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Consor CACC Ćuk baseado na célula de comutação de três estados com correção de fator de potência aplicado em carregador de banco de baterias

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

JULIANO DE OLIVEIRA PACHECO

CONVERSOR CA-CC ĆUK BASEADO NA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS

ESTADOS COM CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA APLICADO EM CARREGADOR DE BANCO DE BATERIAS

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JULIANO DE OLIVEIRA PACHECO

CONVERSOR CA-CC ĆUK BASEADO NA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS

ESTADOS COM CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia Elétrica.

Área de concentração: Sistemas de Energia Elétrica

Orientador: Prof. Dr. René Pastor Torrico Bascopé

Coorientador: Prof. Dr.-Eng. Sérgio Daher.

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca de Pós-Graduação em Engenharia - BPGE

P119c Pacheco, Juliano de Oliveira.

Conversor ca-cc Ćuk baseado na célula de comutação de três estados com correção de fator de potência aplicado em carregador de banco de baterias / Juliano de Oliveira Pacheco. – 2014.

146 f. : il. color., enc. ; 30 cm.

Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Fortaleza, 2014.

Área de Concentração: Sistemas de Energia Elétrica. Orientação: Prof. Dr. René Pastor Torrico Bascopé. Coorientação: Prof. Dr. Sérgio Daher.

1. Engenharia elétrica. 2. Fator de potência - Correção. 3. Conversores. 4. Carregador de baterias. I. Título.

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JULIANO DE OLIVEIRA PACHECO

CONVERSOR CA-CC ĆUK BASEADO NA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS

ESTADOS COM CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA APLICADO EM CARREGADOR DE BANCO DE BATERIAS

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia Elétrica. Área de concentração: Sistemas de Energia Elétrica. Aprovada em: 30/01/2014.

BANCA EXAMINADORA

________________________________________ Prof. Dr. René Pastor Torrico Bascopé (Orientador)

Universidade Federal do Ceará (UFC)

_________________________________________ Prof. Dr. Clóvis Antônio Petry

Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)

_________________________________________ Prof. Dr. Demercil de Souza Oliveira Júnior

Universidade Federal do Ceará (UFC)

_________________________________________ Prof. Dr. Flábio Alberto Bardemaker Batista

Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)

_________________________________________ Prof. Dr.-Eng. Tobias Rafael Fernandes Neto

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À Deus.

Aos meus pais, Seloé e Nazarita.

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AGRADECIMENTOS

Primeiro a Deus pela vida e saúde.

Ao povo brasileiro. Agradeço à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pelo apoio financeiro com a manutenção da bolsa de auxílio.

Aos meus pais e avôs pelo carinho, amor, compreensão e apoio dados ao longo de minha vida, pois sou o que sou graças ao esforço e sacrifício deles.

Aos meus dois irmãos Gabriel e Nazareno pela amizade e fraternidade e por me aturarem até hoje.

A minha noiva Vanessa pela atenção e paciência esperando ao meu lado o termino da dissertação.

A toda a família Barroso a família cearense que me adotou principalmente as minhas duas mães cearenses Tânia e Eduarda e meus irmãos cearenses Dudu, Raul e Rafael.

Ao Prof. René Pastor Torrico Bascopé, pela orientação, pelo conhecimento transmitido durante as disciplinas, pelos ensinamentos durante a fase de construção da proposta da pesquisa, pelos rabiscos de papel que contêm informações valiosas, pela paciência e a seriedade. Gostaria também de agradecer ao Prof. Sérgio Daher, com quem pude aprender bastante, agradeço pelo auxílio na orientação.

Ao Grupo de Processamento de Energia e Controle (GPEC) pelo suporte a realização do trabalho.

Aos professores participantes da banca examinadora: Clóvis Antônio Petry, Demercil de Souza Oliveira Júnior, Flábio Alberto Bardemaker Batista e Tobias Rafael Fernandes Neto, pelo tempo, pelas colaborações e sugestões.

Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Fernando Antunes e José Carlos, pelo ensinamento durante as disciplinas.

Aos colegas e amigos do laboratório e do departamento: Antônio Barbosa (Toinho), Bruno (Almeidinha), Dalton (Gzuz), Davi Joca, Derivan, Esio Eloi, Ernande, Eduardo (Bac), Fernando (Marshall), Hermínio, Janaína, João Neto, José Ailton (Vozão), Juarez, Levy, Luan, Marcos (Mestre), Wellington (ULN), Welton, Pedro Henrique, Samuel Jó, Samuel Carvalho, entre tantos outros.

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Ao Francisco Brito e Ronny Cacau, amigos e companheiros de bancada, com os quais, nesses últimos meses, pude conviver aprender e trabalhar em conjunto.

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“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.”

(Bezerra de Menezes)

“Quando alguém cair em erro, estendamos os braços em socorro do irmão equivocado, evitando a crítica que apenas o precipita a quedas ainda maiores. Lembremos que amanhã poderá ser a nossa vez de cair também.”

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RESUMO

Este trabalho apresenta o estudo e desenvolvimento de um conversor ca-cc Ćuk baseado na

célula de comutação três estados para aplicação em carregadores de baterias para veículos elétricos. As principais características deste conversor são: a redução das perdas por condução nos interruptores controlados, um único estágio de processamento de potência e característica de fonte de corrente na entrada e na saída. Como inconvenientes a topologia apresenta: a tensão sobre os semicondutores igual à soma das tensões de entrada e saída e o desequilíbrio de corrente através dos componentes quando há assimetria no layout da placa de potência ou

nos sinais de comando dos interruptores. Um estudo teórico é realizado através das análises qualitativa e quantitativa, além das análises do processo de comutação e das perdas nos componentes do conversor. Para controlar o fluxo de potência da rede elétrica para as baterias é utilizada a estratégia de controle modo corrente média, sendo que, a mesma apresenta uma malha de corrente rápida que monitora a corrente de entrada e uma malha de tensão lenta que supervisiona a tensão sobre os terminais da bateria. Neste trabalho é realizado o projeto do carregador de baterias para aplicação em veículos elétricos com 1 kW de potência, tensão de entrada eficaz de 220 V e tensão de saída de 162 V, correspondente a 12 baterias conectadas em série. Um protótipo com as especificações indicadas foi construído e testado experimentalmente em laboratório e os resultados de simulação e experimentais obtidos são utilizados para validar a análise teórica e o projeto realizado. Foram realizados testes com carga puramente resistiva e em seguida com um banco de baterias, que comprovaram o funcionamento da topologia.

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ABSTRACT

This work presents the study and implementation of an ac-dc Ćuk converter based on the three state switching cells applied in charger stations for electric vehicles. This converter has, as main characteristics, reduction of conducting power losses in the semiconductors, a single stage topology and current source behavior for both input and output terminals. As drawbacks, the topology presents: the voltage across the semiconductors is equal to the sum of the input and the output voltages, and a difference between the current values through the semiconductors caused by an inappropriate layout of the power prototypes or by a lack of symmetry between the control signals. The analysis of the converter is made through the qualitative and quantitative studies, beyond the analysis of the semiconductor losses which are presented as well. The current and voltage of the battery are controlled by the average current mode technique, which consist in a fast current control loop if compared with the terminals battery voltage control loop. The topology is design for 1 kW output power, 220 V in input voltage and 162 V in the output terminals (12 batteries in series connection). Experimental results for resistive load, as well batteries, are shown in order to verify the functionalities of the topology and its characteristics.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Esquema de uma célula eletroquímica... 30 

Figura 2 - Comparação de densidade de energia. ... 31 

Figura 3 - Curva de carga por célula de baterias chumbo-ácido. ... 34 

Figura 4 - Curva de carga por célula de baterias Ni-Mh. ... 34 

Figura 5 - Curva de carga por célula de baterias Li-Íon. ... 35 

Figura 6 - Carregador baseado no conversor Buck+Boost. ... 36 

Figura 7 - Carregador baseado nos conversores Boost-Buck cascateado. ... 37 

Figura 8 - Carregador baseado no conversor Double-Buck e Boost cascateado. ... 38 

Figura 9 - Carregador baseado no conversor Bridgeless Ćuk. ... 39 

Figura 10 - Carro elétrico VPE-20BR. ... 40 

Figura 11 - Conversor cc-cc Ćuk clássico. ... 40 

Figura 12 - Célula de comutação de três estados. ... 41 

Figura 13 - Estrutura do conversor Ćuk redesenhada (em detalhe: os terminais para a inserção da CCTE). ... 41 

Figura 14. Conversor Ćuk com a célula de comutação de três estados: (a) topologia com indutores sem acoplamento, e (b) topologia com um segundo transformador. ... 42 

Figura 15 - Estrutura da topologia do retificador Ćuk –CCTE-PFC. ... 45 

Figura 16 - Modos de operação do conversor. ... 46 

Figura 17 - Primeira etapa de operação. ... 47 

Figura 18 - Segunda etapa de operação. ... 47 

Figura 19 - Terceira etapa de operação. ... 48 

Figura 20 - Primeira etapa de operação. ... 49 

Figura 21 - Segunda etapa de operação. ... 49 

Figura 22 - Quarta etapa de operação. ... 49 

Figura 23 - Formas de onda para non-overlapping mode. ... 50 

Figura 24 - Formas de onda para overlapping mode. ... 51 

Figura 25 - Ondulação de corrente no indutor L1 e L2 normalizada para o modo non-overlapping. ... 54 

Figura 26. Ondulação de corrente no indutor L1 e L2 normalizada para o modo overlapping. 55  Figura 27 - Variação da razão cíclica para meio período da rede. ... 60 

(18)

Figura 29. Gráfico de perdas nos componentes do conversor. ... 94 

Figura 30 – Conversor cc-cc Ćuk clássico. ... 96 

Figura 31 - Etapas de operação do conversor cc-cc Ćuk (a) primeira etapa, e (b) segunda etapa. ... 96 

Figura 32 – Degrau de perturbação de 1% na função de transferência Gi(s). ... 101 

Figura 33 – Degrau de perturbação de 1% na função de transferência GVo(s). ... 102 

Figura 34 - Diagrama de blocos do controle por modo corrente média. ... 103 

Figura 35 - Circuito de potência e controle com CFP... 103 

Figura 36 - Técnica de modulação PWM. ... 104 

Figura 37 - Diagrama de Bode da função de transferência de laço aberto sem compensador de corrente. ... 106 

Figura 38 - Curvas de avanço de fase em função do fator K. ... 107 

Figura 39 - Controlador Tipo 2 (PI com filtro). ... 107 

Figura 40 - Diagrama de Bode da função de transferência de laço aberto de corrente com compensador. ... 108 

Figura 41 - Diagrama de Bode da função de transferência de laço aberto sem compensador de tensão. ... 110 

Figura 42 - Função de transferência de laço aberto de tensão com compensador. ... 111 

Figura 43 - Tensão de entrada Vi, corrente de entrada Ii e tensão de saída Vo. ... 113 

Figura 44 - Tensão Vce sobre o interruptor IGBT1. ... 114 

Figura 45 - Tensão VD1 sobre o diodo D1. ... 114 

Figura 46 - Tensão no Capacitor C1. ... 115 

Figura 47 - Tensão Vo, corrente Io e corrente Ii. ... 115 

Figura 48 – Formas de onda da tensão Vo, corrente Io e corrente Ii para a condição de carregamento de um banco de baterias. ... 116 

Figura 49 - Fotografia do protótipo implementado em laboratório. ... 116 

Figura 50 - Esquemático utilizado para os testes com a carga com característica de fonte de tensão. ... 117 

Figura 51 - Tensão de entrada Vi (100 V/div), corrente de entrada Ii (10 A/div) e tensão de saída Vo (100 V/div); (5 ms/div). ... 118 

Figura 52 - Espectro harmônico da corrente de entrada ... 118 

Figura 53 - Tensão VIGBT1 (100 V/div); (2 ms/div). ... 119 

Figura 54 - Tensão VD1 (100 V/div); (2 ms/div). ... 119 

(19)

Figura 56 - Tensão Vo (100 V/div) e corrente Io (1 A/div); (50 ms/div). ... 120 

Figura 57 - Corrente Ii (5 A/div); (50 ms/div). ... 121 

Figura 58 - Tensão Vo (100 V/div) e corrente Io (1 A/div); (50 ms/div). ... 121 

Figura 59 - Corrente Ii (5 A/div); (50 ms/div). ... 122 

Figura 60 - Curva do rendimento (%) x Potência de saída (W). ... 122 

Figura 61. Circuito de simulação do conversor. ... 135 

Figura 62. Diagrama esquemático da placa de potência. ... 137 

Figura 63. Diagrama esquemático do circuito de controle. ... 139 

Figura 64 - Fluxograma do método de carga. ... 145 

(20)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Principais características das baterias. ... 30 

Tabela 2 - Especificações do conversor. ... 69 

Tabela 3 - Parâmetros assumidos para o projeto. ... 69 

Tabela 4 - Dados do interruptor S1. ... 71 

Tabela 5 - Dados dos diodos D1 e D2. ... 72 

Tabela 6 - Dados da ponte retificadora. ... 72 

Tabela 7 - Dados do capacitor. ... 74 

Tabela 8 - Parâmetros de projeto do autotransformador T1. ... 75 

Tabela 9 - Dimensões do núcleo NEE 55/28/21-IP12R. ... 75 

Tabela 10 - Dados do fio 26AWG. ... 76 

Tabela 11 - Resumo do projeto físico do autotransformador T1. ... 77 

Tabela 12 - Resumo do projeto físico do autotransformador T2. ... 78 

Tabela 13 - Parâmetros de projeto do indutor L1. ... 79 

Tabela 14 - Dimensões do núcleo NEE 42/21/20-IP12E. ... 80 

Tabela 15 - Resumo do projeto físico do indutor L1. ... 82 

Tabela 16 - Resumo do projeto físico do indutor L2. ... 85 

Tabela 17 - Parâmetros para o cálculo de perdas nos enrolamentos do indutor L1... 87 

Tabela 18 - Parâmetros para o cálculo de perdas no autotransformador T1. ... 91 

Tabela 19 - Especificações do conversor ... 95 

Tabela 20 - Funções de transferência e ganhos envolvidos com a malha de corrente ... 105 

Tabela 21 - Funções de transferência envolvidas com a malha de tensão. ... 109 

Tabela 22 - Equipamentos utilizados para os ensaios experimentais. ... 117 

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

AWG American Wire Gauge (Unidade Americana de Fios) CA Corrente Alternada

CC Corrente Continua

CCTE Célula de Comutação de Três Estados CFP Correção de Fator de Potência

FLA Flooded Lead Acid Batteries (Baterias de Chumbo-Ácido Inundado)

IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers (Instituto de Engenheiros

Eletricistas e Eletrônicos)

IGBT Insulated Gate Bipolar Transistor (Transistor Bipolar de Porta Isolada)

NBR Norma Brasileira

PWM Pulse Width Modulation (Modulação por Largura de Pulso) SLA Sealed Lead Acid Batteries (Baterias Seladas de Chumbo-Ácido)

VEs Veículos Elétricos

VLRA Valve Regulated Lead-Acid (Bateria Chumbo Ácida Regulada por Válvula)

UFC Universidade Federal do Ceará

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INTRODU TOPOL 1. ELÉTRIC Introd 1.1. Tipos 1.2. 1.2.1. Veíc 1.2.2. Veíc 1.2.3. Veíc Tecno 1.3. 1.3.1. Cara 1.3.2. Bate 1.3.3. Bate 1.3.4. Bate Técnic 1.4. 1.4.1. Técn 1.4.2. Técn 1.4.3. Técn Topol 1.5. 1.5.1. Carr 1.5.2. Carr 1.5.3. Carr 1.5.4. Carr Propo 1.6. Concl 1.7. ESTUD 2. COMUTA Introd 2.1. Anális 2.2. 2.2.1. Topo 2.2.2. Princ 2.2.3. Form Anális 2.3. 2.3.1. Parâ UÇÃO ... LOGIAS D COS ... dução ... de Veículo culos Híbrid culos Elétric culos Elétric

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2.3.2 2.3.3 2.3.4 A 2.4. Prop 2.4.1 2.4.2 2.4.3 2.4.4 2.4.5 2.4.6 2.4.7 A 2.5. 2.5.1 2.5.2 2.5.3 2.5.4 2.5.5 2.5.6 2.5.7 2.5.8 2.5.9 2.5.1 2.5.1 C 2.6. PR 3. I 3.1. E 3.2. D 3.3. D 3.4. A 3.5. I 3.6. I 3.7. A 3.8.

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3.8.1. Perd 3.8.2. Perd 3.8.3. Perd 3.8.4. Perd 3.8.5. Perd 3.8.6. Perd 3.8.7. Perd 3.8.8. Perd 3.8.9. Perd 3.8.10. Ren Concl 3.9. MODEL 4. Introd 4.1. Model 4.2. Estrat 4.3. Projet 4.4. Projet 4.5. Concl 4.6. RESUL 5. Introd 5.1. Result 5.2. Result 5.3. 5.3.1. Instr 5.3.2. Resu Concl 5.4. CONCLU TRABALH REFERÊN APÊNDIC PEQUENO APÊNDIC APENDIC APÊNDIC APÊNDIC

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Atualmente vive-se em um período de crescimento populacional e industrial elevado, enfrentando um grande aumento de demanda por energia. Os combustíveis fósseis como o carvão, o petróleo e o gás natural são recursos finitos e encontra-se em escassez (ANDERSEN, 2006), além de emitir gases poluentes durante sua queima levando a problemas como o efeito estufa. Sendo assim essa emissão de gases torna-se um grande problema ambiental de âmbito mundial. Estima-se que existam um bilhão de veículos no mundo, tendo uma média de um veículo para cada sete habitantes; só no Brasil existem cerca de setenta milhões de automóveis. Além de consumir 25% da demanda mundial de energia, principalmente de derivados do petróleo, sendo responsáveis por 33% das emissões de gases nocivos (CEBDS, 2012).

No Brasil, em 2005, o setor de transportes foi responsável por 43% das emissões de CO2 do setor energético e por 8,1% do total do país, totalizando a emissão de 133.431 GgCO2, dos quais 92% provêm do transporte rodoviário. As emissões de CO2 do transporte rodoviário cresceram 72,1% entre 1990 e 2005 (CEBDS, 2012). Dentro do setor de transportes, o principal emissor de gases poluentes, é o veículo automotor de uso individual devido ao tamanho da frota. Estes veículos emitem diversos gases, como: óxidos de nitrogênio (NO), monóxido de carbono (CO) e gás carbônico (CO2), dióxido sulfúrico, óxido nitroso e materiais particulados no ar. Até mesmo veículos automotores movidos a GNV (gás natural veicular) são poluentes, já que, em marcha lenta, eles emitem metano, que é o próprio GNV antes da queima e tem alto potencial de contribuição para o efeito estufa. Segundo (CEBDS, 2012) o intenso consumo de energia não renovável pelo setor de transportes é uma das principais contribuições do mesmo para as mudanças climáticas.

Dentro desse contexto, a utilização de veículos tracionados por energia elétrica pode contribuir com a redução das emissões de CO2 (gás carbônico) no meio ambiente. Segundo (BENEDET, 2012), os automóveis do futuro serão elétricos, já que, tais veículos beneficiam os consumidores tendo o custo por quilômetro rodado aproximado à metade do correspondente aos veículos movidos à gasolina.

(30)

Portanto, a eletrônica de potência é um importante aliado no desenvolvimento de novas tecnologias de carregadores de baterias que apresentem alta eficiência no processamento de energia e que forneçam uma energia com maior qualidade.

Através desta contextualização, este projeto busca uma contribuição ao estudo e desenvolvimento de uma topologia de conversor eletrônico de potência para a aplicação em um carregador de baterias para veículos elétricos do tipo recarregável através da rede elétrica.

Motivação

Ao longo dos anos vem crescendo o interesse pela utilização de veículos elétricos devido às vantagens inerentes a esse tipo de automóvel. Tais vantagens são: a redução do consumo de combustíveis fósseis, a inexistência da emissão de gases poluentes no meio ambiente, diminuição do custo por quilômetro rodado se comparado aos veículos convencionais e a redução do nível de ruídos sonoros emitidos.

Todavia, a demora na massificação desses automóveis deve-se em parte ao desenvolvimento das tecnologias de acumuladores de energia, acarretando assim uma baixa autonomia quando comparados aos automóveis convencionais. Devido à fatores como capacidade limitada, volume elevado, reduzido tempo de vida útil e a necessidade de cuidados no processo de carga e descarga, o banco de baterias torna-se o componente mais problemático do sistema elétrico de um veículo.

Dentro deste contexto, as tecnologias envolvendo os sistemas eletrônicos de potência aplicados ao carregamento de baterias são um ponto de grande importância para o desenvolvimento dos veículos elétricos. Pois, através de novas tecnologias de carregamento tem-se a possibilidade de se obter um melhor aproveitamento do estado atual das baterias, devido ao aumento da eficiência no processamento e do fornecimento de energia com melhor qualidade.

Objetivos

Com esse trabalho busca-se uma contribuição científica ao estudo e ao desenvolvimento de uma topologia de um carregador de baterias para veículos elétricos, visando um protótipo que se apresente como uma solução simples, com alta eficiência, alto fator de potência, alta confiabilidade e que realize a recarga do banco de baterias do automóvel.

Como objetivos específicos deste trabalho têm-se: (i) a realização de uma revisão

(31)

aplicados ao carregamento de baterias em veículos elétricos; (ii) o estudo teórico do

conversor: análises qualitativa e quantitativa; (iii) o projeto do circuito de potência; (iv) o

cálculo das perdas nos principais componentes do circuito de potência do conversor; (v) a

modelagem e o projeto do circuito de controle; (iv) uma simulação computacional via software dedicado para circuitos eletrônicos; e (v) a implementação de um protótipo de 1 kW

e experimentação em laboratório.

Estrutura da Dissertação

No Capítulo 2 é apresentada uma revisão bibliográfica sobre topologias de carregadores de baterias para veículos elétricos existentes na literatura técnica. Também é realizado um estudo sobre a tecnologia, os tipos de baterias e as técnicas empregadas ao carregamento de baterias. Para finalizar o capítulo é apresentada a topologia proposta para o carregador de baterias a ser utilizado.

No Capítulo 3 é realizado um estudo teórico sobre o conversor ca-cc Ćuk baseado na célula de comutação de três estados (CCTE) com correção de fator de potência (CFP). É realizada uma análise qualitativa da topologia apresentando suas etapas de operação. Na análise quantitativa são apresentados os intervalos de tempos das etapas de operação, o ganho estático e os esforços de tensão e corrente nos componentes da topologia adotada.

No Capítulo 4 é apresentado o projeto da topologia proposta, onde são destacados o projeto dos componentes do circuito de potência e a modelagem de perdas dos componentes do conversor para determinar o rendimento teórico do conversor.

No Capítulo 5 é apresentada a modelagem do conversor a partir da técnica do modelo CA em espaço de estados. É apresentada a estratégia de controle por modo corrente média adotada para o conversor. O projeto dos controladores é realizado no plano s. A implementação do circuito de controle é realizada na forma analógica.

(32)

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(35)

Dentre as principais características das combinações de metais apresentadas na Tabela 1, a bateria de Níquel-cádmio se destaca por seus 2000 ciclos de carga úteis. Entretanto, as baterias de Li-Po (polímero de lítio) apresentam uma faixa de temperatura de trabalho de 0 a 100 °C, que é uma característica relevante em aplicações como os veículos elétricos.

A Figura 2 apresenta outro parâmetro a se destacar, que é a densidade de energia nas baterias. Pode-se observar as diversas combinações de metais e suas respectivas capacidades de armazenamento de energia em Wh/kg. As baterias de Li-íon, por exemplo, possuem uma maior densidade de energia (160 Wh/kg) em comparação com as de chumbo-acido, Ni-Cd e Ni-Mh.

Figura 2 - Comparação de densidade de energia.

Fonte: (Battery University, 2012).

1.3.2.Baterias de Chumbo-Ácido

Segundo (KEIHNE, 2000.), existem dois tipos principais de baterias de chumbo-ácido: baterias de chumbo-àcido inundado (flooded lead acid batteries - FLA) e valve regulated lead acid (VRLA), como citado em (KIEHNE, 2000).

Na bateria FLA, os eletrodos ficam imersos no eletrólito (que é uma solução líquida).

(36)

bateria SLA o eletrólito fica na forma de gel. Ambas as classes são bastante resistentes a temperaturas elevadas e não vazam.

As principais vantagens das baterias de chumbo-ácido são (CADEX, 2003) e (LINDEN, 2002): (i) baixo custo de aquisição e simples fabricação; (ii)

disponibilidade em diversos tamanhos; (iii) simplicidade de manutenção devido a ser uma

tecnologia conhecida e confiável. (iv) possibilidade de reciclagem dos componentes; e (v) alta

taxa de descarga.

Porém, apresentam algumas limitações (CADEX, 2003), como: (i) não

possibilidade ser estocadas na condição descarregada; (ii) não possibilidade de descarga

completa, pois isso diminui parte de sua capacidade e vida útil; (iii) possui restrições de

transporte, já que é considerada carga perigosa; (iv) temperatura ideal de operação é de 25 °C

pois a cada 8 °C de aumento de temperatura de operação, sua vida útil é reduzida pela metade. 1.3.3.Baterias de Níquel Metal Hidreto (Ni-Mh)

Segundo (AMBROSIO, 2001) as baterias de Níquel-metal hidreto (Ni-MH) podem ser consideradas como as sucessoras das baterias de níquel-cádmio por possuírem maior densidade de energia e não conter metais pesados tóxicos em sua composição. Devido à redução dos problemas referente ao descarte de baterias de níquel recarregáveis são consideradas ecologicamente corretas. A principal diferença entre a bateria de Ni-Mh e a bateria de Ni-Cd consiste no uso de hidrogênio absorvido em uma liga, na forma de hidreto metálico, como material ativo no eletrodo negativo, em contra partida do cádmio utilizado nas baterias de níquel-cádmio. A bateria de Ni-Mh apresenta uma maior densidade de energia que uma de Ni-Cd, portanto a massa de material ativo para o eletrodo negativo usado em uma bateria de níquel-hidreto metálico pode ser menor que a usada em baterias de níquel-cádmio (LAFUENTE, 2011). Com isso se permite a utilização de uma maior quantidade de material ativo no eletrodo positivo, resultando em uma maior capacidade ou tempo de descarga para esta bateria (AMBROSIO, 2001).

Segundo (LAFUENTE, 2011) as principais vantagens das baterias de Ni-Mh são: (i) densidades de energia 30 a 40% superiores às baterias Ni-Cd; (ii) sem efeito memória;

(iii) não é necessária regulamentação ou controle para seu transporte; e (iv) não poluem o

meio ambiente.

Entretanto, possuem algumas limitações, como: (i) limitação do tempo de vida

útil, deteriorando-se após 200/300 ciclos de carga para descargas profundas; (ii) limitação nas

(37)

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(38)

A técnica de carregamento mais usual, que permite manter a vida útil da bateria, é composta de três estágios. No primeiro, aplica-se uma corrente constante durante cinco horas, elevando a tensão da célula até atingir uma tensão nominal. Durante esta etapa, a bateria recebe 70% da sua capacidade. Na segunda etapa de carregamento, a corrente vai diminuindo gradualmente até atingir o ponto em que a célula torna-se saturada, o que significa que a célula não tem mais capacidade de receber carga e dessa forma não permite a circulação de corrente através dela. A tensão aplicada nesta etapa é constante e dura aproximadamente cinco horas. A segunda etapa é considerada essencial, pois serve para prolongar o tempo de vida útil da bateria e, caso seja omitida, torna a bateria susceptível à perda de capacidade de carga máxima (DHAMEJA, 2002).

Figura 3 - Curva de carga por célula de baterias chumbo-ácido.

Fonte: (BATTERY UNIVERSITY, 2012).

Figura 4 - Curva de carga por célula de baterias Ni-Mh.

Fonte: (BATTERY UNIVERSITY, 2012).

Por fim, a terceira etapa, denominada de etapa de flutuação, consiste na aplicação de uma corrente mínima e uma tensão ondulatória. A presença de ondulações acima do valor

0 25 50 75 100

100

0 20 40 60 80 75/1,5

25/1,30 35/1,34 45/1,38 55/1,42 65/1,46

Estado de carga (%) Tensão

(39)

nominal é necessária para compensar o efeito de descarga natural da bateria. Essa última etapa tem o objetivo de manter a tensão nominal de saída em flutuação quando a bateria não estiver sendo utilizada.

1.4.2.Técnica de Carregamento de Baterias Ni-Mh

Segundo (DHAMEJA, 2002) existem variadas técnicas aplicadas ao carregamento de baterias de Ni-Mh conforme mostra a Figura 4. Percebe-se a maior complexidade do algoritmo de carregamento quando comparado com as técnicas normalmente recomendadas para outros tipos de baterias. No caso específico existe mais uma variável que é a pressão, a qual deve ser controlada direta ou indiretamente, não existindo nesta técnica tempos mínimos ou máximos de carregamento.

1.4.3.Técnica de Carregamento de Baterias de Li-Íon

Devido à estrutura química das baterias de Li-íon não são permitidos processos rápidos de carga. Os fabricantes são rigorosos quanto às recomendações como apresenta a Figura 5.

Figura 5 - Curva de carga por célula de baterias Li-Íon.

Fonte: (BATTERY UNIVERSITY, 2012).

(40)

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1.5.2.Carregador Baseado nos Conversores Boost eBuck Cascateado

A topologia baseada nos conversores Boost e Buck cascateados foi apresentada em

(MASSERANT; STUART, 1997) e é mostrada na Figura 7. Esta topologia possui dois estágios de processamento de energia, sendo composta pelo conversor Boost clássico em

cascata com um conversor Buck.

As vantagens desta topologia são: (i) correção de fator de potência; (ii) poucos

componentes ativos e passivos; (iii) sem a necessidade de filtro LC na entrada.

As desvantagens deste conversor são: (i) presença do capacitor intermediário do

barramento cc; (ii) comutação dissipativa dos interruptores.

Em (MASSERANT; STUART, 1997) o conversor foi testado com as seguintes especificações: tensão de entrada Vi =187-264 V, potência média de saída Po=8 kW, tensão de saída Vo=264-384 V. Para as condições de teste, o rendimento do conversor é de 95%. Não foi indicado o fator de potência da topologia.

Figura 7 - Carregador baseado nos conversores Boost-Buck cascateado.

Fonte: (MASSERANT; STUART, 1997).

1.5.3.Carregador Baseado nos Conversores Double-Buck e Boost

A topologia de carregador de baterias baseada no conversor Double-Buck e Boost

(42)

conversor Buck interleaved associado ao conversor Boost clássico. A partir da técnica de

paralelismo de conversores proporciona-se um menor valor de corrente nos interruptores. Figura 8 - Carregador baseado no conversor Double-Buck e Boost cascateado.

Fonte: (MILANOVIC; ROSKARIC; AUDA, 1999).

As vantagens deste conversor são: (i) correção de fator de potência; (ii)

possibilidade de operação no modo abaixador ou elevador de tensão, de acordo com o nível da tensão de saída; (iii) menor valor da indutância e volume devido ao dobro da frequência de

comutação nos interruptores; (iv) menores perdas por condução devido ao paralelismo dos

interruptores S1 e S2 dividindo os esforços de corrente nos mesmos; e (i) não apresenta o capacitor intermediário.

As desvantagens deste conversor são: (i) maior número de semicondutores; (ii)

comutação dissipativa dos interruptores.

Em (MILANOVIC; ROSKARIC; AUDA, 1999) o conversor foi testado com as seguintes especificações: tensão eficaz de entrada Vi=220 V, potência média de saída Po=480 W, tensão de saída Vo=120 V e frequência de comutação variável. O fator de potência apresentado é de 0,983, porém não foi apresentando o rendimento da topologia.

1.5.4.Carregador Baseado no Conversor Bridgeless Ćuk

A topologia Bridgeless Ćuk é apresentada em (PATIL; SINHA; AGARWAL,

2012) e é mostrada na Figura 9. Este carregador apresenta um estágio de processamento de energia composto pelo conversor Ćuk associado à ponte retificadora. O conversor opera no

modo de condução descontínua.

As vantagens deste conversor são: (i) correção de fator de potência; (ii) único

estágio de processamento de potência; (iii) apresenta comutação do tipo zero current swicthing (ZCS) nos interruptores; (iv) característica de fonte de corrente na entrada e na

(43)

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(44)

Figura 10 - Carro elétrico VPE-20BR.

Fonte: (REVISTA UNIVERSIDADE PÚBLICA, 2012).

Segundo (BRKOVIC; ĆUK, 1995) e (NEWTON, 2000) o conversor Ćuk

apresenta as seguintes vantagens: (i) possibilidade de correção do fator de potência para

qualquer nível de tensão de saída; (ii) redução da ondulação da corrente de entrada e

harmônicos através do acoplamento dos indutores; (iii) facilidade em ser empregada a

isolação galvânica; (iv) não necessidade de filtro LC de entrada, conforme é visto no

conversor Buck+Boost; (v) funcionamento como abaixador e elevador da tensão de saída; e

(vi) entrada e saída em corrente. As desvantagens são: (i) tensão sobre os interruptores é a

soma da tensão de saída e da tensão de entrada; (ii) corrente nos interruptores é a soma das

correntes de entrada e saída; e (iii) elevado número de componentes é requerido. A Figura 11

apresenta a topologia clássica do conversor cc-cc Ćuk composta pelos seguintes componentes:

indutor de entrada L1, interruptor S, capacitor de acumulação C1, diodo D, indutor de saída L2 e o capacitor de filtro de saída C2.

Figura 11 - Conversor cc-cc Ćuk clássico.

(45)

Assim, com o intuito de minimizar os esforços de corrente através dos dispositivos semicondutores, optou-se por utilizar a técnica baseada na célula de comutação de três estados (CCTE) proposta em (BASCOPÉ; BARBI, 2000). Esta técnica permite a distribuição de corrente através dos dispositivos semicondutores que compõem o conversor. Segundo (BASCOPÉ; BARBI, 2000) e (BRITO JÚNIOR, 2012) esta topologia pode apresentar desequilíbrios de corrente quando existem assimetrias no layout da placa de

potência, e.g. nas resistências dos componentes e na fiação, e dos sinais de comando da

modulação por largura de pulso (do inglês pulse-width modulation - PWM).

A partir da aplicação da CCTE, visa-se obter uma distribuição mais adequada de corrente nos componentes do conversor. A Figura 12 apresenta a estrutura unidirecional da célula de comutação de três estados, a mesma é composta por: um indutor L1, um transformador T1 (comumente chamado de autotransformador), dois diodos D1 e D2 e os interruptores S1 e S2.

Figura 12 - Célula de comutação de três estados.

Fonte: Elaborada pelo autor.

Figura 13 - Estrutura do conversor Ćuk redesenhada (em detalhe: os terminais para a inserção da CCTE).

(46)

Figura 14. Conversor Ćuk com a célula de comutação de três estados: (a) topologia com indutores sem

acoplamento, e (b) topologia com um segundo transformador.

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-+ a

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Fonte: Elaborada pelo autor.

Na Figura 13 é ilustrada topologia do conversor Ćuk redesenhada, identificando

(47)

C 1.7.

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Conclusões

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(48)
(49)

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Imagem

Figura 3 - Curva de carga por célula de baterias chumbo-ácido.
Figura 5 - Curva de carga por célula de baterias Li-Íon.
Figura 10 - Carro elétrico VPE-20BR.
Figura 14. Conversor  Ć uk  com a célula de comutação de três estados: (a) topologia com indutores sem  acoplamento, e (b) topologia com um segundo transformador
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