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A linguagem da modernidade na literatura em língua portuguesa.

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Academic year: 2022

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A linguagem da modernidade na literatura em língua

portuguesa.

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Introdução

A linguagem literária da modernidade, tanto na estética quanto na vida social, apresenta certo

anticonvencionalismo temático de acordo com as inovações do conteúdo da Semana da Arte Moderna (realizada em São Paulo, em 1922, considerada ponto de partida do modernismo no Brasil). Além das inovações técnicas, a linguagem se tornaria coloquial e espontânea, mesclando expressões da língua culta com termos

populares, o estilo elevado com o estilo vulgar.

Há também uma forte aproximação com a fala, isto é, com a oralidade, onde geralmente, desejava-se denunciar a realidade como ela realmente é. Assim, liberto da escrita nobre, o artista voltaria a frequentar uma forma prosaica de dizer, feita de palavras simples e que, inclusive,

admitiria erros gramaticais.

Isso tudo se baseia nas modificações do Modernismo, que surge com o intuito de renovar a ideia de literatura e do escritor; este último trazendo em si o desejo de expressar- se livremente, rompendo cânones e privilegiando temas como a realidade brasileira com uma crítica radical às instituições já ultrapassadas, ineficaz e incompetente.

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De acordo as inovações, pode-se obviamente dizer que essa mudança não foi consideravelmente aceita quando anunciada, pois ainda que fosse algo diferente, “moderno”, os autores não possuíam certo desejo intenso, ou certa consciência dessa classe, de sua situação de oprimido ou da necessidade dessa transformação.

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Autor: Sinézio Henrique Inácio Ferreira 3°C Numero:24

Professora: Mônica

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Sumário

Poemas

Retrato ... 1

No meio do caminho ... 2

Moça linda bem tratada ... 3

Erros de português ... 5

Não sei quantas almas tenho ... 6

O acendedor de lampiões ... 8

Telha de vidro ... 9

Arte de amar ... 11

Vento noturno ... 12

Monjolo ... 14

Biografias

Cecília Meireles ... 15

Carlos Drummond de Andrade ... 16

Mário de Andrade ... 17

Oswald de Andrade... 18

Fernando Pessoa ... 19

Jorge Lima ... 20

Raquel de Queiroz ... 21

Manuel Bandeira ... 22

Ronald de Carvalho ... 23

Raul Bopp

...

24

Conclusão ...

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Poemas

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Retrato

Eu não tinha este rosto de hoje,

Assim calmo, assim triste, assim magro, Nem estes olhos tão vazios,

Nem o lábio amargo.

Eu não tinha estas mãos sem força, Tão paradas e frias e mortas;

Eu não tinha este coração Que nem se mostra.

Eu não dei por esta mudança, Tão simples, tão certa, tão fácil:

- Em que espelho ficou perdida a minha face?

(Cecília Meireles) * O eu lírico faz um retrato de si próprio, citando as transformações físicas e psicológicas pelas quais foi

passando ao longo de sua vida, comparando o que se era no passado com o que se tornou no presente.

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No Meio do Caminho

No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra

no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas.

Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra

Tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.

(Carlos Drummond de Andrade)

* O autor usa a expressão " No meio do caminho tinha uma pedra" se referindo a algum obstáculo ou problema que possa ser encontrado ao longo da vida. Já o verso "Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas." transmitem uma sensação de cansaço, e do acontecimento que ficará sempre na memória do poeta.

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Moça Linda Bem Tratada Moça linda bem tratada, Três séculos de família, Burra como uma porta:

Um amor.

Grã-fino do despudor, Esporte, ignorância e sexo, Burro como uma porta:

Um coió.

Mulher gordaça, filó,

De ouro por todos os poros Burra como uma porta:

Paciência…

Plutocrata sem consciência, Nada porta, terremoto

Que a porta de pobre arromba:

Uma bomba.

(Mário de Andrade)

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* O poeta faz uma descrição um pouco negativa de uma mulher de época, mostrando uma triste realidade antes bastante vivida. Quando o poeta diz “três séculos de família” ele se refere que antigamente a mulher era

mantida pelo nome. O poeta tenta nos passar a mensagem de que beleza nem sempre é o que mais vale, como era retratado antigamente.

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Erro de Português

Quando o português chegou Debaixo de uma bruta chuva Vestiu o índio

Que pena!

Fosse uma manhã de sol O Índio tinha despido O português.

(Oswald de Andrade)

* O primeiro verso do poema se refere à chegada dos portugueses ao Brasil. As expressões "vestir" e "despir"

sugere a relação de poder entre o povo dominante e o povo dominado. O poema refere-se também às condições da chegada dos portugueses: "debaixo duma bruta chuva", que é usada para simbolizar tempos sombrio.

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Não sei quantas almas tenho Não sei quantas almas tenho.

Cada momento mudei.

Continuamente me estranho.

Nunca me vi nem acabei.

De tanto ser, só tenho alma.

Quem tem alma não tem calma.

Quem vê é só o que vê, Quem sente não é quem é, Atento ao que sou e vejo, Torno-me eles e não eu.

Cada meu sonho ou desejo É do que nasce e não meu.

Sou minha própria paisagem;

Assisto à minha passagem, Diverso, móbil e só,

Não sei sentir-me onde estou.

Por isso, alheio, vou lendo Como páginas, meu ser.

O que segue não prevendo,

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O que segue não prevendo, O que passou a esquecer.

Noto à margem do que li O que julguei que senti.

Releio e digo : "Fui eu ?"

Deus sabe, porque o escreveu.

(Fernando Pessoa)

* O poeta cria uma reflexão de si próprio, tentando responder à questão "Quem sou eu?"

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O Acendedor de Lampiões

Lá vem o acendedor de lampiões da rua!

Este mesmo que vem infatigavelmente, Parodiar o sol e associar-se à lua

Quando a sombra da noite enegrece o poente!

Um, dois, três lampiões, acende e continua Outros mais a acender imperturbavelmente, À medida que a noite aos poucos se acentua E a palidez da lua apenas se pressente.

Triste ironia atroz que o senso humano irrita:—

Ele que doira a noite e ilumina a cidade,

Talvez não tenha luz na choupana em que habita.

Tanta gente também nos outros insinua Crenças, religiões, amor, felicidade,

Como este acendedor de lampiões da rua.

(Jorge de Lima)

* Neste poema o autor compara o acendedor de lampião que vai iluminando de um a um pela rua, a uma pessoa que quer impor a outros uma ideologia seja uma crença, religião, amor, felicidade entre outras coisas.

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Telha De Vidro

Quando a moça da cidade chegou veio morar na fazenda,

na casa velha…

Tão velha!

Quem fez aquela casa foi o bisavô…

Deram-lhe para dormir a camarinha, uma alcova sem luzes, tão escura!

Mergulhada na tristura

de sua treva e de sua única portinha…

A moça não disse nada,

mas mandou buscar na cidade uma telha de vidro…

Queria que ficasse iluminada sua camarinha sem claridade…

Agora,

o quarto onde ela mora

é o quarto mais alegre da fazenda,

tão claro que, ao meio dia, aparece uma

renda de arabesco de sol nos ladrilhos vermelhos,

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que — coitados — tão velhos

só hoje é que conhecem a luz do dia…

A luz branca e fria

também se mete às vezes pelo clarão da telha milagrosa…

Ou alguma estrela audaciosa careteia no espelho onde a moça se penteia.

Que linda camarinha! Era tão feia!

— Você me disse um dia que sua vida era toda escuridão cinzenta,

fria,

sem um luar, sem um clarão…

Por que você não experimenta?

A moça foi tão vem sucedida…

Ponha uma telha de vidro em sua vida!

(Rachel de Queiroz)

* O poema expressa com clareza a ruptura com o passado, deixando claro também o fim do amor platônico e o fim do sofrimento da moça por ter perdido seu amado para a guerra.

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Arte de amar

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.

A alma é que estraga o amor.

Só em Deus ela pode encontrar satisfação.

Não noutra alma.

Só em Deus – ou fora do mundo.

As almas são incomunicáveis.

Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.

Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

(Manuel Bandeira)

* Este poema deixa claro que a alma é incomunicável tanto com a felicidade como com o amor e a religião.

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Vento Noturno

Volúpia do vento noturno,

do vento que vem das montanhas e das ondas,

do vento que espalha no espaço o cheiro das resinas, a exalação da maresia e do mato virgem,

das mangas maduras,

das magnólias e das laranjas,

dos lírios do brejo e das praias úmidas.

Volúpia do vento noturno nas noites tropicais, quando o brilho das estrelas é fixo, duro,

quando sobe da terra um hálito quente, abafado, e a folhagem lustrosa lembra o aço polido.

Volúpia do vento morno do verão, carregado de odores excitantes,

como um corpo de mulher adolescente,

de mulher que espera o momento do amor...

Volúpia do vento noturno em minha terra natal!

(Ronald de Carvalho)

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* O poema relata versos relacionados a um acontecimento climático simples, mas que se torna de grande volúpia em certos casos, dependendo do que faz, quando faz e onde passa. Enquanto nas duas primeiras estrofes o autor fala apenas sobre o trajeto que o vento percorre, na última ele já o compara com o corpo de uma mulher adolescente, dando a ela o mesmo sentido que “Volúpia”, que significa atração, excitação, prazer.

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Monjolo

Chorado do Bate-Pilão

Fazenda velha. Noite e dia Bate-pilão.

Negro passa a vida ouvindo Bate-pilão.

Relógio triste o da fazenda. Bate-pilão.

Negro deita. Negro acorda. Bate-pilão.

Quebra-se a tarde. Ave-Maria. Bate-pilão.

Chega a noite. Toda a noite Bate-pilão.

Quando há velório de negro Bate-pilão.

Negro levado pra cova Bate-pilão.

(Raul Bopp)

* O poema faz alusão a vida do negro durante a época da escravidão no Brasil, que durou até o século XVIII, porém, mais especificamente em relação a vida nos engenhos. Tal fato é evidenciado de duas formas, primeiramente, pelo título do poema, “Monjolo”, que é uma máquina hidráulica rústica de moer grãos, utilizada no Brasil durante a época colonial, e, verso “Bate-pilão”, evidenciando a alusão ao monjolo.

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Biografias

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Cecília Meireles

Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu no dia 7 de novembro de 1901, no bairro Rio Comprido, na cidade do Rio de Janeiro. Seus pais eram Carlos Alberto de Carvalho Meireles, funcionário do Banco do Brasil, e Mathilde

Benevides Meireles, professora da rede pública de ensino fundamental (na época, ensino primário). Antes de Cecília nascer, sua mãe havia perdido seus outros filhos: Carlos, Vítor, Carmem, e Carlos - esse último morreu três meses antes do nascimento de Cecília. Aos três anos de idade, sua mãe morreu, e Cecília se mudou para as imediações das ruas Zamenhoff, Estrela e São Carlos, passando a morar com sua avó materna, Jacinta Garcia Benevides, uma portuguesa nascida na Ilha de São Miguel, Açores, na época viúva e única sobrevivente da família. Ela criou a menina com ajuda de Pedrina, a babá da menina, que sempre lhe contava histórias à noite.

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Carlos Drummond de Andrade

Drummond nasceu na cidade de Itabira, em Minas Gerais. Sua memória dessa cidade viria a permear parte de sua obra. Seus antepassados, tanto do lado materno como paterno, pertencem a famílias de há muito tempo estabelecidas no Brasil.

Posteriormente, foi estudar no Colégio Arnaldo, em Belo Horizonte, e no Colégio Anchieta, dos jesuítas, em Nova Friburgo. Formado em farmácia pela

Universidade Federal de Minas Gerais, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. Em 1925, casou-se com Dolores Dutra de Morais, com quem teve dois filhos, Carlos Flávio, que viveu apenas meia hora (e a quem é dedicado o poema "O que viveu meia hora", presente em Poesia completa, Ed. Nova Aguilar, 2002), e Maria Julieta Drummond de

Andrade.

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Mário de Andrade

(São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista, ensaísta brasileiro. Ele foi um dos pioneiros da poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Pauliceia Desvairada em 1922. Andrade exerceu uma grande influência na literatura moderna

brasileira e, como ensaísta e estudioso—foi um pioneiro do campo da etnomusicologia—sua influência transcendeu as fronteiras do Brasil. Andrade foi a figura central do

movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos.

Músico treinado e mais conhecido como poeta e

romancista, Andrade esteve pessoalmente envolvido em praticamente todas as disciplinas que estiveram

relacionadas com o modernismo em São Paulo, tornando- se o polímata nacional do Brasil.

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Oswald de Andrade

(São Paulo, 11 de janeiro de 1890 — São Paulo, 22 de outubro de 1954) foi um escritor, ensaísta e

dramaturgo brasileiro. Era filho único de José Oswald Nogueira de Andrade e de Inês Henriqueta Inglês de Sousa de Andrade (irmã do escritor Inglês de Sousa).

Após sua morte, seu nome passou a ser referido com tonicidade na primeira sílaba tônica (OS-wald) Foi um dos promotores da Semana de Arte Moderna que ocorreu 1922 em São Paulo, tornando-se um dos grandes nomes do modernismo literário brasileiro.

Ficou conhecido pelo seu temperamento "irreverente e combativo", sendo o mais inovador entre estes.

Colaborou na revista Contemporânea (1915-1926).

De 1926 a 1929 foi casado com Tarsila do Amaral e de 1930 a 1935 foi marido de Pagu, com quem teve seu único filho, Rudá de Andrade.

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Fernando Pessoa

(Lisboa, 13 de junho de 1888 — Lisboa, 30 de novembro de 1935), foi um poeta, escritor, publicitário, astrólogo, crítico literário, inventor, empresário, tradutor, correspondente comercial, filósofo e comentarista político português.

Fernando Pessoa é o mais universal poeta

português. Por ter sido educado na África do Sul, numa escola católica irlandesa, chegou a ter maior familiaridade com o idioma inglês do que com o português ao escrever os seus primeiros poemas nesse idioma. O crítico literário Harold Bloom

considerou Pessoa como "Whitman renascido", e o incluiu no seu cânone entre os 26 melhores

escritores da civilização ocidental, não apenas da literatura portuguesa mas também da inglesa.

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Jorge de Lima

(União dos Palmares, 23 de abril de 1893 — Rio de Janeiro, 15 de novembro de 1953) foi um político, médico, poeta, romancista, biógrafo, ensaísta, tradutor e pintor brasileiro.

Inicialmente autor de versos alexandrinos, transformou-se em um modernista interessado principalmente nas

matrizes africanas da cultura brasileira. Conhecido nas antologias de poesia brasileira pelo poema Essa Negra Fulô (1928), viria a se consagrar como autor de um vasto

poema em dez cantos com uma diversidade enorme de formas, ritmos e intertextos

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Raquel de Queiroz

(Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de

Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira.[1] Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras.

Em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões.[2] Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994, na ocasião do centenário da instituição.

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Manuel Bandeira

(Recife, 19 de abril de 1886 — Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. Considera-se que Bandeira faça parte da geração de 1922 da literatura moderna brasileira, sendo seu poema Os Sapos o abre-alas da Semana de Arte Moderna de 1922. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Paulo Freire, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Nabuco, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.

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Raul Bopp

(Vila Pinhal, 4 de agosto de 1898 — Rio de Janeiro, 2 de junho de 1984) foi um poeta modernista e

diplomata brasileiro. Participou da Semana de Arte Moderna ao lado dos amigos Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade. Seu livro Cobra Norato é considerado o mais importante do Movimento Antropófago.

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conclusão

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conclusão

A Primeira Geração do Modernismo brasileiro muito ajudou para difundir as ideias contra o governo regente no país, que na época era muito contestado pela

população. Também deu a liberdade para que os escritores fize ssem suas obras do modo que melhor lhes entendesse, sem se preocupar em seguir alguma escola literária ou artística. Por esses motivos que a Primeira Geração Modernista Brasileira foi muito

importante para a história do país e influencia artistas e escritores até hoje, por ser considerado o marco inicial da liberdade artística.

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