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EXPOSIÇÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA EXPOSICIÓ D ART CONTEMPORANI COMISSÁRIA: ELISA OCHÔA ARTISTAS:

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Academic year: 2022

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COMISSÁRIA: ELISA OCHÔA

EXPOSIÇÃO DE ARTE CONTEMPONEA EXPOSICIÓ D’ART CONTEMPORANI RICARd AyMAR MAnEL MARgALEf PAuLO nEvES InêS nORtOn RuI OCHOA núRIA RIOn tIAgO SÁ dA COStA

ARTISTAS:

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A península ibérica é terra de cortiça, de árvores lentas, mas de presença nobre e resistente, que proporcionam paisagens, biodiversidade e culturas únicas. Portugal e Catalunha, embaixadores da cortiça, lideram a produção desta matéria, e o mercado de tantos outros produtos de cortiça, nomeadamente as rolhas, que cooperam no desenvolvimento agrícola de outros tantos. É no casamento dos fatores: paisagem-turismo-extração-produção- tecnologia, em que várias indústrias se sustentam umas às outras e se inter-ajudam, que não se podem perder de vista as potencialidades dos nossos países e assim, da nossa própria história, num tempo económico volátil.

Ao observar os vários territórios de interesse que a cortiça habita, “será interessante refletir, ao sermos confrontados com determinada paisagem (não só imagem), quais as possíveis leituras que podemos retirar desta?” ( Sacramento, Nuno In “ o tempo do Risco, carta arqueológica de Sesimbra”)

Esta exposição de arte contemporânea nasceu de uma longa investigação e de um trabalho empírico sobre a cortiça.

A ideia era compreender, conhecer e observar a vida do sobreiro, tendo em conta os seus contextos geográficos, botânicos, históricos, antropológicos e as suas inúmeras aplicações económicas. Partindo de uma premissa ecológica da árvore, e por conseguinte, da sua matéria prima, considerei fundamental convidar alguns artistas (portugueses e catalães) que pudessem contribuir com os seus olhares, a sua mestria e experiência com a matéria, criando um objeto que refletisse as vivências e lugares desta mesma árvore; do seu tecido vegetal renovável que é a cortiça. Esta ideia põe em movimento diversas abordagens e interrogações mais profundas sobre a nossa ecologia, sobre a nossa sustentabilidade, caminhando passo a passo com o bem estar natural.

Os campos criativos e conceituais do tema da cortiça são muitos. Desta forma, constituir “Diários da cortiça”, implica já uma receptividade aos seus movimentos naturais e suas transformações humanas. Um diário é uma viagem no tempo; é um registo de histórias e acontecimentos singulares. É nesta linha que a exposição se vai ancorando, permitindo ao espectador conhecer a cortiça e o seu berço de um modo poético e verdadeiro, experimentando e sentindo as suas várias nuances. As peças que integram esta exposição, são simultaneamente artísticas e documentais. Algumas tenderão para refletirmos sobre o nosso espaço, o nosso habitat; outras remetem-nos para a nossa origem, para as nossas raízes, e outras ainda para a nossa posição no mundo, enquanto indivíduos produtores de artefactos, de engenhos, que permitem avançar a nossa humanidade.

Esta exposição não teria sido possível sem o total apoio e sensibilidade do Consulado geral de Portugal em Barcelona e da Fundação Millennium BCP. A imprescindível colaboração do aicep em Barcelona, do Pestana Arena hotel, da Corticeira Amorim e de Luis Simões transportes foi também decisiva para levar a cabo este projeto.

Muito devo aos artistas que abraçaram este projeto, desde o seu primeiro momento.

Os meus agradecimentos especiais vão também para o mentor desta ideia, Ramon Font, que me aguçou o gosto pela cortiça e pelas potencialidades expositivas de que a mesma se reveste, impulsionando-me assim a dar continuidade a esta exposição por outros territórios igualmente férteis.

ELISA OCHÔA

2014

Exposição de arte contemporânea enquadrada na semana cultural portuguesa “Portugal convida”, promovida pelo Consulado Geral de Portugal em Barcelona & Instituto Camões Exposició d’art contemporani dins de la Setmana cultural portuguesa “Portugal convida”, promoguda pel Consulat General de Portugal i l’Institut Camões

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La Península Ibèrica és terra de suro, d’arbres lents, però amb una presència noble i resistent, que configuren paisatges, biodiversitat i cultures úniques. Portugal i Catalunya, ambaixadors del suro, lideren la seva producció i el mercat de molts altres productes fets amb aquesta matèria; principalment taps de suro, que cooperen en el desenvolupament agrícola de tants altres. És en la combinació de factors entre paisatge, turisme, extracció, producció i tecnologia en què diferents indústries se sustenten i s’ajuden unes a les altres. És per això que no es pot perdre de vista la potencialitat dels nostres paisatges, de la nostra pròpia història, davant un temps econòmic tan volàtil. En observar els diferents territoris d’interès on el suro habita, “serà interessant reflexionar, estant cara a cara amb un determinat paisatge (no solament una imatge), sobre quines són les possibles lectures que en podem extreure?” (Sacramento, Nuno In “O tempo do Risco, carta arqueològica de Sesimbra”)

Aquesta exposició d’art contemporani és fruit d’una llarga investigació i d’un estudi empíric sobre el suro. La idea era comprendre, conèixer i observar la vida de l’alzina surera, tenint en compte els seus contextos geogràfics, botànics, històrics, antropològics i les seves innumerables aplicacions econòmiques. Partint d’una premissa ecològica de l’arbre, i per tant, de la seva matèria primera, vaig considerar primordial convidar alguns artistes portuguesos i catalans que poguessin contribuir amb els seus punts de vista, la seva mestria i experiència amb la matèria, a la creació d’un objecte que reflexionés sobre les vivències i llocs d’aquest arbre, del seu teixit vegetal renovable:

el suro. Aquesta idea posa en moviment diversos enfocaments i interrogants més profunds sobre la nostra ecologia, sostenibilitat, caminant pas a pas amb el benestar natural.

Són molts els àmbits creatius i conceptuals del tema del suro. D’aquesta manera, constituir “Diaris del Suro”, implica ja una receptibilitat als seus moviments naturals i a les seves transformacions humanes. Un diari és un viatge en el temps, és un recull d’històries i d’esdeveniments singulars. És en aquesta línea en la què l’exposició es va ancorant, permetent a l’espectador conèixer el suro i les seves arrels d’una forma poètica i vertadera, experimentant i sentint els seus diversos matisos. Les peces seleccionades que conformen aquesta exposició són simultàniament artístiques i documentals. Algunes tendiran a reflexionar sobre el nostre espai, el nostre habitat;

d’altres, ens remetran als nostres orígens, a les nostres arrels, i la resta, meditaran sobre la nostra posició en el món com a individus productors d’artefactes i de mecanismes que permeten fer avançar a la nostra humanitat.

Aquesta exposició no hauria estat possible sense el total suport i sensibilitat del Consolat General de Portugal a Barcelona i da Fundació Millenium BCP. Ni de la imprescindible col·laboració de l’AICEP de Barcelona, de l’hotel Pestana Arena, de Amorim i de l’empresa de transports, Luis Simões. Els hi dec molt als artistes que van acollir aquest projecte des del primer moment.

Els meus agraïments especials van dirigits també al mentor d’aquesta idea, en Ramon Font, qui em va esperonar el gust per aquesta matèria i per les potencialitats expositives de les qual el suro es revesteix, donant-me impuls per a donar continuïtat a aquesta exposició en altres territoris igualment fèrtils.

ELISA OCHÔA

A cortiça é uma matéria-prima especial. As suas características polivalentes e inigualáveis fazem com que seja usada nas mais variadas aplicações: desde revestimentos de solo a isolamentos térmicos e acústicos, passando por artigos de decoração e de moda, instrumentos musicais, material desportivo, indústria automóvel e, até, no programa espacial da NASA, cujas naves espaciais também empregam este material.

Para além deste lado pragmático, há também que destacar a importância ambiental da cortiça. A produção da cortiça é, provavelmente, a actividade mais sustentável do mundo. Em primeiro lugar porque os montados, florestas de sobreiros, estão na base de um dos 35 ecossistemas mundiais mais importantes para a conservação da biodiversidade.

E, não menos importante, porque é exactamente a extracção da matéria-prima que mantém a vitalidade das árvores e a sobrevivência destes ecossistemas.

Obviamente, não posso deixar de referir a enorme importância que a cortiça tem para a economia de Portugal, maior potência mundial do sector. Com uma área de 730 mil hectares de montado, Portugal é responsável por mais de 50%

da produção mundial desta matéria-prima. É através de cerca de 900 empresas e 12.500 trabalhadores nacionais, que todas as actividades inerentes à vida da cortiça - extracção, preparação e transformação - são levadas a cabo em território nacional.

Se é evidente que a cortiça assume especial relevância para Portugal, não deixa de ser verdade que também a Catalunha tem a sua história associada a esta matéria prima. Refira-se que a primeira unidade industrial para produção de rolhas de cortiça na Catalunha se instalou em Girona no final do século XVIII, desenvolvendo grandemente este sector e fazendo dele um factor de relacionamento estreito entre Portugal e a Catalunha.

Por todas estas razões, tenho o maior dos orgulhos em apoiar esta iniciativa. Porque considero que é uma obrigação nacional defender esta indústria. Porque acredito que se trata de uma matéria-prima especial e que muito contribui para a preservação ambiental. Porque significa muito para as relações de Portugal e da Catalunha. E porque, através desta fantástica exposição e destas visões variadas sobre a cortiça, podemos perceber o quanto ainda há para descobrir sobre as suas potencialidades.

Gostaria de endereçar um especial agradecimento à curadora da exposição Elisa Ochoa pelo seu empenho e dedicação que permitiram inaugurar este evento, ao Convent Sant Agustí por tão bem nos ter acolhido, e a todas as entidades que connosco colaboram e que, em conjunto, tornaram tudo isto possível.

PAuLO

tELES dA gAMA

Cônsul geral de Portugal em Barcelona

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PAuLO tELES dA gAMA

Cônsul geral de Portugal em Barcelona

El suro és una matèria prima especial. Les seves característiques polivalents i inigualables fan que sigui utilitzada en les més variades aplic acions: des de revestiments del terra a aïllaments tèrmics i aqústics, passant per articles de decoració i de moda, instruments musicals, materials esportius, indústria de l’automòbil i, fins i tot en el programa especial de NASA, on les seves naus espacials també utilitzen aquest material.

A més a més d’aquest costat pragmàtic, s’ha de destacar també la importància ambiental del suro. La producció del suro és, probablement, l’activitat més sustentable del món. En primer lloc perquè els boscos de surers estan en la base d’un dels 35 ecosistemes mundials més importants per a la conservació de la biodiversitat. I no menys important, perquè és exactament l’extracció de la materia prima que manté la vitalitat dels arbres i la sobrevivència d’aquests ecosistemes.

Sense cap dubte no puc deixar de referir a l’enorme importància que el suro té per a l’economia de Portugal, major potència central del sector. Amb una àrea de 730 mil hectàrees de bosc, Portugal és responsable per més del 50%

de la producció mundial d’aquesta matèria prima. A més a més d’això, a través de 900 empreses i 2.500 treballadors nacionals, totes les activitats inherents a la vida del suro: extracció, preparació i transformació són portades a terme en territori nacional.

Si és evident que el suro assumeix especial relevància per a Portugal, no deixa de ser veritat que també Catalunya té la seva història associada a aquesta matèria prima. És de referir que la primera unitat industrial per a la producció de taps de suro a Catalunya es va instal.lar a Girona a finals del segle XVIII. L’enorme desenvolupament d’aquest sector va ser i és un factor de relacionament estret entre Portugal i Catalunya.

Per totes aquestes rasons, tinc el més gran orgull en recolzar aquesta iniciativa, perquè considero que és una obligació nacional defendre aquesta indústria, perquè crec que es tracta d’una matèria prima especial i que molt contribueix per a la preservació ambiental, perquè significa molt per a les relacions de Portugal i Catalunya, i perquè, a través d’aquesta fantàstica exposició i d’aquestes visions variades sobre el suro, podem percebre quant hi ha encara per a descobrir sobre les seves potencialitats.

M’agradaria dirigir un especial agraïment a la “comissària” de l’exposició Elisa Ochoa per seu empeny i dedicació que van permitir inaugurar aquest event, al convent de Sant Agustí per haver-nos acollit tant bé, i a totes les entitats que amb nosaltres col.laboren i que conjuntament van fer això possible.

RICARd AyMAR MAnEL MARgALEf PAuLO nEvES InêS nORtOn RuI OCHOA núRIA RIOn

tIAgO SÁ dA COStA

ARTISTAS:

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Manel Margalef. Amposta, 1963

Doctor en Belles Arts per la Universitat de Barcelona,i llicenciat en Història de l’Art per la mateixa universitat, Manel Margalef és artista i professor a l’Escola d’Art i Disseny de la Diputació de Tarragona i professor associat al departament de Pedagogia de la URV. Des de els seus inicis l’any 1990 fins avui, a realitzat diferents exposicions entre les que podem destacar Versus natura, Espais Centre d´Art Contemporani, Girona (1994), Caixes de camí a la Galeria Cànem (1997), Erda al Museu d’Art Modern de Tarragona (1998), Privado a la Galeria Senda (1999), Depósitos a la Galeria Fúcares (2001), L’efecte del Parheli a la Sala Reus (2001) i el treball Estratègies d’immersió amb la galeria Forvm i al Museu d’Art de Girona (2003). Més recentment, al 2010 participo amb el projecte La mirada reposada organitzat per l’Escola d’Art de Tortosa. Al 2012 presento Arquitectures locals, a l’espai Can Mario de la Fundació Vila Cases a Palafrugell i al 2014 inauguro l’exposició Imput/Output. Codificació/descodificació en l’hemisferi esquerre a la Galeria Cànem de Castelló.

Ricard Aymar, Zaragoza, 1973.

I Formació en escultura de ferro, Escola Massana, Barcelona. Taller de gravat i serigrafia, Escola Massana, Barcelona.

Taller de QUAM, intervencions interactives, Mataró. Dirigit per l’artista Alfredo Jaar. El 1993 graduat en l’especialitat d’il·lustració. Escola d’Art Pau Gallardo, Badalona. El 2003, assistent de l’artista Marcelí Antúnez. Entre 1994 – 1995 assistent de l’artiste Frederic Amat.

- Ha realitzat moltes exposicions individuals i col·lectives, entre aquestes destaquen:

- 2011. “Erase una vez…”. La Plataforma. Barcelona. 2009. (-a). La Xina A.R.T. Barcelona. 2007. Galeria Pascal Polar.

Brussel·les. 2005(nowhere). La Xina A.R.T. Barcelona. Encreuaments. Espai F. Mataró. 2009. Jeux de mots jeus d’imatges. Musée lanchelevici. La Louvière, Bélgica. L’art du livre. Maison de la culture de Tournai, Tournai, Bélgica.

RICARd AyMAR

“Cap de suro”, 2014 140 x 50 x 40 cm Suro, ferro, cautxú i resina

MAnEL MARgALEf

“Subsòl”, 2014.

250 x 110 x 40 cm/s

Mobles, fusta, corretjes i suro.

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Paulo Neves, Cucujães, 1959.

Licenciado pela Escola de Belas-artes do Porto, Paulo Neves expõe desde 1980. Exposições e trabalhos mais significativos foram: “Meandros”, coletiva na Galeria Arthobler, em Zurique. Individual, no Museu do Lugo, exposição no Museu Amadeo Sousa Cardoso, em Amarante, mais recentemente, participou no projeto Os Canulos, para a Fil tubos Angola e na exposição “Floresta”, na Galeria Valbom. Paulo Neves está representado em inúmeras coleções privadas e é sistematicamente convidado para fazer intervenções públicas em diversas câmaras, empresas e outras instituições do país.

Inês Norton Lisboa,1982.

Em 2005 completa os estudos de design de comunicação no IADE, em 2006, o de pintura pela AR.co, centro de arte e comunicação visual, em 2007 completa o curso de belas-artes da Slade School, em Londres e em 2012, em Maumaus, escola de artes visuais, em Lisboa. As suas exposições mais representativas são nos últimos anos:

“Habita(T)”, Centro Cultural português de Luanda, Angola; “Há um lugar onde se perde o medo e as histórias começam”, Chiado Underscore, Espaço do Hotel Bairro Alto, em Lisboa, “Small things to collect”, Galeria Bloco 103, em Lisboa; VII Bienal de São Tomé e Príncipe, “No Borders”, Experimenta Design, em Lisboa. Inês está representada na coleção do Banco Privado Atlântico

PAuLO nEvES

“Hermanos”, 2014 220 x 100 x 50 cm/s Cortiça

InêS nORtOn

“from home to earth”, 2014 122 x 25 x 16 cm/s

Cortiça e raízes

www.paulonevesescultor.com www.inesnorton.com

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Rui Ochoa, Porto,1948.

Iniciou a sua atividade como repórter fotográfico no Jornal de Notícias e mais tarde, em 1980 no jornal Expresso, onde ascendeu a Editor em 1989 e mais tarde nomeado Director de Fotografia. Autor de vários livros, expôs em Paris (Centre Culturel Gulbenkian); Barcelona; Rio de Janeiro; Lisboa, Porto e diversas cidades do país. As suas obras estão representadas no Arquivo Nacional de Fotografia. Foi premiado por diversas versas: Prémio Gazeta de Jornalismo; Prémio Society for News Designs nos E.U.A. com duas reportagens, entre outros.

Núria Rion La Canonja, Tarragona, 1976.

Llicenciada en Belles Arts a Barcelona amplia estudis a Leeds (Anglaterra) i Bilbao Arte. Treballa al voltant del concepte de la memòria i la construcció de la identitat, tant individual com col·lectiva. Ha exposat el seu último projecte a Tarragona en el marc de la exposició Breathing Time. Temps per respirar. Anteriorment havia presentat el seu treball en el festival SCAN, en el Museu d’Art Modern de Tarragona, a la fira Estampa de Madrid, a Can Felipa, per destacar alguns llocs. Ha rebut una beca de formació dels Tallers d’obra Gràfica de Miró a Palma de Mallorca i una beca de creació del Departament de Cultura i Mitjans de Comunicació de la Generalitat de Catalunya pel projecte Encara Raja?

RuI OCHÔA

“MOntAdO em Coruche”; 2014, 105 x 70 cm/s Canon EOS 5d Mark II objectiva 24x7

Impressão fotográfica em Lambda, papel mate, suporte PvC

nuRIA RIOn

“Escorça”, 2014.

100 x 200 cms Estampació sobre tela www.nuriarion.com

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Tiago Sá da Costa, Lisboa, 1983.

Licenciatura em Design de Equipamento na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Atualmente vive e trabalha em Den Bosch, Holanda, onde desenvolve e produz os seus próprios produtos de design com especial foco na cortiça. Já expôs as suas peças, inclusive a série Corkmatters, em Milão, Nova Iorque, Berlim entre outras.

-Desde 2010 até ao presente, trabalha também como colaborador freelancer para o estúdio de design Maarten Baas, na produção e desenvolvimento de mobiliario artístico e produtos.

- Em 2009 faz um estágio profissional no estúdio Maarten Baas na Holanda, ao abrigo do programa INOV-Art.

- Em 2008 faz um estágio na indústria cerâmica Cerarpa em Côja, Portugal.

Comissariado: Elisa Ochoa Coordenação & produção:

Elisa Ochoa / Consulado Geral de Portugal em Barcelona Direção de montagem: Elisa Ochoa

Comunicação local e apoio técnico:

Convent St. Agustí/ Ajuntament de Barcelona Design de comunicação: Ricardo Pinto Correia Divulgação: Ajuntament de Barcelona | Consulado Geral de Portugal em Barcelona | Instituto Camões | Notícias Magazine | Jornal Expresso | Revista Sábado | La Vanguardia | ABC | Btv | El País | Tve

Artistas:

Ricard Aymar Manel Margalef Paulo Neves Inês Norton Rui Ochoa Núria Rion Tiago Sá da Costa Cônsul Paulo Teles da Gama Jordi Cerdà Subirachs Ramon Font

Embaixador António Monteiro Fátima Dias

Raquel ayach Paula Tavares Raul Vale Ramon Alegret Luis Freitas Coordenação e revisão editorial:

Elisa Ochoa & Diogo Lobo de Carvalho Tradução do português para catalão:

Meritxell Soria Orti | Laura Lucas Martins Design gráfico: Ricardo Pinto Correia Tiragem: 120 exemplares

tIAgO SÁ dA COStA

“Casúluz”, 2014 330 x 330 x265 cm/s Cortiça, aço e cimento

OS MEuS AgRAdECIMEntOS A/ gRàCIES A:

01 ExPOSIçãO

02 CAtÁLOgO

www.tiagosadacosta.eu

fICHA téCnICA:

Referências

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