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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FEAAC - FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIAS E CONTABILIDADE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FEAAC - FACULDADE DE ECONOMIA,

ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIAS E CONTABILIDADE

ALUNA: IRANILDA E. MACEDO ANDRADE MATRÍCULA: 880620-9

FORTALEZA - DEZEMBRO -1995

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

BSF t AC

RECEITA PÚBLICA

Monografia submetida à banca examinadora do curso de Ciências Contábeis como requisito parcial para obtenção do grau de bacharéu Iranilda E. Macedo Andrade

(3)

ÍNDICE

S S f £ A C

SUMÁRIO... 4

INTRODUÇÃO... 5

2 RECEITA PÚBLICA 2.1 Evolução Histórica... 6

Grécia... 7

Roma..._... 9

Idade Média... 6

Século XV....... 9

França...10

Período de Consolidação...12

Brasil...13

Atualidade - Século XX... 16

2.2 Conceituação da ReceitaPública... 17

2.3 Receita Orçamentária...18

a - Conceituação...18

b - Classificação...19

c - Fases ou Estágios da Receita...23

d - Receita da Dívida Ativa...26

28 30 e - Contabilização da Receita Orçamentária e suas diversas fases * ... 3 CONCLUSÃO... 4 " BIBLIOGRAFIA...~... ANEXO 3 DA LEI 4320/64... 31

3

(4)

SUMÁRIO

Esta monografia visa estudar a Receita Pública, sua evolução histórica, mostrando sua origem, de onde vem os recursos básicos para sua existência. Mostra também os recursos adquiridos através dos tributos dos contribuintes e entidades privadas, que devem ser aplicado em benefício das necessidades fundamentais da população.

*

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1. INTRODUÇÃO

b * I t A C

As necessidades humanas, materiais ou imateriais, constitui o pressuposto de fato da autoridade econômica.

Uma parte das necessidades humanas é satisfeita através da atividade econômica privada, enquanto a outra é atendida por intermédio da atividade econômica desenvolvida pelas entidades públicas (União, Estado, Município).

As que determinam a atividade econômica das entidades públicas denominam-se necessidades coletivas públicas e é então que entra a receita pública. É através dela que a necessidade pode ser satisfeita de forma do interesse geral, isto é, satisfeita pelo processo do serviço público. E é com a intervenção do Estado que isso pode ocorrer.

A prestação desses serviços pelo Estado é feita independente de procura individualizada.

Conforme a receita, o Estado pode presumir o tanto que pode gastar, e com isso atender as necessidades da população.

* Assim a Receita Pública é meio indispensável para que o poder público promova a satisfação das necessidades coletivas e alcance o bem-estar desejado.

5

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2. RECEITA PÚBLICA

2.1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Os primeiros agrupamentos humanos viviam em estado de inconsciência e inércia, passando depois a destinguir o bem e o mal.

Esta foi a primeira revolução social da humanidade.

rêiã lêi Hãiúidi uâ evuiuçdu e ud iepiuuuçdu, o puinenu yiupu humano ampliou-se desenvolvendo sua inteligência, intensificada pelas necessidades biológicas:

— organizaram-se em sociedades;

— estabeleceram normas de viver em conjunto;

— estabeleceram comunicação entre os agrupamentos;

— criaram-se as medidas das coisas e o seu valor de troca;

— apareceu a moeda e o crédito;

— formou-se o FATO ECONÔMICO.

O mais antigo vestígio de sinais contábeis são lâminas de Chifre , de Rena, contendo uma série de linhas, deduzindo-se que estas linhas sejam sinais de numeração e contabilidade. É um instrumento da Idade da Pedra e foi encontrado em uma funerária em AURIGNAC - França, século XIX.

Os Incas lembravam os acontecimentos por meio de nós em cordas, dispostas em sentido vertical - OS QUIPÜS. Chamavam-se de quipucamaryas os escribas encarregados de fazer tais registros.

Encontram-se também inscrições em grutas, pedaços de argila, em pedras e, finaimente, em papiro. Todas estas provas nos dá a certeza que a contabilidade é tão antiga quanto a civilização humana.

É comprovada a existência do uma forma mesmo rudimentar de contabilidade, que data de época remota, mesmo antes de Cristo.

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comprovam a existência da contabilidade, principalmente ligada ao Estado, ou seja, Finanças Públicas.

* GRÉCIA

í Tebas Grécia Antiga { Esparta

( Atenas

A forma de governo era a monarquia, a administração predominante era a pública.

Temos as primeiras noções de Finanças Públicas nos poemas de Homero, ILÍADA e ODISSÉlA e nas obras de Aristóteles.

A prestação de contas na Grécia, era regulada por prescrições rigidissimas. Segundo Aristóteles, quando se criava um Administrador

Hn Pinan^ac ni i Tocnurnirn ln\/avía_cn nm rnncirlaracõn ac hi lolirlarlâc

w i niMiiy^MV vu i wwiviiv, ivvmvm ^v viii imiuvi myu V W Vf w

morais, capacidade e dedicação às instituições.

.As contas da administração eram gravadas em pedras de mármore e colocadas em via Pública.

Na Contabilidade Pública, os coletores de tributos que recebiam e registravam as receitas públicas eram chamados de MATRO! ou COLACRETAI, que eram suas funções profissionais.

Os revisores de contas, os Lojistas, Lojistes ou Logotetas. Os serviços de contabilidade eram confiados aos Epigrafos e aos Antígrafos. Os primeiros faziam a escrituração e os outros a revisão de lançamentos.

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* ROMA

O maior Estado que existiu na terra foi Roma. Os _ romanos conquistaram o mundo até então conhecido, Europa - Ásia - África.

Viveu sob monarquia 243 anos, sob República 480 anos, e sob Império 506 anos.

Sua administração era fabulosa, levando em consideração o tempo. Tinham idéias bem definidas a respeito da Administração Pública; como se pode ver, em uma obra de Tácito: “Receita é um meio para a despesa que é meio para fim do Estado’’. Esta noção ainda prevalece em nossos dias.

Contabilidade é comprovada através das orações de Cícero.

Os Romanos escreviam em Tábuas, depois gravavam no mármore, usavam o bronze depois usavam os livros de escrituração que eram os: Cordex - Diário de Caixa; Adversaria - livro de memória e Calendárium - livro de vencimentos.

As funções profissionais desde a monarquia se chamava o RATIOCINATOR, O CONTADOR DO PRÍNCIPE, o qual perdurou durante a República.

A seguir o RATIONALIS SUMMARUM, que movimentava o dinheiro e por último o LOGOGRÁFUS, a quem competia exclusivamente a Escrituração de Contas.

* IDADE MÉDIA

Estacionário. Houve duas épocas distintas:

476 a 800 - Período de Degeneração 800 a 1492 - Período de Regeneração

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HH

Nesta época as ciências não evoluíram, pois foi o periodo mais tumultuado da história humana.

Sendo a contabilidade uma disciplina de ordem administrativa, evoluindo através do tempo juntamente com a organização social, não poderia encontrar campo propício em meio tão atormentado por

guerras de conquistas e fusão promíscua de povos com caracteres tão divergentes.

0 Método das partidas Dobradas apareceu nesse período da

'"T /■X

Idade Média.

<

0 mais antigo livro de contabilidade pelo método das Partidas Dobradas chama-se “LIBRO DELLA MASSERIA”.

* SÉCULO XV 7

■V

í

Dois acontecimentos de grande importância aconteceu neste século:

— A Imprensa de Gutemberg (1440)

— Descobrimento da América (1492)

Houve a necessidade de registrar os fatos econômicos administrativos, então criou uma arte: A escrituração.

A imprensa permitiu que a escrituração fosse publicada em livros.

0 descobrimento da América ampliou os horizontes da atividade econômica e com ela a Contabilidade.

0 objeto primitivo da contabilidade era memorizar os fatos de natureza econômico administrativa.

s Fundamento: Registro de bens e obrigações

X Método: inicialmente rudimentar 9

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I

l

I

Luca Paciolo nasceu neste século, ele escreveu a “SUMA DE ARITHMÉTICA, GEOMETRIA, PROPORTIONI ET

* PROPORTIONALITA’’, que foi pública em Veneza em 1494. Ela é dividida em duas partes: aritmética e geometria. Na primeira parte contém matéria relativa a contabilidade: "TRACTATUS DE COMPUTIS ET SCRIPTURIS”.

r Assuntos da obra:

— Normas de negócio -> Como negociar corretamente

— Operações mercantis -> Maneira de comprar

— O Inventário -r Registrar todos os bens possuídos

— O Diário » Livro onde se deve registar e que consta no Borrador. No começo de cada página, deve-se escrever o ano, o dia e a seguir as partidas.

— O Razão -> Demonstração financeira manual

— Regras de Escrituração

— Esboço de Teorias das Contas -» “de todas as coisas entregues deve-se debitá-la e creditá-la pelas coisas que dela recebes, supondo que o negócio seja uma pessoa".

— Sumário geral de regras -> No último capítulo de sua obra Paciolo resume todas as regras de escrituração.

FRANCA - FATOS HISTÓRICOS Os primórdios da Revolução

Em 1774, a ascensão de Luis XVI ao trono constituiu um momento de esperança para toda a nação.

Mas, grandes problemas aguardavam o novo rei dos quais o mais presente era o déficit crônico das finanças públicas. Existente desde a época de Colbert, déficit era cada vez maior e requeria, juntamente com outros problemas, reformas urgentes na administração do país.

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AS REFORMAS DE TURGOT

A nomeação de Turgot, partidário das idéias da Fisiocracia, para o cargo de contador geral das finanças, colocou na ordem do dia as tentativas de reforma.

A parte mais importante do programa de Turgot foi a tentativa de resolver o problema do déficit, fazendo com que todos pagassem impostos para que houvesse receita suficiente para cobrir todos os gastos e restrigindo as despesas da Corte. Por não agradar os privilegiados, Turgot foi pressionado a se demitir em 1776.

Luis XVI, sabendo que seria difícil obrigar todos a pagar, decidiu adiar o problema do déficit.

O substituto de Turgot, Necker, um dos banqueiros do rei, procurou tratar amavelmente os privilegiados. No entanto pondo de lado as reformas radicais, acabou criando uma crise no momento da participação francesa na guerra da independência dos EUA, quando as despesas elevaram o déficit de uma forma insustentável.

Em 1781 depois de propor um imposto geral sem privilegiados Necker era derrubado. Dois ministros que o sucederam Colonne e Briepe eram incapazes de resolver o problema, e cada vez o Rei se convencia de que todos terião de pagar os impostos, inclusivê obrigando os privilegiados a pagá-los.

Luis XVI convocou duas Assembléias de Notáveis do reino em 1787 e 1788, apelando aos nobres e ao clero para que pagassem impostos, mas tais rejeitaram tal sugestão.

Serguiu-se então um breve momento de ruptura entre o rei de um lado e a nobreza e o clero de outro. Em 1788 - Necker foi chamado de volta ao seu posto de ministro publicando-se então o chamado

“Cálculo do Tesouro” pelo qual:

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O Governo gastava: 629 milhões de libras Possuindo de receita: 503 milhões de libras Portanto, o déficit era: 126 milhões de libras

Os gastos com a Corte chegavam a 36 milhões de libras, enquanto a Assistência Social e a Educação recebiam 12 milhões de libras. Os gastos militares consumiam 165 milhões dos quais 46 serviam para pagar 12 mil oficiais nobres.

f ___ __

* período de consolidação Século XVI a XVIII - 1500 a 1800 Itália

— Benedito Contrugli (1573) obra

— “Delia Mercatura e Del Mercante Perfetto".

— Dominico Monzone - (1534) - obra “Libro Mercantile”.

— Alvise Casanova - (1558) - obra “Specchio Lucidíssimo”

França

— Pierre Savanne (1567) - Contabilidade de Sociedade Comerciais

Inglaterra

— James Peele (1553) Ho‘anda

— Valentim Mehner Kempen (1550) Alemanha

— Passchier Goessus (1594) Espanha

— Diego Del Cartillo (1565) - obra “Tratado de Cuentas”

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Autores do período trissecular tentaram estabelecer bases doutrinais da contabilidade depois de Luca Paciolo, são:

MAZONI - (1534) - classificação das contas, primeiras tentativas STEVIN - (1600) - fez distinções na contabilidade aplicada - explicou a função das contas e tratou da contabilidade pública - (Holandês)

FLORI - Italiano (1633) ZAMBELLI - Italiano (1671) FORNI - Italiano (1794)

DE GRANGES (1795) francês EDWARD T. JONES (1796) inglês

•írtAC

BRASIL

O Brasil foi descoberto por Portugal, mas como Portugal estava interessado nas especiarias da Ásia, deixou o Brasil para último plano, pois a única riqueza aparente era a exploração do pau-brasil.

Em virtude desse fato o Brasil ficou 30 anos relegado ao esquecimento.

Entretanto, as constantes ameaças das demais nações à posse da terra e as noticias de descobertas de minas de prata como nos impérios Incas e Astecas motivaram a cobiça de Portugal.

Assim D. João III unificou a colonização, porém o método por ele escolhido foi de Capitanias Hereditárias.

As doações ocorreram dessa forma: 15 lotes para 12 donatários (a quem o Rei devia favores)

Direitos

— estabelecer sua própria justiça;

— arrecadar impostos;

— fundar vilas;

— doar sesmairas.

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Deveres:

— pagar o quinto real (20% da produção)

— incentivar a agricultura

— desenvolver a colonização

Aqui já se percebe o inicio da tributação ainda no período colônia.

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Coelho) e São Vicente (Matins Afonso de Sousa). As demais fracassaram.

Em 1548 tendo em vista o fracasso das capitanias hereditárias, D. João ill criou o Governo Gerai. Que era o próprio representante de Portugal na colônia.

Dos Governadores Gerais, o melhor considerado foi Mém de Sá, no qual destacam-se:

— Reorganização da colônia ao nível administrativo;

— Pacificação entre colonos e Jesuítas;

«— Fundação do Rio de Janeiro por Estácio de Sá;

— Término da Confederação dos Tamoios com a intervenção do Padre Anchieta;

Câmaras Municipais

De acordo com as leis portuguesas nas Órdens Mamelinas, as vilas no Brasil tinham o direito de ter suas câmaras municipais, com vereadores eleitos pelos “homens bons" ou seja, os ricos proprietários

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Dessa forma, os municípios brasileiros tinham a mesma estrutura política da metrópole portuguesa.

A necessidade de controlar administrativamente a colônia favoreceu aqui a popularização das Câmaras Municipais.

Os Movimentos Nativistas

1. Revolta de 1720 Local - Vila Rica Ano - 1720

Líder - Filipe dos Santos

Causa: criação de uma casa de fundição em Vila Rica onde todo o ouro que circulava em pó seria transformado em barra.

Movimento: Os mineradores, com o objetivo de impedir a criação da casa de fundição, cercaram a residência de verão do governador, Conde de Assumar, e lhe fizeram numerosas exigências

2. ‘Inconfidência Mineira

A idéia de emancipação do Brasil de Portugal só teve início com a eclosão da Inconfidência Mineira que terminou com Proclamação da Independência por D. Pedro I.

Local: Vila Rica Ano: 1789

Causas:

— econômica -> rígido controle da metrópole e a cobrança do quinto real através da derrama;

15

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I

— político - filosófico -> idéias iluministas dos filósofos franceses Voltanne, Pousseau, Montesquieu, etc;

social —> elevação cuitural da coiónia, pois os ricos mineradores enviaram seus filhos para estudarem na Europa.

Movimento:

• Lideres: Joaquim José da Silva Xavier, alcunhado “Tiradentes”, o mais destacado inconfidente, José Joaquim da Maia, Tomaz Antônio Gonzaga, Cláudio Manoel da Costa, Alvarenga Peixoto e Álvares Marciel.

• Ideal revolucionário: proclamar uma república que em Vila Rica, cuja capital seria São João Del Rey.

Educação: para todos e livre, criação de uma universidade em Vila Rica, serviço militar obrigatório, auxílio aos necessitados.

Bandeira: com um triângulo e os dizeres “Libertas qual sera Tamen”.

Início do movimento: marcado para data em que fosse decretada a Derrama (cobrança de impostos atrasados).

A 21 de abril de 1792, morre Mártir da inconfidência.

Estes dois movimentos tiveram grande importância para estruturação da tributação que representa o questionamento do contribuinte.

Atualidade - século XX

A contabilidade progrediu passo a passo com o progresso cientifico adaptando-se às novas técnicas, assumindo formas cada vez mais perfeitas surgindo a Contabilidade Aplicada. Cada setor e espécie de atividade econômica exige aplicação e forma distinta de contabilidade.

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T

A Contabilidade não estacionou, a cada dia surgem novas leis que renovam nossos conhecimentos.

Vale destacar, aqui no Brasil que várias leis são de suma Importância que é a lei 6404/76, a lei 4320/64 e outras que ajudam bastante, tanto Contabilidade privada como a Pública.

2.2 CONCEITUAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA

a) Conceito de Receita

Recuperação dos investimentos; renda produzida pela alienação de bens patrimoniais; valor que representa a parte política no sistema dos resultados; entrada de valores que corresponde a produção ou reprodução de um valor patrimonial; resultado de uma operação produtiva; provento ou remuneração por serviços; etc.

“Por receita entende-se a entrada quase sempre monetária - correspondente á venda de uma mercadoria de um produto ou de um serviço econômico ou financeiro; entrada que pode ser antecipada, no ato, ou diferida, e também imediata com relação à aliteração de mercadoria, do produto ou do rendimento do serviço”. Vicenzo Mazi

b) Conceito de Receita Pública

São todas as entradas de recurso que o Estado aufere para enfrentar as suas necessidades. No seu sentido mais ampio Receita Pública é qualquer entrada financeira que se verifique numa entidade pública. Isto é, é o conjunto de recursos que o Estado recebe de todas as suas fontes, para com elas fazer face às despesas públicas.

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A Receita Pública quanto à natureza se classifica em Receita Orçamentária e Extraorçamentária.

a) Receita Orçamentária - Integra o orçamento Público anual e é discriminada e codificada segundo o anexo 3 da lei 4320/64, via anexo.

b) Receita Extra-Orçamentária - Não Integra o orçamento público. ,

mvbo e orevtsta nor tet «ao nerteneem ao esiaoe e será oportunamente entregue ao seu legitimo titular. E classificada em contas financeiras pertencentes ao plano de contas da entidade. A arrecadação não depende de autorização legislativa.

Ex>cauções; retenção na fonte; consignações em folha de pagamento;

franças; etc

2.3 Receita Orçamentária a) Conceituação

Receita Orçamentária é aquela que, devidamente discriminada, na forma do Anexo n2 3 da Lei n2 4320/64, integra o orçamento público.

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São os tributos, as rendas, as transferências, as alienações, os retornos de empréstimos e as operações de créditos por prazo superior a doze meses, A arrecadação das receitas deste grupo depende de autorização legislativa que é a própria Lei Orçamentária.

Realizam-se estas receitas pela execução do orçamento.

João Angélico

b) Classificação

•SflAc

Ela por sua vez pode ser classificada sob diversos critérios, dentre os quais se destacam:

1. segundo a repercussão patrimonial (afetação patrimonial)

— efetiva -> a que aumenta a situação líquida do patrimônio financeiro e a situação global.

— mutações patrimoniais -> é a que aumenta a situação do patrimônio, reduz a situação líquida do patrimônio permanente sem alterar a situação global.

2. segundo a procedência constituem (Coercitividade)

— originárias -> as que remuneração dos fatores de produção de que o poder público é detentor.

— derivadas -> as que são obtidas mediante o poder de império do Estado. É a parte da renda do setor privado que o poder público capta mediante a tributação. Ex: tributos

3. segundo a periodicidade ou regularidade

— Ordinárias -> as que se constituem fontes normais de Recursos do Estado.

— Extraordinárias -> as que são obtidas de forma esporádica.

4. segundo as categorias econômicas

4.1 Receitas correntes -> são os recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito púbico ou privado quando destinados a financeiras as despesas correntes. São as Receitas Tributárias, Patrimonial, Agropecuária, de Serviço e diversas e, ainda, as Transferências Correntes.

19

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4.1.1 Receites Tributárias - é a resultente da cobrança de TRIBUTOS que podem ser definidos como sendo a Receita derivada que o Estado arrecada mediante o emprego de sua soberania nos termos fixados em lei, sem contraprestação diretamente equivalente, e cujo produto se destina ao custeio das atividades gerais ou especificas que lhe são próprias.

TRIBUTOS:

- Imposto -> é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa do contribuinte. A característica do imposto é que o mesmo é cobrado de modo coativo e independente de uma contraprestação imediata e direta do Estado.

- Taxa -> é o tributo que tem como fato gerador o exercício regular do poder da policia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Assim a taxa, ao contrário do imposto, corresponde a uma contraprestação imediata e direta do Estado.

Verificamos que imposto e taxas são tributos diferentes, e que são de suma importância para o Estado.

O imposto é o meio indispensável e asseguratório da execução do serviço público, revertendo indiretamente ao contribuinte, por força do circuito monetário. O dinheiro arrecadado vo Ita 2 circulação sob forma de pagamento de serviços executados por contribuintes, alimentando suas atividades e compensando-o em sua contribuição.

Já a taxa, como acontece com o imposto, tem que ser considerada na sua criação e aplicação, no rendimento e na

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remuneratório dos serviços. No ponto de vista econômico, a taxa é uma remuneração dos serviços e, por conseguinte, de interesse direto do contribuinte, menos quando é obrigatória em que o interesse é imediato, como sucede com a taxa de veículos, de estatística, de expediente. Se na primeira hipótese, há um ônus pecuniário, em compensação o contribuinte tira proveito dos serviços, sente os benefícios imediatos deste.

Muitas dúvidas podem ocorrer quanto a aplicação da lei criadora da taxa. Compete ao fisco regular, por atos seus, a aplicação correta da mesma.

4.1.2 Contribuição de Melhoria -> é o tributo que tem como fato gerador o acréscimo do valor do imóvel localizado nas áreas beneficiadas direta ou indiretamente por obras públicas.

4.1.3 Receita Patrimonial, Agropecuária e industrial -> são receitas originárias que resultam da exploração direta, por parte do Estado, de atividades comerciais, industriais, agropecuárias e, ainda, das rendas obtidas da aplicação de recursos. São receitas originárias tais como: aluguéis, . juros, dividendos, etc.

4.1.4 Transferência Corrente -> são recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinado ao atendimento de despesas correntes.

4.1.5 Outras Receitas Correntes -> são provenientes de multas, cobranças de dividas, restituições e idenizações, etc. e outros que não tenham classificação específica. São receitas que a doutrina classifica como derivadas.

21

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4.2 Receitas de Capital são as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas da conversão em espécie de bens e direitos; as transferências de capital, ou seja as decorrentes de recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinadas a atender despesas classificáveis em despesas de capital, isto é, elas dão cobertura as despesas de capital, ainda há outras receitas de capital:

4.2.1 Operações de Crédito -» são receitas de capital provenientes de empréstimos e financiamento tais como:

emissão de títulos da dívida interna ou externa, bem como de contratos junto a organismos financeiros nacionais e internacionais. Objetivam a cobertura do déficit orçamentário.

4.2.2 Alienação de Bens -> representa a conversão em espécie de bens de direitos.

4.2.3 Amortização de empréstimos -> constitui receitas decorrentes do retorno de valores anteriormente emprestados a outras entidades de direito público.

•4.2.4 Transferências de Capital -> indicam os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinados a atender despesas de capital.

4.2.5 Outras Receitas de Capital -> trata-se de classificação que englobará todas as demais receitas de capital não previstas nos itens anteriores.

4.2.6 Segundo a Classificação Legal -> lei 4320/64

A legislação pode adotar um ou vários critérios de classificação.

A lei 4320/64 adotou a classificação econômica desdobradas por

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fontes e estas por rubricas conforme o esquema anexo no final é aplicado nas três esferas de governo.

Essa codificação é de adoção obrigatória pela União, Estados, Municípios, podendo tais códigos serem ampliados de acordo com a necessidade e interesse de cada administração.

z

c) Fases ou Estágio da Receita Orçamentária

As fases ou estágios a qual passa a receita orçamentária, no processo de sua execução são:

— Previsão

— Lançamento

— Arrecadação

— Recolhimento 1. Previsoo

Há discordância quanto ao emprego da expressão FIXAÇÃO e abrangendo inclusive uma etapa de ORGANIZAÇÃO DAS ESTIMATIVAS

A receita não pode ser fixada, mas prevista.

.Previsão - etapa inicial feita por uma equipe da Receita Federal especializada em fazer estimativa.

Fixação então compreende na escrituração duas partés distintas que o registro de estimativas e o lançamento. No Registro de estimativas é feito pelos órgãos de contabilidade, depois de promulgado e publicado o orçamento geral, já o lançamento consiste na verificação e assentamento de débitos dos contribuintes pelos impostos, receitas patrimoniais ou contribuições.

23

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2. Lançamento

E o ato da repartição competente que verifica a procedência do crédto fiscal a pessoa que lhe é devedora e restrita aos impostos diretos e outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato

Modalidade de Lançamento

a) mediante declaração do contribuinte

b) de ofício, com base em registros cadastrais

A seounda modalidade verifica-se nos? seountes caso!!!?: I _ quando é expressamente previsto na legislação;

II _ quando a declaração não for prestada por quem de direito;

III _ quando o contribuinte deixa de atender o período de esclarecimento recebido de autoridade competente ou se o fizer de maneira incompleta ou insatisfatória;

IV _ quando a declaração prestada seja inexata, omissa, incompleta ou errônea.

Com os lançamentos das receitas são extraídas as guias de

‘ arrecadação destinadas ao pagamento da receita, bem como a respectiva notificação que, no mínimo, devem conter:

a) exercício a que corresponde a receita;

b) classificação da receita;

c) nome do contribuinte;

d) importância devida;

e) prazo de pagamento;

f) forma de pagamento;

g) estação arrecadadora.

No final, convém que seja esclarecida que a primeira fase ’ da

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3. Arrecadação

Compreende os recebimentos feitos pelas repartições ou pelos agentes arrecadadores, diretamenie dos contribuintes.

Órgãos arrecadadores - são agentes da exação:

a) repartições;

b) rede bancária, por delegação.

Quitação - é a prova da extinção dos compromissos.

Extravio de recibo - não é admitida a segunda via da quitação. O comprovante para estes casos é obtido mediante certidão.

Modalidade de arrecadação Resumindo, são:

a) em dinheiro’;

b) em cheques

c) em bens que não sejam dinheiro: doação em pagamento;

d) em cupons de juros de títulos da divida pública vencidos e pelos próprios títulos depois do vencimento;

e) em titulos emitidos expressamente para esse efeito.

Compensação - não é permitida a compensação da obrigação de recolher rendas ou receitas com direito creditório contra a Fazenda Pública, salvo o que estabelece o artigo 171 do código Tributáric nacional.

Prestação de contas - os agentes arrecadadores devem efetuar a prestação de contas nos prazos que os regulamentos prescrevem.

Nos casos de receita mal arrecadada, são responsabilizados os agentes mediante imposição de glosas.

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4. Recolhimento

O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância do princípio de unidade de tesouraria, vedada a qualquer fragmentação para a criação de caixas especiais (Lei 4320/64, art. 56).

Este último estágio ou fase consiste na entrega de todas as receitas públicas arrecadadas, por parte dos agentes arrecadadores, ao Banco do Brasil S/A, agente financeiro do Tesouro Nacional. Os Estados e Municípios têm, obviamente um estabelecimento bancário credenciado para fazerem o recolhimento de todas as receitas estatais e municipais.

d) Receita da Dívida Ativa.

As icceitas que loiam la um determinado exercício financeiro e que não são arrecadadas durante este exercício, e que constituirá receita futura, onde o órgão fazendário sabendo de seu crédito perante os contribuintes fica responsável pela convocação dos inadiplentes, isso administrativamente, discutirá se já tiver sido resolvido, caso contrário, serão inscritos no Registro da Dívida Ativa e- serão cobrados pelo órgão competente judicial da Fazenda, isto é, a receita vai ser inscrita como Receita da Dívida Ativa.

e) Contabilização da Receita Orçamentária em suas diversas fases.

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A contabilização da receita é realizada em dois níveis:

Escrituração Sintética e Analítica

{“"Diário da receita orçamentária Principais

livros

Diário do movimento extra-orçamentária Escrituração í

Analítica

Demonstração Diária da Receita Principais

Formulários

Guia de arrecadação (arrecadada) Prevista

Receita Lançada Executada

Orçamento inicial

1) Receita prevista

D _ Receita a Realizar

Receitas Correntes... x Receitas de Capital...x C _ Previsão Orçamentária

vr... xx

2) Arrecadação

D _ Rede Bancária Arrecadação C _ Receita Corrente

C _ Receita de Capitai

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vr...xx

D _ Receita Realizada C _ Receita a realizar

vr...xx 3) Recolhimentos

D _ Bancos Conta Movimentos C _ Rede Bancária Arrecadação

v...xx

3 CONCLUSÃO

A política econômica adotada pelo Brasil, voltada principalmente para o pagamento do serviço da divida externa, é uma das causas principais da deterioração da qualidade de vida da população, que sem alternativas, vivem sacrificadas diante do gasto público desnecessário, onde o próprio presidente da República, FHC, desviou em apenas três meses 17,3 milhões de reais do fundo social de emergência para promover festas no Itamaraty (156 mil), em diárias de viagens (224 mil), em material de expediente (509 mil), em aluguéis (610), em passagens aéreas (4,3 miihões) e mão-de-obra (11 milhões) (fonte;

SIAffl, VEJA, 12/04/95).

Estamos diante de um fenômeno inexplicável pelo bom senso: em

princípio, somos todos iguais quanto á qualidade de vida, porém, não é isso que ocorre na prática. A qualidade de vida vai se desgastando cada vez mais em seus vários aspectos; a nutrição, a saúde, a educação, a habitação, o transporte, o saneamento básico e o abandono de crianças. Tudo pelo mal uso da nossa Receita Pública, que em vez de usada corretamente nos serviços básicos, continua sendo desviada para outros fins.

É chegado o momento de uma urgente medida radical, que

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essa situação crítica e que seja submetida a maioria da população. É um absurdo por exemplo, o Brasil tenha sido obrigado a exportar para os países ricos em 1980 e 1987, 50,4 bilhões a mais do que as divisas que aqui entraram, criando um modelo exportador em detrimento do

mercado interno.

O que agrava neste contexto é o fato de que crítica situação sócio-econômica está levando a maioria da população brasileira ao iimite de uma impaciência acumulada . O desespero é quase constante, pois diante dessa situação trágica de pobreza, fome, desemprego e exploração, vemos muitos governantes desviando, fraudando, gastando, o que por direito nos pertence, os serviços que o Estado nos tem a oferecer e que hoje nos é tirado de forma cruel.

É igualmente inadmissível que enquanto tudo isso acontece, nada se faz em favor dos cidadãos desse pais, que ainda morre crianças por causa da desnutrição e do abandono social e cultural.

Por tudo isso, devemos tomar medidas de urgência a reflexão e a tomada de posição por toda a sociedade brasileira - empresários, profissionais liberais, entidades da sociedade civil, representantes do - executivo, legislativo e judiciário.

i E essa reflexão e tomada de posição seja como forma de buscar uma solução para afastar a permanente e execrável contabilização de mortos de fome, desempregados analfabetos, de crianças assassinadas de múltiplas maneiras por causa da lógica econômica, que não pode mais continuar a sobrepor-se á lógica do direito á vida digna e feliz.

29

(30)

4 BIBLIOGRAFIA

* Contabilidade Pública - uma abordagem da Administração Financeira

Federal ,

Autores: Roberto Bocaccio PisaTelli Maria Zulene Farras Timbó Sandra Maria Dend Brum Maria Berenice Rosa Editora: Atlas

* Contabilidade Governamental - Um Enfoque Administrativo Autor: Lino Mateus da Silva

Editora: Atlas

* Contabilidade Pública

Autor: João Angélico Editora: Atlas

* Finanças Públicas - Enciclopédia do Contabilista Autor: Francisco D’aurea

* Código Tributário Nacional

* Constituição Federal do Brasil

* Lei‘4320/64

(31)

ANEXO 3 da Portaria 15 da SOF da Lei 4320/64

CLASSIFICACÃO LEGAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA•> J

Quanto aos aspectos legais, a estrutura da Receita Orçamentária obedece ao Anexo 3 da lei 4320/64 e completamente à própria lei

Orçamentária anual.

Esquema seguido em todos seguimentos do governo:

1000.00.00 1100.00.00 1110.00.00

Receitas Correntes Receita Tributária

Impostos 1120.00.00

1130.00.00 1200.00.00 1210.00.00 1220.00.00

Taxas

Contribuições de Melhorias Receita de contribuições

Contribuições Sociais

Contribuições Econômicas 1300.00.00

‘1310.00.00 1320.00.00 1330.00.00 1390.00.00 1400.00.00 1410.00.00 1420.00.00 1490.00.00

Receita Patrimonial

Receita Imobiliárias

Receitas de Valores Mobiliários Resultado do Banco Central Outras Receitas Patrimoniais Receita Agropecuária

Receita da Produção Vegetal

Receita da Produção Animal e Derivados Outras Receitas Agropecuárias

1500.00.00 1510.00.00 i 1 roh nn nn

Receita Industrial

Receita da Indústria Extrativa Mineral Receita da Indústria de Transformação

31

(32)

1530.00.00 1540.00.00

Receita da Indústria de Construção

Receita de Serviços Industriais de Utilidade Pública

1600.00.00 1700.00.00 1710.00.00 1720.00.00 1730.00.00 1740.00.00 1750.00.00 1760.00.00

Receita de Serviços

Transferências Correntes

Transferências Intragovernamentais Transferências Intergovernamentais Transferências Intruções Privadas Transferências do Exterior

Transferências de Pessoas Transferências de Convênios 1900.00.00

1910.00.00 1920.00.00 1930.00.00 1990.00.00

Outras Receitas Corrêntes Multas e Juros de Mora Indenizações e Restituições Receita da Divida Ativa Receitas Diversas

2000.00.00 2100.00.00 2110.00.00 2120.00.00 2200.00.00

‘2210.00.00 2220.00.00

Receitas de Capital

Operações de Crédito

Operações de Crédito Internas Operações de Crédito Externas Alienação de Bens

Alienação de Bens Móveis Aiienação de Bens Imóveis 2300.00.00

2400.00.00 2410.00.00 2420.00.00 2430.00.00 2440.00.00 2450.00.00 2460.00.00

Amortização de Empréstimos Transferências de Capital

Transferências Intragovernamentais Transferências Intergovernamentais

Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior

Transferências de Pessoas Transferências de Convênios

(33)

2510.00.00 Indenizações pela Extração do Petróleo, Xisto e Gás

2520.00.00 2590.00.00

Integralização do Capital Social Outras Receitas

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Referências

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