• Nenhum resultado encontrado

Sumário. Tribunal da Relação de Évora Processo nº 1662/06-3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Sumário. Tribunal da Relação de Évora Processo nº 1662/06-3"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Tribunal da Relação de Évora Processo nº 1662/06-3

Relator: BAPTISTA COELHO Sessão: 31 Outubro 2006 Votação: UNANIMIDADE

Meio Processual: APELAÇÃO SOCIAL Decisão: APELAÇÃO PROCEDENTE

CONTRATO DE TRABALHO A TERMO

CADUCIDADE DO CONTRATO DE TRABALHO

Sumário

I. O contrato de trabalho a termo está sujeito a forma escrita devendo no mesmo constar, para além do mais, o local de trabalho e a indicação do termo estipulado e respectivo motivo justificativo ( art. 103º e 131º do Código do Trabalho).

II. Se um trabalhador foi contratado a termo, pelo prazo de seis meses, para exercer as funções de pedreiro numa obra em Beja e se essa obra foi

concluída antes do prazo estipulado no contrato, a entidade patronal, se não houver oposição do trabalhador, pode transferi-lo para outra obra sua a decorrer noutra localidade, até ao termo do contrato.

III. Esta alteração mesmo que não seja reduzida a escrito não afecta a

validade do motivo justificativo do termo, tanto mais que a entidade patronal accionou a caducidade no decorrer das obras em Beja.

IV. Assume até cariz abusivo a invocação da nulidade da alteração do local de trabalho quando essa alteração não mereceu oportuna discordância do

trabalhador e quando este já sabia que a entidade patronal pretendia fazer cessar o vínculo laboral no termo estipulado.

(CH. M.)

(2)

Texto Integral

Acordam os juízes que compõem a Secção Social deste Tribunal da Relação de Évora:

No Tribunal do Trabalho de …, e em acção com processo comum, A.

patrocinado pelo MºPº, veio demandar B. ..pedindo a condenação da R. no pagamento da quantia total de € 2.597,04, acrescida de juros de mora à taxa legal. Para o efeito, alegou em resumo ter sido admitido ao serviço da R. em 2/8/2004, para exercer as funções de pedreiro, auferindo a remuneração mensal de € 469,90, acrescida de € 5,75 diários de subsídio de alimentação, e mediante a celebração, por escrito, de um contrato a termo certo pelo prazo de seis meses; foi porém falso o motivo invocado no contrato para justificar a aposição do termo, o que implica a nulidade deste e a consequente conversão do contrato de trabalho em contrato sem termo; por isso, a cessação do

contrato, por caducidade alegada pela empresa, configura um despedimento ilícito, conferindo ao demandante o direito a receber, para além do mais, as retribuições que deixou de receber desde que foi despedido, e até ser

proferida sentença, e bem assim a indemnização equivalente a três meses de remuneração base, pela qual desde logo optou, em detrimento da sua

reintegração.

Frustrada a tentativa de conciliação efectuada no âmbito da audiência de partes prevista no art.º 55º do Código de Processo do Trabalho (C.P.T.), a R.

veio contestar de seguida, afirmando a validade do contrato a termo celebrado pelas partes, bem como da respectiva cessação, daí concluindo pela

improcedência da acção e consequente absolvição dos pedidos.

Foi proferido despacho saneador, que dispensou a fixação da base instrutória, e procedeu-se a audiência de julgamento, sendo depois proferida sentença, que julgou a acção parcialmente procedente, condenando a R. a pagar ao A. o montante total de € 4.377,96, acrescida de juros desde a citação.

Inconformada com o assim decidido, dessa sentença veio então apelar a R.. Na respectiva alegação de recurso formulou as seguintes conclusões:

- o contrato de trabalho a termo certo celebrado entre A. e R. respeitou, na íntegra, os normativos aplicáveis a este tipo de contrato;

- o termo aposto no contrato de trabalho objecto dos autos é verdadeiro, correspondendo a uma situação real de necessidade temporária da empresa para a realização de trabalhos de construção civil;

- o facto do motivo justificativo da aposição do termo ao contrato ter cessado ou desaparecido durante a sua vigência não acarreta a cessação antecipada do

(3)

mesmo, nem pode conduzir à sua qualificação como contrato de trabalho sem termo;

- em tais circunstâncias, o contrato não perde a sua qualidade e validade como contrato a termo;

- a eventual celebração de um contrato de trabalho a termo incerto acarretaria para o trabalhador uma maior incerteza e insegurança, que a R. quis evitar;

- a celebração de aditamento ao contrato, com vista a alteração da cláusula relativa ao local de trabalho do A., afigura-se como uma exigência puramente formal e rígida, tendo em conta que o trabalhador aceitou e consentiu sem reservas a sua transferência, bem como a alteração de circunstâncias, por motivo superveniente, que a determinou;

- acresce que, ao colocar o A., durante o último mês do contrato, numa outra obra, a R. agiu no âmbito de um dever de ocupação efectiva do trabalhador contratado e, ainda, dentro da faculdade que lhe assiste de transferi-lo para outro local de trabalho, por exigência do interesse da empresa, sendo que o art.º 315º do Código de Trabalho (C.T.) também se aplica aos contratos de trabalho a termo certo;

- só que os dois aspectos referidos na conclusão antecedente não foram

objecto de apreciação e decisão por parte do Tribunal a quo, o que acarreta a nulidade da sentença recorrida, por ausência de pronúncia – al. d) do nº 2 do art.º 688º do Código de Processo Civil (C.P.C.), aplicável ex vi art.º 1º do C.P.T.;

- a sentença recorrida violou por erro de interpretação e aplicação, entre outros, os arts.º 120º, 121º, 139º, nº 1, e 315º do C.T., e os arts.º 59º, nº 1, al.

b), 58º, nº 1, e 61ºda Constituição, devendo em consequência ser revogada.

*

Notificado da interposição do recurso, o apelado veio contra-alegar, aí concluindo o seguinte:

- a R. não deu cumprimento ao disposto no art.º 77º, nº 1, do C.P.T.;

- não podendo esse Tribunal aplicar a invocada nulidade, por não respeitar os requisitos exigidos por lei e ser extemporânea;

- existe manifesta desconformidade entre o motivo invocado e a realidade fáctica da prestação de trabalho;

- o A. foi contratado pelo prazo de seis meses para trabalhar como pedreiro em duas obras da sociedade …. em Beja;

- terminadas as obras foi transferido, verbalmente, para outras obras que a R.

tinha a seu cargo noutras localidades do distrito de Beja;

- tal estipulação contratual, posterior à celebração do contrato, não consta de documento escrito;

- pelo que, não respeitando as exigência de forma do negócio primitivo, deverá

(4)

ser considerada nula;

- a admitir-se, em toda a sua extensão, a doutrina propugnada pela R., abrir- se-iam as portas a todos os abusos, permitindo inclusive que o contrato original se renovasse, mesmo que a obra para que o trabalhador fora contratado já estivesse concluída;

- a douta sentença não merece qualquer reparo, devendo ser negado provimento ao recurso.

*

A Ex.ª Juiz admitiu o recurso, pronunciando-se também quanto à nulidade de sentença invocada pela recorrente, e concluindo pela improcedência da arguição.

Subidos os autos a esta Relação, mostram-se colhidos os vistos legais.

Cumpre pois decidir.

*

Foi a seguinte a matéria de facto dada como provada na 1ª instância:

1. A ré é uma empresa do sector da construção civil.

2. No domínio dessa actividade, autor e réu celebraram entre si um contrato escrito a termo certo e pelo prazo de seis meses, com início em 2 de Agosto de 2004.

3. O primeiro rebocava, levantava paredes, fazia chão etc.

4. Com a categoria profissional de pedreiro de primeira.

5. Sob as ordens, direcção e fiscalização da ré.

6. Mediante a remuneração mensal de € 469,90.

7. O período de trabalho era de quarenta horas por semana.

8. Ao contrato em questão aplica-se a CCT celebrada entre a AECOPS – Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas do Sul e

outras e a Federação Nacional dos Sindicatos da Construção, Madeiras e Mármores e outros, publicada in BTE nº 17 de 8-05-91 e 19/92, PE in BTE nº 45/92 e 48/93 e PE in BTE nº 15/94, CCT in BTE nº 12/97, PE in BTE nº 37/97, CCT in BTE nº 23/98 e PE in BTE nº 29/98, CCT entre a AECOPS e a FETESE in BTE nº 25/00 e PE in BTE nº 30/00, CCT in BTE nº 15/02 e PE in BTE nº 36/02, CCT in BTE nº 28/03 e PE in BTE nº 38/03.

9. O motivo invocado no contrato para justificar a aposição do termo consta da cláusula 6ª e reporta-se à execução de obras identificadas na cláusula 4ª, a saber, “ Construção e ampliação das Instalações da

………… em Beja” e “Construção de dois comércios na Loja da ……….”.

10. As quais teriam a duração previsível de seis meses e requereriam a colaboração do segundo outorgante, o autor, com vista a supervisionar os trabalhos.

(5)

11. À data do termo do prazo, o autor trabalhava na construção de uma escola na Aldeia de Figueira de Cavaleiros em Ferreira do Alentejo.

12. No dia 16 de Dezembro de 2004, a ré invocou a caducidade do contrato devendo ocorrer o seu termo em 2 de Fevereiro de 2005.

13. O que, de facto, aconteceu.

14. O autor auferia a remuneração mensal de €469,90, acrescida de € 4,15 por dia, a título de subsídio de refeição e, ainda, €19,00 por dia, a título de ajudas de custo por cada dia efectivo de trabalho.

15. Somente em Janeiro de 2005, o autor passou a receber € 5,75 euros por dia, a título de subsídio de alimentação.

16. A conclusão das duas obras em apreço estava prevista para o final do mês de Janeiro de 2005.

17. Daí que a contratação do autor tenha sido feita pelo aludido prazo de seis meses, ou seja, de 2 de Agosto de 2004 a 2 de Fevereiro de 2005.

18. Porém, as supras referidas obras terminaram no final do mês de Dezembro de 2004.

19. A ré manteve o trabalhador no activo a laborar noutra obra.

20. Nessa conformidade, o autor prestou a sua actividade ao serviço da ré apenas por alguns dias e já numa fase final, na obra de execução da Casa do Povo de Peroguarda.

21. Laborando durante o mês de Janeiro de 2005 até final do seu

contrato na obra de construção de uma escola na Aldeia de Figueira de Cavaleiros em Ferreira do Alentejo.

22. Sendo que o trabalho desenvolvido pelo autor nestas duas últimas obras correspondeu à fase final das mesmas.

23. O autor não se opôs à prestação de trabalho em Peroguarda e Figueira de Cavaleiros.

24. O autor reside em Beja.

25. E era transportado diariamente em veículo da empresa no trajecto até à obra e no respectivo regresso a casa.

26. O autor nunca se opôs a tal transferência.

27. A ré pagou ao autor a quantia total de quatrocentos e dezassete euros e noventa e três cêntimos, a título de férias, subsídio de férias e respectivos proporcionais em 28 de Fevereiro de 2005.

*

Sendo o objecto de um recurso delimitado pelas conclusões da respectiva alegação (arts.º 690º, nº 1, e 684º, nº 3, ambos do C.P.C.), vem antes de mais suscitada a nulidade da sentença proferida, por alegadamente não se ter pronunciado sobre questões que teria de abordar, incorrendo por isso,

(6)

supostamente, na situação tipificada no art.º 668º, nº 1, al. d), do C.P.C..

A este propósito, há que notar, primeiro que tudo, que na arguição da nulidade a apelante não observou o formalismo exigido pelo art.º 77º do C.P.T. (arguição feita expressa e separadamente no requerimento de interposição do recurso), o que como é sabido, e constitui entendimento pacífico, acarreta

extemporaneidade e implica o não conhecimento da matéria pelo tribunal de recurso (neste sentido v., entre muitos outros, Ac. STJ de 23/4/98, in BMJ 476, p. 297).

Sempre se adiantará, todavia, que os argumentos deduzidos pela recorrente para justificar a nulidade que invocou são mais de fundo que de forma, e

prendem-se, afinal, com a sua discordância quanto ao próprio mérito da acção, e à interpretação do direito aplicável ao caso adoptada na sentença recorrida.

Trata-se pois de matéria que esta Relação sempre teria que ter em atenção, na decisão de recurso, e mesmo no caso de a nulidade proceder, já que, ainda assim, haveria que conhecer do objecto da apelação (cfr. art.º 715º, nº 1, do C.P.C.).

Ocupemo-nos pois do mérito da causa.

*

No entendimento da sentença recorrida, contra o qual se manifesta a apelante, não pode ser considerada válida a alteração do local de trabalho consignado no contrato escrito que as partes celebraram, já que as exigências de forma que a lei estabelece para este tipo de contratação implicaria que qualquer cláusula adicional sobre esse local de trabalho ficasse igualmente submetida a forma escrita.

Recorde-se o que a tal propósito vem referido pela 1ª instância:

‘...impondo a lei forma escrita de conteúdo obrigatório a certas estipulações contratuais do contrato, como sejam as relativas ao termo estipulado e ao respectivo motivo justificativo a termo julga-se que no decurso de execução do contrato qualquer alteração neste âmbito terá de obedecer à forma escrita imposta legalmente, podendo, contudo, noutros aspectos ser admissível a alteração verbal como seja em relação à retribuição, matérias às quais se aplica o regime geral previsto no artigo 221 do Código Civil, mantendo-se a sanção de nulidade do termo para os casos em que seja violado o nº 4 do artigo 131 do Código do Trabalho.

Assim sendo no caso dos autos, não tendo sido respeitada tal forma não se pode deixar de considerar como nulo o acordo de alteração efectuado entre o autor e a ré, o que consequentemente converte em falso o motivo aposto no contrato inicialmente celebrado, face à realidade observada quando se dá o termo do contrato.

Pelo que à cessação de tal contrato terá de ser aplicado o regime geral de

(7)

cessação do contrato de trabalho sem termo, sanção imposta legalmente para a falta de observância da forma legal imposta para estes casos.’

Esta lógica argumentativa, se bem que defensável e meritória, peca a nosso ver por excessiva rigidez, e por não atender à realidade dinâmica que está inerente às vicissitudes de qualquer relação laboral subordinada.

Como se sabe, a contratação a termo está na lei rodeada de naturais cautelas, visando reprimir abusos no recurso à utilização de mão-de-obra precária, que para além do estritamente necessário possa por em causa a prossecução do natural desígnio da estabilidade no emprego.

Por isso, e tal como sucedia na legislação anterior (Dec.-Lei nº 64-A/89, de 27/2, e Lei nº 38796, de 31/8), o art.º 129º do C.T. veio enumerar as situações que podem justificar a celebração de um contrato de trabalho a termo,

referindo precisamente o nº 2, al. h), que um desses casos ocorre quanto à

‘execução de uma obra, projecto ou outra actividade definida e temporária, incluindo a execução, direcção e fiscalização de trabalhos de construção civil, obras públicas, montagens e reparações industriais, em regime de empreitada ou em administração directa...’.

Esse motivo justificativo deverá constar obrigatoriamente do contrato escrito, implicando a sua omissão ou insuficiência a conversão do contrato em

contrato de trabalho sem termo (cfr. art.º 131º, nsº 1, al. e), e 4, do C.T.).

Ora, no caso dos autos, tal exigência parece devidamente satisfeita, como de resto acaba por ser reconhecido na própria sentença recorrida.

Clausulou-se, com efeito, que o contrato era celebrado para a execução de duas obras que a apelada tinha em curso no distrito de Beja, que se

identificaram, e que teriam a duração de seis meses, ou seja, o mesmo prazo de execução que o termo aposto no contrato, que ocorreria a 1/2/2005.

Da factualidade apurada resultou provado, por outro lado, que tais obras teriam efectivamente a duração previsível de seis meses, e a conclusão das mesmas estava prevista para o final de Janeiro de 2005. Provou-se ainda que a conclusão dessas obras veio a verificar-se, no entanto, no final de Dezembro de 2004.

É do conhecimento comum o frequente desfasamento entre aquele que é o tempo previsível para a execução de uma obra de construção civil, e o tempo que no final acaba por durar a execução dessa obra. Se por vezes a obra se prolonga muito para além do que é agendado (e não faltam exemplos

conhecidos), também é certo que noutros casos, por razões de mercado ou outras, a execução se faz em tempo recorde, e os prazos acordados são encurtados.

Daí que não pareça dever ser relevado, para efeitos de validade do motivo justificativo do termo, o facto de as obras referidas no contrato dos autos

(8)

terem durado cinco meses, e não os seis meses que inicialmente se previam.

Parece óbvio que não existe a manifesta desconformidade entre o motivo invocado e a realidade fáctica da prestação de trabalho, de que fala o apelada na contra-alegação do recurso.

Mas sendo assim também não parece legítimo exigir-se que a conclusão das obras antes do prazo previsto, e a prestação de trabalho, pelo recorrido, noutras obras da apelante, tenha a virtualidade de inquinar a estipulação do termo, e afectar a validade do contrato, convertendo-o em contrato de

trabalho por tempo indeterminado.

Por outro lado, não é despiciendo que, tal como igualmente se provou, o trabalhador não se opôs à transferência da sua prestação de trabalho para Peroguarda e Figueira de Cavaleiros, após concluídas as obras em Beja.

Mais: essa transferência só veio a verificar-se quando a apelante já accionara a caducidade do contrato (em 16/12/2004 e quando ainda decorriam as obras de Beja, que só viriam a terminar no final desse mesmo de Dezembro).

Assume por isso até cariz algo abusivo vir agora invocar-se a nulidade da alteração do local de trabalho, quando essa alteração não mereceu oportuna discordância do trabalhador, e ocorreu quando este já sabia que a empresa pretendia fazer cessar o vínculo laboral no termo estipulado.

Daí que se conclua, ao invés do decidido na sentença recorrida, que a cessação do contrato foi legal, e que não houve conversão em contrato de trabalho sem termo.

Não tem por isso o apelado direito aos montantes de € 3.578,40 e de € 704,85, que na sentença recorrida lhe foram reconhecidos, respectivamente, a título de retribuições vencidas após a cessação do contrato, e de indemnização por despedimento.

*

Nesta conformidade, e pelos motivos expostos, acordam os juízes desta Secção Social em julgar a apelação procedente, revogando a sentença recorrida na parte impugnada, e absolvendo em consequência a recorrente dos pedidos respeitantes a retribuições vencidas após a cessação do contrato, e a

indemnização por despedimento. No mais, mantêm o decidido na mesma sentença.

Custas pelo apelado.

Évora, 31/10/2006 Baptista Coelho

Referências

Documentos relacionados

Detectadas as baixas condições socioeconômicas e sanitárias do Município de Cuité, bem como a carência de informação por parte da população de como prevenir

45 Figure 18 - Study of the extract concentration in the phycobiliproteins extraction and purification using the mixture point composed of 10 wt% Tergitol 15-S-7 + 0.3

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

F REQUÊNCIAS PRÓPRIAS E MODOS DE VIBRAÇÃO ( MÉTODO ANALÍTICO ) ... O RIENTAÇÃO PELAS EQUAÇÕES DE PROPAGAÇÃO DE VIBRAÇÕES ... P REVISÃO DOS VALORES MÁXIMOS DE PPV ...

Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo realizar testes de tração mecânica e de trilhamento elétrico nos dois polímeros mais utilizados na impressão

Afinal de contas, tanto uma quanto a outra são ferramentas essenciais para a compreensão da realidade, além de ser o principal motivo da re- pulsa pela matemática, uma vez que é

Dessa forma, a partir da perspectiva teórica do sociólogo francês Pierre Bourdieu, o presente trabalho busca compreender como a lógica produtivista introduzida no campo

versity; Dewajtis 5, 01-815 Warszawa, Poland; a.syryt@uksw.edu.pl Abstract: The terms “university”, “teaching” and “research” are closely related. The reason for the