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XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017

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XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Universidade de Fortaleza

16 a 18 de outubro de 2017

TURISMO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Um estudo das dimensões da

sustentabilidade

Darlene Silva dos Santos1* (PG), Ronaldo Portela de Oliveira2(PQ), Auristela do Nascimento Melo3 (PQ), Patrícia Cantuaria Cardoso de Araujo 4(PG).

1 Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia;UFU 2 Professor Pesquisador da Universidade Federal do Piauí/CMRV - UFPI;

3 Professora Pesquisadora do Instituto Federal do Piauí- IFPI;

4 Programa de Pós-graduação em Gestão Pública - Universidade Federal do Piauí /UFPI; ronaldophb@gmail.com

Palavras-chave: Sustentabilidade. Ecoturismo.Desenvolvimento Sustentável.

Resumo

Este estudo buscou verificar como o Ecoturismo pode promover o Desenvolvimento Sustentável, para além da questão ambiental, tomando como base os estudos de Sachs (2004), junto A APA do Delta do Parnaíba especificamente no município do Cajueiro da Praia e comunidade de Barra Grande. De abordagem qualitativa, caracteriza-se como estudo de caso e a interpretação dos dados se deu pela análise de conteúdo, procurando compreender a contextualização na qual o Ecoturismo está inserido. Percebem-se problemas no desenvolvimento do ecoturismo, visto que um dos princípios políticos desse cenário da APA do Delta do Parnaíba é a geração de trabalho e renda não só para os que a compõem como também para a comunidade que dela faz parte e ainda, embora constatado frágil dimensão cultural de sustentabilidade, porém há potencialidade em efetivá-la em longo prazo, assim como as demais dimensões analisadas.

Introdução

O ecoturismo configura para uma especialização no atendimento de clientelas específicas, desejosas por alternativas de lazer próximas ao ambiente natural. Em outras palavras, o ecoturismo é a atividade que supõe integração de prática econômica com o uso sustentável do patrimônio natural e cultural.

O desenvolvimento local sustentável apresenta-se como alternativa de desenvolvimento entre indivíduos de um meio social, grupos sociais, que ao se associarem possibilitam a geração de renda, equidade e justiça social, a partir do desenvolvimento de suas habilidades e capacidades. Nesse contexto, devem ser consideradas as características de cada indivíduo ou grupo social, ou seja, a cultura e identidade de cada ator ou comunidade, os saberes, as crenças, o simbolismo, as subjetividades e tradições. A identidade aparece como identidade cultural, logo é uma herança social. (SILVA, 2011, p. 40).

Este trabalho procurou verificar como o Ecoturismo pode promover o Desenvolvimento Sustentável, para além da questão ambiental, por meio de uma análise sobre as dimensões da sustentabilidade inerentes à prática do Ecoturismo na APA do Delta Do Parnaíba, tomando como base os estudos de Sachs (2004), o estudo se deu no município do Cajueiro da Praia e

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comunidade de Barra Grande. Alicerçado na abordagem qualitativa, caracteriza-se como estudo de caso, onde foram realizadas entrevistas junto aos participantes e a interpretação dos dados se deu pela análise de conteúdo.

O desenvolvimento sustentável encontra-se relacionado com o crescimento econômico, o social e o ambiental, com objetivo de diminuir a pobreza, revelar uma equidade e uma sustentabilidade, tendo em vista as mudanças climáticas.

Por outro lado, em uma adaptação de Sachs (2004, p. 15-16) pode se apresentar no quadro 08 as oito dimensões do desenvolvimento sustentável, com suas respectivas aplicabilidades complementa a concepção de sustentabilidade para além dos aspectos iniciais que compunham a tríplice base sendo a dimensão econômica, a dimensão social e a dimensão ambiental, para uma ampla atuação contemplando outras proposições conforme Quadro 1:

Quadro 1 – Dimensões do desenvolvimento sustentável

Dimensões Aplicabilidade

Social - Alcance de um patamar razoável de homogeneidade social (2002); - Distribuição de renda justa (2002);

- Emprego pleno e ou autônomo com qualidade de vida decente (2002); - Igualdade no acesso aos recursos e serviços sociais (2002);

- Redução das distâncias sociais (2002); - Questões intrínsecas e instrumentais (2004).

Cultural - Mudanças no interior da continuidade (equilíbrio entre respeito à tradição e inovação)

- (2002);

- Capacidade de autonomia para elaborar um projeto nacional integrado e endógeno

- (2002);

- Autoconfiança combinada com abertura para o mundo (2002).

Ecológica - Preservação do capital natural na sua produção de recursos renováveis (2002); - Limitar o uso dos recursos não-renováveis (2002).

Ambiental - Respeitar e realçar a capacidade de autodepuração dos ecossistemas naturais (2002);

- Solidariedade sincrônica com a geração atual e solidariedade diacrônica com as gerações futuras (2004);

- Eliminar externalidades negativas (2004);

- Percepção do meio ambiente como provedor de recursos para sustentação da vida (2004);

- Meio ambiente como “recipiente” para disposição de resíduos (2004).

Territorial - Configurações urbanas e rurais balanceadas (eliminação das inclinações urbanas nas alocações do investimento público) (2002);

- Melhoria do ambiente urbano (2002);

- Superação das disparidades inter-regionais (2002);

- Estratégias de desenvolvimento ambientalmente seguras para áreas ecologicamente frágeis (2002);

- Garantia de participação de todos os atores envolvidos (2004);

- Reagrupamento de localidades pela identidade cultural e interesses comuns (2004);

- Harmonizar as iniciativas locais com arranjos colaborativos e sinergias (2004); - Planejamento da base para o topo da pirâmide (2004);

- Empoderamento das comunidades (2004);

- Pluriatividades para a população rural (diversificação de culturas) (2004). Econômica - Desenvolvimento econômico inter-setorial equilibrado (2002);

- Segurança alimentar (2002);

- Produção para autoconsumo (2004);

- Economia social, orientada para o mercado, mas não para o lucro individual (cooperativas, organizações da sociedade civil) (2004);

- Capacidade de modernização contínua dos instrumentos de produção (2002); - Razoável nível de autonomia na pesquisa científica e tecnológica (2004);

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Quadro 1 – Dimensões do desenvolvimento sustentável

Dimensões Aplicabilidade

- Inserção soberana na economia internacional (2002); - Adoção do comércio justo (2004).

Política (Nacional) - Democracia definida em termos de apropriação universal dos direitos Humanos (2002);

Desenvolvimento da capacidade do estado para implementar o projeto nacional, em parceria com todos os empreendedores (2002);

- Um nível razoável de coesão social (2002). Política

(Internacional) - Eficácia do sistema de prevenção de guerras da ONU, na garantia da paz e napromoção da cooperação internacional (2002); - Um pacote Norte-Sul de co-desenvolvimento, baseado no princípio deigualdade - (regras de jogo e compartilhamento da responsabilidade de favorecimento do

parceiro mais fraco) (2002);

- Controle institucional efetivo do sistema internacional financeiro e de negócios; - Controle institucional efetivo da aplicação do Princípio da Precaução na gestão

do meio ambiente e dos recursos naturais; prevenção das mudanças globais negativas; proteção da diversidade biológica (e cultural); e gestão do patrimônio global, como herança comum da humanidade (2002);

- Sistema efetivo de cooperação científica e tecnológica internacional e eliminação parcial do caráter de commodity da ciência e tecnologia, também como propriedade da herança comum da humanidade (2002).

Fonte: Desenvolvido a partir de Sachs (2002, p. 70-71; 2004, p. 15-16).

Nesse âmbito, Silva (2006, p. 38), evidencia que o conceito de desenvolvimento sustentável deve ser visto como uma nova forma de enxergarem, teoricamente, os fatos. Destaca ainda, que a sociedade evolui esteada em sua inter-relação nas dimensões sociais, ambientais, culturais, econômicas e espaciais e, por isso, não se pode analisar, parcialmente, o processo de desenvolvimento. Assim, o autor explicita que, esse processo como um sistema adaptativo complexo, nota-se que as mudanças são irreversíveis e contínuas, ampliando a responsabilidade de toda sociedade com o seu presente e com o das futuras gerações. De modo que essa responsabilidade demanda ações construtivas de uma base de discussão teórica e aplicada que se sustenta na busca contínua da evolução da sociedade e das alternativas decisórias, com as quais conta para otimizar os recursos existentes, considerando as dimensões inter-relacionadas, com a intenção de avançar de forma harmoniosa para o objetivo da sustentabilidade.

Metodologia

Este estudo tem caráter qualitativo, por considerar que há uma relação dinâmica entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. Nesse sentido, Tartuce (2008, p. 44) pronuncia que as interpretações dos fenômenos, as atribuições dos significados são básicas nos processos de pesquisas qualitativas, de modo que não requerem o uso de métodos e técnicas estatísticas. Do ponto de vista de seus objetivos, este trabalho é classificado como descritivo e estudo de caso. Descritivo, por nele se observar, descrever, analisar fatos e fenômenos, sem a interferência do seu pesquisador. Esta pesquisa tem como universo a APA do Delta do Parnaíba, criada pelo Decreto Federal s/nº de 28 de agosto de 1996, envolvendo áreas dos estados do Maranhão, Piauí e Ceará, num total de 313.809 hectares e perfazendo um perímetro de 460.812 m de extensão, incluindo a área marítima, tem como base das unidades de análises o município deltaico piauiense de Cajueiro da Praia e uma de suas

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comunidades denominada Barra Grande, onde foram entrevistados três presidentes de associações; uma secretária de uma associação; e a chefe da APA do Delta do Parnaíba do ICMBio e como instrumentos de coleta de dados utilizou-se entrevista semiestruturada e contou-se com a autorização do MMA e do ICMBio.

Resultados e Discussão

As categorias de análise do desenvolvimento sustentável a partir do Ecoturismo neste estudo foram: social, econômica, ecológica/ambiental e cultural.

Social - Com certeza, ainda existe muito trabalho a ser feito para que a dimensão social na APA Delta do Parnaíba, mesmo sabendo que a questão social tem como meta a construção de uma sociedade como maior igualdade na distribuição de rendas e de bens, de modo a reduzir entre os padrões de vida dois ricos e dos pobres.

Com relação, se a dimensão social está caminhando para acontecer ou ainda existe algo a se fazer para que ela aconteça, tem-se:

Ainda não presenciei nenhuma ação fazendo uso dessas dimensões de maneira que atinja toda uma comunidade. Alguns pequenos grupos que estão aprendendo o processo de sustentabilidade, mais ainda não há uma distribuição de renda e de bens de forma justa. Talvez chegaremos lá.

A dimensão social da sustentabilidade se potencializa na busca para criar um desenvolvimento positivo do homem e prover as pessoas de oportunidades de educação, atualização, saúde, moradia, trabalho, sustento e aceitável qualidade de vida. A questão central é a equidade na distribuição de renda, na utilização e distribuição de recursos e na redução das distâncias entre as camadas sociais. A dimensão social da sustentabilidade se orienta em uma visão de sociedade participativa e atuante, dentro da perspectiva do desenvolvimento sustentável. (ISOLDI, 2012).

Entretanto, de acordo com as considerações dos entrevistados, anteriormente evidenciadas, na APA do Delta do Parnaíba parece não existir nada do pronunciado pela autora.

Econômica - as concepções dos entrevistados tendem a uma única visão: a generalizada globalmente apenas na prática de que o setor econômico tem o turismo como um instrumento fabricante de capital sem responsabilidade social e ambiental, com exceção das organizações. Isso é por se tratarem de considerações de maior relevância em relação ao tema:

Em relação à nossa associação temos preocupação de cuidar do meio

ambiente não só de ganhar dinheiro, porque se a gente não se preocupar daqui a algum tempo não se vai mais ter meio ambiente, não se vais mais ter como a gente ganhar o nosso dinheiro. Também temos que se preocupar com o meio ambiente. Agora por parte do poder público, às vezes, só o poder de se preocupar só de ganhar seu próprio dinheiro porque não vejo preocupação em relação ao zelar das praias, do meio ambiente.

Pela dimensão econômica, Claro, Claro e Amâncio (2010) têm os seguintes comentários:

A dimensão econômica, também conhecida como capital artificial, inclui não só a economia formal, como também as atividades informais que proveem

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serviços para os indivíduos e grupos e aumentam, assim, a renda monetária e o padrão de vida dos indivíduos. Lucro é gerado a partir da produção de bens e serviços que satisfazem necessidades humanas, bem como pela criação de fontes de renda para os empresários, empregados e provedores de capital.

Portanto, ao contrário do enunciado pela autora, na APA do Delta do Parnaíba o interesse encontra-se voltado totalmente para o lucro, sendo necessário o ponto de partida da sustentabilidade. Isto é, uma economia sustentável tanto por parte do poder público quanto dos empresários, pelo fato de apenas as associações se preocuparem com o meio ambiente a exemplo dos passeios e roteiros turísticos em dias alternados, com um número limitado de turistas.

Cultural - Sendo a cultura parte da sustentabilidade, é verificado que o desenvolvimento cultural da APA do Delta do Parnaíba é diminuto, parecendo não existir quase nada. Pois, de acordo com os entrevistados esse desenvolvimento é feito por associações. A gestão pública deixa muito a desejar dentro da comunidade. Com exceção de ações de algumas associações, pouco se faz em relação a essa dimensão. Isso é comprovado nas palavras:

Com a tecnologia atual que todos possuem acesso, observamos uma redução na manutenção dos aspectos regionais culturais, ainda temos em algumas linhas o apoio do Estado apoiando nas diversas manifestações que ainda sobrevivem devido ao apelo turístico que pode vir dessa atividade.

Há de se ressaltar que a dedicação dos componentes das associações da APA do Delta do Parnaíba é a maior presença na dimensão cultural de sustentabilidade do município de Cajueiro da Praia e da comunidade Barra Grande. Pois segundo Sachs (2002), a dimensão cultural refere-se a mudanças no interior da continuidade (equilíbrio entre respeito à tradição e inovação); Capacidade de autonomia para elaborar um projeto nacional integrado e endógeno, além de autoconfiança combinada com abertura para o mundo.

Conclusão

A análise do objeto de estudo demonstra a necessidade de buscar formas de sustentabilidade no uso turístico da APA do Delta do Parnaíba, sob pena da área sofrer um processo irreversível de degradação socioambiental. Neste sentido, o desenvolvimento do ecoturismo trata-se de uma alternativa, na medida em que esta atividade tem um baixo impacto ambiental, podendo proporcionar a proteção do patrimônio natural e cultural representado pela APA e, simultaneamente, internalizar os benefícios econômicos para a população local.

A origem de muitos problemas existentes na APA, especialmente aqueles relacionados à degradação ambiental, decorre da falta de educação ambiental dos residentes e visitantes. Necessário, então, se faz implantar programas de educação ambiental voltados à comunidade local, aos operadores e turistas. Esses programas têm que apresentar uma formatação pedagógica que leve em conta a interdisciplinaridade e deve estar em harmonia com a realidade local.

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Referências

ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO DELTA DO PARNAÍBA. Disponível em: <http:www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservar>.

ASSOCIAÇÃO DE CONDUTORES DE TURISMO TREMEMBÉS. Disponível em: <http://aconturtremembes.blogspot.com.br>.

CLARO, P.; CLARO, D.; AMÂNCIO, R. Entendemos sustentabilidade em sua plenitude? Análise de fatores influenciam a interpretação do conceito. Disponível em:

<http://www.anpad.org.br/trabalho_popup.php?cod_edicao_trabalho=162>.

ISOLDI, R. Características e dimensões do projeto sustentável em arquitetura. Disponível em: <http://www.ufpel.edu.br/faurb/prograu/documentos/artigo4-sustentabilidade.pdf>.

PAIVA JÚNIOR, F. O empreendedor e sua identidade cultural: em busca do desenvolvimento local. Disponível em: http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/973/97321315005.pdf>.

PIRES, P. Dimensões do ecoturismo. São Paulo: SENAC, 2002.

PIRES, P. Entendendo o ecoturismo. In: TRIGO, L. Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: ROCA, 2005.

SACHS, I. As cinco dimensões do ecodesenvolvimento. Disponível em:

<http://naraiz.wordpress.com/2011/07/05/as-cinco-dimensoes-do-ecodenvolvimento-ignacy-sachs/>.

SILVA, A. da.Extrativismo do coco babaçu (orbignyaphalereta, Mart.) no município de Miguel Alves-PI: caminhos para o desenvolvimento local sustentável. 2011. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Piauí – UFPI, Teresina, 2011.

TARTUCE, T. Normas e técnicas para trabalhos acadêmicos. Fortaleza: UNICE, 2008.

Agradecimentos

Referências

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