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Indução do florescimento em batatadoce por diferentes métodos

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Academic year: 2022

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Indução do florescimento em batata- doce por diferentes métodos

Darllan Junior Luiz Santos Ferreira Olivera

UNESP/FCAV

Giuliano Dielhl Brunelli

UNESP/FEIS

Maria Eduarda Facioli Otoboni

UNESP/FEIS

Izabella Garbeline Okuma

UNESP/FCAV

Yasmin Abou Arabi Silveira

UNESP/FCAV

Pablo Forlan Vargas

UNESP/REGISTRO

Marcos Cláudio da Silva Virtuoso

UNESP/FCAV

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RESUMO

A cultura da batata-doce (Ipomoea batatas L.) é muito popular e cultivada por todo o território nacional. É uma planta rústica e de fácil adaptação e cultivo, sendo de alta produtividade e baixo custo de produção. O seu cultivo é feito por meio de ramas, de- vido à dificuldade de floração e, consequentemente, produção de sementes. Com isso, objetivou-se avaliar diferentes métodos de indução de floração. Os métodos utilizados foram anelamento, enxertia em Ipomoea nil e Ipomoea setosa, aplicação de hormônio, adubação com altas doses de fósforo e potássio e estresse hídrico. O experimento foi conduzido em vasos, em estufa, as avaliações foram feitas diariamente, anotando-se o número de flores de cada planta por dia. Utilizou-se o delineamento inteira mente ca- sualizado. Os dados foram transformados em √x +0,5 e realizou-se analise de variância por meio do teste F. Realizou-se também o teste de médias por meio do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Elaboraram-se gráficos com a evolução do florescimento de cada tratamento em função do tempo. Conclui-se que o uso da enxertia em Ipomoea setosa foi o método de indução mais eficaz, influenciando diretamente no alto número de flores por planta.

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INTRODUÇÃO

A cultura da batata-doce (Ipomoea batatas L.) tem origem nas Américas Central e do Sul, sendo encontrada do México até a Colômbia. Há relatos de que seu uso tem mais de 10 mil anos.

No Brasil, a batata-doce é uma planta muito popular e cultivada por todo o territó- rio. É uma planta rústica e de fácil adaptação e cultivo. É uma hortaliça tuberosa de grande produtividade e baixo custo e produção.

Segundo dados do Centro Internacional de Batata (CIP), a batata-doce produz mais energia comestível por hectare por dia do que arroz, mandioca e trigo. São boas fontes de carboidratos, fibras e micronutrientes. As folhas e brotos, que também são comestíveis, são boas fontes de vitaminas A, C e B.

Apesar do nome, a batata-doce não está relacionada com a batata. É uma raiz, não um tubérculo, e pertence à família da morning-glory. E existem variedades com uma ampla gama de cor de pele e de carne, de branco a amarelo-laranja e roxo escuro (CIP).

Segundo o IBGE, em 2016, o Brasil plantou cerca de 50.000 hectares de batata-doce, sendo as regiões que mais plantaram Nordeste e Sul, totalizando mais de 72% de toda a área plantada do país. Porém, em toneladas por hectare, as regiões mais produtoras são Sudeste (~18t) e Centro-Oeste (~29t).

A batata doce é uma cultura que apresenta uma boa perspectiva de abrangência de mercado, tendo sua maior parcela de produção a nível nacional, proveniente da agricultora familiar. E grande parte do seu cultivo ainda é feito de forma empírica onde fica evidencia- da a carência de orientação profissional do conhecimento técnico-científico até o agricul- tor (SILVA, 2010).

Devido à dificuldade de se obter sementes tendo em vista que alguns acessos possuem dificuldade de floração, o plantio da cultura é feito por meio de ramas.

Segundo SILVA (2004), as sementes botânicas de batata-doce não têm importância para produção comercial, mas são de grande importância para a manutenção de germo- plasma e para as pesquisas que visam à obtenção de novas variedades.

Técnicas como anelamento, enxertia, altas doses de potássio e fósforo e aplicação de reguladores de crescimento podem ser uteis para induzir a floração.

Sabendo dessa dificuldade de floração da batata-doce, objetivou avaliar diferentes méto- dos visando à floração da batata-doce, e assim, se obter uma técnica para induzir a floração.

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MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi conduzido no Pomar da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Latitude 20º25’34’’, Longitude 51º21’29’’ e altitude de 333 metros, pertencente à Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

Foi desenvolvido no período de junho a dezembro de 2018 onde segundo dados da UNESP - Ilha Solteira a temperatura média de 24,8ºC, umidade relativa do ar média de 71,5%, evapotranspiração média de 3,48 mm/dia e média de 93,5 mm de chuva.

O delineamento utilizado foi o Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) com cinco tratamentos para indução da floração da batata-doce, contendo oito vasos cada tratamento e mais oito vasos de testemunha, totalizando 48 vasos. Os tratamentos foram:

1. Anelamento;

2. Adubação com P e K;

3. Enxertia em plantas de Ipomea nil;

4. Enxertia em plantas de Ipomea setosa;

5. Aplicação de Giberilina;

6. Testemunha

O experimento foi conduzido em vasos preenchidos com composto produzido no próprio local.

A variedade utilizada para o experimento foi a Canadense, que é uma variedade que possui película externa roxa e polpa branca, formato alongado com boa uniformidade com elevado teor de açúcar e matéria seca. Tendo Ciclo de 180 a 220 dias e podendo ser mais precoce quando cultivada de setembro a fevereiro (ZERO, 2005).

Germinação e Transplante

As sementes de Ipomoea nil foram semeadas no dia 19/06/2018 em casa de vegetação em bandejas de isopor, as qual foram preenchidas com substrato comercial e colocadas três sementes por célula. E foram transplantadas no dia 20/07/2018. Realizou-se o transplante das ramas de batata-doce no mesmo dia (Figura 4).

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Figura 4. Transplantio das ramas.

Os vasos foram levados para estufa e colocados sobre a bancada com irri- gação por gotejo.

A semeadura das plantas de setosa foi realizada no dia 23/08/2018. E os vasos foram colocados junto aos outros sobre a bancada (Figura 5).

Figura 5. Disposição dos vasos na bancada.

Durante todo período de avaliações foram feitas capinas manuais nos vasos para re- tirada de plantas invasoras.

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Tratamentos

No dia 13/09/2018 foram realizados os tratamentos e inicio do acompanhamento das plantas visando à floração.

A disposição dos vasos foi feita de maneira aleatória. Com espaçamento de 0,30m entre vasos. Para melhor acompanhamento do experimento as plantas foram tutoradas por fitilho preso em fio de arame (Figura 6).

Figura 6. Tutoramento das plantas.

Anelamento

Fez-se um corte de dois terços do caule da planta próximo ao solo (Figura 7).

Figura 7. Anelamento de dois terços da base da planta.

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Adubação

Aplicaram-se doses altas de fósforo e potássio. Dobrando os níveis ótimos para a cultura e depois de uma semana da aplicação iniciou-se o regime hídrico para causar estresse à planta.

Utilizou-se 32 gramas de cloreto de potássio (KCl) e 80 gramas de Superfosfato simples por vaso (Figura 8).

Figura 8. Aplicação de Cloreto de Potássio e Superfosfato Simples.

Enxertia Ipomoea nil

Fez-se a enxertia de ramas de batata-doce em plantas de Ipomoea nil, sendo duas enxertias por vaso. O tipo de enxertia utilizado foi o garfo, foram colocadas presilhas no local da enxertia para fixação e os vasos foram envoltos com plástico transparente por uma semana (Figura 9), para evitar a perda de água.

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Figura 9. Corte da planta de I. nil na base (a), Enxertia de rama de batata doce (b), Aplicação do plástico transparente (c), Planta enxertada (d).

Enxertia Ipomoea setosa

Fez-se a enxertia de ramas de batata-doce em plantas de Ipomoea setosa, sendo duas enxertias por vaso. O tipo de enxertia utilizado foi o garfo, foram colocadas presilhas no local da enxertia para fixação e os vasos foram envoltos com plástico transparente por uma semana (Figura 10).

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Figura 10. Rama enxertada (a), Planta envolta por plástico transparente (b).

Aplicação de regulador de crescimento

Foi feito semanalmente a aplicação de Ácido Giberélico a 1000ppm, por um mês e meio. Utilizou-se o produto ProGibb 400.

Para que durante a aplicação não ocorresse contaminação dos demais vasos as plan- tas eram retiradas, era feita a aplicação e posteriormente colocados em seus lugares nova- mente (Figura 11).

Figura 11. Plantas tratadas com hormônio após a aplicação.

Testemunha

Nos vasos testemunha não foi feito tratamento algum, apenas exposição dos mesmos às mesmas condições de água e luz dos outros vasos.

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Avaliação das plantas

A partir do dia da aplicação dos tratamentos foi feito um acompanhamento diário das plantas, visando analisar quantidade de flores e também possíveis modificações causadas pelos tratamentos.

As plantas começaram a liberar os botões florais no dia 11/11/2018.

Para que não houvesse recontagem das flores, a cada contagem amarrou-se barbantes nas flores (Figura 12).

Figura 12. Flor da batata-doce (a), utilização de barbantes para auxiliar na contagem das flores (b).

Análise dos dados

Com os dados transformados em √x +0,5 realizou-se analise de variância por meio do teste F. Optou-se pela transformação dos dados, pois muitas parcelas não apresenta- ram nenhum florescimento. Posteriormente realizou-se teste de médias por meio do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para complementar o estudo elaborou-se gráficos com a evolução do florescimento de cada tratamento em função do tempo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Verifica-se pela Tabela 1, com base nos resultados que houve efeito significativo en-

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Tabela 1. Quadro de Analise de Variância contendo seis tratamentos e oito blocos. Variável analisada: Flor. Dados transformados.

FV GL FC PR>FC

Tratamento 5 27,945 0,000

Repetição 7 0,938 0,4903

Erro 35

Total 47

CV (%) 54.89

*Dados transformados: √y + 0,5 – SRQT (y + 0,5).

Na Tabela 2 têm-se os dados transformados de média de flores em função de cada método de indução. Analisa-se que os métodos de adubação, hormônio, testemunha e anelamento não houver diferenças entre esses. Enquanto a Ipomoea nil foi superior quando comparados aos tratamentos supracitados. Já o método de enxertia em Ipomoea setosa se mostrou mais eficaz, sendo superior a todos os outros métodos empregados.

Tabela 2. Dados transformados da média do número de flores em função de Adubação, Anelamento, Hormônio, Ipomoea nil, Ipomoea setosa, testemunha.

Tratamentos Médias Resultado do teste

Adubação 0,7071 C

Hormônio 0,9173 C

Testemunha 1,1773 C

Anelamento 1,8212 C

Ipomoea nil 6,5456 B

Ipomoea setosa 8,4753 A

*Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. Dados transformados por SM √x+0,5.

A maior floração das plantas enxertadas em I. setosa pode ter se dado devido a uma melhor adaptação do porta enxerto ao fotoperiodo, as altas temperaturas da região e também a menor suscetibilidade do mesmo a viroses que poderiam levar à morte da plan- ta (ALVES, 2008).

Observa-se no Gráfico 1, representado pelo aparecimento do número de flores totais diárias de cada tratamento. Tem-se que em um período de 32 dias a floração chegou ao seu ápice nos primeiros dez dias, depois sofreu uma queda. Analisa-se que a enxertia em Ipomoea setosa teve uma resposta superior aos outros métodos de indução durante todo o período, tendo no momento de ápice de floração 49 flores, no dia 19 de novembro.

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Gráfico 1. Número de flores de batata-doce por dia.

No Gráfico 2, tem-se a somatória diária do número de flores de cada tratamento, so- mando o número total de flores produzidas em todos os vasos de cada método de indução.

Verifica-se a grande diferença em número de flores dos tratamentos de enxertia em com- paração aos demais.

Sendo um total de 951 flores, 521 em enxertia em Ipomoea setosa, 359 flores de enxertia em Ipomoea nil, 56 de anelamento, onze flores nos vasos de testemunha, quatro flores em tratamento com hormônio e nenhuma flor no tratamento por adubação.

No tratamento de anelamento apenas dois vasos floresceram, os demais não respon- deram ao tratamento. No caso da aplicação de hormônio, a resposta ao tratamento foi de dois vasos, porem apenas quatro botões florais. No tratamento com altos índices de fósforo e potássio e baixa disponibilidade de água não se obteve resposta ao tratamento. Na teste- munha contabilizou-se um total de onze flores, que floresceram em quatro vasos, os demais não apresentaram floração.

Gráfico 2. Número de flores totais de batata-doce em cada método de indução.

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CONCLUSÕES

Conclui-se que o método de enxertia em Ipomoea setosa é o mais indicado para à indução da floração da batata-doce, por ter se mostrado o método mais eficaz quando se analisa os números totais de flores em cada método de indução.

REFERÊNCIAS

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