MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CONSUP Nº , DE DE 2013.
Aprova os critérios e procedimentos para a avaliação de desempenho acadêmico para os servidores das Carreiras do Magistério Federal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições consagradas na Lei nº 11.892/2008, com base no Decreto Presidencial de 15 de agosto de 2012, publicado no D.O.U. de 16 de agosto de 2012; e,
considerando as disposições do artigos 12, § 4º, 14, 4º, da Lei n.º 12.772, de 28 de dezembro de 2012, com as alterações da Medida Provisória 614, de 18 de maio de 2013, e Portaria do Ministro da Educação n.º 554, de 20 de junho de 2013, republicada em 29 de julho de 2013,
considerando ainda, o que consta no Processo n° e a decisão do plenário deste Conselho Superior na;
RESOLVE
Art.1º Aprovar os critérios e procedimentos para a avaliação de desempenho acadêmico para os servidores das Carreiras do Magistério Federal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, de acordo com o arts. 12, 13 e 14 da Lei n.º 12.772, de 28 de dezembro de 2012, com as alterações da Medida Provisória 614, de 18 de maio de 2013, e Portaria do Ministro da Educação n.º 554, de 20 de junho de 2013, republicada em 29 de julho de 2013,
Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Francisco Roberto Brandão Ferreira
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Presidente
ANEXO À RESOLUÇÃO CONSUP Nº , DE 2013.
Estabelece critérios e procedimentos para a avaliação de desempenho acadêmico e para verificação quanto ao cumprimento dos requisitos de titulação necessários para a progressão e promoção funcional por desempenho acadêmico e por titulação dos servidores das Carreiras do Magistério Federal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, conforme tratam arts. 12, 13 e 14 da Lei n.º 12.772, de 28 de dezembro de 2012, com as alterações da Medida Provisória 614, de 18 de maio de 2013, e Portaria do Ministro da Educação n.º 554, de 20 de junho de 2013, republicada em 29 de julho de 2013.
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. A presente resolução regulamenta o procedimento e os critérios para progressão e promoção funcional por desempenho e titulação acadêmica dos professores das carreiras do magistério federal, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
Art. 2º. Para os efeitos desta resolução entende-se por:
I – Avaliação de desempenho para fins de progressão e promoção funcionais: processo de mensuração e acompanhamento do servidor no exercício do seu cargo, e que envolve, após a devida instrução, avaliação individual da chefia imediata ou comissão de professor associado, apreciação prévia da CPPD no campus, apreciação conclusiva da CPPD Central e decisão da autoridade competente;
II - Avaliação individual: avaliação realizada pela chefia imediata do docente, ou pela comissão de professor associado, considerada a avaliação pelo corpo discente, integrante do processo de avaliação de desempenho, consistente na verificação qualitativa das atividades desenvolvidas no interstício, constantes dos anexos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X a esta Resolução;
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III – Apreciação prévia: apreciação global realizada pela CPPD no campus, consistente na análise de conformidade do procedimento, da documentação juntada ao processo, na verificação de eventuais irregularidades e contradições na avaliação individual, e emissão de parecer favorável ou não à progressão ou promoção do docente, sujeito à homologação, complementação ou substituição pela CPPD Central;
IV – Apreciação conclusiva: apreciação global realizada pela CPPD Central, consistente na análise de conformidade do procedimento, da documentação juntada ao processo, na verificação de eventuais irregularidades e contradições na avaliação individual, para homologação, complementação ou substituição do parecer emitido em apreciação prévia;
Art. 3º. O processo de avaliação de desempenho para fins de progressão ou promoção funcional deverá ser pautado pelos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, eficiência, além das finalidades e objetivos dos Institutos Federais constantes da Lei 11.892/2008, das atribuições legais gerais e específicas do cargo, constantes da Lei 8112/90 e Lei 12.772/2012, dos critérios de avaliação referidos na Portaria do Ministro da Educação nº 554/2013, da Resolução nº 87 do CONSUP-IFMA e desta Resolução.
CAPÍTULO II
DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
Seção I
Do desenvolvimento na carreira do professor do ensino básico, técnico e tecnológico
Art. 4º. O desenvolvimento na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá::
I - de um nível para outro, imediatamente superior, dentro da mesma Classe, mediante progressão funcional; ou
II - do último nível de uma Classe para o primeiro nível da Classe imediatamente subsequente, mediante promoção funcional.
Art. 5º. Para progressão de um nível para outro imediatamente superior, dentro da mesma classe, ou promoção do último nível de uma classe para o primeiro nível da classe subsequente é necessário que o servidor atenda aos seguintes requisitos:
I – cumprir o interstício de 24 (dezoito) meses de efetivo exercício no nível respectivo;
II – aprovação em processo de avaliação de desempenho.
Seção II
Do desenvolvimento na carreira do magistério superior
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Art. 6º. O desenvolvimento na carreira do Magistério Superior ocorrerá::
I - de um nível para outro, imediatamente superior, dentro da mesma Classe, mediante progressão funcional; ou
II - do último nível de uma Classe para o primeiro nível da Classe imediatamente subsequente, mediante promoção funcional.
Art. 7º A progressão na Carreira de Magistério Superior observará, cumulativamente:
I - o cumprimento do interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício em cada nível; e II - aprovação em avaliação de desempenho.
Art. 8º A promoção ocorrerá observados o interstício mínimo de 24 (vinte e quatro) meses no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção e, ainda, as seguintes condições:
I - para a Classe B, com denominação de Professor Assistente: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;
II - para a Classe C, com denominação de Professor Adjunto: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;
III - para a Classe D, com denominação de Professor Associado:
a) possuir o título de doutor; e
b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL
Seção I
Da avaliação individual em geral
Art. 9º. A avaliação individual será realizada pela chefia imediata do servidor, sendo integrada pela avaliação do corpo discente, e consistirá na análise do desenvolvimento dos trabalhos do docente em ensino, pesquisa, extensão e gestão, segundo as atividades constantes dos anexos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X desta Resolução, bem como na análise de toda a documentação juntada ao processo.
§ 1º Poderão ser atribuídos pontos a cada item dos anexos referidos neste artigo.
§ 2º Os itens da Tabela 1, do Anexo I, e os itens do Anexo IX serão preenchidos pelo servidor (auto- avaliação) e por sua chefia imediata, que atribuirão a pontuação adequada, levando-se em consideração o quanto disposto no art. 3º desta Resolução. O resultado da pontuação será o produto da média aritmética dos valores atribuídos pelo servidor e por sua chefia imediata.
§ 3º Os itens da Tabela 2, do Anexo I, serão preenchidos pelo servidor (auto-avaliação), sendo incluídas pela chefia imediata as avaliações realizadas pelo corpo discente no interstício. O resultado
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da pontuação será o produto da média aritmética dos valores atribuídos pelo servidor e pelo corpo discente.
§ 4º Os itens de todas as outras tabelas serão preenchidos pelo próprio docente, que deverá discriminar todas as atividades pontuadas no Relatório constante do Anexo XI a esta Resolução.
§ 5º. Toda produção e atividades discriminadas na forma do § 4º deverão ser conferidas e atestadas pela chefia imediata em campo próprio, quanto à veracidade e duração, para que sejam consideradas;
§ 6º. A chefia imediata poderá exigir, em caso de dúvida, a juntada da documentação comprobatória de algumas ou todas as atividades listadas pelo docente;
§ 7º. Será facultado ao docente juntar cópias autenticadas, declarações ou certidões emitidas pelos órgãos internos competentes do IFMA, para comprovação de autoria e duração das atividades;
Art. 10. Com exceção das atividades previstas no Anexo III e Anexo V, itens 5 e 6, desta Resolução, só serão atribuídos pontos às atividades desenvolvidas no âmbito do IFMA ou realizadas no desempenho de atribuições funcionais.
Art. 11. Os docentes em regime de trabalho de 40 horas semanais, ou 40 horas semanais com dedicação exclusiva, serão considerados aprovados uma vez atendidos, cumulativamente, os seguintes critérios:
a) obtenção de no mínimo 60 pontos; e
b) obtenção de, no mínimo, 30 (trinta) pontos na avaliação dos itens constantes das tabelas do Anexo I a esta Resolução (Atividades de Ensino).
§ 1º Ao docente em regime de trabalho de 20 horas semanais, aplicar-se-á a pontuação mínima correspondente a 50 (cinquenta) por cento da pontuação que é necessária para o docente em regime de 40 horas ou dedicação exclusiva.
§ 2º Para efeitos de progressão e promoção funcionais de que trata esta Resolução, serão considerados apenas os cursos de graduação e de pós-graduação lato-sensu e stricto sensu devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação e, quando realizados no exterior, com diplomas revalidados por Instituição Nacional de Ensino Superior, conforme legislação vigente.
§ 3º O docente poderá justificar o não alcance da pontuação exigida na alínea “b” deste artigo, mediante comprovação da inexistência de disciplinas na matriz curricular, da quantidade reduzida de turmas, redução ou inexistência da carga-horária, ou por motivo de exercício de cargo de direção e chefia, casos em que a pontuação deverá ser compensada nos demais campos dos outros Anexos.
Art. 12. Na hipótese de solicitações de progressões e promoções cumuladas, deverão ser realizadas avaliações individuais e sucessivas para cada interstício.
Art. 13. Na hipótese de o servidor haver cumprido o interstício em campus diferentes, a avaliação deverá ser feita por cada chefia imediata, relativa à fração de período cumprido em cada campus.
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Parágrafo único. O resultado final da avaliação será obtido pela média ponderada das avaliações parciais, considerando o tempo de exercício em cada campus, desprezando-se frações inferiores a trinta dias.
Art. 14. O servidor ocupante de cargo de direção ou de função gratificada que também estiver exercendo atividades de ensino será obrigatoriamente avaliado pelas chefias de ensino e administrativa quanto aos itens constantes dos Anexos I e IX a esta Resolução, respectivamente.
§ 1º. No caso do caput deste artigo, todos os outros itens de todos os anexos deverão ser avaliados e atestados pela chefia imediata da unidade a qual o servidor estiver desempenhando a maior carga horária de trabalho semanal, e que deverá expedir o resultado final da avaliação individual, conforme Anexo XI a esta Resolução.
§ 2º Caso o servidor tenha cumprido o interstício em campi diferentes e tenha exercido funções administrativas em todos ou apenas em um deles, deverá ser utilizado o mesmo procedimento do caput e § 1º por cada campus.
Seção II
Da avaliação do professor quanto ao período de afastamento para mestrado, doutorado ou pós-doutorado
Art. 15. O docente afastado para mestrado, doutorado ou pós doutorado será avaliado, quanto ao período do interstício em que estiver afastado, pelos critérios constantes do Anexo X a esta Resolução.
Parágrafo único. Só será considerado, para efeito da avaliação de que trata este artigo, período superior a 6 meses, ou correspondente ao término de ao menos um semestre letivo na instituição de ensino em que o docente esteja matriculado.
Art. 16. O servidor deverá encaminhar, semestralmente, ao setor de Gestão de Pessoas de sua Unidade de lotação, os documentos comprobatórios de matrícula e histórico escolar, independente da apresentação dos mesmos documentos em outro setor quando solicitado.
Art.17. O resultado final da avaliação individual do docente afastado será a média ponderada obtida entre os resultados da avaliação presencial do servidor, realizada na forma das seções I e III deste capítulo, e o resultado da avaliação do período de afastamento.
Parágrafo único. Em relação ao período de afastamento, o docente também poderá somar pontos por quaisquer outras atividades desenvolvidas constantes dos Anexos II, III, IV, V, VII e VIII a esta Resolução.
Seção III
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Da avaliação individual para promoção à Classe de Professor Associado e progressão de um nível para o outro dentro dessa mesma classe
Art. 18. A avaliação individual para promoção à classe D, denominada professor associado, e para progressão de um nível para o outro dentro dessa classe, será realizada pela Comissão de Professor Associado, e consistirá na análise do desenvolvimento dos trabalhos do docente em ensino, pesquisa, extensão e gestão, segundo as atividades constantes dos anexos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X desta Resolução, bem como na análise de toda a documentação juntada ao processo.
Parágrafo único. As tabelas dos Anexos I e IX a esta Resolução deverão ser preenchidas pela chefia imediata do docente (ensino ou administrativa, conforme o caso) antes da realização da avaliação individual pela Comissão de Professor Associado.
Art. 19. Os docentes em regime de trabalho de 40 horas semanais, ou 40 horas semanais com dedicação exclusiva, serão considerados aprovados uma vez atendidos, cumulativamente, os seguintes critérios:
I) obtenção de no mínimo 70 pontos; e
II) dentre as atividades exercidas no período, ter desenvolvido:
a) projeto de pesquisa devidamente registrado na PRPGI, com ou sem orientação de aluno, no interstício; e
b) pelo menos mais uma atividade constante dos Anexos V ou VIII a esta Resolução.
Art. 20. Aplicam-se, no que couber, à avaliação de que trata esta seção todos os artigos da seção anterior.
Seção III
Da avaliação pelo corpo discente
Art. 21. Ao término de cada disciplina, os docentes deverão ser avaliados pelo corpo discente, conforme os critérios constantes da Tabela II, do Anexo I, a esta Resolução.
§ 1º. Cada campus deverá organizar a aplicação das avaliações, atribuindo a órgão específico a função de colher, compilar, extrair os resultados e armazenar as informações para avaliações futuras dos docentes.
§ 2º. As avaliações deverão ser feitas por via de sistema acadêmico informatizado, devendo o aluno atribuir conceitos ao docente para cada critério estabelecido na Tabela 2, do Anexo I, a esta resolução.
§ 3º. Na impossibilidade transitória de o campus organizar as avaliações do corpo discente por via informatizada será facultada a realização das avaliações por formulários distribuídos aos alunos ao
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término de cada disciplina, que deverão ser arquivados pelo órgão responsável definido pelo campus.
§ 4º. O resultado da avaliação do corpo discente será a média aritmética, para cada critério, extraída de todas as avaliações que tenham sido feitas durante o interstício.
§ 5º. Deverão ser desconsideradas, na apuração dos resultados, as avaliações realizadas por alunos reprovados por falta na disciplina.
CAPÍTULO IV
DA APRECIAÇÃO PRÉVIA E DA APRECIAÇÂO CONCLUSIVA
Art. 22. Na realização da apreciação prévia, a CPPD no campus atuará como órgão de assessoria prévia e de saneamento do processo, podendo tomar as seguintes providências:
I – Solicitar esclarecimentos acerca dos documentos juntados, bem como sua complementação;
II – Solicitar a retificação de informações inconsistentes ou equivocadas;
III – Emitir seu parecer, considerando o recurso para o reitor, acaso existente.
Art. 23. Na realização da apreciação conclusiva, a CPPD Central atuará como órgão de assessoria conclusiva e de saneamento do processo, podendo tomar as seguintes providências:
I – Devolver o processo à CPPD no campus para que solicite esclarecimentos acerca de documentos juntados, bem como sua complementação;
II – Devolver o processo à CPPD no campus para que solicite a retificação de informações inconsistentes ou equivocadas;
III – Homologar o parecer emitido pela CPPD no campus;
IV – Emitir parecer complementando ou substituindo o parecer da CPPD no campus.
CAPÍTULO V DO PROCEDIMENTO
Seção I
Do procedimento em geral para os docentes lotados nos campi
Art. 24. O procedimento administrativo para concessão de progressão ou promoção funcional por desempenho deverá começar por iniciativa do servidor interessado, que protocolará seu pedido utilizando formulário próprio, no campus em que estiver lotado.
Parágrafo único. O servidor deverá juntar à solicitação as fichas de avaliação devidamente preenchidas, na forma do artigo 9º desta Resolução.
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Art. 25. Após o protocolo do pedido, o processo será encaminhado ao Núcleo de Gestão de Pessoas – NGP ou unidade correspondente, que deverá instrui-lo, obrigatoriamente, com a situação funcional do servidor, além de outras informações que entenda pertinentes.
Art. 26. Devidamente instruído, e após ciência do interessado, o processo será remetido à chefia imediata do servidor, para que proceda à sua avaliação individual.
Parágrafo único. No caso de servidor ocupante de cargo de direção ou de função gratificada que também estiver exercendo atividades de ensino, o processo será encaminhado por último à chefia que competir expedir o resultado final.
Art. 27. Após resultado final da avaliação individual pela chefia imediata, será dada ciência ao servidor, que poderá formular pedido de reavaliação, no prazo de dez dias, caso não tenha obtido pontuação mínima para aprovação, nos termos do art. 48 desta resolução.
Art. 28. Mantida a decisão de reprovação, caberá recurso ao Reitor, no prazo de dez dias, nos termos do art. 51 desta Resolução.
Art. 29. Encerrada a avaliação individual pela chefia imediata, com o julgamento de eventual pedido de reavaliação pela autoridade imediatamente superior, o processo será devolvido ao Núcleo de Gestão de Pessoas ou Unidade correspondente, que o remeterá à Comissão Permanente de Pessoal Docente no campus para que proceda à apreciação prévia.
Art. 30. Na realização da apreciação prévia, ausentes quaisquer pendências ou providências a serem tomadas pelo interessado ou por órgãos do campus para saneamento do feito, a CPPD emitirá seu parecer e remeterá o processo ao NGP ou unidade correspondente.
Parágrafo único. Recebido o processo, com ou sem recurso para o Reitor, o NGP ou unidade correspondente o encaminhará, via Diretoria Geral do Campus, à CPPD Central para apreciação conclusiva.
Art. 31. Na realização da apreciação conclusiva, ausentes quaisquer pendências ou providências a serem tomadas pelo interessado ou por órgãos do campus para saneamento do feito, a CPPD Central emitirá seu parecer e remeterá o processo ao Reitor para decisão definitiva.
Art. 32. Poderão ser definidos ou desenvolvidos meios informatizados para a realização parcial ou total dos procedimentos de que trata esta resolução.
Seção II
Do procedimento para servidores lotados na reitoria
Art. 33. O procedimento administrativo para concessão de progressão ou promoção funcional por desempenho deverá começar por iniciativa do servidor interessado, que protocolará seu pedido utilizando formulário próprio, diretamente na reitoria.
Art. 34. Após o protocolo do pedido, o processo será encaminhado à Progepe, que deverá instrui-lo, obrigatoriamente, com a situação funcional do servidor, além de outras informações que entenda pertinentes.
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Art. 35. Devidamente instruído, e após ciência do interessado, o processo será remetido à chefia imediata do servidor, para que proceda à sua avaliação individual.
Parágrafo único. Caso o servidor tenha exercido atribuições nos campi durante parte do interstício, o processo deverá ser remetido ao respectivo chefe imediato para que também proceda à avaliação individual, observando-se o trâmite dos artigos 18 a 21 desta resolução.
Art. 36. Após avaliação individual pela chefia imediata, o processo será devolvido à Progepe, que dará ciência ao servidor do resultado.
Parágrafo único. Poderá o docente oferecer pedido de reavaliação, no prazo de dez dias, caso não tenha obtido pontuação mínima para aprovação, nos termos do art. 48 desta resolução.
Art. 37. Encerrada a avaliação individual pela chefia, com julgamento de eventual pedido de reavaliação pela autoridade imediatamente superior, o processo será devolvido à Progepe, que o remeterá à CPPD Central para que proceda à apreciação conclusiva.
Art. 38. Na realização da apreciação conclusiva, ausentes quaisquer pendências ou providências a serem tomadas pelo interessado ou por órgãos da reitoria ou de campus para saneamento do feito, a CPPD emitirá seu parecer e remeterá o processo ao Reitor para decisão.
Seção III
Do procedimento para promoção à Classe D, denominada professor Associado, e para progressão de nível dentro dessa mesma classe
Art. 39. O procedimento administrativo para concessão de promoção à Classe D, ou progressão de um nível para outro dentro dessa mesma classe, deverá começar por iniciativa do servidor interessado, que protocolará seu pedido utilizando formulário próprio, no campus em que estiver lotado.
Parágrafo único. O servidor deverá juntar à solicitação as fichas de avaliação devidamente preenchidas, na forma do artigo 9º desta Resolução.
Art. 40. Após o protocolo do pedido, o processo será encaminhado ao Núcleo de Gestão de Pessoas – NGP ou unidade correspondente, que deverá instrui-lo, obrigatoriamente, com a situação funcional do servidor, além de outras informações que entenda pertinentes.
Art. 41. Devidamente instruído, e após ciência do interessado, o processo será remetido à chefia imediata do servidor, para que preencha as tabelas do Anexo I ou Anexo IX a esta resolução, conforme o caso.
Art. 42. Preenchidas as tabelas dos Anexos I e IX pela Chefia imediata do ensino e/ou administrativa, o processo será encaminhado à Comissão de Professor Associado para realização da avaliação individual.
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Art. 43. Após resultado final da avaliação individual pela Comissão de Professor Associado, será dada ciência ao servidor, que poderá formular recurso ao Reitor, no prazo de dez dias, caso não tenha obtido pontuação mínima para aprovação, nos termos do art. 51 desta resolução.
Art. 44. Recebido o processo, com ou sem recurso para o Reitor, o NGP ou unidade correspondente o encaminhará, via Diretoria Geral do Campus, à CPPD Central para apreciação conclusiva.
Art. 45. Na realização da apreciação conclusiva, ausentes quaisquer pendências ou providências a serem tomadas pelo interessado ou por órgãos do campus para saneamento do feito, a CPPD Central emitirá seu parecer e remeterá o processo ao Reitor para decisão definitiva.
Art. 46. Poderão ser definidos ou desenvolvidos meios informatizados para a realização parcial ou total dos procedimentos de que trata esta resolução.
CAPÍTULO VI DOS RECURSOS
Seção I Disposições gerais Art. 47. Serão cabíveis os seguintes recursos:
I – Pedido de reavaliação;
II – Recurso para o reitor
Parágrafo único. Os prazos para recurso previstos neste capítulo serão contados da data da ciência do servidor, nos autos, da decisão negativa, e serão computados excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento.
Seção II
Do pedido de reavaliação
Art. 48. O servidor reprovado em avalição individual pela chefia imediata poderá solicitar reavaliação pela autoridade imediatamente superior, no prazo de dez dias.
§1º A solicitação deverá ser endereçada à própria chefia imediata que expediu o resultado final da avaliação individual, a qual, se não reconsiderar a decisão no prazo de 5 (cinco) dias, a encaminhará à autoridade imediatamente superior para julgamento.
§2º Caso o recurso diga respeito à pontuação obtida em avaliação da chefia que não tenha expedido o resultado final, o processo deverá ser encaminhado a ela seguindo-se, então, o procedimento do
§1º.
§3º A solicitação deverá versar sobre a pontuação atribuída ao servidor, acompanhada de fundamentação e eventuais documentos que justifiquem o pedido de alteração do resultado.
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§4º Na hipótese do art. 13, poderão ser ofertadas solicitações para cada avaliação individual de cada unidade de lotação do servidor, desde que haja reprovação.
Art. 49. Na apreciação do recurso, a autoridade imediatamente superior poderá denegar o pedido, mantendo integralmente o resultado da avaliação individual recorrida, ou emitir uma nova aprovando o servidor.
Art. 50. Após julgamento do pedido, a autoridade imediatamente superior devolverá o processo ao NGP, ou unidade correspondente, para que se dê ciência ao servidor do resultado.
Seção III
Do recurso para o reitor Art. 51. Caberá recurso ao reitor nas seguintes hipóteses:
a) Quando a autoridade imediatamente superior à chefia imediata mantiver a reprovação do servidor ao julgar seu pedido de reavaliação;
b) Da decisão da Comissão de Professor Associado que reprovar o docente.
§1º O recurso deverá ser interposto no prazo de 10 dias e versar sobre a pontuação atribuída ao servidor, acompanhado de fundamentação e eventuais documentos que justifiquem o pedido de alteração do resultado.
§2º O recurso deverá ser interposto nos próprios autos, sendo endereçado ao reitor, e será julgado após as apreciações prévia e conclusiva realizadas pelas CPPD no Campus e CPPD Central, conforme o caso.
§3º Na hipótese do art. 13, poderão ser ofertados recursos para cada reprovação em pedido de reavaliação.
§4º A decisão do reitor terá caráter definitivo.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 52. Os processos administrativos de que trata esta resolução reger-se-ão pelos dispositivos da Constituição Federal e da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, no que couber, inclusive quanto aos prazos e forma dos recursos.
Art. 53. Os casos omissos serão dirimidos pelo Conselho Superior.
Art. 54. A participação do corpo discente na avaliação dos docentes deverá ser implementada e realizada em todos os campi até o final do primeiro semestre de 2014.
Parágrafo único. Nas avaliações realizadas até 30 de junho de 2014, a participação do corpo discente será substituída pela avaliação das chefias imediatas, que poderão consultar os alunos para embasar suas decisões.
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Art. 55. Em até trinta dias contados da publicação desta Resolução o reitor nomeará comissão especial para formular proposta de informatização do procedimento de progressão e promoção funcional por desempenho.
Art. 56. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
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ANEXO I ATIVIDADES DE ENSINO
Nome do servidor
Unidade de lotação ou campus
Período de avaliação De:______/______/_______ a _______/______/________
Nome do Chefe do ensino
TABELA 1 - AVALIAÇÕES A SEREM FEITAS PELA CHEFIA IMEDIATA E AUTO AVALIAÇÃO DO SERVIDOR
Item Critérios Pontuação
máxima
Avaliação
Média Aritmética Avaliação pela
Chefia Imediata
Auto Avaliação
Servidor RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E INICIATIVA
1 Qualidade do relacionamento
com o corpo docente. 00 – 02 2 Qualidade do relacionamento
com as chefias. 00 – 02
3 Capacidade e disponibilidade
para colaborar. 00 – 02
OBS: Os itens 1 a 3 não se aplicam aos docentes ocupantes de cargos de direção ou funções gratificadas.
PONTUALIDADE E CUMPRIMENTO DO CALENDÀRIO ACADÊMICO 4 Pontualidade e cumprimento
dos horários de aula. 00 – 02
5
Desenvolvimento das atividades docentes segundo o calendário acadêmico (período de aulas, entrega de planos de disciplina, etc.).
00 – 02
6 Entrega dos diários nos prazos
estabelecidos. 00 – 02
7
Cumprimento dos horários reservados para atendimento
pedagógico dos alunos. 00 – 02 8 Comparecimento às reuniões
do departamento. 00 - 02
Total =
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Tabela 2 – - AVALIAÇÕES A SEREM FEITAS PELO CORPO DISCENTE E AUTO AVALIAÇÃO DO SERVIDOR
Item Critérios Pontuação
máxima
Avaliação
Média Aritmética Avaliação pelo
Corpo Discente
Auto Avaliação
Servidor 09 Pontualidade e assiduidade 00 - 02
10 Recursos didáticos utilizados. 00 – 02 11 Metodologia de ensino. 00 – 02 12 Sistema de avaliação. 00 – 02 13 Domínio de conteúdo das
disciplinas. 00 – 02
14
Cumprimento do plano ensino:
carga horária e conteúdo
programático. 00 – 02
15
Cordialidade e profissionalismo no relacionamento com o corpo
discente. 00 – 02
Total =
TABELA 3 - CARGA HORÁRIA DE ENSINO, PLANEJAMENTO E REUNIÕES
Item Descrição atividade Pontuação
Máxima
Pontuação obtida
16
Carga horária semanal em Curso de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e superior cumprida no interstício (obtida pela média aritmética do somatório das cargas horárias semanais de cada semestre integrante do interstício - 1,5 ponto por cada hora média).
Até 36 pontos
17
Carga horária semanal em Curso de Pós Graduação lato e stricto sensu. (obtida pela média aritmética do somatório das cargas horárias semanais de cada semestre integrante do interstício - 1,5 ponto por cada hora média).
Até 36 pontos
18
Assembleias departamentais, Conselhos de Classe e encontros pedagógicos (Reunião departamental: 1 ponto por reunião; Conselho
de classe e encontro pedagógico: 0,5 ponto cada). 00 – 02 19 Cumprimento das Atividades do Plano Individual de Trabalho (2 pontos
por cada semestre letivo) 00 – 06
Total =
Somatório Atividades de Ensino: Tabela 1 + Tabela 2 + Tabela 3 = _______________ Pontos
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Assinatura do chefe imediato do ensino:_______________________________________________
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ANEXO II
ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO DE ALUNOS NO INTERSTÍCIO
Item Descrição atividade Pontuação
Máxima
Pontuação obtida 1 Supervisão de Pós-doutorado concluída (2 pontos, por orientação). 00 – 10
2 Orientação de Tese de Doutorado Concluída (15 pontos, por
orientação). (absorve o item 13). 00 – 30
3 Orientação de dissertação de mestrado Concluída no interstício (10
pontos, por orientação). (absorve o item 14). 00 – 20 4 Co-orientação de tese de doutorado concluída (5 pontos, por
orientação) 00 – 10
5 Co-orientação de dissertação de mestrado concluída (4 pontos, por
orientação) 00 – 08
6 Orientação de monografia de curso de especialização concluída
(2,5 pontos, por orientação) 00 – 15
7 Orientação de monografia de conclusão de curso de graduação
e/ou TCC concluída (3 pontos, por orientação). 00 – 06 8 Orientação de aluno em programas institucionais de extensão e
relacionados (2 pontos, por orientação). 00 – 16
9 Orientação de aluno em Bolsa de Iniciação Científica concluída (2
pontos, por orientação). 00 - 16
10 Orientação de aluno em Bolsa de assistência estudantil (2 pontos,
por aluno) 00 - 04
11 Supervisão de estágio (1 ponto, a cada 90 horas). 00 - 03 12 Orientação de monitoria (2 pontos, por aluno). 00 - 04 13 Orientação de tese de doutorado em andamento (3 pontos, por
orientação) 00 - 06
14 Orientação de dissertação de mestrado em andamento (1,5 pontos,
por orientação) 00 - 03
Total =
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ANEXO III
ATIVIDADES ACADÊMICAS ESPECIAIS
Item Descrição atividade Pontuação
Máxima
Pontuação obtida 1 Membro de banca examinadora de livre docência ou tese de
doutorado (5 pontos, por banca). 00 - 10
2 Membro de banca examinadora de dissertação de mestrado (3
pontos, por banca). 00 - 06
3 Membro de banca examinadora de monografia em curso de
especialização (1 ponto, por banca). 00 - 02
4 Membro de banca examinadora de TCC de ensino superior ou
Técnico e Tecnológico (1 ponto, por banca). 00 - 02 5 Membro de banca de processo seletivo simplificado para professor
substituto e temporário (2 pontos, por banca). 00 - 04 6
Membro de banca de concurso público para professor na carreira do magistério do Ensino Básico, Técnico, Tecnológico (2 pontos, por banca).
00 - 06
7 Membro de banca de proficiência/suficiência em idiomas (0,5
ponto, por banca). 00 - 01
8 Membro de banca de seleção para cursos de pós-graduação (1
ponto, por banca). 00 - 02
Total=
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ANEXO IV
ATIVIDADES DE EXTENSÃO NÃO REMUNERADA
Item Descrição atividade Pontuação
Máxima
Pontuação obtida 1 Coordenador de Curso de Extensão (cada 20 horas = 3 pontos) 00 - 06
2 Ministrante de Curso de extensão (cada 5 horas = 0,5 pontos) 00 - 04 3 Coordenação e execução de outros Projetos de extensão
registrados na PROEXT (10 pontos, por projeto). OBS: soma- se à pontuação da atividade de orientação do aluno, se houver (Anexo II, item 8).
00 - 20
Total =
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ANEXO V
ATIVIDADES DE PESQUISA
Item Descrição atividade Pontuação
Máxima
Pontuação obtida
1
Coordenação e execução de Projeto de pesquisa registrado na PRPGI (10 pontos, por projeto). OBS: soma-se à pontuação por orientação de aluno, se houver.
00 - 20
2
Coordenação de grupo de pesquisa registrado no IFMA e certificado no diretório de grupos de pesquisa do CNPq (2 pontos, por 180 dias de exercício)
00 - 06
3
Membro de grupo de pesquisa registrado no IFMA e certificado no diretório de grupos de pesquisa do CNPq (01 ponto, por 180 dias de exercício)
00 - 03
4 Bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq, FAPEMA E
IFMA (5 pontos por bolsa) 00 - 05
5
Avaliação, como consultor ad hoc, de artigos para revistas científicas com qualis ou indexadas do IFMA ou de outras instituições (1 ponto por artigo avaliado).
00 - 06
6
Avaliação, como consultor ad hoc, de projetos de pesquisa científica e/ou inovação no IFMA ou em outras instituições (1 ponto por projeto avaliado).
00 - 06 Total =
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ANEXO VI
ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO/ACADÊMICAS
Item Descrição atividade Pontuação
Máxima
Pontuação obtida 1 Reitor – CD 1 (5 pontos, por cada mês de exercício). 00 - 60
2 Pró-Reitor - CD 2 (3 pontos, por cada mês de exercício). 00 - 45 3 Diretorias sistêmicas na Reitoria – CD 3 (2,5 pontos por cada mês
de exercício). 00 – 40
4 Chefe de departamento na Reitoria – CD 4 ou FG1 (2 pontos, por
cada mês de exercício). 00 – 36
5 Chefe de núcleo ou correlacionado sistêmico da Reitoria – FG 2 (2,
pontos, por cada mês de exercício). 00 – 36
6 Diretor-Geral de Campus – CD 2 (3 pontos, por cada mês de
exercício). 00 – 45
7 Diretorias Sistêmicas dos Campi – CD 3 (3,5 pontos por cada mês
de exercício). 00 – 40
8
Chefe de departamento ou coordenação ou correlacionadas sistêmicas dos Campi – CD 4 ou FG1 (3 pontos, por cada mês de
exercício). 00 – 36
9 Chefe de núcleos ou correlacionado sistêmico dos Campi – FG 2
(2,5 pontos, por cada mês de exercício). 00 – 36
10 Coordenador de curso de ensino médio ou superior (com ou sem
função gratificada – 2 pontos por cada mês de exercício). 00 – 12 11 Coordenador de curso de Especialização (não remunerado) (02
pontos, por cada 180 dias de exercício). 00 -06
11 Presidente de Comissão de assessoramento Superior (2 pontos,
por cada mês de exercício) 00 – 26
12 Membro de Comissão de assessoramento Superior (1 ponto, por
cada mês de exercício) 00 - 13
13 Membro de comissão constituída por ato do Conselho Superior (por
designação) (02 pontos, por cada 180 dias de exercício) 00 – 06 14 Membro de Comissão constituída por ato da Direção do Campus
(03 pontos, por cada comissão constituída). 00 – 06 15
Membro de comissão de sindicância e processo administrativo disciplinar por designação (10 pontos, por cada comissão
sindicância). 00 – 30
16 Membro de Órgão Colegiado Superior (05 pontos, por cada 180
dias de exercício) 00 – 15
17 Membro do Colegiado do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ou
Pós-Graduação (02 pontos, por cada 180 dias de exercício) 00 – 06 18 Membro de Comitê de Pesquisa, extensão, estágio ou ética em
pesquisa (04 pontos, por cada 180 dias de exercício). 00 – 12
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19 Membro de Comitê Editorial de publicação indexada (04 pontos, por
cada comitê Editorial, com no mínimo 180 dias de exercício). 00 – 12 20
Representante designado por Ato da Administração Superior em órgãos ou instituições de Ciência, Tecnologia e Cultura (02 pontos,
por cada 180 dias de exercício). 00 – 06
21
Representante designado por ato da Administração Superior em órgãos ou Instituições de representação classista profissional (02
pontos, por cada 180 dias de exercício). 00 – 06
22
Representante do IFMA designado pela plenária do Conselho Superior para reconhecimentos de Cursos (02 pontos, por cada 180
dias de exercício) 00 – 06
23 Coordenador de Convênio Institucional (4 pontos, por cada 180
dias de exercício). 00 – 12
24 Coordenador de comitê/comissão de pesquisa, extensão, estágio
ou Ética em pesquisa (10 pontos, por cada 180 dias de exercício). 00 – 30 25 Coordenador geral de congresso e/ou eventos internacionais (10
pontos, por cada evento). 00 – 20
26 Coordenador geral de congresso e/ou eventos nacionais ou
regionais (08 pontos, por cada evento). 00 – 16
27 Membro de comissão organizadora de congresso e/ou eventos
internacionais, nacionais ou regionais (5 pontos, por cada evento). 00 – 10 28
Coordenador geral de seminário, simpósio, jornada, encontro, mesa redonda, e outros eventos de caráter técnico, científico, cultural, artístico e desportivo, todos de caráter interinstitucional ou multi- campi (07 pontos, por cada evento).
00 – 14
29
Membro de comissão organizadora de seminário, simpósio, jornada, encontro, mesa redonda, e outros eventos de caráter técnico, científico, cultural, artístico e desportivo, todos de caráter interinstitucional ou multi-campi (3,5 pontos, por cada evento).
00 – 14
30
Coordenador geral de seminário, simpósio, jornada, encontro, mesa redonda, e outros eventos de caráter técnico, científico, cultural,
artístico e desportivo, de campus (04 pontos, por cada evento). 00 – 14 31
Membro de comissão organizadora de seminário, simpósio, jornada, encontro, mesa redonda, e outros eventos de caráter técnico, científico, cultural, artístico e desportivo, de campus (02 pontos, por cada evento).
00 - 14
32 Visitas orientadas com finalidade educativa (02 pontos, por cada
visita). 00 – 10
33 Participação na Organização de concurso seletivo (5 pontos, por
cada 180 dias de exercício) 00 – 15
34 Participação em Processo Seletivo (5 pontos, por cada 180 dias de
exercício). 00 – 15
35 Assessoria técnica e consultorias autorizadas pelo IFMA (01 ponto,
por cada consultoria). 00 – 03
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36
Realização de atividades administrativas em departamentos por designação da Diretoria Geral (2 pontos por cada mês de
exercício). 00 - 26
Total =
ANEXO VII
ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO DOCENTE (no interstício)
Item Descrição atividade Pontuação
Máxima
Pontuação Obtida 1 Titulação de Doutor ou de livre docência (obtidos durante o
interstício, sem afastamento) 90
2 Titulação de Mestre (obtida durante o interstício, sem
afastamento). 60
3 Pós-Doutorado (realizado durante o interstício). 30
4
Créditos de doutorado concluído no interstício, sem afastamento. Sempre colocar o total de créditos do curso para se saber como aferir a pontuação (crédito de 15 horas = 1 ponto).
00 – 30
5
Créditos de mestrado concluído no interstício, sem afastamento. Sempre colocar o total de créditos do curso para se saber aferir a pontuação (crédito de 15 horas = 0,75 ponto).
00 – 20 6 Curso de Especialização (mínimo 360 horas) concluído. 10 7 Curso de aperfeiçoamento 180 horas concluído. (considerado
apenas 1 no período). 05
8 Curso de extensão frequentado (considerado apenas 1 no
período). 03
9 Estágio de capacitação técnica (cada 05 horas = 1 ponto) 00 – 15 10 Outros cursos de curta duração (até 40 horas) (cada 05 horas =
1 ponto) 00 – 02
Total =
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ANEXO VIII
PRODUÇÃO CIENTIFICA, TECNOLÓGICA, ARTÍSTICA E CULTURAL
Item Descrição atividade Pontuação
Máxima
Pontuação obtida 1 Autoria de livro publicado (com ISBN) (considerado apenas 1 no
período). 30
2 Autor de capítulo publicado de coletânea (com ISBN), com circulação
internacional (considerado apenas 1 no período). 20 3 Autor de capítulo publicado de coletânea (com ISBN), com circulação
nacional (considerado apenas 1 no período). 15
4 Autor de capítulo publicado de coletânea (com ISBN), com circulação
regional (considerado apenas 1 no período). 10
5 Tradução de livro publicado (considerado apenas 1 no período). 15 6 Tradução de capitulo de livro publicado (considerado apenas 1 no
período). 10
7 Editor ou organizador de livro publicado (com ISBN), (considerado
apenas 1 no período). 10
8
Artigo científico publicado em revista indexada (ISSN), registrada no Qualis CAPES na área sendo primeiro ou segundo Autor (10 pontos, por cada artigo).
00 - 20
9
Artigo científico publicado em revista indexada (ISSN), registrada no Qualis CAPES na área como terceiro, quarto ou quinto autor (5 pontos, por cada artigo).
00 - 10
10 Artigo científico publicado em revista não indexada (3 pontos, por
cada artigo). 00 - 06
11 Publicação em sítio eletrônico especializado (INTERNET) (2 pontos,
por cada artigo). 00 - 04
12 Artigo de revisão, resenha ou nota crítica publicado em revista
indexada (ISSN) (3 pontos, por cada artigo). 00 - 06 13 Artigo de revisão em revista não indexada (2 pontos, por cada
artigo). 00 - 04
14 Relatório Técnico demandado ao IFMA na forma de consultoria (3
pontos, por cada relatório). 00 - 06
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15 Produção de manual técnico (considerado apenas 1 no período). 10 16 Revisão de material didático, artigos, capítulos de livro, livros,
resumos, abstracts, normas ABNT (1 ponto, por cada revisão). 00 - 02 17 Autor (primeiro ou segundo) de trabalho completo publicado em
congresso (2 pontos, por cada trabalho). 00 – 06
18 Coautor de trabalho completo publicado em congresso, como
terceiro, quarto ou quinto autor. (1 ponto, por cada trabalho). 00 – 02 19 Resumo de trabalho publicado em congresso (1 ponto, por cada
resumo). 00 – 02
20 Apresentação em seminários científicos (2 pontos, por cada
apresentação). 00 – 04
21 Palestras proferidas e debates em mesas redondas (2 pontos, por
cada apresentação). 00 – 06
22 Citação ou referência de autor computado pelo sistema lattes (1
ponto, por cada citação). 00 – 02
23 Ilustração de livros publicados (com conselho editorial) (3 pontos, por
cada ilustração). 00 – 06
24 Criação de capa de livro (com conselho editorial) (2 pontos, por cada
criação). 00 - 04
25 Produção de livros (design) (3 pontos, por cada produção). 00 - 06 26 Criação do Guia Estudantil (considerado apenas 1 no período). 03 27 Patente concedida ou Registro de marcas, softwares e cultivares (40
pontos, por cada patente ou registro). 00 - 80
28 Realização de transferência de tecnologia (60 pontos por
transferência). 00 - 120
29 Autor e Coautor de documentos cartográficos publicados (5 pontos,
por cada documento). 00 - 10
30 Autoria de peça teatral ou musical publicada (15 pontos, por cada
peça ou musical). 00 - 30
31 Direção de peças teatrais apresentadas, cinema ou vídeo (5 pontos,
por cada peça). 00 - 10
32 Coreografia apresentada (5 pontos, por cada coreografia). 00 - 10 33 Roteiro de cinema, vídeo, radio e televisão (5 pontos, por cada
roteiro). 00 - 10
34 Partitura editada (considerada apenas 1 no período). 20 35 Composição musical apresentada ou criada para cinema, radio, 00 - 20
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televisão, teatro ou dança (10 pontos, por cada composição).
36 Arranjo de peças musicais instrumentais ou vocais (5 pontos, por
cada arranjo). 00 - 10
37 Exposições individuais de fotografias, biografias e outros gêneros de
interesse da instituição (5 pontos, por cada exposição). 00 - 10 38 Curadoria de exposições científicas ou artísticas (10 pontos, por
cada curadoria). 00 - 20
39
Participação em salões de arte ou exposições coletivas de artes plásticas e fotografia referendada pelo conselho de instituições reconhecidas, como expositor (5 pontos, por cada participação).
00 - 10
40 Produção de: espetáculo, cinema, rádio, televisão, vídeo, audiovisual
ou mídias eletrônicas. (5 pontos, por cada produção). 00 - 15 41 Edição de rádio, cinema, vídeo ou televisão, vinculada à atividade
docente/IFMA. (5 pontos, por cada edição). 00 - 10
42 Fotografia publicada (3 pontos, por cada fotografia). 00 - 06 43 Revisão de língua portuguesa ou estrangeira em revista indexada (3
pontos, por cada revisão). 00 - 06
44 Participação em Feira Tecnológica ou de profissões, congressos e
simpósios (0,5 ponto, por cada participação). 00 - 06 45 Membro de comissão organizadora de feira tecnológica ou utilidade
pública (ação global) (5 pontos, por cada participação). 00 - 10 46 Participação em Feira de Profissões como expositor (4 pontos, por
cada feira). 00 – 08
47 Participação em congressos e feiras tecnológicas como expositor (4
pontos, por cada congresso). 00 – 08
Total =
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ANEXO IX
DESEMPENHO GERENCIAL (somente para cargos de direção ou função gratificada) Unidade de lotação ou campus:
Período de avaliação: De:______/______/_______ a ______/______/________
Avaliador Chefe administrativo:
Item Critérios
Pontuação máxima
Avaliação
Média aritmética Avaliação pela
Chefia Imediata
Auto Avaliação
Servidor 1 Cumprimento dos prazos. 00 – 04
2 Domínio dos procedimentos
inerentes ao cargo/função. 00 – 04 3 Capacidade e disponibilidade para
colaborar. 00 – 04
4 Tratamento com seus auxiliares
e/ou terceiros. 00 – 04
5 Colaboração com outros setores ou
IFES. 00 – 04
6 Habilidade no relacionamento
humano. 00 – 04
7 Conhecimento sobre os objetivos,
metas e finalidades do setor. 00 – 04 8 Planejamento e execução de ações
referentes ao cargo que exerce. 00 – 04 9 Prestação de bom atendimento à
comunidade interna e externa. 00 – 04 10 Apresentação de ideias inovadoras,
visando à melhoria do setor. 00 – 04 11
Delegação de atividades aos servidores, com a promoção de envolvimento/comprometimento da equipe.
00 – 04
12 Capacidade para resolver situações
de conflito. 00 – 04
13 Avaliação e apresentação periódica
dos resultados das ações 00 – 04
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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desenvolvidas no e/ou pelo setor.
14
Frequência e pontualidade, com participação ativa nas atividades do setor e cumprimento da jornada de trabalho previamente estabelecida.
00 – 04
Total =
Assinatura do Chefe Imediato:_______________________________________________
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ANEXO X
DESEMPENHO DE SERVIDOR AFASTADO PARA MESTRADO, DOUTORADO E PÓS-DOUTORADO
Unidade de lotação ou campus:
Período de avaliação: De:______/______/_______ a ______/______/________
Avaliador Chefe imediato
Item Critérios Pontuação
máxima
Pontuação obtida 1 Aprovação nas disciplinas cursadas no interstício (30 pontos
se aprovado em todas). 00 – 30
2 Entrega da documentação semestral (30 pontos, se entregou
todos os documentos). 00 – 30
3 Aprovação da dissertação. 00 – 60
4 Aprovação da tese. 00 – 60
Total
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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ANEXO XI
DISCRIMINAÇÃO DE ATIVIDADES
ANEXO/ITEM DESCRIÇÃO VISTO
CHEFIA
OBS: Utilizar esse relatório caso tenha indicado atividades do anexo II e seguintes.
Data:___/____/____ Assinatura do docente: ___________________________________
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ANEXO XII
SOMATÓRIO DOS CAMPOS
(FICHA ACESSÓRIA À AVALIAÇÃO INDIVIDUAL)
Somatório dos Anexos Total
Anexo I II III IV V VI VII VIII IX X Pontos
RESULTADO
APROVADO REPROVADO
Data______________________, ____/_____/____________
__________________________________
Chefe Imediato ou membros da Comissão de Professor Associado
No caso de o servidor desempenhar atividades de ensino e gerenciais, esta tabela será preenchida pela chefia imediata a que o servidor esteja vinculado com o maior número de horas semanais de trabalho.