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VALIDACAO SERGIO7 palestra rev02

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(1)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS

DE ANÁLISE,

DE ANÁLISE,

DISPOSITIVOS DE

DISPOSITIVOS DE

MEDIÇÃO E PROCESSOS

MEDIÇÃO E PROCESSOS

(2)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO

MÓDULO 1

MÓDULO 1

O que é validação ?

O que é validação ?

Por que validar ?

Por que validar ?

Melhorias obtidas com a validação

Melhorias obtidas com a validação

Diretrizes para validação

Diretrizes para validação

(3)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

(4)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO

“PROCESSO PELO QUAL É ESTABELECIDO, ATRAVÉS PROCESSO PELO QUAL É ESTABELECIDO, ATRAVÉS DE ESTUDOS DE LABORATÓRIO, QUE AS

DE ESTUDOS DE LABORATÓRIO, QUE AS

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DO MÉTODO

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DO MÉTODO

ATINGEM OS REQUISITOS PARA AS APLICAÇÕES

ATINGEM OS REQUISITOS PARA AS APLICAÇÕES

ANALÍTICAS PRETENDIDAS.”

ANALÍTICAS PRETENDIDAS.”

USP ( United States Pharmacopeia ) 24,2000 USP ( United States Pharmacopeia ) 24,2000

(5)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO

“DEMONSTRAR QUE UM MÉTODO ANALÍTICO É DEMONSTRAR QUE UM MÉTODO ANALÍTICO É ADEQUADO AO SEU PROPÓSITO.”

ADEQUADO AO SEU PROPÓSITO.”

ICH (International Conference on Harmonization of technical Requiriments of Registration of ICH (International Conference on Harmonization of technical Requiriments of Registration of Pharmaceuticals for Humam Use) 24,2000 Pharmaceuticals for Humam Use) 24,2000

(6)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO

“CONFIRMAÇÃO POR EXAME E FORNECIMENTO DE CONFIRMAÇÃO POR EXAME E FORNECIMENTO DE EVIDÊNCIA OBJETIVA DE QUE OS REQUISITOS

EVIDÊNCIA OBJETIVA DE QUE OS REQUISITOS

ESPECÍFICOS PARA UM DETERMINADO USO

ESPECÍFICOS PARA UM DETERMINADO USO

PRETENDIDO SÃO ATENDIDOS.”

PRETENDIDO SÃO ATENDIDOS.”

NBR -ISO/IEC 17025:2005 NBR -ISO/IEC 17025:2005

(7)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO

Para validar um método de análise é necessário que as

Para validar um método de análise é necessário que as

etapas indicadas no PDCA sejam executadas:

etapas indicadas no PDCA sejam executadas:

P

P

C

C

D

D

A

A

SELECIONAR SELECIONAR MÉTODO E MÉTODO E PADRONIZAR PADRONIZAR DESENVOLVER DESENVOLVER MÉTODO E MÉTODO E TESTAR TESTAR ANALISAR ANALISAR RESULTADOS RESULTADOS E E OTIMIZAR SE OTIMIZAR SE NECESSÁRIO NECESSÁRIO COLETAR COLETAR DADOS DADOS

(8)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

MATÉRIA-PRIMA

MATÉRIA-PRIMA

VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO

A validação não compreende apenas o método de

A validação não compreende apenas o método de

análise, mas todo o sistema de medição – Conformidade do

análise, mas todo o sistema de medição – Conformidade do

Sistema.

Sistema.

LOCAL

LOCAL

MEIO AMBIENTE

MEIO AMBIENTE MÁQUINAMÁQUINA MEDIDAMEDIDA

EXATIDÃO

EXATIDÃO

EQUIPAMENTO

EQUIPAMENTO

MÉTODO

MÉTODO ANALISTAANALISTA

MÃO-DE-OBRA MÃO-DE-OBRA MÉTODO MÉTODO PADRÃO PADRÃO

(9)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO VALIDAÇÃO DO MÉTODO DO MÉTODO DE ANÁLISE DE ANÁLISE CALIBRAÇÃO CALIBRAÇÃO LINEARIDADE LINEARIDADE TENDÊNCIA TENDÊNCIA REPETITIVIDADE REPETITIVIDADE ESTABILIDADE ESTABILIDADE SISTEMA DE MEDIÇÃO SISTEMA DE MEDIÇÃO CONFORMIDADE CONFORMIDADE DO SISTEMA DO SISTEMA S IS T E M A D E M E D Ã O V A L ID A D O S IS T E M A D E M E D Ã O V A L ID A D O REPRODUTIBILIDADE REPRODUTIBILIDADE

(10)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

Para validação do sistema de medição podem ser

Para validação do sistema de medição podem ser

utilizadas, como referência para requisitos, as normas :

utilizadas, como referência para requisitos, as normas :

- ASTM – E-691 – 87 – Standard Pratice for Conducting an

- ASTM – E-691 – 87 – Standard Pratice for Conducting an

interlaboratory Study to Precision of a Teste Method.

interlaboratory Study to Precision of a Teste Method.

- ISO-5725 : 1994 – Precision of Test Methods – Determination of

- ISO-5725 : 1994 – Precision of Test Methods – Determination of

Repeatibility and Reproducibility for a Standard test Method by a

Repeatibility and Reproducibility for a Standard test Method by a

Inter-laboratory Test.

laboratory Test.

- NBR ISO-16949 : 2002 - Sistemas de Gestão da Qualidade –

- NBR ISO-16949 : 2002 - Sistemas de Gestão da Qualidade –

Requisitos particulares para aplicação da ISO 9001:2000 para

Requisitos particulares para aplicação da ISO 9001:2000 para

organizações de produção automotiva e peças de assistência

organizações de produção automotiva e peças de assistência

relevantes.

relevantes.

- NBR ISO/IEC-17025 : 2001 - Requisitos gerais para competência de

(11)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

Para validação do sistema de medição podem ser

Para validação do sistema de medição podem ser

utilizadas, como referência para requisitos, as normas :

utilizadas, como referência para requisitos, as normas :

-INMETRO -DOQ-CGCRE-008 – Revisão 01 - março/2003INMETRO -DOQ-CGCRE-008 – Revisão 01 - março/2003

-ASTM D-6299 - Estatística aplicada na garantia da qualidade em

-ASTM D-6299 - Estatística aplicada na garantia da qualidade em

técnicas de análise e medida de performance de sistemas de medição.

técnicas de análise e medida de performance de sistemas de medição.

-NBR 14597 : Precisão de métodos analíticos, Repetibilidade e

-NBR 14597 : Precisão de métodos analíticos, Repetibilidade e

Reprodutibilidade de métodos de ensaios de produtos químicos e

Reprodutibilidade de métodos de ensaios de produtos químicos e

análise interlaboratorial.

(12)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

“ENTENDE-SE COMO SISTEMA DE MEDIÇÃO O ENTENDE-SE COMO SISTEMA DE MEDIÇÃO O CONJUNTO DE OPERAÇÕES, PROCEDIMENTOS,

CONJUNTO DE OPERAÇÕES, PROCEDIMENTOS,

EQUIPAMENTOS, SOFTWARE E PESSOAL UTILIZADOS PARA

EQUIPAMENTOS, SOFTWARE E PESSOAL UTILIZADOS PARA

ATRIBUIR UMA DIMENSÃO A CARACTERÍSTICA QUE ESTÁ

ATRIBUIR UMA DIMENSÃO A CARACTERÍSTICA QUE ESTÁ

SENDO MEDIDA.”

SENDO MEDIDA.”

Definição da ISO/TS-16949 Definição da ISO/TS-16949

(13)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

O QUE COMPREENDE A VALIDAÇÃO

Para a validação de um método de análise de forma

Para a validação de um método de análise de forma

eficiente, o sistema de medição deve estar validado, isto é,

eficiente, o sistema de medição deve estar validado, isto é,

comprovado que atende ao uso pretendido.

comprovado que atende ao uso pretendido.

SISTEMA DE MEDIÇÃO SISTEMA DE MEDIÇÃO VALIDADO ? VALIDADO ? SELECIONAR MÉTODO SELECIONAR MÉTODO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO VALIDAR SISTEMA VALIDAR SISTEMA

ANÁLISE DOS DADOS ANÁLISE DOS DADOS

VALIDAR MÉTODO

VALIDAR MÉTODO

ADEQUADO ?

ADEQUADO ? APRIMORAR MÉTODO APRIMORAR MÉTODO S S S S N N N N INÍCIO INÍCIO FIM FIM

(14)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

FONTES PARA PESQUISA

(15)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

FONTES PARA PESQUISA

(16)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

FONTES PARA PESQUISA

(17)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

FONTES PARA PESQUISA

(18)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

FONTES PARA PESQUISA

(19)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

(20)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO

A validação de métodos de análise permite :

Obter evidência objetiva de adequação ao uso pretendido.Obter evidência objetiva de adequação ao uso pretendido.Declarar a incerteza do método.Declarar a incerteza do método.

Obter resultados confiáveis, exatos e precisos.Obter resultados confiáveis, exatos e precisos.

Melhorar a organização das rotinas de análise através da Melhorar a organização das rotinas de análise através da

documentação do processo de validação.

documentação do processo de validação.

Atender às exigências de normas, recomendações e sistemas Atender às exigências de normas, recomendações e sistemas

de qualidade nacionais e internacionais.

de qualidade nacionais e internacionais.

(21)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO

O laboratório que utiliza o método é o responsável por sua validação e deve garantir:

- Controle da documentação; - Adequação ao uso pretendido;

- Controle sobre fontes de erros sistemáticos e aleatórios;

- Conhecimentos técnicos sólidos sobre o método e sua aplicação;

- Conhecimento dos fatores críticos e parâmetros de desempenho.

(22)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

Recomendações da NBR ISO/IEC 17025:2005 – Requisitos gerais para competência técnica de laboratórios de calibração e ensaios :

- Item 5.4.5 – Validação de Métodos

“O laboratório deve validar métodos não normalizados, métodos desenvolvidos pelo laboratório, métodos normalizados usados fora do escopo pré-estabelecido ou em produto não especificado na norma, a fim de confirmar que os métodos são adequados ao uso pretendido.”

VALIDAÇÃO

(23)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

Validar um método conforme requisito da NBR ISO/IEC-17025:2005 ( item 5.4.5.3 – nota 1 ) inclui :

• Especificação dos requisitos

• Determinação das características de desempenho • Verificação de que os requisitos são atendidos

• Declaração da validade

VALIDAR MÉTODO

(24)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

Demonstrar através dos princípios teóricos do método e experiência prática :

• Perdas nas etapas de extração • Faixa de aplicação do método • Fatores críticos

• Efeito de interferentes

• Definição clara do analito / concentração / matriz • Fontes significativas de erro e forma de controle

VALIDAR MÉTODO

(25)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

MELHORIAS OBTIDAS

COM A VALIDAÇÃO

(26)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

Antes da Validação

Antes da Validação

custo

custo RISCOSRISCOS POSSIBILIDADESPOSSIBILIDADESTÉCNICASTÉCNICAS

Depois da Validação

Depois da Validação

“VALIDAÇÃO É SEMPRE O EQUILÍBRIO VALIDAÇÃO É SEMPRE O EQUILÍBRIO ENTRE CUSTO, RISCOS E

ENTRE CUSTO, RISCOS E

POSSIBILIDADES TÉCNICAS.”

POSSIBILIDADES TÉCNICAS.”

NBR ISO/IEC 17025:2005 (item 5.4.5.3 – nota 3) NBR ISO/IEC 17025:2005 (item 5.4.5.3 – nota 3)

VALIDAR MÉTODO

VALIDAR MÉTODO

custocusto RISCOSRISCOS

POSSIBILIDADES

POSSIBILIDADES

TÉCNICAS

(27)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VALIDAÇÃO

VALIDAÇÃO

Melhoria da qualidade perante o clienteMelhoria da qualidade perante o cliente

Melhoria da produtividade e redução de custosMelhoria da produtividade e redução de custosMelhoria da competitividadeMelhoria da competitividade

Atendimento ao GMP (boas práticas de fabricação)Atendimento ao GMP (boas práticas de fabricação)Atendimento ao BPL (boas práticas de laboratório)Atendimento ao BPL (boas práticas de laboratório)Atendimento ao MS (ANVISA)Atendimento ao MS (ANVISA)

A validação de métodos de análise proporciona diversas melhorias como:

(28)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

MÉTODOS NORMALIZADOS

MÉTODOS NORMALIZADOS

São métodos desenvolvidos e publicados por um

São métodos desenvolvidos e publicados por um

organismo de normalização ou outras organizações, com

organismo de normalização ou outras organizações, com

reconhecimento nacional ou internacional, cujos métodos são

reconhecimento nacional ou internacional, cujos métodos são

aceitos pelo setor técnico em questão.

aceitos pelo setor técnico em questão.

Organismos de normalização :

(29)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

MÉTODOS NORMALIZADOS

MÉTODOS NORMALIZADOS

INTERNACIONAL

(30)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

MÉTODOS NORMALIZADOS

MÉTODOS NORMALIZADOS

Quando utilizar métodos normalizados ou previamente

Quando utilizar métodos normalizados ou previamente

validados, será necessário verificar se os dados de validação

validados, será necessário verificar se os dados de validação

declarados são adequados ao uso pretendido. Se o método

declarados são adequados ao uso pretendido. Se o método

normalizado não declarar dados de desempenho relevantes

normalizado não declarar dados de desempenho relevantes

para a aplicação em questão, o laboratório deve

para a aplicação em questão, o laboratório deve

estabelecê-los, levando em consideração a adequação ao uso pretendido.

los, levando em consideração a adequação ao uso pretendido.

(31)

-VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

MÉTODOS NORMALIZADOS

MÉTODOS NORMALIZADOS

Quando métodos normalizados são utilizados sem

Quando métodos normalizados são utilizados sem

modificações significativas e para o produto indicado em

modificações significativas e para o produto indicado em

monografia, não é necessário realizar todo o processo de

monografia, não é necessário realizar todo o processo de

validação.

validação.

USP ( United States Pharmacopeia ) 24,2000 USP ( United States Pharmacopeia ) 24,2000

Exemplo de método normalizado, demonstrando dados de

(32)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

MÉTODOS NÃO-NORMALIZADOS

MÉTODOS NÃO-NORMALIZADOS

São métodos desenvolvidos pelo próprio laboratório ,

São métodos desenvolvidos pelo próprio laboratório ,

outras partes ou adaptados a partir de métodos normalizados e

outras partes ou adaptados a partir de métodos normalizados e

validados. Por exemplo, métodos publicados em revistas

validados. Por exemplo, métodos publicados em revistas

técnicas, métodos de fabricantes de equipamentos, métodos

técnicas, métodos de fabricantes de equipamentos, métodos

utilizando “kits” de ensaio e instrumentos portáteis.

utilizando “kits” de ensaio e instrumentos portáteis. Todos os Todos os métodos não-normalizados devem ser validados.

(33)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

MÉTODO NÃO-VALIDADO

MÉTODO NÃO-VALIDADO

Quando o método não é validado o resultado obtido :

Quando o método não é validado o resultado obtido :

- É apenas um número, sem confiabilidade.É apenas um número, sem confiabilidade. - Possui baixa qualidade.Possui baixa qualidade.

- Consome mais tempo para sua determinação.

- Consome mais tempo para sua determinação.

- Tem alto custo.

- Tem alto custo.

- Tem que ser confirmado (repetido várias vezes).

- Tem que ser confirmado (repetido várias vezes).

- Pode gerar riscos ao ser humano (farmacêuticos).

(34)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VERIFICAÇÃO/ REVALIDAÇÃO DO MÉTODO

VERIFICAÇÃO/ REVALIDAÇÃO DO MÉTODO

Todo método deve ser revalidado quando houver

Todo método deve ser revalidado quando houver

mudança significativa no objeto da análise. As mudanças

mudança significativa no objeto da análise. As mudanças

podem ser : podem ser : * Matéria-prima * Matéria-prima * Processo de fabricação * Processo de fabricação * Formulação * Formulação

* Períodos definidos em procedimento (em média a

* Períodos definidos em procedimento (em média a

cada 2 anos ), recomendável.

cada 2 anos ), recomendável.

(35)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

VERIFICAÇÃO/ REVALIDAÇÃO DO MÉTODO

VERIFICAÇÃO/ REVALIDAÇÃO DO MÉTODO

“Evidência documentada que um método previamente Evidência documentada que um método previamente validado desempenha como pretendido, no ambiente em que

validado desempenha como pretendido, no ambiente em que

está sendo aplicado.”

está sendo aplicado.”

21 CFR (Code Federal Regulations)211 194 (a) 2

Convém revalidar periodicamente os métodos

Convém revalidar periodicamente os métodos

estabelecidos em outro laboratório e métodos publicados em

estabelecidos em outro laboratório e métodos publicados em

literatura científica com as características de desempenho.

literatura científica com as características de desempenho.

Convém revalidar periodicamente os métodos

Convém revalidar periodicamente os métodos

estabelecidos em outro laboratório e métodos publicados em

estabelecidos em outro laboratório e métodos publicados em

literatura científica com as características de desempenho.

(36)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

DIRETRIZES PARA

VALIDAÇÃO

(37)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO

REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO

“COMPROVAÇÃO, ATRAVÉS DO FORNECIMENTO COMPROVAÇÃO, ATRAVÉS DO FORNECIMENTO DE EVIDÊNCIA OBJETIVA, DE QUE OS REQUISITOS PARA

DE EVIDÊNCIA OBJETIVA, DE QUE OS REQUISITOS PARA

UMA APLICAÇÃO OU USO ESPECÍFICOS PRETENDIDOS

UMA APLICAÇÃO OU USO ESPECÍFICOS PRETENDIDOS

FORAM ATENDIDOS.”

FORAM ATENDIDOS.”

NBR ISO-9000:2000 NBR ISO-9000:2000

(38)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO

REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO

REQUISITOS DE DESEMPENHO:

REQUISITOS DE DESEMPENHO:

EspecificidadeEspecificidade

Precisão (reprodutibilidade/repetitividade)Precisão (reprodutibilidade/repetitividade)ExatidãoExatidão

Limite de detecçãoLimite de detecção

Limite de quantificaçãoLimite de quantificaçãoLinearidadeLinearidade

Faixa de AplicaçãoFaixa de AplicaçãoRobustezRobustez

(39)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO

REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ( USP 24,2000 ) :

CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ( USP 24,2000 ) :

CATEGORIA APLICAÇÃO ALVO

I Quantificação de macrocomponentes em susbtâncias ativas ou ingredientes ativos. Produtos farmacêuticos acabados II Determinação de impurezas em substâncias ativas ou componentes de degradação. Produtos farmacêuticos acabados

III características físico-Determinação de químicas.

Substâncias ativas ou produtos acabados

(40)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO

REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO E CLASSIFICAÇÃO

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO E CLASSIFICAÇÃO

DOS MÉTODOS (USP 24,2000) :

DOS MÉTODOS (USP 24,2000) :

CATEGORIA CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO I II III IV QUALITATTIVO QUANTITATIVO ESPECIFICIDADE      PRECISÃO      EXATIDÃO      LIMITE DE DETECÇÃO      LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO      LINEARIDADE      FAIXA DE APLICAÇÃO      ROBUSTEZ      ESTABILIDADE     

(41)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

ESPECIFICIDADE

ESPECIFICIDADE

Capacidade de medir, com exatidão, o analito na presença

Capacidade de medir, com exatidão, o analito na presença

de outros componentes que possam estar presentes na matriz da

de outros componentes que possam estar presentes na matriz da

amostra. amostra. * Testes de identificação * Testes de identificação * Testes de pureza * Testes de pureza

* Testes de teor e impurezas

* Testes de teor e impurezas

* Testes de degradação

(42)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

ESPECIFICIDADE

ESPECIFICIDADE

TESTE DE IDENTIFICAÇÃO :

TESTE DE IDENTIFICAÇÃO :

- Resultado positivo para amostra de material de referência,

- Resultado positivo para amostra de material de referência,

acoplado com ausência de resposta na matriz branca da amostra e

acoplado com ausência de resposta na matriz branca da amostra e

pela confirmação de que uma resposta positiva não é obtida

pela confirmação de que uma resposta positiva não é obtida

devido a componentes de estrutura similar.

devido a componentes de estrutura similar.

USP ( United States Pharmacopeia ) 24,2000 USP ( United States Pharmacopeia ) 24,2000

(43)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

ESPECIFICIDADE

ESPECIFICIDADE

TESTE DE PUREZA :

TESTE DE PUREZA :

Comparação de amostras a nível de pureza, utilizado para

Comparação de amostras a nível de pureza, utilizado para

análises comparativas entre um padrão (Alta pureza) e uma

análises comparativas entre um padrão (Alta pureza) e uma

amostra (Pureza indeterminada).

amostra (Pureza indeterminada).

Estas análises são realizadas em equipamentos como :

Estas análises são realizadas em equipamentos como :

HPLC, Difração de raios X, IR e outros que utilizam comprimentos

HPLC, Difração de raios X, IR e outros que utilizam comprimentos

de onda específicos para “ver” a composição da amostra.

(44)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

ESPECIFICIDADE

ESPECIFICIDADE

TESTE DE TEOR E IMPUREZA :

TESTE DE TEOR E IMPUREZA :

Teste de comparação entre :

Teste de comparação entre :

* Resultados obtidos na amostra do analito fortalecido com

* Resultados obtidos na amostra do analito fortalecido com

impurezas e amostra do analito não fortalecido.

impurezas e amostra do analito não fortalecido.

* Demonstração da separação e identificação das impurezas e

* Demonstração da separação e identificação das impurezas e

resolução em relação ao componente principal.

resolução em relação ao componente principal.

* Resultados obtidos com o método aplicado em material com e

* Resultados obtidos com o método aplicado em material com e

sem degradação. Ex : Óleo lubrificante analisado em condições

sem degradação. Ex : Óleo lubrificante analisado em condições

normais e depois de aquecimento, agitação e resfriamento.

(45)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

ESPECIFICIDADE

ESPECIFICIDADE

RETA NÃO PASSA PELA ORIGEM

RETA NÃO PASSA PELA ORIGEM

RETA PASSA PELA ORIGEM

RETA PASSA PELA ORIGEM

GRÁFICOS OBTIDOS COM MÉTODO VALIDADO

GRÁFICOS OBTIDOS COM MÉTODO VALIDADO

Se a reta não passa pela origem, significa que o método

Se a reta não passa pela origem, significa que o método

possui um erro sistemático (desvio). Verificar e corrigir o erro

possui um erro sistemático (desvio). Verificar e corrigir o erro

sistemático detectado. Caso contrario o método estaria reprovado

sistemático detectado. Caso contrario o método estaria reprovado

para especificidade, pois o erro sistemático é crítico e afeta a

para especificidade, pois o erro sistemático é crítico e afeta a

exatidão, o erro aleatório afeta a precisão. A reta em destaque é

exatidão, o erro aleatório afeta a precisão. A reta em destaque é

chamada de reta de regressão.

(46)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

ESPECIFICIDADE

ESPECIFICIDADE

A especificidade também pode ser expressa como o grau de

A especificidade também pode ser expressa como o grau de

polarização ( bias ou desvio ) :

polarização ( bias ou desvio ) :

Resultados obtidos com o material por dois métodos distintos.Resultados obtidos com o material por dois métodos distintos.Resultados obtidos com material submetido a teste de Resultados obtidos com material submetido a teste de

degradação e sem degradação.

degradação e sem degradação.

Resultados obtidos na amostra do analito fortalecido com Resultados obtidos na amostra do analito fortalecido com

impurezas e sem impurezas.

impurezas e sem impurezas.

Para caracterização da especificidade é necessário apenas

Para caracterização da especificidade é necessário apenas

uma das três comprovações e pelo menos 7 replicatas.

(47)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

Precisão é um termo geral para avaliar a dispersão de

Precisão é um termo geral para avaliar a dispersão de

resultados entre ensaios independentes, repetidos de uma mesma

resultados entre ensaios independentes, repetidos de uma mesma

amostra, amostras semelhantes ou padrões, em condições

amostra, amostras semelhantes ou padrões, em condições

definidas. É normalmente determinada para circunstâncias

definidas. É normalmente determinada para circunstâncias

específicas de medição e as duas formas mais comuns de

específicas de medição e as duas formas mais comuns de

expressá-la são por meio da repetitividade e a reprodutibilidade,

expressá-la são por meio da repetitividade e a reprodutibilidade,

sendo usualmente expressa pelo desvio padrão.

sendo usualmente expressa pelo desvio padrão.

INMETRO

-INMETRO -DOQ-CGCRE-008 – Revisão 01 - março/2003

“NÃO USAR O TERMO PRECISÃO PARA EXPRESSAR EXATIDÃO”NÃO USAR O TERMO PRECISÃO PARA EXPRESSAR EXATIDÃO”

(48)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

O termo

O termo precisãoprecisão

Indica consistênciaIndica consistência

Depende da distribuição dos erros aleatóriosDepende da distribuição dos erros aleatóriosIndependente da exatidãoIndependente da exatidão

Pode ser reportado como DP (desvio padrão), RSD (desvio padrão Pode ser reportado como DP (desvio padrão), RSD (desvio padrão

relativo) ou CV (coeficiente de variação)

relativo) ou CV (coeficiente de variação)

Precisão (Adequação ao uso) deve ter um RSD% de 1/3 a 1/10 do Precisão (Adequação ao uso) deve ter um RSD% de 1/3 a 1/10 do

especificado.

(49)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

Composição da precisão :

Composição da precisão :

RepetitividadeRepetitividade

Precisão intermediáriaPrecisão intermediáriaReprodutibilidadeReprodutibilidade

(50)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

REPETITIVIDADE :

REPETITIVIDADE :

É o grau de concordância entre os resultados de medições

É o grau de concordância entre os resultados de medições

sucessivas de um mesmo mensurando, efetuadas sob as mesmas

sucessivas de um mesmo mensurando, efetuadas sob as mesmas

condições de medição, chamadas de condições de repetitividade.

condições de medição, chamadas de condições de repetitividade.

(VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia)

(VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia)

Mesma amostraMesma amostra

Mesma metodologiaMesma metodologia

condições ambientais e operacionais iguaiscondições ambientais e operacionais iguaisMesmo diaMesmo dia

(51)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

CRITÉRIOS PARA

CRITÉRIOS PARA REPETITIVIDADE :REPETITIVIDADE :

Precisão do método Precisão do método

Múltiplas preparações da mesma amostra homogênea :Múltiplas preparações da mesma amostra homogênea : RSD

RSD ≤ 2%≤ 2%

Precisão do instrumento Precisão do instrumento

Replicata da mesma preparação da amostra :Replicata da mesma preparação da amostra : RSD

(52)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

PRECISÃO INTERMEDIÁRIA :

PRECISÃO INTERMEDIÁRIA :

A precisão intermediária refere-se à precisão avaliada sobre

A precisão intermediária refere-se à precisão avaliada sobre

a mesma amostra, amostras idênticas ou padrões, utilizando o

a mesma amostra, amostras idênticas ou padrões, utilizando o

mesmo método, no mesmo laboratório ou em laboratórios

mesmo método, no mesmo laboratório ou em laboratórios

diferentes, mas definindo exatamente quais as condições a variar.

diferentes, mas definindo exatamente quais as condições a variar.

Esta medida de precisão é reconhecida como a mais

Esta medida de precisão é reconhecida como a mais

representativa da variabilidade dos resultados em um laboratório e,

representativa da variabilidade dos resultados em um laboratório e,

como tal, mais aconselhável de usar.

como tal, mais aconselhável de usar.

INMETRO

(53)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

PRECISÃO INTERMEDIÁRIA :

PRECISÃO INTERMEDIÁRIA :

Mesma amostraMesma amostra

Mesma metodologiaMesma metodologia

Mesmas condições (Laboratório)Mesmas condições (Laboratório)Dias diferentesDias diferentes

Instrumentos diferentesInstrumentos diferentesAnalistas diferentesAnalistas diferentes

Os critérios para precisão intermediária são os mesmos

Os critérios para precisão intermediária são os mesmos

para repetitividade (RSD). Na prática são as organizações que

para repetitividade (RSD). Na prática são as organizações que

especificam qual a faixa do RSD ideal para o método estar

especificam qual a faixa do RSD ideal para o método estar

adequado.

(54)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

REPRODUTIBILIDADE :

REPRODUTIBILIDADE :

É o grau de concordância entre os resultados das medições

É o grau de concordância entre os resultados das medições

de um mesmo mensurando, efetuadas sob condições variadas de

de um mesmo mensurando, efetuadas sob condições variadas de

medição.

medição.

(VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia)(VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia)

Embora a reprodutibilidade não seja um componente de

Embora a reprodutibilidade não seja um componente de

validação de método executado por um único laboratório, é

validação de método executado por um único laboratório, é

considerada importante quando um laboratório busca a verificação

considerada importante quando um laboratório busca a verificação

do desempenho dos seus métodos em relação aos dados de

do desempenho dos seus métodos em relação aos dados de

validação obtidos através de comparação interlaboratorial.

validação obtidos através de comparação interlaboratorial.

INMETRO

(55)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

REPRODUTIBILIDADE :

REPRODUTIBILIDADE :

Mesma amostraMesma amostra

Mesma metodologiaMesma metodologiaLaboratórios diferentesLaboratórios diferentesDias diferentesDias diferentes

Instrumentos diferentesInstrumentos diferentesAnalistas diferentesAnalistas diferentes

Múltiplas preparações para cada analista, instrumento e Múltiplas preparações para cada analista, instrumento e

laboratório

(56)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

REPRODUTIBILIDADE :

REPRODUTIBILIDADE :

A precisão decresce em função da concentraçãoA precisão decresce em função da concentração

A equação de Horwitz possibilita o cálculo de valores A equação de Horwitz possibilita o cálculo de valores

teóricos de repetitividade e reprodutibilidade (IUPAC,

teóricos de repetitividade e reprodutibilidade (IUPAC,

1990).

1990).

- Equação :

- Equação : RSD = 2 RSD = 2 (1- 0,5 log c )(1- 0,5 log c )

RSD ( desvio padrão relativo em % )

RSD ( desvio padrão relativo em % )

c ( concentração expressa em fração decimal )

(57)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

DESVIO PADRÃO RELATIVO EM FUNÇÃO DA CONCENTRAÇÃO

CONCENTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO FRACIONAL (REPETITIVIDADE)RSD, % (REPRODUTIBILIDADE)RSD, % EXEMPLO

100% 1,0 1,0 2,0 COMPOSTOS PUROS 10% 0,1 1,5 2,8 MACRONUTIRENTES 1% 0,01 2,0 4,0 PROD. FARMACÊUTICOS 0,1% 0,001 3,0 5,7 MICRONUTRIENTES 0,01% 0,0001 5,0 8,0 VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 ppm 0,000001 10,0 16,0 RESÍSUO DE PESTICIDA 10 ppB 0,00000001 20,0 32,0 AFLATOXINAS

(58)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

RECOMENDAÇÃO ASTM

RECOMENDAÇÃO ASTM

PRECISÃO : REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE

PRECISÃO : REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE

A PRECISÃO PODE SER AVALIADA DE TRÊS FORMAS, CONFORME

A PRECISÃO PODE SER AVALIADA DE TRÊS FORMAS, CONFORME

DESCRITO A SEGUIR :

DESCRITO A SEGUIR :

I – Através do cálculo da reprodutibilidade e repetitividade utilizando um

I – Através do cálculo da reprodutibilidade e repetitividade utilizando um

programa intralaboratorial, baseando-se na norma ASTM E-691.

programa intralaboratorial, baseando-se na norma ASTM E-691.

II – Calculando a reprodutibilidade e repetitividade através de um programa

II – Calculando a reprodutibilidade e repetitividade através de um programa

intralaboratorial, baseando-se no M S A.

intralaboratorial, baseando-se no M S A.

III – Através do cálculo do TPI ( Índice de desempenho )

(59)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

RECOMENDAÇÃO ASTM

RECOMENDAÇÃO ASTM

PRECISÃO : REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE

PRECISÃO : REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE

Cálculo do TPI Cálculo do TPI

2,77

repro

S

TPI

ASTM Lab

Onde : Onde : S

SLabLab = Desvio padrão do laboratório para 25 medições = Desvio padrão do laboratório para 25 medições repro

reproASTMASTM = Reprodutibilidade do método ASTM = Reprodutibilidade do método ASTM Critério ->

(60)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

Z Score

Avaliação estatística

onde: Xi = resultado do laboratório

µ = valor médio da população (estimativa do valor verdadeiro)

 = estimativa do desvio padrão da população

Comparação da tendência com o desvio padrão.

)

(

i calc

X

Z

(61)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

PRECISÃO

PRECISÃO

Z Score

Critérios

Z < 1 Bom 1< Z < 2 Satisfatório 2< Z < 3 Questionável Z > 3 Insatisfatório

(62)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

EXATIDÃO

EXATIDÃO

Proximidade entre o resultado de uma medição e o valor

Proximidade entre o resultado de uma medição e o valor

real (convencional) do mensurando. A “Exatidão” é um conceito

real (convencional) do mensurando. A “Exatidão” é um conceito

qualitativo.

qualitativo. (VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia)(VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia)

Determinada através da comparação de resultados em :

Determinada através da comparação de resultados em :

Ensaios de recuperaçãoEnsaios de recuperação

Padrões históricos ou de trabalhoPadrões históricos ou de trabalhoMétodo com exatidão conhecidaMétodo com exatidão conhecida

Materiais de referência certificados (rastreáveis)Materiais de referência certificados (rastreáveis)Programas interlaboratoriaisProgramas interlaboratoriais

Para determinar a exatidão, escolher um dos

Para determinar a exatidão, escolher um dos

estudos de comparação.

(63)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

EXATIDÃO

EXATIDÃO

Exemplo de determinação da exatidão utilizando um

Exemplo de determinação da exatidão utilizando um

material de referência certificado :

material de referência certificado :

* Medir o material no mínimo 5 vezes* Medir o material no mínimo 5 vezes

* Calcular a média* Calcular a média

* Aplicar intervalo de confiança* Aplicar intervalo de confiança

(64)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

EXATIDÃO

EXATIDÃO

INTERVALO DE CONFIANÇA : INTERVALO DE CONFIANÇA :

n

S

)

,

(

X

IC

t

GL

X= Média das medições = Média das medições S

S = Desvio padrão das medições = Desvio padrão das medições n

n = Número de medições = Número de medições

t

t = Tabela t-Student = Tabela t-Student

GL

GL = Graus de liberdade = = Graus de liberdade = n-1n-1

= Nível de confiança de 95% = 0,05 ou 5% = Nível de confiança de 95% = 0,05 ou 5%

- IC

X X + IC

{

(65)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

EXATIDÃO

EXATIDÃO

ENSAIOS DE RECUPERAÇÃO

ENSAIOS DE RECUPERAÇÃO

Ensaios de recuperação demonstram a capacidade do

Ensaios de recuperação demonstram a capacidade do

método em detectar variações do analito. Uma baixa recuperação

método em detectar variações do analito. Uma baixa recuperação

do analito pode representar uma fonte de erro sistemático.

do analito pode representar uma fonte de erro sistemático.

Cálculo da recuperação :

Cálculo da recuperação : R% = 100 x ( C1 – C2 )/ C3R% = 100 x ( C1 – C2 )/ C3

C1

C1 = Concentração com adição do analito ou padrão ( fortalecida ) = Concentração com adição do analito ou padrão ( fortalecida ) C2

C2 = Concentração sem adição do analito ou padrão = Concentração sem adição do analito ou padrão C3

(66)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

EXATIDÃO

EXATIDÃO

ENSAIOS DE RECUPERAÇÃO

ENSAIOS DE RECUPERAÇÃO

Amostras com adição de analito podem ser preparadas em

Amostras com adição de analito podem ser preparadas em

triplicata com 5 níveis de concentração de 50% a 150% da

triplicata com 5 níveis de concentração de 50% a 150% da

concentração típica. Também é aceitável triplicatas de 3 níveis de

concentração típica. Também é aceitável triplicatas de 3 níveis de

concentração de 80% a 120% da concentração típica.

concentração de 80% a 120% da concentração típica.

A recuperação pode ser aplicada na análise de impurezas,

A recuperação pode ser aplicada na análise de impurezas,

preparando em triplicata 3 níveis de concentração dentro da faixa

preparando em triplicata 3 níveis de concentração dentro da faixa

do teor esperado de impureza na amostra.

(67)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

EXATIDÃO

EXATIDÃO

ENSAIOS DE RECUPERAÇÃO ENSAIOS DE RECUPERAÇÃO Critérios : Critérios :

CONCENTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO FRACIONAL RECUPERAÇÃO MÉDIA, %

100% 1,0 98 a102 10% 0,1 98 a 102 1% 0,01 97 a 103 0,1% 0,001 95 a 105 0,01% 0,0001 90 a 107 1 ppm 0,000001 80 a 110 10 ppb 0,00000001 60 a 115

(68)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

EXATIDÃO

EXATIDÃO

Pode ser expressa como :

Pode ser expressa como :

Porcentagem de recuperação de concentrações Porcentagem de recuperação de concentrações

conhecidas de analito ou padrão.

conhecidas de analito ou padrão.

Diferença entre a média de resultados obtidos com o Diferença entre a média de resultados obtidos com o

método e o valor de referência ( certificado ) utilizado, desde que

método e o valor de referência ( certificado ) utilizado, desde que

este valor esteja dentro do intervalo de confiança ou incerteza

este valor esteja dentro do intervalo de confiança ou incerteza

calculado para a média.

(69)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

LINEARIDADE

LINEARIDADE

Determina a capacidade do método em detectar valores

Determina a capacidade do método em detectar valores

proporcionais a concentração do analito, dentro de uma faixa

proporcionais a concentração do analito, dentro de uma faixa

especificada.

especificada.

A linearidade define um intervalo de confiança para o

A linearidade define um intervalo de confiança para o

analito nas diversas faixas de medição, demonstrando a exatidão e

analito nas diversas faixas de medição, demonstrando a exatidão e

precisão requeridas.

precisão requeridas.

Na determinação da linearidade são utilizados como

Na determinação da linearidade são utilizados como

ferramentas estatísticas : ferramentas estatísticas : * Gráfico de dispersão * Gráfico de dispersão * Regressão linear * Regressão linear

(70)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

LINEARIDADE

LINEARIDADE

A linearidade é determinada utilizando-se no mínimo 5

A linearidade é determinada utilizando-se no mínimo 5

padrões de faixas distintas com medição em triplicata para cada

padrões de faixas distintas com medição em triplicata para cada

faixa.

faixa.

- Fazer a média de cada faixa.

- Fazer a média de cada faixa.

- Plotar gráfico de dispersão

- Plotar gráfico de dispersão Valor certficado x valor Valor certficado x valor encontrado.

encontrado.

- Plotar a reta de regressão.

- Plotar a reta de regressão.

- Determinar a equação da reta de melhor ajuste.

- Determinar a equação da reta de melhor ajuste.

- Calcular o coeficiente de correlação

(71)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

LINEARIDADE

LINEARIDADE

Critério :

Critério :

- A reta de regressão deve passar pela origem ( ausência de

- A reta de regressão deve passar pela origem ( ausência de

erros sistemáticos relevantes).

erros sistemáticos relevantes).

- O coeficiente de correlação deve ser

- O coeficiente de correlação deve ser ≥ 0,999≥ 0,999.. Se o

Se o r (coeficiente de correlação) r (coeficiente de correlação) estiver dentro do critério, estiver dentro do critério, pode-se considerar que o método possui boa linearidade. O gráfico

pode-se considerar que o método possui boa linearidade. O gráfico

serve como evidencia qualitativa da linearidade do método.

(72)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

LIMITE DE DETECÇÃO

LIMITE DE DETECÇÃO

Indica a menor quantidade do analito presente na amostra

Indica a menor quantidade do analito presente na amostra

que pode ser detectado mas não quantificado com exatidão em

que pode ser detectado mas não quantificado com exatidão em

condições experimentais determinadas.

condições experimentais determinadas.

O limite de detecção do equipamento (

O limite de detecção do equipamento (LDELDE) é definido como ) é definido como a concentração do analito que produz um sinal de três a cinco

a concentração do analito que produz um sinal de três a cinco

vezes a razão ruído/sinal do equipamento.

vezes a razão ruído/sinal do equipamento.

O limite de detecção do método (

O limite de detecção do método (LDMLDM) é definido como a ) é definido como a concentração mínima de uma substância medida e declarada com

concentração mínima de uma substância medida e declarada com

95% ou 99% de confiança de que a concentração do analito é maior

95% ou 99% de confiança de que a concentração do analito é maior

que zero. O LDM é determinado através de análise completa de uma

que zero. O LDM é determinado através de análise completa de uma

dada matriz contendo o analito.

dada matriz contendo o analito.

INMETRO

(73)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

LIMITE DE DETECÇÃO

LIMITE DE DETECÇÃO

É necessário para a validação de um método analítico, que

É necessário para a validação de um método analítico, que

seja possível fornecer uma indicação do nível em que a detecção

seja possível fornecer uma indicação do nível em que a detecção

do analito começa a ficar problemática, ou seja,

do analito começa a ficar problemática, ou seja, “Branco + 3s” e “0 “Branco + 3s” e “0 + 3s”,

+ 3s”, considerando análise de sete ou mais amostras de branco e considerando análise de sete ou mais amostras de branco e de brancos com adição de analito.

de brancos com adição de analito.

INMETRO

-INMETRO -DOQ-CGCRE-008 – Revisão 01 - março/2003

LDM = t (n-1,

LDM = t (n-1, x Sx S onde:

onde:

LDM

LDM = Limite de detecção do método = Limite de detecção do método t

t = = t t (Student) para nível de confiança de 95% e (n-1) graus de (Student) para nível de confiança de 95% e (n-1) graus de liberdade.

(74)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

LIMITE DE DETECÇÃO

LIMITE DE DETECÇÃO

REPLICATAS

REPLICATAS MATRIZMATRIZ CÁLCULOCÁLCULO OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO

77 Branco Branco da da amostra amostra LD= + t x S LD= + t x S

= média dos = média dos valores do branco. valores do branco. S= Desvio padrão S= Desvio padrão dos brancos dos brancos

A média e o desvio padrão dos

A média e o desvio padrão dos

brancos da amostra são

brancos da amostra são

dependentes da matriz.

dependentes da matriz.

Válido somente quando os

Válido somente quando os

valores dos brancos

valores dos brancos

apresentarem um desvio padrão

apresentarem um desvio padrão

diferente de zero. diferente de zero. X X  77 Branco Branco com adição com adição da menor da menor concentra-ção ção aceitável aceitável LD= 0 + t x S LD= 0 + t x S S= Desvio padrão S= Desvio padrão

dos brancos com

dos brancos com

adição do analito

adição do analito

A menor concentração aceitável

A menor concentração aceitável

é aquela tida como a

é aquela tida como a

concentração mais baixa para

concentração mais baixa para

qual um grau aceitável de

qual um grau aceitável de

incerteza pode ser alcançado.

incerteza pode ser alcançado.

ou

(75)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO

LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO

INMETRO

-INMETRO -DOQ-CGCRE-008 – Revisão 01 - março/2003

O Limite de Quantificação é a menor concentração do

O Limite de Quantificação é a menor concentração do

analito que pode ser determinada com um nível aceitável de

analito que pode ser determinada com um nível aceitável de

precisão e veracidade. Pode ser considerado como sendo a

precisão e veracidade. Pode ser considerado como sendo a

concentração do analito correspondente ao valor da média do

concentração do analito correspondente ao valor da média do

branco mais 5, 6 ou 10 desvios-padrão.

branco mais 5, 6 ou 10 desvios-padrão.

Este limite, após ter sido determinado, deve ser testado

Este limite, após ter sido determinado, deve ser testado

para averiguar se a exatidão e precisão conseguidas são

para averiguar se a exatidão e precisão conseguidas são

satisfatórias. A diferença entre os Limites de Detecção e de

satisfatórias. A diferença entre os Limites de Detecção e de

Quantificação é a ordem de grandeza das incertezas associadas

(76)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO

LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO

INMETRO

-INMETRO -DOQ-CGCRE-008 – Revisão 01 - março/2003 REPLICATAS

REPLICATAS MATRIZMATRIZ CÁLCULOCÁLCULO OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO

77 Branco Branco da da amostra amostra LQ= + 5S ou + 6S ou + 10S LQ= + 5S ou + 6S ou + 10S

= média dos valores do branco.= média dos valores do branco. S= Desvio padrão dos brancos

S= Desvio padrão dos brancos

Pode ser difícil a

Pode ser difícil a

obtenção do obtenção do branco branco verdadeiro verdadeiro X X X X

(77)

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO

LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO

REPLICATAS

REPLICATAS MATRIZMATRIZ CÁLCULOCÁLCULO OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO

77 Branco Branco com com adição de adição de concen-trações trações próximas próximas ao LD ao LD

- Medir, uma vez cada, 7 replicatas

- Medir, uma vez cada, 7 replicatas

independentes a cada nível de

independentes a cada nível de

concentração.

concentração.

- Calcular o desvio padrão “S” do

- Calcular o desvio padrão “S” do

valor do analito, para cada

valor do analito, para cada

concentração.

concentração.

- Fazer o gráfico “S” versus

- Fazer o gráfico “S” versus

concentração e atribuir um valor

concentração e atribuir um valor

para o LQ, por inspeção.

para o LQ, por inspeção.

- Expressar o LQ como a

- Expressar o LQ como a

concentração mais baixa do

concentração mais baixa do

analito que pode ser determinada

analito que pode ser determinada

com um nível aceitável de

com um nível aceitável de

incerteza. incerteza. Normalmente o Normalmente o LQ faz parte do LQ faz parte do estudo para estudo para determinação da determinação da faixa de trabalho faixa de trabalho

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