836.588

AT I V I D A D E S

18 301 0750 2A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI-DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

11 2 . 5 0 0

18 301 0750 2A03 0001 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS

SERVIDO-RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL

11 2 . 5 0 0

S 3 2 90 0 300 11 2 . 5 0 0

18 365 0750 2A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO)

32.250

18 365 0750 2A04 0001 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS

SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO) - NACIONAL

32.250

F 3 2 90 0 300 32.250

18 122 0750 2A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI-NARIO)

8.691.838

18 122 0750 2A07 0001 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO

EXTRAORDI-NARIO) - NACIONAL 8.691.838 F 3 2 90 0 300 8.691.838 TOTAL - FISCAL 8.724.088 TOTAL - SEGURIDADE 11 2 . 5 0 0 TOTAL - GERAL 8.836.588

ORGAO : 44000 - MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE

UNIDADE : 44206 - INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTANICO DO RIO DE JANEIRO - JBRJ

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0508 CONSERVACAO, USO SUSTENTAVEL E RECUPERACAO DA BIODIVERSIDADE 182.250

AT I V I D A D E S

18 122 0508 2A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

75.000

18 122 0508 2A02 0001 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO

EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

75.000

F 3 2 90 0 300 75.000

18 571 0508 2A21 PESQUISA EM DIVERSIDADE VEGETAL DO INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTANICO DO RIO DE JANEIRO (CREDITO EXTRAORDINARIO)

107.250

18 571 0508 2A21 0033 PESQUISA EM DIVERSIDADE VEGETAL DO INSTITUTO

DE PESQUISAS JARDIM BOTANICO DO RIO DE JANEIRO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

107.250

F 3 2 90 0 300 107.250

0750 APOIO ADMINISTRATIVO 2.246.349

AT I V I D A D E S

18 301 0750 2A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI-DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

206.900

18 301 0750 2A03 0033 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS

SERVIDO-RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX-TRAORDINARIO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

206.900

S 3 2 90 0 300 206.900

18 365 0750 2A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO)

72.400

18 365 0750 2A04 0033 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS

SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA-RIO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

72.400

F 3 2 90 0 300 72.400

18 122 0750 2A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI-NARIO)

1.967.049

18 122 0750 2A07 0033 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO

EXTRAORDI-NARIO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

1.967.049

F 3 2 90 0 300 1.967.049

TOTAL - FISCAL 2.221.699

TOTAL - SEGURIDADE 206.900

(6)

ORGAO : 52000 - MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : 52101 - MINISTERIO DA DEFESA

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0750 APOIO ADMINISTRATIVO 28.482.958

AT I V I D A D E S

05 122 0750 2A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI-NARIO)

28.482.958

05 122 0750 2A07 0001 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO

EXTRAORDI-NARIO) - NACIONAL

28.482.958

F 3 2 90 0 300 28.482.958

1383 ASSISTENCIA E COOPERACAO DAS FORCAS ARMADAS A SOCIEDADE CIVIL 3.000.000

AT I V I D A D E S

05 333 1383 2A08 FORMACAO CIVICO-PROFISSIONAL DE JOVENS EM SERVICO MILITAR - SOLDADO CIDADAO (CREDITO EX-TRAORDINARIO)

3.000.000

05 333 1383 2A08 0001 FORMACAO CIVICO-PROFISSIONAL DE JOVENS EM

SER-VICO MILITAR - SOLDADO CIDADAO (CREDITO EXTRAOR-DINARIO) - NACIONAL

3.000.000

F 3 2 90 0 300 3.000.000

8032 ADESTRAMENTO E EMPREGO COMBINADO DAS FORCAS ARMADAS 10.000.000

OPERACOES ESPECIAIS

05 212 8032 0A06 PARTICIPACAO BRASILEIRA EM MISSOES DE PAZ (CRE-DITO EXTRAORDINARIO)

1.000.000

05 212 8032 0A06 0001 PARTICIPACAO BRASILEIRA EM MISSOES DE PAZ

(CRE-DITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

1.000.000

F 3 2 90 0 300 1.000.000

AT I V I D A D E S

05 128 8032 2A09 OPERACOES MILITARES COMBINADAS OU CONJUNTAS (CREDITO EXTRAORDINARIO)

5.000.000

05 128 8032 2A09 0001 OPERACOES MILITARES COMBINADAS OU CONJUNTAS

(CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

5.000.000

F 3 2 90 0 300 5.000.000

05 153 8032 2A10 INTENSIFICACAO DA PRESENCA DAS FORCAS ARMA-DAS NAS AREAS DE FRONTEIRA (CREDITO EXTRAORDI-NARIO)

4.000.000

05 153 8032 2A10 0001 INTENSIFICACAO DA PRESENCA DAS FORCAS ARMADAS

NAS AREAS DE FRONTEIRA (CREDITO EXTRAORDINA-RIO) - NACIONAL 4.000.000 F 3 2 90 0 300 4.000.000 TOTAL - FISCAL 41.482.958 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 41.482.958

ORGAO : 52000 - MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : 52111 - COMANDO DA AERONAUTICA

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0621 ADESTRAMENTO E OPERACOES MILITARES DA AERONAUTICA 97.588.228

AT I V I D A D E S

05 151 0621 2A11 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL AERONAU-TICO (CREDITO EXTRAORDINARIO)

50.588.228

05 151 0621 2A11 0001 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL

AERONAU-TICO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

50.588.228

F 3 2 90 0 300 50.588.228

05 306 0621 2A12 ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO EXTRAORDINA-RIO)

20.000.000

05 306 0621 2A12 0001 ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO

EXTRAORDINA-RIO) - NACIONAL

20.000.000

F 3 2 90 0 300 20.000.000

05 151 0621 2A13 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE FARDAMENTO (CRE-DITO EXTRAORDINARIO)

7.000.000

05 151 0621 2A13 0001 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE FARDAMENTO

(CRE-DITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

7.000.000

F 3 2 90 0 300 7.000.000

05 151 0621 2A14 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE COMBUSTIVEIS E LU-BRIFICANTES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

20.000.000

05 151 0621 2A14 0001 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE COMBUSTIVEIS E

LU-BRIFICANTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

20.000.000

F 3 2 90 0 300 20.000.000

0637 SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS 10.000.000

AT I V I D A D E S

05 302 0637 2A15 ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO (CREDITO EXTRAORDINARIO)

10.000.000

05 302 0637 2A15 0001 ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO

(CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

10.000.000

S 3 2 90 0 300 10.000.000

TOTAL - FISCAL 97.588.228

TOTAL - SEGURIDADE 10.000.000

(7)

1

ORGAO : 52000 - MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : 52121 - COMANDO DO EXERCITO

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0620 ADESTRAMENTO E OPERACOES MILITARES DO EXERCITO 50.000.000

AT I V I D A D E S

05 306 0620 2A12 ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO EXTRAORDINA-RIO)

20.000.000

05 306 0620 2A12 0001 ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO

EXTRAORDINA-RIO) - NACIONAL

20.000.000

F 3 2 90 0 300 20.000.000

05 153 0620 2A13 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE FARDAMENTO (CRE-DITO EXTRAORDINARIO)

10.000.000

05 153 0620 2A13 0001 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE FARDAMENTO

(CRE-DITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

10.000.000

F 3 2 90 0 300 10.000.000

05 153 0620 2A14 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE COMBUSTIVEIS E LU-BRIFICANTES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

5.000.000

05 153 0620 2A14 0001 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE COMBUSTIVEIS E

LU-BRIFICANTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

5.000.000

F 3 2 90 0 300 5.000.000

05 153 0620 2A16 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MUNICOES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

5.000.000

05 153 0620 2A16 0001 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MUNICOES (CREDITO

EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

5.000.000

F 3 2 90 0 300 5.000.000

05 153 0620 2A17 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL DE AVIA-CAO (CREDITO EXTRAORDINARIO)

10.000.000

05 153 0620 2A17 0001 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL DE

AVIA-CAO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

10.000.000

F 3 2 90 0 300 10.000.000

0628 REAPARELHAMENTO E ADEQUACAO DO EXERCITO BRASILEIRO 2.550.000

P R O J E TO S

05 153 0628 1A05 IMPLANTACAO DE BRIGADA DE OPERACOES ESPECIAIS (CREDITO EXTRAORDINARIO)

2.550.000

05 153 0628 1A05 0001 IMPLANTACAO DE BRIGADA DE OPERACOES ESPECIAIS

(CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

2.550.000

F 4 2 90 0 300 2.550.000

0637 SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS 10.000.000

AT I V I D A D E S

05 302 0637 2A15 ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO (CREDITO EXTRAORDINARIO)

10.000.000

05 302 0637 2A15 0001 ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO

(CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

10.000.000

S 3 2 90 0 300 10.000.000

TOTAL - FISCAL 52.550.000

TOTAL - SEGURIDADE 10.000.000

TOTAL - GERAL 62.550.000

ORGAO : 52000 - MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : 52131 - COMANDO DA MARINHA

ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0622 ADESTRAMENTO E OPERACOES MILITARES DA MARINHA 10.000.000

AT I V I D A D E S

05 306 0622 2A12 ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO EXTRAORDINA-RIO)

10.000.000

05 306 0622 2A12 0001 ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO

EXTRAORDINA-RIO) - NACIONAL

10.000.000

F 3 2 90 0 300 10.000.000

0626 REAPARELHAMENTO E ADEQUACAO DA MARINHA DO BRASIL 6.010.000

P R O J E TO S

05 152 0626 1A06 MODERNIZACAO DE ORGANIZACOES MILITARES TER-RESTRES (CREDITO EXTRAORDINARIO)

6.010.000

05 152 0626 1A06 0001 MODERNIZACAO DE ORGANIZACOES MILITARES

TERRES-TRES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

6.010.000

F 3 2 90 0 300 3.906.500

F 4 2 90 0 300 2.103.500

0629 TECNOLOGIA DE USO NAVAL 28.185.600

P R O J E TO S

05 152 0629 1A07 PESQUISA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CICLO DE COMBUSTIVEL NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO)

5.000.000

05 152 0629 1A07 0001 PESQUISA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CICLO DE

COMBUSTIVEL NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO) -NACIONAL

5.000.000

F 3 2 90 0 300 5.000.000

05 152 0629 1A08 DESENVOLVIMENTO, SIMULACAO E AVALIACAO DE TA-TICAS APLICADAS NA GUERRA NAVAL (CREDITO EX-TRAORDINARIO)

5.357.600

05 152 0629 1A08 0001 DESENVOLVIMENTO, SIMULACAO E AVALIACAO DE

TA-TICAS APLICADAS NA GUERRA NAVAL (CREDITO EX-TRAORDINARIO) - NACIONAL

5.357.600

F 3 2 90 0 300 5.357.600

05 572 0629 1A09 CONSTRUCAO DE PROTOTIPO DE SUBMARINO COM PRO-PULSAO NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO)

2.000.000

05 572 0629 1A09 0001 CONSTRUCAO DE PROTOTIPO DE SUBMARINO COM

PRO-PULSAO NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NA-CIONAL

2.000.000

F 3 2 90 0 300 1.800.000

F 4 2 90 0 300 200.000

05 571 0629 1A10 DESENVOLVIMENTO E APLICACAO DE TECNOLOGIA NU-CLEAR EM PESQUISAS E EMPREENDIMENTOS CONJUN-TOS (CREDITO EXTRAORDINARIO)

5.000.000

05 571 0629 1A10 0001 DESENVOLVIMENTO E APLICACAO DE TECNOLOGIA

NU-CLEAR EM PESQUISAS E EMPREENDIMENTOS CONJUN-TOS (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

5.000.000

F 3 2 90 0 300 4.500.000

F 4 2 90 0 300 500.000

05 572 0629 1A11 CONSTRUCAO DO PROTOTIPO DE REATOR NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO)

10.828.000

05 572 0629 1A11 0001 CONSTRUCAO DO PROTOTIPO DE REATOR NUCLEAR

(CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

10.828.000

F 3 2 90 0 300 10.000.000

(8)

0633 ENSINO PROFISSIONAL DA MARINHA 12.823.206

AT I V I D A D E S

05 128 0633 2A18 CURSOS DE ALTOS ESTUDOS E DE POLITICA E ESTRA-TEGIA (CREDITO EXTRAORDINARIO)

2.020.820

05 128 0633 2A18 0001 CURSOS DE ALTOS ESTUDOS E DE POLITICA E

ESTRA-TEGIA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

2.020.820

F 3 2 90 0 300 1.818.738

F 4 2 90 0 300 202.082

05 364 0633 2A19 CURSO DE POS-GRADUACAO (CREDITO EXTRAORDINA-RIO)

10.802.386

05 364 0633 2A19 0001 CURSO DE POS-GRADUACAO (CREDITO

EXTRAORDINA-RIO) - NACIONAL

10.802.386

F 3 2 90 0 300 10.802.386

0637 SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS 2.000.000

AT I V I D A D E S

05 302 0637 2A15 ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO (CREDITO EXTRAORDINARIO)

2.000.000

05 302 0637 2A15 0001 ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO

(CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL

2.000.000

S 3 2 90 0 300 2.000.000

TOTAL - FISCAL 57.018.806

TOTAL - SEGURIDADE 2.000.000

TOTAL - GERAL 59.018.806

ORGAO : 39000 - MINISTERIO DOS TRANSPORTES

UNIDADE : 39252 - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

ANEXO II CREDITO EXTRAORDINARIO

PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0229 CORREDOR SAO FRANCISCO 9.260.000

P R O J E TO S

26 782 0229 105S ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO ESTADO DA BAHIA

2.200.000

26 782 0229 105S 0103 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO

ESTADO DA BAHIA - TRECHO DIVISA SE/BA - ENTRON-CAMENTO BR-324 - BA

2.200.000

F 4 2 90 0 111 2.200.000

26 782 0229 11V2 ALARGAMENTO DE PONTE NA BR-407 NO ESTADO DE PERNAMBUCO

2.760.000

26 782 0229 11V2 0101 ALARGAMENTO DE PONTE NA BR-407 NO ESTADO DE

PERNAMBUCO - SOBRE O RIO SAO FRANCISCO - PE

2.760.000

F 4 2 90 0 111 2.760.000

26 782 0229 1212 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO ESTADO DE SERGIPE

2.100.000

26 782 0229 1212 0101 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO

ESTADO DE SERGIPE - TRECHO DIVISA AL/SE - DIVISA SE/BA - SE

2.100.000

F 4 2 90 0 111 2.100.000

26 782 0229 7474 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-418 NO ESTADO DA BAHIA

2.200.000

26 782 0229 7474 0101 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-418

NO ESTADO DA BAHIA - TRECHO CARAVELAS - EN-TRONCAMENTO BR-101 - BA

2.200.000

F 4 2 90 0 111 2.200.000

0230 CORREDOR LESTE 3.200.000

P R O J E TO S

26 782 0230 7150 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-342 NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

3.200.000

26 782 0230 7150 0101 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-342

NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO - TRECHO ENTRONCA-MENTO BR-101/ES - NOVA VENECIA - ECOPORANGA - DI-VISA ES/MG - ES

3.200.000

F 4 2 90 0 111 3.200.000

0233 CORREDOR MERCOSUL 1.200.000

P R O J E TO S

26 782 0233 7192 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-282 NO ESTADO DE SANTA CATARINA

1.200.000

26 782 0233 7192 0101 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-282

NO ESTADO DE SANTA CATARINA TRECHO LAGES -SAO JOSE CERRITO - CAMPOS NOVOS - SC

1.200.000

F 4 2 90 0 111 1.200.000

0235 CORREDOR NORDESTE 4.226.000

P R O J E TO S

26 782 0235 1492 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-232 NO ESTADO DE PERNAMBUCO

1.200.000

26 782 0235 1492 0101 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-232 NO

ESTADO DE PERNAMBUCO - TRECHO RECIFE - CARUA-RU - PE

1.200.000

F 4 2 90 0 111 1.200.000

26 782 0235 7204 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-330 NO ESTADO DO PIAUI

426.000

26 782 0235 7204 0101 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-330

NO ESTADO DO PIAUI - TRECHO BOM JESUS - DIVISA PI/MA - PI

426.000

F 4 2 90 0 111 426.000

26 782 0235 7624 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO ESTADO DE ALAGOAS

2.600.000

26 782 0235 7624 0101 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO

ESTADO DE ALAGOAS - TRECHO DIVISA AL/PE - DIVISA AL/SE - AL

2.600.000

F 4 2 90 0 111 2.600.000

0237 CORREDOR ARAGUAIA-TOCANTINS 614.000

P R O J E TO S

26 782 0237 7224 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-235 NO ESTADO DE TOCANTINS

614.000

26 782 0237 7224 0107 CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-235

(9)

1

Atos do Poder Executivo

.

<!ID849787-0> DECRETO N

o-5.515, DE 18 DE AGOSTO DE 2005

Regulamenta a Gratificação de Desempenho de Atividade de Recursos Hídricos -GDRH e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista

o disposto na Lei no10.768, de 19 de novembro de 2003,

D E C R E T A :

Art. 1oA Gratificação de Desempenho de Atividade de

Re-cursos Hídricos - GDRH, instituída pelo art. 11 da Lei no10.768, de

19 de novembro de 2003, é devida aos ocupantes dos cargos de Especialista em Recursos Hídricos e de Especialista em Geopro-cessamento do Quadro de Pessoal Efetivo da Agência Nacional de Águas - ANA.

§ 1oA GDRH tem por finalidade incentivar o aprimoramento

das ações desenvolvidas pela ANA, nas respectivas áreas de ati-vidades, e será concedida de acordo com o resultado das avaliações de desempenho individual e institucional.

§ 2oA avaliação de desempenho institucional visa a aferir o

desempenho no alcance das metas institucionais, podendo considerar projetos e atividades prioritárias e condições especiais de trabalho, além de outras características específicas da entidade.

§ 3oA avaliação de desempenho individual visa a aferir o

de-sempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo, com foco na sua contribuição individual para o alcance das metas institucionais.

Art. 2oA GDRH será paga com a observância dos seguintes

percentuais e limites:

I - até vinte por cento incidente sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desem-penho individual; e

II - até quinze por cento incidente sobre o maior vencimento bá-sico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional.

Art. 3oInstrução específica da Diretoria Colegiada da ANA

estabelecerá, no prazo de até cento e vinte dias a partir da publicação deste Decreto, observada a legislação vigente:

I - as normas, os procedimentos, os critérios específicos, os mecanismos de avaliação individual e institucional e os controles necessários à implementação da GDRH; e

II - as metas para a avaliação de desempenho institucional, sua quantificação e revisão a cada período avaliativo.

Art. 4oAs metas de desempenho institucional serão

elabo-radas em consonância com as metas previstas no plano plurianual.

§ 1oPara fins de pagamento da GDRH, serão definidos, no

ato a que se refere o art. 3o, o percentual mínimo de atingimento das

metas, em que a parcela da GDRH correspondente à avaliação ins-titucional será igual a zero, e o percentual a partir do qual ela será igual a cem por cento, sendo os percentuais da GDRH distribuídos proporcionalmente nesse intervalo.

§ 2o As metas referidas no caput poderão ser revistas na

superveniência de fatores que tenham influência significativa e direta na sua consecução.

Art. 5oAs avaliações de desempenho individual deverão

ob-servar o seguinte:

I - a média das avaliações de desempenho individual dos

ocupantes dos cargos descritos no art. 1onão poderá ser superior ao

resultado da avaliação institucional; e

II - as avaliações de desempenho individuais deverão ser feitas em escala de zero a cem pontos, devendo obedecer aos se-guintes critérios:

a) o desvio-padrão deverá ser maior ou igual a cinco e a média aritmética das avaliações individuais deverá ser menor ou igual a noventa e cinco pontos, considerado o conjunto de avaliações em cada unidade de avaliação; e

b) na hipótese de haver unidade de avaliação com apenas um integrante, a avaliação de desempenho individual não poderá exceder a noventa e cinco pontos.

Art. 6o As unidades de avaliação serão definidas no ato

referido no art. 3o, podendo corresponder:

I - à própria entidade; ou

II - a um conjunto de unidades administrativas da entidade.

Art. 7oDentre os procedimentos a serem fixados na forma do

art. 3o, deverá constar a ciência do servidor quanto ao resultado de

sua avaliação individual e a possibilidade de interposição de recurso dirigido à chefia imediata.

§ 1o No caso de interposição de recurso pelo servidor, a

chefia imediata poderá reconsiderar totalmente sua decisão, deferir parcialmente ou indeferir o pleito.

§ 2oNa hipótese de deferimento parcial ou de indeferimento

do recurso, a chefia imediata deverá encaminhar o processo, de-vidamente instruído, ao seu superior imediato, que apreciará de forma fundamentada os argumentos expostos por ambas as partes, modi-ficando total ou parcialmente a decisão anterior ou mantendo-a.

§ 3oMantida ou modificada parcialmente a decisão da chefia

imediata, na forma do § 2o, o servidor poderá encaminhar, no prazo

de até dez dias a partir da ciência, recurso ao comitê referido no art.

8o, que o julgará em última instância.

Art. 8o Serão instituídos comitês de avaliação de

desem-penho, no âmbito da ANA, com a finalidade de julgar os recursos interpostos quanto ao resultado da avaliação individual.

§ 1oA composição e a forma de funcionamento dos comitês

serão definidas em ato da Diretoria Colegiada da ANA.

§ 2oA pontuação final atribuída à avaliação de desempenho,

resultante do julgamento do comitê, deverá atender aos critérios

es-tabelecidos no art. 5o.

§ 3oCabe, ainda, aos comitês propor alterações consideradas

necessárias para sua melhor aplicação, especificamente quanto aos critérios e procedimentos estabelecidos para a avaliação de desem-penho individual, observado o disposto neste Decreto.

Art. 9oAs avaliações de desempenho individual e

institu-cional serão realizadas semestralmente e processadas no mês sub-seqüente ao da realização.

§ 1o O servidor que tiver permanecido em exercício por

período inferior a dois terços, dentro de um ciclo de avaliação, não será avaliado individualmente, devendo ser observado para fins de pagamento da GDRH o disposto nos arts. 11 e 12.

§ 2oO primeiro período de avaliação poderá ser inferior a

seis meses, observado o início do segundo ciclo de avaliação,

de-finido no ato referido no art. 3o.

Art. 10. O resultado das avaliações terá efeito financeiro mensal, por período igual ao da avaliação, iniciando-se no mês sub-seqüente ao de processamento.

§ 1oNa hipótese de aplicação do disposto no § 2odo art. 9o,

os efeitos financeiros do primeiro ciclo de avaliação serão estendidos até o mês anterior ao de início de pagamento do ciclo subseqüente.

§ 2oA partir do mês de início da implementação das avaliações

e até o mês subseqüente à sua conclusão, a GDRH será paga no per-centual de vinte por cento, incidente sobre o vencimento básico de cada servidor, devendo a diferença paga a maior ou a menor ser compensada no primeiro mês de efeito financeiro desta primeira avaliação.

§ 3oPara fins da compensação referida no § 2o, será utilizado

como base de cálculo o resultado do primeiro período de imple-mentação das avaliações.

Art. 11. Em caso de afastamento considerado como de efetivo exercício, sem prejuízo da remuneração e com direito à percepção da respectiva GDRH, o servidor continuará percebendo o valor corres-pondente à pontuação obtida em sua última avaliação, até o início dos efeitos financeiros de sua primeira avaliação após o retorno.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos casos de cessão.

Art. 12. Até o processamento da primeira avaliação de de-sempenho individual, o servidor recém nomeado receberá a respectiva GDRH, após a sua entrada em exercício, no valor correspondente a cinqüenta por cento sobre o valor máximo da parcela individual, aplicando-se a avaliação institucional do período.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput aos servi-dores que retornarem de afastamento não remunerado.

Art. 13. O titular de cargo efetivo referido no art. 1o, em

exercício na ANA, quando investido em cargo em comissão ou fun-ção de confiança, fará jus à GDRH, calculada com base na classe e padrão em que se encontre posicionado na respectiva tabela, nas seguintes condições:

I - ocupantes de cargos comissionados CCT I, II, III e IV, CGE IV, CAS I e II e CA III ou cargos equivalentes terão como avaliação individual e institucional o percentual atribuído a título de avaliação institucional à ANA, que incidirá sobre o valor máximo de cada parcela; e

II - ocupantes de cargos comissionados CCT V, CGE I, II e III, CA I e II e CD I e II ou cargos equivalentes perceberão a GDRH calculada no seu valor máximo.

Art. 14. O titular de cargo efetivo referido no art. 1oque não

se encontre em exercício na entidade de lotação fará jus à GDRH, excepcionalmente, calculada com base na classe e padrão em que se encontre posicionado na respectiva tabela, nas seguintes situações:

I - quando requisitado pela Presidência ou Vice-Presidência da República, perceberá a GDRH calculada com base nas mesmas regras válidas para os servidores que se encontram em exercício na ANA;

II - quando cedido para órgãos ou entidades do Governo Federal, distintos dos indicados no caput e no inciso I deste artigo, da seguinte forma:

a) o servidor investido em cargo em comissão de Natureza Especial, DAS 6, DAS 5 ou equivalentes perceberá a GDRH em valor calculado com base no seu valor máximo; e

b) o servidor investido em cargo em comissão DAS 4 ou equivalente perceberá a GDRH no valor de setenta e cinco por cento do seu valor máximo.

Art. 15. O servidor que, no primeiro período de implemen-tação das avaliações, tiver atendido ao critério de interstício previsto no

§ 1odo art. 9o, em virtude de afastamento sem prejuízo da remuneração

e com direito à percepção da GDRH, fará jus, no período de efeitos financeiros dessa primeira avaliação, à respectiva GDRH no percentual de vinte por cento, incidente sobre o seu vencimento básico.

Art. 16. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 18 de agosto de 2005; 184oda Independência e 117o

da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Paulo Bernardo Silva Marina Silva

<!ID849785-0> DECRETO DE 18 DE AGOSTO DE 2005

Dá nova redação ao art. 2odo Decreto de

26 de abril de 2005, que cria Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de elaborar anteprojeto de lei de regula-mentação dos arts. 221 e 222 da Consti-tuição e da organização e exploração dos serviços de comunicação social eletrônica.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea “a”, da Constituição,

D E C R E T A :

Art. 1oO art. 2odo Decreto de 26 de abril de 2005, que cria

Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de elaborar an-teprojeto de lei de regulamentação dos arts. 221 e 222 da Constituição e da organização e exploração dos serviços de comunicação social eletrônica, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2o...………...

...………... II - ... ...

h) Secretaria-Geral da Presidência da República;

...

§ 4o O Grupo de Trabalho contará com o apoio de um

Comitê Consultivo, sob a coordenação da Casa Civil da Pre-sidência da República, e integrado por representantes da socie-dade civil, por especialistas e por entisocie-dades relacionadas com a produção audiovisual e com os serviços de comunicação social eletrônica, ao qual caberá oferecer ao Grupo de Trabalho as contribuições que julgar necessárias para elaboração do

ante-projeto de lei de que trata o art. 1o.

...

§ 6o O Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da

Pre-sidência da República designará o coordenador do Comitê Con-sultivo, que participará das reuniões do Grupo de Trabalho.

§ 7o O Coordenador do Grupo de Trabalho promoverá a

(10)

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 18 de agosto de 2005; 184oda Independência e 117o

da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Dilma Rousseff

<!ID849786-0> DECRETO DE 18 DE AGOSTO DE 2005

Dá nova redação ao art. 4odo Decreto de 18

de fevereiro de 2005, que estabelece limi-tação administrativa provisória nas áreas que especifica da região de entorno da BR-163, no Estado do Pará, nos termos do art. 22-A

da Lei no9.985, de 18 de julho de 2000.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista

o disposto no art. 22-A da Lei no9.985, de 18 de julho de 2000,

D E C R E T A :

Art. 1oO art. 4odo Decreto de 18 de fevereiro de 2005, que

estabelece limitação administrativa provisória nas áreas que especifica da região de entorno da BR-163, no Estado do Pará, nos termos do

art. 22-A da Lei no9.985, de 18 de julho de 2000, passa a vigorar

com a seguinte redação:

“Art. 4oA destinação final das áreas especificadas no art. 1o

será definida até 21 de setembro de 2005, quando ficará extinta a limitação administrativa.” (NR)

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 18 de agosto de 2005; 184oda Independência e 117o

da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Marina Silva

DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

<!ID849791-0>

MENSAGEM

Nº 537, de 18 de agosto de 2005. Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3.548.

Nº 538, de 18 de agosto de 2005. Encaminhamento ao Congresso Na-cional do texto da proposta de emendas à Convenção sobre Prevenção da Poluição Marinha por Alijamento de Resíduos e Outras Matérias. Nº 539, de 18 de agosto de 2005. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei de conversão que, sancionado, se transforma na Lei nº 11.165, de 18 de agosto de 2005.

Presidência da República

.

S E C R E TA R I A - G E R A L

<!ID849795-0> PORTARIA N

o-60, DE 18 DE AGOSTO DE 2005

O SECRETÁRIO-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que

lhe confere o art. 3º da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, alterado pela Medida Provisória nº 259,

de 21 de julho de 2005, combinado com o art. 64 da Lei no10.934, de 11 de agosto de 2004 e com o

art. 15 da Portaria 3, de 16 de março de 2005, da Secretaria de Orçamento Federal, diante da necessidade de se adequar à classificação orçamentária para viabilizar a preparação de oficinas de trabalho para a mobilização nacional do registro civil de nascimento e atender projetos aprovados no bojo do Edital de Chamada Pública dos Balcões de Direitos e outros projetos da mesma natureza, resolve:

Art. 1o Alterar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, a modalidade de aplicação do

orçamento da Subsecretaria de Direitos Humanos nos Programas Direitos Humanos, Direito de Todos e Erradicação do Trabalho Escravo - Unidade Orçamentária 20155.

Art. 2oEsta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

LUIZ SOARES DULCI

ANEXO I REDUÇÃO

R$ 1,00

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R

14.422.0154.09AS.0001

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA S E C R E TA R I A - G E R A L Subsecretaria de Direitos Humanos Apoio a Serviços de Orientação Jurídica Gratuita, de Mediação de Conflitos e de In-formações em Direitos Humanos (Balcões de Direitos) - Nacional F 3 50 100 160.900 F 4 30 100 18.540 TO TA L 179.440 ANEXO II ACRÉSCIMO R$ 1,00

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R

14.422.0154.09AS.0001

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA S E C R E TA R I A - G E R A L Subsecretaria de Direitos Humanos Apoio a Serviços de Orientação Jurídica Gratuita, de Mediação de Conflitos e de In-formações em Direitos Humanos (Balcões de Direitos) - Nacional F 3 30 100 11 9 . 4 4 0 F 3 40 100 41.460 F 4 40 100 18.540 TO TA L 179.440 Memorando nº 208/2005 - SPDDH-SDH/SG-PR, de 29 de julho de 2005. <!ID849796-0> PORTARIA N o-61, DE 18 DE AGOSTO DE 2005

O SECRETÁRIO-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que

lhe confere o art. 3º da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, alterado pela Medida Provisória nº 259,

de 21 de julho de 2005, combinado com o art. 64 da Lei no10.934, de 11 de agosto de 2004 e com o

art. 15 da Portaria 3, de 16 de março de 2005, da Secretaria de Orçamento Federal, diante da necessidade de se adequar à classificação orçamentária para viabilizar a celebração de convênios com vistas a realizar atendimento e acompanhamento a adolescentes, através de prática esportiva, resolve:

Art. 1oAlterar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, a modalidade de aplicação do

or-çamento da Subsecretaria de Direitos Humanos - Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente no Programa Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - Unidade Orçamentária 20115.

Art. 2oEsta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

LUIZ SOARES DULCI

ANEXO I REDUÇÃO

R$ 1,00

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R

14.243.0153.0736.0001

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA S E C R E TA R I A - G E R A L Subsecretaria de Direitos Humanos Apoio a serviços de atendimento a crianças e

adoles-centes sob medidas de proteção - Nacional S 3 30 196 71.000

TO TA L 71.000

ANEXO II ACRÉSCIMO

R$ 1,00

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R

14.243.0153.0736.0001

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA S E C R E TA R I A - G E R A L Subsecretaria de Direitos Humanos Apoio a serviços de atendimento a crianças e

adoles-centes sob medidas de proteção - Nacional S 3 50 196 71.000

TO TA L 71.000

Memorando nº 412/2005 - SPDCA/SDH/SG-PR, de 20 de julho de 2005.

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

<!ID849792-0> PORTARIA N

o-243, DE 18 DE AGOSTO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA, no uso de sua competência legal, torna público

o resultado do décimo sétimo sorteio de unidades municipais onde será objeto de fiscalização a aplicação de recursos públicos federais, conforme estabelecido na Portaria CGU nº 223, de 5 de agosto de 2005, publicada no DOU de 8 de agosto de 2005.

Os municípios sorteados foram os seguintes:

1º BA Piripá 2º BA Serrinha 3º BA Sebastião Laranjeiras 4º BA Coribe 5º BA Ibipeba 6º RS Novo Machado 7º RS Tupanci do Sul 8º RS Caçapava do Sul 9º RS Santo Augusto

10º RS Vitória das Missões

(11)

1

19º MG Piraúba

20º MG F e l i s b u rg o

21º MG Frutal

22º MG Santa Bárbara do Leste

23º MG Guidoval

24º RR Amajari

25º AM To n a n t i n s

26º RJ Te r e s ó p o l i s

27º RJ Comendador Levy Gasparian

28º RO Cacaulândia

29º MS Sete Quedas

30º SE Macambira

31º ES Rio Novo do Sul

32º AL Olho d'Água Grande

33º PA Placas 34º PA Rondon do Pará 35º MT Paranaíta 36º MT Várzea Grande 37º TO Ipueiras 38º TO Araguaçu 39º RN Acari 40º RN Pendências 41º CE Caririaçu 42º CE Aracati 43º PE Ouricuri 44º PE Jupi 45º MA Jatobá 46º MA Bernardo do Mearim 47º PI Caridade do Piauí

48º PI Nossa Senhora de Nazaré

49º PB Esperança

50º PB Gurjão

51º GO Vi c e n t i n ó p o l i s

52º GO Campo Limpo de Goiás

53º GO Matrinchã

54º SC São Pedro de Alcântara

55º SC Ponte Alta do Norte

56º SC Campos Novos

57º PR Sarandi

58º PR Nova Aurora

59º PR Mandaguari

60º PR Nova Tebas

Para as verificações nos municípios selecionados e que pos-suem população superior a 20.000 habitantes foi sorteado o grupo de programas/ações “Assistência Social, Segurança Pública e Indústria”.

WALDIR PIRES

<!ID849793-0> PORTARIA N

o-244, DE 18 DE AGOSTO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA, no uso de sua competência legal, torna público

o resultado do terceiro sorteio de unidades da federação onde será objeto de fiscalização a aplicação de recursos públicos federais, con-forme estabelecido na Portaria CGU nº 224, de 5 de agosto de 2005, publicada no DOU de 8 de agosto de 2005.

As Unidades da Federação sorteadas foram as seguintes:

1º Rondônia 2º To c a n t i n s 3º Goiás 4º Paraná 5º São Paulo 6º Paraíba 7º Roraima 8º Santa Catarina 9º Alagoas 10º Mato Grosso 11 º Espírito Santo 12º Pará

Para as verificações nas Unidades da Federação selecionadas foi sorteado o grupo de áreas “Educação”.

WALDIR PIRES <!ID849788-0>

SECRETARIA ESPECIAL DE

AQÜICULTURA E PESCA

INSTRUÇÃO NORMATIVA No -13, DE 17 DE AGOSTO DE 2005

O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das

atri-buições que lhe confere o art. 23 da Lei n° 10.683, de 28 de maio de 2003, o disposto no Decreto-Lei n° 221, de 28 de fevereiro de 1967 e o disposto no Decreto nº 5.231, de 06 de outubro de 2004, resolve:

Art. 1º Estabelecer normas e procedimentos complementares para a organização, funcionamento e exploração dos Terminais Pes-queiros Públicos.

CAPÍTULO I

Das Operações e do Operador de Apoio à Atividade Pesqueira

Art. 2º. Operações de apoio à atividade pesqueira são as de movimentação e armazenagem de pescados e de mercadorias re-lacionadas à pesca destinadas ou provenientes de embarcações pes-queiras, realizada no Terminal Pesqueiro Público por tripulantes das embarcações pesqueiras ou por operadores de apoio à atividade pes-queira, estando elas descritas nos itens I a VI do Art. 6° do Decreto nº 5.231, de 06 de outubro de 2004.

Art. 3º. Operador de Apoio à Atividade Pesqueira é a pessoa jurídica de direito privado registrada na forma da lei e autorizada pela Administração do Terminal Pesqueiro Público para a execução de operações de apoio à atividade pesqueira na área de seu terminal.

Parágrafo Único. A autorização para atuar como Operador de Apoio à Atividade Pesqueira será solicitada junto à Administração de cada Terminal Pesqueiro Público, que terá 15 (quinze) dias contados a partir do pedido do interessado, para se pronunciar quanto à per-missão de operação, tendo como base esta Instrução Normativa e o Regimento Interno do Terminal Pesqueiro Público.

Art. 4º. As atividades de Operadores de Apoio à Atividade Pesqueira e a construção, total ou parcial, conservação, reforma, am-pliação, melhoramento e exploração das instalações pesqueiras, den-tro dos limites da Área do Terminal Pesqueiro Público, serão rea-lizadas nos termos desta Instrução Normativa, do Regimento Interno de cada Terminal Pesqueiro Público e da legislação em vigor.

Art. 5º. Os pescadores profissionais artesanais, se devida-mente registrados, poderão realizar as operações de apoio à atividade pesqueira ligadas à embarcação de sua propriedade e ao pescado por ele capturado.

Art. 6º. A Administração do Terminal Pesqueiro Público deverá: I - tomar conhecimento sobre o fornecimento da mão-de-obra nas operações de apoio à atividade pesqueira;

II - manter o cadastro de Operadores de Apoio à Atividade Pesqueira e o registro de seus funcionários que atuem na Área do Terminal Pesqueiro Público;

III - expedir os documentos de identificação aos trabalha-dores que executem operações de apoio à atividade pesqueira;

Art. 7º. O Operador de Apoio à Atividade Pesqueira é titular e responsável pela direção e coordenação das operações de apoio à atividade pesqueira que efetuar.

Art. 8º. A Administração do Terminal Pesqueiro Público atuará como Operador de Apoio à Atividade Pesqueira, sendo con-siderada qualificada como tal.

CAPÍTULO II Das Infrações e Penalidades

Art. 9º. O Operador de Apoio à Atividade Pesqueira res-ponde perante:

I - à Administração do Terminal Pesqueiro Público, pelos danos culposamente causados à infra-estrutura, às instalações e ao equipamento de que a mesma seja a titular ou que, sendo de pro-priedade de terceiro, se encontre a seu serviço ou sob sua guarda;

II - ao Proprietário ou Consignatário do pescado, pelas per-das e danos que ocorrerem durante as operações que realizar ou em decorrência delas;

III - ao Armador, pelas avarias provocadas na embarcação de pesca ou no pescado;

IV - ao trabalhador nas operações de apoio à atividade pes-queira, pela remuneração dos serviços prestados e respectivos encargos; V - aos Órgãos Competentes, pelo recolhimento dos tributos incidentes sobre o trabalho de apoio à atividade pesqueira.

Art. 10. Constitui infração toda a ação ou omissão, voluntária ou involuntária, que importe:

I - na realização de operações de apoio à atividade pesqueira com infringência ao disposto nesta Instrução Normativa ou com inob-servância do Regimento Interno do Terminal Pesqueiro Público;

II - na utilização de terrenos, área, equipamentos e insta-lações localizadas na Área do Terminal Pesqueiro Público, com des-vio de finalidade ou com desrespeito às leis ou normas vigentes.

§ 1°. Os Regimentos Internos dos Terminais Pesqueiros Pú-blicos não poderão definir infração ou cominar penalidade que não esteja autorizada ou prevista nesta Instrução Normativa.

§ 2°. Responde pela infração, conjunta ou isoladamente, qual-quer pessoa física ou jurídica que, intervindo na operação de apoio à atividade pesqueira, concorra para a sua prática ou dela se beneficie.

§ 3°. É considerada infração grave o não pagamento dos serviços constantes do Art. 15, que forem realizados diretamente pela Administração do Terminal Pesqueiro.

Art. 11. As infrações estão sujeitas às seguintes penas de sanção administrativa, aplicáveis separadas ou cumulativamente, de acordo com a gravidade da falta:

I - advertência;

II - proibição de ingresso na Área do Terminal Pesqueiro Público por período de trinta a cento e oitenta dias;

III - suspensão do credenciamento como Operador de Apoio à atividade pesqueira, pelo período de trinta a cento e oitenta dias;

IV - cancelamento do credenciamento do Operador de Apoio à atividade pesqueira.

Art. 12. Compete à Administração do Terminal Pesqueiro Público: I - determinar a pena ou as penas aplicáveis ao infrator ou a quem deva responder pela infração, nos termos desta Instrução Normativa;

II - realizar investigações para determinar por que as in-frações ou danos ocorreram, indicando os responsáveis, podendo para tal solicitar apoio policial;

III - fixar a quantidade da pena, respeitados os limites an-teriormente definidos.

Parágrafo Único. Da decisão da Administração do Terminal Pesqueiro Público caberá recursos voluntários, no prazo de trinta dias contados da comunicação, dirigida em primeira instância ao Presidente do Conselho do Terminal Pesqueiro e em última instância ao Secre-tário Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República.

Art. 13. Apurando-se, no mesmo processo, a prática de duas ou mais infrações pela mesma pessoa física ou jurídica, aplicam-se, cumulativamente, as penas a elas cominadas, se as infrações não forem idênticas.

§ 1°. Quando se tratar de infração continuada em relação à qual tenham sido lavrados diversos autos ou representações, serão eles reunidos em um só processo, para imposição da pena.

§ 2°. Considerar-se-ão continuadas as infrações quando se tratar de repetição de falta ainda não apurada ou que seja objeto de investigação, de cuja ciência o infrator não tenha conhecimento, por meio de comunicação.

Art. 14. A aplicação das penalidades previstas nesta Ins-trução Normativa, e seu cumprimento, não prejudica, em caso algum, a aplicação das penas cominadas para o mesmo fato pela legislação civil, criminal ou ambiental aplicável.

CAPÍTULO III Da Prestação dos Serviços

Art. 15. Os serviços e demais atividades são classificados em: a) serviços principais;

b) serviços secundários; c) atividades acessórias;

§ 1°. Serviços Principais são aqueles que obrigatoriamente a Administração do Terminal Pesqueiro Público deverá, diretamente ou mediante contrato, prestar na Área do Terminal Pesqueiro Público, de acordo com as especificações contidas no parágrafo 4° deste artigo:

a) fornecimento de água;

b) fornecimento de energia elétrica; c) fornecimento de gelo;

d) descarga (transporte, manuseio, classificação e pesagem); e) acostagem;

f) fornecimento de óleo diesel;

g) alocação de local para comercialização

§ 2°. Os Serviços Secundários são fontes alternativas de re-ceitas, considerados como recomendáveis, mas não essenciais, vin-culados aos Serviços Principais, a serem prestados pela Administração do Terminal Pesqueiro Público, diretamente ou mediante contrato, de acordo com as especificações contidas no parágrafo 4° deste artigo:

a) serviços complementares (armazenagem e estacionamento); b) fornecimento de mão-de-obra;

Referências

Documentos relacionados

Quanto à atitude com relação à ciência, a amostra que apresentou relação mais positiva à ciência parece mais propensa a discordar da variável evolução biológica, uma vez que os

Apresenta traqueÍdeos com formato hexagonal a ovalado, com paredes de coloração diferente do interior celular (lúmen) preenchido por sílica (claro). As células

Fluxos migratórios invertem tendência histórica e o estado de São Paulo já manda mais gente para o Nordeste do que recebe. ...Oficialmente Edson só entrará no grupo de migração

O objetivo geral do estudo consiste em estimar, a partir do método de valoração contingente, o quanto os consumidores estão dispostos a pagar a mais pelos

Contexto: A doença degenerativa crónica da válvula mitral (DDCVM) é a doença cardíaca adquirida mais frequente em canídeos adultos e, pelo seu carácter de progressão crónica,

A dieta com 1,062% de lisina digestível não diferiu (P&gt;0.05) da dieta controle com alta proteína, para altura das vilosidades e profundidade de cripta, no duode- no,

A Síndrome de Gorlin-Goltz (SGG), também conhecida como Síndrome do Carcinoma Basocelular Nevoide, é um transtorno raro, com hereditariedade autossômica dominante, e

A aplicação do que dispõe esta lei, a verificação e fiscalização do exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um Conselho Federal de