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COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO LINEAR

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Academic year: 2022

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A INFLUENCIA DA CONCENTRAÇÃO INDIVIDUAL NO BASQUETEBOL E VO LEI­

BOL - LANCE-LTVRE E SAQUE

M onografia e la b o ra d a como p ré - re ­ q u is it o de conclusão da d i s c i p l i ­ na Sem inário de M onografia, do Curso de Educação F í s i c a , da U n i­

v e rs id a d e F e d e ra l do Paran á.

C URITIBA

1995

(2)

EDSON MARCGS DE GODOY PALOMARES

A in f l u e n c i a da co ncen tração in d i v i d u a l no b a s q u e t e b o l e VO LEI­

BOL - LANCE-LIVRE E SAQUE

M onografia e la b o ra d a como p ré - re ­ q u is it o de conclusão da d i s c i p l i ­ na Sem inário de M onografia, do Curso de Educação F í s i c a , da U n i­

v e rs id a d e F e d e ra l do Paran á.

O rie n ta d o r: P r o f . Wagner de Campos

(3)

Ao P r o fe s s o r Wagner de Campos, aos té n ic a s e a t l e t a s das eq u ip es de Basque te b o l e V o le ib o l M ascu lin as do C írc u lo M i l i t a r do Paran á.

ol I

(4)

su m á r io

- APRESENTAÇÃO... i

- AGRADECIMENTOS . ...i i - RESUMO... i v 1 .0 - PROBLEMA... 01

1.1 - Enunciado...01

1.2 - D e lim ita ç ã o ... 02

1 .2 .1 - L o c a l . . ... 02

1 .2 .2 - U n iv e rs o ... 02

1 .2 .3 - Amostra... 02

1 .2 .4 - V a r iá v e i s ... 02

1 .2 .5 - L im ita ç õ e s ... 03

1.2 .6 - Época... 03

2.0 - JU S T IF IC A T IV A ... 04

3 .0 - O BJETIVO S... 05

3.1 - O b je tiv o G e r a l...05

3.2 - O b je tiv o s E s p e c íf ic o s ...05

4 .0 - PUNDAMENTAÇÃO TEÓRI CA... 06

4.1 - U n iverso T e ó r ic o ... . . .0 6 4.2 - C o n c e itu á rio B á s ic o ... 10

5 .0 - HIPÓ TESES...12

6 .0 - PREM ISSAS... 13

7 .0 - METODOLOGIA...14

7.1 - In stru m e n ta çã o ...14

7.2 - Tratamento E s t a t í s t i c o ...14

7.3 - Pro ced im ento s... 14

7.4 - Delineam ento da P e s q u is a ... 15

8 .0 - RESULTADOS... 16

9 .0 ~ CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES ... 28

10.0 - REFERENCIAS BIBLIO G RÁ FIC A S...29

11.0 - ANEXOS...31

i i i

(5)

A forma f í s i c a dos a t le t a s , em alg u n s d esp o rto s, es t á próxima do li m it e humano, e em o u tro s, e s tá crim inosam ente • tentando ser: u ltra p a s s a d a .

O corpo do homem vem sendo tra ta d o como uma máqui­

na, de onde se te n ta e x t r a i r o máximo de p o tê n c ia . Porém, deve­

mos lem brar que as peças de uma máquina podem s e r s u b s titu íd a s , j á as le s õ e s em um corpo podem p e rd u ra r toda a v id a .

A a l t e r n a t iv a que melhor se ap re se n ta p a ra que h a ja um aproveitam ento r a c io n a l das capacidades do corpo humano, sem dúvida, é a m elh o ria da co n cen tração . Com is t o , o movimento será mais econômico e m ais p e r f e it o , o que r e s u lt a numa m elhor p e r fo r mance, ocasionando menos le sõ e s..

O tra b a lh o p s ic o ló g ic o da co n cen tração , merece con­

sid e ração desde a fa se de aprendizagem dos fundamentos dos des­

p o rto s.. São v á r io s os f a t o r e s que in te rfe re m no grau de concen­

tra ç ã o , e na capacidade de m antê-la.

No basquetebol e no v o le ib o l, a concentração é im­

p o rta n tís s im a , e m uitas vezes é o f a t o r de d e s e q u ilíb r io e n tre duas equipes. Nós temos uma s itu a ç ã o n e s te s d o is d esp o rto s, que embora sejam c o le t iv o s , dependem da concentração in d iv id u a l dos a t l e t a s r la n c e - liv r e e saque.

N este tra b a lh o , os re s u lta d o s o b tid o s nos .. mostram de forma c la r a , que o f a t o r tempo é d e c is iv o no ap ro veitam ento , por p a rte dos a t l e t a s , no momento da execução do la n c e - liv r e e do saque. 0 estudo f o i r e a liz a d o com equipes i n f a n t i s e i n f a n t o

ju v e n is .

Quanto m aior f o r o tempo gasto pelo a t l e t a , no mo­

mento da r e a liz a ç ã o do fundamento, melhor se rá o rendimento p es­

s o a l, e por consequência, de sua equipe.

(6)

01 1 .0 PROBLEMA

1.1! Ehunciado

EXistem v á r io s f a t o r e s que impedem o bom desempenho de um a t l e t a . Dentre e le s , d estaca-se um f a t o r p s ic o ló g ic o , que é a co n cen tração . Torna-se m elhor a observação d e ste f a t o r , quan do r e a liz a d a in d iv id u a lm e n te , n e ste caso, no momento do la n ce - l i v r e e do saque.

A execução de um 1 'a n c e - liv re p e r f e it o , de um saque que d i f i c u l t e a recepção a d v e r s á r ia ou p ro p o rcio n e um "a c e ", de pendera da co n cen tração , j á que na com petição, o a t l e t a e s tá sub metido à uma in f in id a d e de e s tím u lo s , das m ais d iv e r s a s fo n te s , e p ara o b te r ê x ito , há a n ecessid ade de co n ce n tra r- se no movi­

mento té c n ic o e s p e c íf ic o .

Todos a t l e t a s , devem "a n te s de uma com petição v o l ­ t a r seus pensamentos e o b je t iv o s somente p ara a d is p u ta . Ao evi^

t a r d e s v ia r a atenção, os a t l e t a s podem m o b iliz a r num p ercen ­ tu a l m aior, a s suas cap acid ades té c n ic a s e f í s i c a s . " ( FERNAN­

DES, 1981, p.. 89 )

Podemos e n c o n tra r em um a u to r uruguaio a seg u in te o b servação : "0 poder da vontade, na conduta do homem, é um dos asp ecto s de d i f í c i l ’ c o n tro le e c o n q u is ta . A vontade de o b te r al_

go, p ro p o rcio n a ao homem vantagem sobre o u tro s homens, j á que sua atenção e concentração d ire c io n a m - se ; sem d e s v io s , que d es­

perdiçam os e s fo r ç o s .” (LABURU, 1967, p. 24)

A concentração pode s e r a lt e r a d a sob algu ns aspec­

to s como: m aturidade (e x p e r iê n c ia em co m p etiçõ es), in f lu ê n c ia £ x e rc id a p e la s pessoas ( t o r c i d a e t é c n ic o s ), cobrança in t e r n a (£

b rlg a çã o de v e n c e r ), equáLo papel desempenhado p elo f a t o r tempo, durante a co n cen tração .

(7)

1 .2 D e lim ita çã o 1.211 L o c a l

A p eaq uisa f o i d e se n v o lv id a na cidade de C u r it ib a , estado do Paran á.

1 .2 .2 U n iverso

A t le t a s de b asquetebol e v o le ib o l, i n s c r i t o s nas Fe­

derações Paranaense de Basquetebol e V o le ib o l, re s p e c tiv a m e n te . F a ix a e t á r i a : 12 a 16 anos.

1 .2 .3 Amostra

A amostragem f o i composta de 56 s u je it o s , usando o método e s t r a t if ic a d o , com as se g u in te s " s t r a t a s " :

a )l4 a t l e t a s de basquetebol i n f a n t i l m ascu lino . b)16 a t l e t a s de basquetebol in f a n t o - ju v e n il masculjL no.

c ) l2 a t l e t a s de v o le ib o l i n f a n t i l m asculino.

d ) l4 a t l e t a s de v o le ib o l in f a n t o - ju v e n il m ascu lin o . Os a t l e t a s pertencem às equipes do C ír c u lo M i l i t a r do Faran á, e disputam os campeonatos e s ta d u a is e m u n ic ip a is , pro movidos por suas r e s p e c t iv a s fe d e ra ç õ e s .

1 .2 .4 V a r iá v e is

a )V a r iá v e l dependente: Grau de Concentração (VD ).

b )V a r iá v e l independente: Desempenho té c n ic o ( V I ) . c ) V a r iá v e l c o n tro la d a :; Idade (C ^ ) e Sexo (C ,,) (Y C ).

d )V a r iá v e l in t e r v e n ie n t e : E x p e riê n c ia , in f lu ê n c ia * e x te rn a ( t é c n ic o , t o r c id a ) , cobrança in t e r n a (o b rig a ç ã o de ven­

c e r ) (V Y ), tempo d is p o n ív e l p ara co n cen tração .

(8)

1.2 .5 Lim itaçSfes

Bste estudo lim ito u - s e aos q u e s tio n á r io s , t e s t e s e

"acouts** a p lic a d o s , e aos a t l e t a s que p a rtic ip a r a m dos mesmos.

1.2 .6 íípoca

Março-* à setembro de '19?5 •

03

(9)

2 .0 JU ST IFIC A T IV A

A im p o rtâ n cia da concentração nos momentos d e c is iv o s dos e sp o rte s c o le t iv o s passa, m uitas vez es, d e sap erceb id a p e lo s té c n ic o s e a t l e t a s .

Os p a ís e s do le s t e europeu, e do extremo o r ie n t e e_s tão m ais avançados n este asp ecto , p o is "dão im p o rtâ n c ia , não só ao corpo, mas ao todo humano, que é composto por p a rte f í s i c a * (h a b ilid a d e , a g ilid a d e , f o r ç a , f le x i b i li d a d e , r e s is t ê n c ia , e tc ), e p e la p a rte p s íq u ic a (coordenação, a d a p ta b ilid a d e , bom senso, c o n c e n tra ç ã o ). A união d e ste s d o is asp ecto s m elhora o resultado."

(CÜWTURSI, 1990, p. 117)

Não podemos i s o l a r a concentração da P s ic o lo g ia Des p o r t iv a , j á que temos que t e r bem c la r o o s e g u in te ;

P s ic o lo g ia D e s p o rtiv a é muito mais do que a a n á lis e do desporto ou de um treinam ento f í s i c o . A p s ic o lo g ia da v id a d e s p o r tiv a p erp assa uma sé­

r i e de v a r i á v e is que são toda a psi^

c o lo g ia , im p lí c it a na a n á lis e de T comportamentos in d iv id u a is e grupais.

Atendem a como se d esen vo lve o c o r­

po humano de m aneira p s ic o f is io ló g ^ c a . Como se t r e in a a aprendizagem f Que dinamismo, e x is te , nas e q u ip e s ? Quais são as o rg a n iz a çõ e s e suas fun çõ es? Que tip o s de emoções, sen­

tim en to s e v a lo r e s se dão no despor to ? (MOSQUBRA e STOBAUS, 1984, p. 66j 0 p re se n te estudo tem como o b je t iv o p r in c ip a l , con­

t r i b u i r n e ste tema de m a te r ia l b ib lio g r á f ic o pobre em nosso p a ís , com os p r o f is s io n a is do basquetebol e v o le ib o l, visan d o 1 m o stra r- lh e s a im p o rtâ n cia da concentração no momento do la n c e - l i v r e e do saque, que pode le v a r suas equipes a v i t ó r i a .

(10)

3 .0 OBJETIVOS 3.1 O b je tiv o G e ra l

V e r i f i c a r o grau de in f lu ê n c ia da con cen tração na execução do la n c e - liv r e (b a s q u e te b o l) e saque ( v o l e i b o l ) .

3.2 O b je tivo s E s p e c íf ic o s

a )E s t a b e le c e r a r e la ç ã o e x is te n te e n tre -os n ív e i s de concentração e os f a t o r e s que podem a f e t á - la .

b )A n a lis a r se os re s u lta d o s o b tid o s durante os jo ­ gos dependem ou não do grau de concentração do a t l e t a , durante a execução do la n c e - l iv r e e saqu#.

05

(11)

4 .0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4.1 U n iverso T e ó rico

A concentração é algo in d iv id u a l, p a r t ic u la r , onde cada um p ossui seu p r ó p r io n ív e l de cap acid ad e . Na verdade, a ab stração é algo im p o rta n tíssim o , ou s e ja , a capacidade de des- lig a r - s e de e s tím u lo s in o po rtun os durante uma ação.

M u itas vez es, confunde-se con cen tração com d i s t r a ­ ção. Algumas pessoas concentram-se ta n to no que estão executandcv que são chamadas de d is t r a íd a s , p o is nada d e s v ia - lh e a aten ção . E s ta a t it u d e é c lá s s ic a e c a r a c t e r í s t i c a de um e n x a d ris ta .

A c re d ita v a - s e , a té a. década passada, que a concen­

tra çã o e s ta v a re la c io n a d a aos lo b os f r o n t a is , p o is "P o r m uitas décadas p re v a le c e u e n tre os n e u r o f iB io lo g is t a s o c o n c e ito de * que os lo b o s f r o n t a is , a t r á s da t e s t a , eram os pontas de p r e v i­

são, planejam ento do fu tu ro e co n cen tração , fu n çõ es e s ta s , c a ­ r a c te r is tic a m e n te humanas, porém, tra b a lh o s mais re c e n te s têm mostrado que a s itu a ç ã o não é tão s im p le s .w ( SAGAN, 1980, p . 48) Existem drogas que podem aumentar o poder de con­

ce n tra çã o , porém seus e f e it o s c o l a t e r a is não estão dominados p£

l a c iê n c ia moderna:

Há m otivos p a ra pensar que m uitos aJL c a ló id e s e o u tra s drogas que a fe ta m

© comportamento humano, funcionam por serem quimicamente sem elhantes às pe quenas p ro te ín a s c e r e b r a is n a t u r a is , das q u a is a s e n d o rfin a s constituem * exemplo. M u itas dessas pequenas p ro ­ t e ín a s agem sobre o sistem a lím b ic o e se relacio n am com nossos estad o s e m o cio n ais. Agora é p o s s ív e l manufatu r a r pequenas p r o te ín a s c o n s t i t u í d a s por sequência de am inoácidos e s p e c í­

f ic o s p ara a co n cen tração , por exem­

p lo . P o rta n to , em fu tu ro próximo, se_

r á s in t e t iz a d a grande v a rie d a d e de m o lécu las capazes de p ro vo ca r os e s­

tados em ocionais humanos, in c lu s iv e , os muito ra ro s .. (GGNZXlEZ, 1986, p.

143)

E im portante r e s s a lt a r que, a com pleta formação do sistem a nervoso humano dá-se por v o lt a dos 7 anos de id ad e, po-

(12)

rém, a m aturidade m ental o co rre quando o s e r humano a lc a n ç a a idade a d u lta , ou s e ja , "V in te e c in co anos, em te s e , s e r ia a i- dade em que a maturação c e r e b r a l a tin g e o seu n í v e l máximo. Ob­

s e r v e i em v á r io s experim entos uma re la ç ã o s i g n i f i c a t i v a e n tre a a idade de homens e m ulheres. E s ta s atingem m elhor capacidade * e n tre 19 e 26 anos, j á os homens, e n tre 21 e 30 a n o s ." ( QVER-

STREBT, 1960, p. 162)

J á na a d o le s c ê n c ia , temos asp e cto s c u rio s o s que de­

vem ser co n sid erad o s, p o is ”0s a d o le s c e n te s possuem um grande • poder de c r ia ç ã o , não se preocupando com p o s s ív e is in su ce sso s . A is t o r o tu la - s e ir r e s p o n s a b ilid a d e . Os jo ve n s, como é sabido, mostram-se a rro ja d o s em suas ações, e suas mentes são u n iv e rs o s

s a lp ic a d o s de id é ia s . Is t o pode a t r a p a lh a r o poder de co n cen tra ç ã o . ” (DELGADO, 1981, p. 89)

A c o rre n te fre u d ia n a a c r e d it a que a capacidade de concentração e s tá lig a d a ao n ív e l de in t e l ig ê n c i a da pessoa:

A in t e l ig ê n c i a do homem é o m aior m is té r io d este mundo. Ao t e n t a r en­

te n d e r como re açõ e s q uím icas e e l é ­ t r i c a s têm o poder de p e r s o n if ic a r o se r v iv o , percebo o quanto tenho que aprofundar-me em estudos e p esq u isas da mente humana. Mas, quanto m ais e- levad o é o quociente de in te lig ê n c ia , p ro p o rcio n alm en te será m aior o poder

de a b s tra ç ã o , co n cen tração , atenção e d e cisã o de um se r humano.” (PREUD, 1976, p. 43)

As v a r ia ç õ e s na perform ance do a t l e t a , dependem basicam ente de sua preparação f í s i c a e p s ic o ló g ic a . A e s c o la ’ n orte-am ericana tem e vo lu íd o muito no aspecto p s ic o ló g ic o dos

trein am en tos d e s p o rtiv o s :

Um treinam ento p s ic o ló g ic o v a i a ju ­ d ar o a t l e t a a t e r re g u la rid a d e de perform ance em t r e in o , e quanto mais r e g u la r o a t l e t a f o r a n ív e l de t r e i namento, m aior re g u la rid a d e h a v e rá na competição ( e q u ilíb r io c o n s ta n te ).

0 treinam ento p s ic o ló g ic o tr a b a lh a ' o s ,p ro c e s so s c o g n itiv o s , que são v a ­ r i á v e i s que o a t l e t a v a i d e se n vo lve r p a ra a t i n g i r seu máximo. Dentre e s ­ ses processos c o g n itiv o s e s tá a con­

ce n tra çã o que é e x ig id a , a n te s, du-

(13)

ra n te e após qualquer com petição.

A co n cen tração , ou memória de jogo, e s tá lig a d a à á re a do pensamento t á ­ t ic o e é d e s e n v o lv id a por m uitas ho­

ra s de p r á t ic a . Durante um jogo, a memória é s o lic i t a d a rapidam ente, e deve ser c o n sc ie n te p a ra f u n c io n a r . Outro ponto muito im p o rtan te, é que o a t l e t a possua r e s i s t ê n c ia de con­

ce n tra çã o , is t o é, fiq u e o m aior tem po concentrado durante o jogo, o que só se desenvolve com o treinam ento e a observação das q u a lid a d e s p s ic o ló ­ g ic a s . ( SINGSR, 1977, p. 89)

NSo e x is te d ú vid as quanto a im p o rtâ n c ia da concen­

tra ç ã o . M ais e s p e c ifica m e n te quando um a t l e t a e re sp o n sá ve l pe­

lo sucesso ou não de um determ inado momento da p a r t id a , quando a b o la e s tá parada em suas mãos: la n c e - liv r e e saque.

Existem v á r ia s té c n ic a s p ara se t r e i n a r a atenção e a concentração.. Os modelos de comportamentos que os tr e in a d o ­ re s apresentam em s itu a ç õ e s de pressão c o m p e titiv a , são la r g a ­ mente u t iliz a d o s , p o is e s te s modelos são observados e a p re n d i­

dos p elo s a t l e t a s .

o P r o f . Anatol y Alexeev, no I n s t i t u t o E s t a t a l- R ú ssia, na C átedra de Basq u eteb o l, os té c n ic o s aprendem algumas té c n ic a s p ara melhorarem o desempenho de seus a t l e t a s , no que diz': r e s p e ito à concentração do la n c e - liv r e . ITma d e la s c o n s is te em o a t l e t a f i c a r em um g in á s io to talm en te em s ilê n c io , no escu ro , somente com a ta b e la e o aro ilu m in ado s, com a f in a lid a d e ' de que aq u ela imagem fiq u e gravada em sua mente. Este e x e r c íc io é a lte rn a d o com acender e apagar de lu z e s , ru íd o s a lt ís s im o s , si_

mulando uma ru id o s a t o r c id a , com o o b je t iv o de fa z e r com que o a t l e t a mantenha o mesmo n ív e l de co n cen tração .

J á na C áted ra de V o le ib o l, os té c n ic o s aprendem a m elhorar o fundamento saque, u t iliz a n d o um expediente semelhan­

te , só que agora somente a quadra a d v e r s á r ia f i c a ilu m in âd a, e o jogador deve a c e r t a r o lo c a l pré-determ inado, com velo cid ad e, e tip o de saque co n sta n te s. Aqui a a lt e r n â n c ia se faz também com o acender e apagar de lu z e s , ru íd o s a lt ís s im o s que simulara

(14)

uma t o r c id a , a c re s c id o da mudança de lo c a l que a b o la deve a t in g i r .

O utras a t iv id a d e s existem e podem ser c r ia d a s , com o o b je tiv o de m elhorar o n ív e l de concentração dos a t l e t a s . I s ­ to dependerá da s e n s ib ilid a d e e c r ia t iv id a d e do té c n ic o , além da comprovação ou não da e f i c i ê n c i a da t é c n ic a u t i l i z a d a .

09

(15)

4.2 .1 Atenção

"E a capacidade m ental de c o n ce n tra r- se e manter-se em torno de um assunto, t a r e f a ou o b je to , is o la n d o - o s de todos os o u tro s do meio no qual se e n c o n t r a .” (PARBER, 1960, p.. 47)

4 .7 .2 Competição

"Eve n to , onde um in d iv íd u o ou um grupo de i n d i v í ­ duos te n ta so b re p u jar f í s i c a e/ou té c n ic a e/ou p sico lo g ica m e n te a um oponente, em condições i g u a l i t á r i a s 1; " (MARINHO, 1978, p.

346)

4-7.3 Concentração

"Capacidade de d i r i g i r a atenção p ara algum o b je t i vo, durante um tempo prolongado, não deixando-se d i s t r a i r por e stím u lo s v a r i á v e is e d e s p r e z ív e is dos a r r e d o r e s ." (WEOR, 1984, p. ?7 )

4 .7 .4 Be sporto

" E x e r c íc io s f í s i c o s que se re a liz a ra in d iv id u a l ou c o le tiv a m e n te , segundo re g ra s p ré - e s ta b e le c id a s e a c e it a s in t e r nacio n alm en te." (MARINHO, 1978, p. 50)

4.2'. 5 Memória

"15 a capacidade que p o ssui o in d iv íd u o , de f i x a r e re p ro d u z ir, e x p e riê n c ia s e v iv ê n c ia s a n t e r io r e s , atualm ente e fu tu ra m e n te ." (SAGAN, 1980, p. 73)

4". 7.6 Percepção

"O rganização m ental das sensações o b tid a s p e lo s or- gãos s e n s o r ia is , provocadas pelo m e io ." ( FRET.JI), 1976, p . 56)

(16)

4 . ? . 7 Perform ance

"Desempenho f í s i c o , té c n ic o e p s ic o ló g ic o em um dejB p o rto , in d iv id u a l ou c o le t iv a m e n t e ." (MARINHO, 1978, p. 5 ?)

4 .2 .8 Prep aração F í s i c a

"Trabalho v o lta d o para a m e lh o ria das cap acid ades ou q u a lid a d e s f í s i c a s , atuando- sobre o sistem a c á r d io - r e s p ir a t ó r io , a r t i c u l a r , m uscular e n e rvo s o ." ( FERNANDES, 1981, p. 18)

4 .2 .9 Preparação T é cn ica

"Conjunto de movimentos r e a liz a d o s em uma sequência determ inada p e la Biom ecânica e por l e i s da F í s i c a . Seu o b je tiv o é a r e a liz a ç ã o da h a b ilid a d e dentro da m aior economia de movi­

mentos e e n e rg ia s ." (FERNANDES, 1981, p. 20)

4 .2 .1 0 P s ic o lo g ia D e s p o rtiv a

"Estudo do comportamento dos a t l e t a s nas a t iv id a d e s d e s p o r t iv a s ." ( SING-ER, 1977, p. 04)

4.2.11 Scout

"O beservação, exam e." (VâLLâMDRG, 1987, p. 229)

(17)

5,0 HIPÖTffSES

a ) k f a l t a de con cen tração , i n t e r f e r i r á de forma ne g a t iv a no desempenho té c n ic o dos a t le t a s , das c a te g o r ia s in f a n ­ t i l1 e in f a n t o - ju v e n il, durante a exe-cução do fundamento la n ce - l i v r e , no b asq ueteb ol, no t r e in o e no jogo.

b ) A f a l t a de co n cen tração , i n t e r f e r i r á de forma ne g a tiv a no desempenho té c n ic o dos a t le t a s , das c a te g o r ia s in f a n ­ t i l e in f a n t o - ju v e n il, durante a execução do fundamento saque, no v o le ib o l, no t r e in o e no jogo.

c ) 0 f a t o r tempo, i n t e r f e r i r á p o sitiv a m e n te quando u t iliz a d o em sua p le n itu d e , durante a execução do fundamento la n c e - liv r e no basquetebol, com lim it e de 10 segundos, p e la s catego r i a s i n f a n t i l e in f a n t o - ju v e n il, no t r e in o e no jog o.

d) 0 f a t o r tempo, i n t e r f e r i r á p o sitiva m e n te quando u t iliz a d o em sua p le n itu d e , durante a execução do fundamento sa­

que no v o le ib o l, com lim it e de 5 segundos na p r im e ir a t e n t a t iv a , e 3 segundos, se n e c e s s á rio , na segunda t e n t a t iv a , p e la s categ o ­ r i a s in f a n t il ' e in f a n t o - ju v e n il, no tre in o e no jogo.

(18)

13

6.0 PREMISSAS

a ) A não u t iliz a ç ã o c o r r e t a da co n cen tração , a f e t a p sico lo g icam en te o a t l e t a , in t e r f e r in d o no seu desempenho t é c n i­

co durante a. execução do fundamento 1'a n c e - liv r e , no b asq u eteb o l, e consequentemente, o r ig in a mais e rro s .

b ) A não u t iliz a ç ã o c o r r e t a da co n cen tração , a f e t a p sico lo g icam en te o a t l e t a , in t e r f e r in d o no seu desempenho t é c n i­

co durante a execução do fundamento saque, no v o le ib o l, e conse­

quentemente, o r ig in a mais e r r o s .

c ) O tempo é f a t o r d e f i n i t i v o p a ra o b ter-se um me­

lh o r n ív e l d.e co n cen tração , e consequentemente m ais a c e rto s , du­

ra n te a execução do fundamento la n c e - liv r e , no b asq u eteb o l. Quan­

to mais tempo o a t l e t a c o n ce n tra r- se , melhor será o r e s u lta d o .

d ) O tempo é f a t o r d e f i n i t i v o pa^a o b ter- se um me­

lh o r n ív e l de co n cen tração , e consequentemente m ais a c e rto s , du­

ra n te a execução do fundamento saque, no v o le ib o l. Quanto mais tempo' o a t l e t a c o n ce n tra r- se , melhor se rá o r e s u lta d o .

(19)

7.0 METODOLOGIA 7.1 Instrum entação

P a ra a v a l i a r o n ív e l de concentração dos a t l e t a s , f o i a p lic a d o um q u e s tio n á rio e s p e c íf ic o .

P a ra a v a l i a r a perform ance, u t iliz o u - s e um le v a n t a ­ mento e s t a t í s t i c o do desempenhos dos jogado res no» t r e in o s e nos

jogos: Scrout. (FEDERAÇÃO TN^ERNACTONAL DE VOLEIBOL, 1990, p. 03) ( FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BASQUETEBOL, 1991, p. 12)

7.2 Tratamento E s t a t ís t ic o '

U t iliz a ç ã o de g r á f ic o s , tab u lação de dados e le v a n ­ tamento do p e rc e n tu a l da atuação de cada a t l e t a nos fundamentos la n c e - liv r e e saque, comparando e ste p e rc e n tu a l com o grau de concentração média da equipe em cada jogo.

7.3 Procedim entos

A p resen te p esq u isa a v a lio u duas eq uip es de basque­

teb o l e duas de v o le ib o l, todas separadamente, uma em cada tre_i no e jogos.

As equipes de basquetebol foram a v a lia d a s , cada uma, em um t r e in o e t r ê s jogos. No t r e in o , cada jogado r efetu o u 20 la n c e s - liv r e , sendo que nos 10 p rim e iro s nada lh e e ra d it o ou é x ig id o . J á nos 10 sub se quentes, e ra s o lic it a d o - lh e uma m aior can centração an tes da execução. Logo após, o jogador responde ao q u e s tio n á rio , e f i c a num lo c a l is o la d o , p ara e v i t a r p a ssa r algu ma inform ação aos jogadores s e g u in te s. Tanto no t r e in o , como nos jogos, o Scout deteve-se somente ao fundamento la n c e - liv r e . U t iliz o u - s e d o is c ro n o m e tris ta s , para v e r i f i c a r se e x is t e a lg u ­ ma re la ç ã o e n tre o tempo de execução e a e f e t iv id a d e do la n ce- l i v r e .

As equipes de v o le ib o l foram a v a lia d a s , cada uma, em um tr e in o e t r ê s jo g o s. No t r e in o , cada jogador efetuou 20 sa-

(20)

ques, sendo que nos 10 p rim e iro s nada lh e era. d it o ou e x ig id o . J á nos 10 subsequentes, e ra s o lic it a d o - lh e uma m aior co n ce n tra ­ ção an tes da execução, além de t e r que manter o mesmo tip o de

saque, com a mesma, fo r ç a e v e lo c id a d e , lo c a l na zona de saque e lo c a l na quadra a d v e r s á r ia . Logo após, o jogador responde ao q u e s tio n á rio , e f i c a num lo c a l is o la d o , p a ra e v i t a r p a ssa r algu ma inform ação aos jogadores s e g u in te s. Tanto no t r e in o , como nos jogos, o Scout deteve-se somente ao fundamento saque.

Todas as inform ações o b tid a s , t o t a i s e p e rc e n tu a is de e f ic á c ia , foram c o rre la c io n a d a s com as re s p o s ta s do q u estio nário .

7.4 Delineam ento da Pe sq u isa

P e sq u isa de in v e s tig a ç ã o de campo, do gênero mecâni- c is t a .

15

(21)

8 .0 RESULTADOS

a.) Tabulação de dados da equipe i n f a n t i l de b asq u e te b o l:

( T r e in o )

10 LANCES-LIVRE 10 LANCBS-LIVRE

# TEMPO

JOGADOR EM 1 MINUTO TEMPO LIV R E #

ACERTOS ACERTOS TEMPO ACERTOS TEMPO

01 05 49 ” 07 1 *07” + 40# ♦ 37#

0? 03 41” 05 56" + 67# + 36#

03 06 58” 09 1 *2 1" + 50# + 40#

04 04 3 ? " 06 37” + 50# + 16#

05 06 45” 06 1 *02 0# + 38#

06 03 36” 04 4 ? ” + 33# + 17#

07 04 51” 07 1*15” + 75# + 47#

08 08 44 ” 08 52” 0# + 18#

09 03 46” 03 51” 0# + 11#

10 05 49" 06 54” + 20# + 10#

11 07 58” 09 121 + 30# + 40#

1? 06 4 ? ” 05 48" - 20# ♦ 14#

13 06 5 ? ” 06 55” 0# +0, 6#

14 05 53” 06 50” + 20# -0,6#

MEDIA GERAL

5,07 47” 6, 21 58” + 23# 1

1

+ 24#

Resu ltad o s do Teste T: (T e s te de s i g n if ic â n c ia do r ) r= 0 ,63 (C o e f ic ie n t e de C o rre la çã o de Pe a rso n )

r= C orrelação P o s it i v a Modera d a /P o rte T c a lc u la d o > T ta b e la = s i g n i f i c a t i v o

T c a l c. > T ta b e la -* 2,83> 2,179 (0 ,0 5 -* 5%) T obs. < T c r i t . -» 2 ,8 3< 3 ,0 56 (0,01 - » !# )

(22)

(T r e in o )

17 b) Tabulação de dados da equipe in f a n t o - ju v e n il de b asq u eteb o l:

JOG APOR

10 LANCES-LIVRí EM 1 MINUTO

10 LANCBS-LIVRE

TEMPO LIV R E %

^CERTOS

% TEMPO ACERTOS TEMPO ACERTOS TEMPO

15 05 27" 07 48" + 40% + 78%

16 06 33" 08 38" + 33% + 15%

17 05 41 " 07 52" + 40% + 27%

18 06 54" 06 56" 0% +0,4%

19 04 35” 06 49 " + 50% + 40%

20 08 42" 09 56" + 13% + 33%

21 05 36« 08 1*08" + 60% + 89%

22 07 48" 10 1*15" + 45% + 56%

23 04 52" 05 58" + 25% + 11%

24 08 38" 09 51" + 13% + 35%

25 03 37" 03 45" 0% + 22%

26 05 30" 08 44" + 60% + 47%

27 03 41" 06 1*03" +100% + 53%

28 05 33" 05 50" 0% + 52%

29 08 45" 08 53" 0% + 18%

30 07' 43" 06 48" - 15% + 12%

MÉDIA

5,56 39 " 7,0 6 47" + 27% + 21%

GERAI

i

Resu ltad o s do Teste T: (T e s te de s i g n if ic â n c ia do r ) r= 0 ,71 (C o e f ic ie n t e de C o rre la çã o de Penrson)

r= C o rrelação P o s it i v a P o rte

T ca lcu la d o > T ta b e la = s i g n i f i c a t i v o

T c a lc . > T ta b e la 3,78 > 2,145 (0 ,0 5 -*5%) T obs. > T c r i t . -» 3,78> 2,977 (0 ,0 1 - 1%)

(23)

(T r e in o )

c ) Tabulação de dados da equipe i n f a n t i l de v o l e ib o l :

JOGADOR

10 SAQUES EM 1 MINUTO

10 SAQUES COM

TEMPO LIV R E %

ACERTOS

%

TEMPO

ACERTOS TEMPO ACERTOS TEMPO

31 06 4?« 08 48” + 339á 4- 14%

3? 05' 33” 06 43” + 20% + VjJ O

33 05 ? 9" 07 46” + 40% + 59%

34 06 3 ? ” 06 43” 0% + 35%

35 04 28» 06 39” + 50% + 37%

36 05 41” 07 46” + 40% + 12%

37 07 38*’ 06 45” - 15% + 18%

38 06 33” 08 4 2 + 33% + 28%

39 05 31” 06 38” ■f 20% + 23%

40 05 36” 05 32” 0% - 13%

41 06 29" 06 36” 0% + 24%

4? 08 38” 07 34” - 15% - 12%

MÍDIA

GERAI 5, 66 34 ” 6,58 41” + 16% + 20%

R esu ltad o s do Teste T: (T e s te de s ig n if ic â n c ia do r ) r= 0 ,28 (C o e f ic ie n t e de C o rre la çã o de Pearso n )

r= C o rrelação P o s it i v a Moderada

T c a lc u la d o < T tabela. = pouco s i g n i f i c a t i v o T c a lc . < T ta b e la 0,91 < 2,228 (0 ,0 5 5%) T obs. < T c r i t . . 0,91 3,169 (0,01 - r l% )

(24)

d ) Tabulação de dados da equipe in f a n t o - ju v e n il de v o l e ib o l : ( Tre ino )

19

JOGADOR

10 SAQUES EM 1 MINUTO

10 SAQUES COM

TEMPO LIV R E #

ACERTOS

# TEMPO

ACERTOS TEMPO ACERTOS TEMPO

43 07 38» 09 51» + 30# + 35#

44 08 4?» 08 46» 0# + 10#

45 06 39» 09 45» + 50# + 16#

46 06 37» 07 42” + 18# + 14#

47 07 43” 08 46» + 14# + 07#

48 05 36» 06 44 » + 20# + 22#

49 07 3?» 10 46» + 43# + 45#

50 04 35» 06 42» + 50# + 20#

51 05 35» 05 34» 0# - 03#

5? 06 38» 09 48» + 50# + 27#

53 09 44» 07 41» - 30# - 08#

54 07 4 6 » 10 52» + 43# + 13#

55 08 37" 08 42” 0# + 14#

56 07 36» 08 44» + 14# + 22#

MEDIA

GERAL 6,78 38» 7,85 45» + 16# + 18#

Resu ltad o s do Teste T: (T e s te de s ig n if ic â n c ia do r ) r=Of 46 (C o e f ic ie n t e de C o rre la çã o de Pearso n )

r= C o rre la çã o P o s it i v a Moderada

T c a lc u la d o < T ta b e la = pouco s i g n i f i c a t i v o T ’ c a lc ..< T ta b e la -* 1,81 < 2,179 (0 ,0 5 -* 5%) T obs.. < T c r i t . -+■ 1,81 < 3,050 (0,01 -*1#)

(25)

(03 Jo g o s )

e) Tabulação de dados da equipe i n f a n t i l de b asq u eteb o l:

JOGADOR

LANCES-LIVRE EM 03 JOGOS

TEMPO MÉDIO PE EXECUÇÃO

TOTAL DE ACERTOS

% DE ACERTOS

01' 04 5" 03 75%

02 03 3 M 01 33%

03 01 4 w 00 0%

04 03 5" 02 66%

05 _ - - -

06 08 7 ” 06 75%

07 04 6M 03 75%

08 01 4 ” 00 0%

09 03 5" 01 33%

10 02 6 02 100%

11 03 6" 02 66%

12 06 5" 04 66%

13 09 7" 06 66%

14 - - -

MÉDIA

47 5" 30 57%

GERAL

JOGO/PLACAR DATA LOCAL

CMP 44 X 68 SGJ ( J o i n v i l e ) 04/08/95 C írc u lo M i l i t a r do PR CMP 41 X 87 Soc. T h a lia 05/08/95 C írc u lo M i l i t a r do PR CMP 57 X 49 C o l. D e c is iv o 06/08/95 C írc u lo M i l i t a r do PR

LEVANT AMENTTO ESTATÍSTICO:

0 a 3” - 33% de a c e rto nos la n c e s - liv r e 4 a 6" - 53% de a c e rto nos la n c e s - liv r e

7 ou mais segundos - 70,5% de a c e rto nos la n c e s - liv r e

(26)

(03 Jo g o s)

21 f ) Tabulação de dados da equipe in f a n t o - ju v e n il de b asq u eteb o l:

JOGADOR LANCES-LIVRE

EM 03 JOGOS i

TEMPO MÉDIO DE EXECUÇÃO

TOTAL DE ACERTOS

% DE ACERTOS

15 09 5" 06 66%

16 06 4» 02 33%

17 - - - -

18 07 6" 07 100%

19 05 5" 04 80%

20 03 6" 02 66%

21 02 00 0%

22 08 6" 07 87%

23 - - - -

24 08 7 n 06 75%

25 01 3 " 01 100%

26 04 04 100%

77 07

f 1

3 " 01 50%

28 1

- - -

79 07

1

5" 05 71%

30 0 1 4 ” 00 0%

MEDIA

i

i 58 5 ” 43 74%

g e r a l

'

JOGO/PLACAR DATA LOCAL

í CMP 70 X 57 Soc. Thal1 i a 04/08/95 C írc u lo M i l i t a r do PR

! CMP 65: X 58 T u p y - Jo in v ile 05/08/95 C ír c u lo M i l i t a r do PR

; CMP 67 X 83 L IC - E lo r ia n ó p o lis 06/08/95 C írc u lo M i l i t a r do PR I_____________________________________________________________________________________________ _

j

1 LEVANTAMENTO ESTATÍSTICO:

I

-0 a 3" - 40% de a c e rto nos la n c e s - liv r e

!

! 4 a. 6” - 64% de a c e rto nos la n c e s - liv r e í

■7 ou mais segundos - 62, 5% de a c e rto nos la n c e s - liv r e

(27)

(03 Jo g o s )

g) Tabulação de dados da equipe i n f a n t i l de v o l e ib o l :

JOGADOR

SAQUES EM 03 JOGOS

TEMPO MÉDIO DE EXECUÇÃO

TOTAL DE ACERTOS

% DE ACERTOS

31 24 2« 15 63%

3? 24 4» 1B 75%

33 24 4 " 22 92%

34 21 3" 15 71%

35 24 4» 17 71%

36 - - - -

37 25 2" 14 56%

38 21 3" 16 76%

39 - - - -

40 24 4 ” 19 79%

41 24 4 " 20 83%

4 ? 25 4 " 19 76%

mEd ia

GERAL

236 3 ,4 " 175' 74%

JOGO/PLACAR DATA LOCAL

CMP 3 X 1 D esth ak e/Iacerd a 04/09/95 C írc u lo M i l i t a r do PR CMP 3 X 0 A. A. B .B . 06/09/95 C írc u lo M i l i t a r do PR CMP 3 X 0 C ol. P o s it iv o 11/09/95 C írc u lo M i l i t a r do PR

LETÁN T AMENf TO ESTATÍSTICO

0 a 2" - 60% de a c e rto nos saque a 3 " - 73% de a c e rto nos saques 4 W - 79% de a c e rto nos saques

---

(28)

23 b ) Tabulação de dados da equipe in fa n t o - ju v e n il de v o le ib o l:

(03 Jo g o s )

JOGADOR

SAQUES EM 03 JOGOS

TEMPO MÉDIO DE EXECUÇÃO

TOTAL DE ACERTOS

% DE ACERTOS

43 35 3" 27 77%

44 35 4» 31 89%

45 28 pu 19 68%

46 - - - -

47 35 4 " 29 83%

48 28 4» 23 82%

49 35 3 ” 22 63%

50 35 4 " 33 94%

51 03 4 ” 03 100%

52 35 pu 27 77%

53 07 4 " 06 86%

54 36 3 ” 29 80%

55 36 4 " 32 89%

56 36 4» 30 84%

MEDIA GERAL

384 3,4 * 311 81%

JOGO/PLACAR

CMP 3 X 2 Clube C u ritib a n o CMP 3 X 0 C olégio P o s it iv o CMP 2 X 3 Paran á Clube

DATA LOCAL

04/09/95 C írc u lo M i l i t a r do PR 06/09/95 C írc u lo M i l i t a r do PR 11/09/95 C írc u lo M i l i t a r do PR

LEVANTAMENTO ESTATÍSTICO

0 a 2n - 73% de a c e rto nos saques 3 ” - 74% de a c e rto nos saques 4 M - 88% de a ce rto nos saques

(29)

i ) Levantamento e s t a t í s t i c o das re s p o s ta s do q u e s tio n á rio - E q u i- pes i n f a n t i l e in fa n to - jtn re n il de b asq u eteb o l:

- TEMPO BE PRÁTICA BESTE ESPORTE, COM ORIENTAÇÃO DE UM TÉCNICO:

MENOS DE 1 ANO - 32%

I A 2 ANOS - 54%

3 OU MAIS ANOS - 14%

- DURANTE OS JOGOS, VOC.E SENTE-SE;

ANSIOSO - 12% AGRESSIVO - 01%

NERVOSO - 11% MOTIVADO - 02%

EXCITADO - 03% CONCENTRADO - 07%

TRANQUILO - 63% INDIFERENTE - 01%

- N A VESPERA DE UM JOGO IMPORTANTE, VOCE:

PICA IMAGINANDO COMO SERÁ A PARTIDA - 55%

MENTALIZA COMO SERÁ SITA ATUAÇÃO - 22%

MENTALIZA JOGADAS DE SUA EQUIPE - 15%

NÃO PENSA NO JOGO - 08%

- DENTRO DA PARTIDA, QUANDO VOCE DESCONCENTRA-SE?

NOS PEDIDOS DE TEMPO E INTERVALOS - 05%

NOS MOMENTOS EM QUE ESTÁ COM A BOLA - 07%

NOS MOMENTOS EM QUE ESTÁ SEM A BOLA - 08%

QUANDO SUA EQUIPE ESTÁ PERDENDO - 55%

QUANDO SUA EQUIPE ESTÁ GANHANDO - 15%

DURANTE 0 LANCE-LIVRE - 12%

EM NENHUM MOMENTO - 18%

- VOCE PREFERE JOGAR QUANDO:

EXISTEM MUITOS TORCEDORES - 15%

EXISTEM POUCOS TORCEDORES - 10%

A TORCIDA £ FAVORÁVEL - 68% A TORCIDA £ CONTRÁRIA - 02%

£ INDIFERENTE ÃS SITUAÇÕES ANTERIORES - 05%

(30)

NA SUA OPINIÃO, O TÉCNICO:

TRANSMITE SEGURANÇA - 23%

NÂO DEIXA O ATLETA CONCENTRAR-SE NO JOGO - 16%

TRANSMITE. INSEGURANÇA - 21%

AUXILIA O ATLETA A CONCENTRAR-SE - 40%

.DURANTE O LAN CE-LIVRE, VOCE:

CONCENTRA-SE NO MOVIMENTO A REALIZAR - 58%

EXECUTA-0 DE EORMA MECÂNICA - 06%

APROVEITA PARA DESCANSAR UM POUCO - 09%

APROVEITA PARA OLHAR 0 PLACAR - 04%

APROVEITA PARA RECEBER INFORMAÇÕES DO TÉCNICO - 23%

VOCE CONSEGUE CONCENTRAR-SE FACILMENTE PARA REALIZAR UMA TARE­

FA?

SIM - 45%

NÂO - 1'3%

SOMENTE NAQUILO QUE GOSTO DE UAZER - 42%

(31)

pes i n f a n t i l e in fa n to - ju v e n il' de v o le ib o l:

- TEMPO DE PRÁTICA DESTE ESPORTE, COM ORIENTAÇÁO DE UM TÉCNICO MENOS DE 11 ANO - 19%

1 A ? ANOS - 63%

3 OU MAIS ANOS - 18%

- DURANTE OS JOGOS, VOCÊ SENTE-SE:

ANSIOSO - 09% AGRESSIVO - 04%

NERVOSO - 1 3 % MOTIVADO - 01%

EXCITADO - 0?% CONCENTRADO - 11%

TRANQÜILO - 55% INDIFERENTE - 03%

- NA VÉSPERA DE UM JOGO IMPORTANTE, VOCÊ:

^TCA IMAGINANDO COMO SERÂ A PARTIDA - 44%

MENTALIZA COMO SER A SUA ATUAÇÃO - 29%

MENTALIZA JOGADAS DE SITA EQUIPE - 16%

NAO PENSA NO JOGO - 11%

- DENTRO DA PARTIDA, QUANDO VOCÊ DESCONCENTRA-SE?

NOS PEDIDOS DE TEMPO E INTERVALOS - 10%

NOS MOMENTOS EM QUE ESTA COM A VANTAGEM - 07%

NOS MOMENTOS EM QUE ESTÁ SEM A VANTAGEM - 19%

QUANDO SUA EQUIPE ESTÁ PERDENDO - 21%

QUANDO SUA EQUIPE ESTÁ GANHANDO - 06%

DURANTE 0 SAQUE - 15%

DURANTE 0 SAQUE, NO QUINTO SET - 12%

EM NENHUM MOMENTO - 04%

- VOCÊ PREFERE JOGAR QUANDO:

EXTS^EM MUITOS TORCEDORES - 14%

EXISTEM POUCOS TORCEDORES - 13%

A TORCIDA E FAVORÁVEL - 6?%

A TORCIDA Ê CONTRÁRIA - 03%

Ê INDIFERENTE ÁS SITUAÇÕES ANTERIORES - 08%

(32)

NA SUA OPINIÃO, O TÉCNICO:

TRANSMITE SEGURANÇA - 19#

NAO DEIXA O ATLETA CONCENTRAR-SE NO JOGO - 17#

TRANSMITE INSEGURANÇA - 19%

AUXILIA O ATLETA A CONCENTRAR-SE - 4 6 # DURANTE O SAQUE:

CONCENTRA-SE NO MOVIMENTO A REALIZAR - 31%

EXECUTA-0 DE FORMA MECÂNICA - 3Cf%

APROVEITA FARA DESCANSAR UM POIJCO - 07%

APROVEITA PARA OLHAR O PLACAR - 09#

APROVEITA FARA RECEBER INFORMAÇÕES DO TÉCNICO - 17%

VOCE CONSEGUE CONCENTRAR-SE FACILMENTE PARA REALIZAR UMA TARE­

FA?

SIM - 53%

N20 - 18#

SOMENTE NAQUILO QUE GOSTO DE FAZER - 29%

NO QUINTO SET, 0 SEU SAQUE:

E MAIS CAUTELOSO - 43#

CONTINUA SENDO 0 MESMO DOS SETS ANTERIORES - 22%

E

MAIS EFIC IEN T E - 12#

E MENOS EFIC IEN T E - 23#

(33)

9 .0 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Tendo em v i s t a os re s u lta d o s o b tid o s n e s ta pesqui_

sa, a h ip ó te se A: a f a l t a de co n cen tração , i n t e r f e r i r á de forma n e g a tiv a no desempenho té c n ic o dos a t l e t a s , durante a execução do fundamento la n c e - liv r e , no basquetebol - não f o i r e j e i t a d a .

A h ip ó te s e B : a f a l t a de co n cen tração , i n t e r f e r i ­ r á de forma n e g a tiv a no desempenho té c n ic o dos a t l e t a s , durante a execução do fundamento saque, no v o le ib o l - não f o i r e j e i t a d a .

A h ip ó te s e C: o f a t o r tempo, in t e r f e r e p o s i t iv a ­ mente quando u t iliz a d o em sua p le n itu d e , durante a execução do fundamento la n c e - liv r e no b asq u eteb o l, com li m it e de 10 segun­

dos - não f o i r e j e i t a d a .

A h ip ó te se Br o f a t o r tempo, in t e r f e r e p o s i t iv a ­ mente quando u t iliz a d o em sua p le n itu d e , durante a execução do fundamento saque no v o le ib o l, com lim it e de 5 segundos na primei_

ra t e n t a t iv a , e 3 segundos, se n e c e s s á rio , na segunda t e n t a t i ­ va - não f o i r e j e it a d a .

Se fa z n e c e s s á rio a co n tin u id a d e , e p rin c ip a lm e n ­ te , o aprofundamento dos estudos, procurando o aprimoramento e

a in tro d u ção de novos dados. Is t o é im p ortan te, p o is a l i t e r a tu ra e x is te n te no p a ís não abrange su fic ie n te m e n te e s te tema.

Os té c n ic o s d e sta s e de o u tra s m odalidades, devem a te n ta r p ara a concentração de seus a t l e t a s , preocupando-se com os f a t o r e s que in flu e n c ia m suas eq u ip es. 0 desenvolvim ento de no v á s té c n ic a s de co n cen tração , tem grande p a rc e la de responsabili^

dade nos p r o f is s io n a is da área da Educação F í s i c a , que serão d i ­ retam ente b e n e fic ia d o s com o ê x ito de suas eq u ip es.

(34)

29 10.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

10.1 CONTTJRSI, T ân ia L u c ia B e v íla q u a e t a l i i . F le x ib ilid a d e e relax am en to . 1. ed . Rio de J a n e ir o : S p r in t , 1590.

10.2 DELGADO, Jo s é M. Mente e co rp o . 2. ed. São P a u lo : EPU, 1971.

10.3 ^ARBFR, Seymour M. O c o n tro le da mente. 1. ed. R io de Ja n e ir o : Zahar, I9 6 0 .

10.4 FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BASQUETEBOL. A v a lia ç ã o e s ta ­ t í s t ic a . do desempenho de jogadores e e q u ip e s . Roma, 1991.

10.5 FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE VOLEIBOL. A v a lia ç ã o e s t a t í s - t i c a do desempenho de jogadores e e q u ip es. P a r is , 1990.

10.6 FERNANDES, Jo s é L u is . O treinam ento d e s p o r tiv o . 2. e d . São P a u lo : EPU, 1981.

10.7 FREUD, Sigmund. Você é in t e lig e n t e ? 3. ed. São P a u lo : Edex, 1976.

10.8 G0NZÁLE3, Cesar Ochoa. Imagem y s e n tid o : elem entos p ara una se m ió tica de lo s mensaje v is u a le s . 2. ed. Cidade d e l M exico: U n ive rsid a d e N acio nal Autónoma d e l Mexi­

co, 1986.

10.9 LABURU, Jo s é A ntônio. E l poder de l a vo lu n ta d en l a con ducta d e i hombre. 2. ed. M ontevideo: Mosca hnos, 1967.

10.10 MARINHO, I n e z i l Penna. Sistem as e métodos de Educação ' F í s i c a . 3 ed. São P a u lo : C ia B r a s i l , .1978.

10.11 MOSQUERA, Juaai & STOBAUS, C lau s. P s ic o lo g ia do desporto.

1. .ed. P o rto A le g re : UFRS, 1984.

10.12 OVERSTREET, H. A m aturidade m en tal. 1. ed. São Paulo: Na c io n a l, I960.

10.13 SAGAN, C a r i. Os dragões do Eden. 1. ed. Rio de J a n e ir o : F ra n c is c o A lve s , 1980.

(35)

10.14 SINGER, Robert N.. P s ic o lo g ia dos e s p o r te s : m itos e v e r ­ dades. 1. ed. São P a u lo : H arper & Row do B r a s il , 1977.

10.15 WEOR, Samael Aun. Tratado de p s ic o lo g ia r e v o lu c io n á r ia . 1. ed. São P a u lo : MGÜ, 1984.

(36)

11.0 ANEXOS

31

(37)

r = ________ N S X . Y - ( S X ) . ǧY)_________

/ ] n £ X2 - (S X )2] .[ n £ Y ? - (S Y)^'

Onde:

r = C o e fic ie n te de c o rre la ç ã o de Pearson N - Número de p a re s de e sco re s bruto>s X * Esco re brutos (n a v a r i á v e l X)

Y = Esco re bruto (n a v a r i á v e l Y )

Onde:

t «• Razão t ( t observado, c a lc u la d o ) p ara t e s t a r a s i g n if i- N * Número de p a re s de e sco re s (compostos de X e Y )

r * O p ró p rio r (posto^ à p ro v a )

(38)

TABELAS

T A B E L A 1

Vtlore* d« "t' ' »0* nívei* d» ilflnificJncla da 0,05 0 0,01

»1 0,05 0,01 «1 0,05 0,01

1 12,700 63.657 18 2.101 2.878

2 4.303 9.925 19 2.093 2.061

3 3.182 5.841 20 2.006 2.845

4 2.776 4.604 21 2.000 2.831

5 2.571 4.032 22 2.074. 2.819

6 2.447 3.707 23 2.069 2.807

7 2.365 3.499 24 2.004 2.797

8 2.306 3.355 25 2.060 2.787

9 2.262 3.250 20 2.050 2.779

10 2.228 3.169 27 2.052 2.771

11 2.201 3.106 28 2.048 2.763

12 2.179 3.05o 29 2.045 2.756

13 2.160 3.012 30 2.042 2.750

14 2.145 2.977 40 2.021 2.704

15 2Í131 2.947 60 2.000 2.6 GO

10 2.120 2.921 120 1.980 2.617

17 2.110 2.898 CO 1.960 2.576

COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO LINEAR

TABELA I I

1 1 1

-1,00 -070

-

0,30 0,0 +0,30 +0,70 +1,00

-1,00... Correlação negativa perfeita -0,70...Correlação negativa forte

-0.50/-0,30..Correlação negativa moderada -0,10... Correlação negativa fraca

0,00...Ausência de Correlação +0,10...Correlação positiva fraca

+0,30/+0,50.Correlação positva moderada +0,70... Correlação positiva forte

+1,00... Correlação positiva perfeita

(39)

N O M S I D A D E

01 Alexandre A. Cordeiro) 13

02 André Luiz' (F. P a r ia 12

03' Afry Gíistavo' Zí mm ermann 13

04 Bruno* Lu i s T e ix e ir a 14

05F D a n ie l1 F., Mariano 14

06 D a n ie l Garath 13

07 H e ito r C. B r it o 13

08 Leandro Jo s é D elazaro 13

09 Luasses 01 dos Santos 12

10 M ário Maté D u rik 14

11 R a fa e l N ie t je n 14

12 R icard o R. Cardoso 13

13 Rodrigo Bi Friedemann 14

14 S t y lià n o s P* Neto 13

Média de idade d e s ta c a te g o r ia * 13,2 anos

(40)

A t le t a s de B asq u eteb o l: ( C a te g o ria In f a n t o - J u v e n il)

N O M E I D A D E

15 Alexandre S t a d le r 15

16 André Werka 16

17 D a n ie l Lima S t ie h l è r 15

18 E r ic o Lima S t ie h l e r 15

19 Fábio Todesco 15

20 Guilherm e B it z k o r f Rocha 15

21 Ju lia n o E l i a s Farah 15

22 M arcelo Delgado D ias 16

23 M árcio T avares 16

24' O rion R. C a s t e l l i S i l v a 16

25 Pedro Anzuategui 15

26 R a fa e l B. S a ijã o 15

27 Reversen L . M. F o lla d o r 15

28 Ricard o Rodrigues Marques J r . 16

29 Rodrigo G a b r ie l B ro tto 15

30 Rogério Shibato 15

Média de idade d e s ta c a te g o r ia * 15,3 anos

(41)

N O M E I D A D E

31 Alexandre da S i l v a 14

3? Amauri dos Santos 14

33 Anderson S c a to la 13

34 C layto n A lb e r t i 13

35 C leb er de O li v e ir a 14

36 J u l i a n o Bueno 13

37 M areei C ordeiro 14

38 Marcelo Maccagnan 14

39 O z a il da S i l v a 14

40 Tiago L e a l 13

41 V it o r V e n tu r in i 14

42 là g n e r de Abreu 14

Média de idade d e s ta c a te g o r ia * 13,6 anos

(42)

A t le t a s de V o le ib o l: (C a te g o r ia In f a n t o - Ju v e n il)

N O M E I D A D E

43 Alessandro S i l v a dos Santos 16

44 Alexandre Niusen 16

45 André Furman 15

46 C a rlo s André A p o lin á rio 16

47 C layto n L u iz Ramos 16

48 Edgar G rz e lk o v s k i 15

49 Estevam Caldonazzo Ju n io r 16 50 Jo s é ß ib e ir o ' Ju n io r 16

51 M arcelo Tiraossi 15

52 Sérg io de Carvalho 15

53 Sérg io R icard o Kam inski 16

54 Thiago K o n k o lic s 16

55 T h o rste in F e rra ® 15

56 Tiago F r e it a s 16

Média de idade d e s ta c a te g o r ia * 15,6 anos

(43)

LOCAL: CIRCULO M ILITAR DO PARANÁ

1. NOME:

2. IDADE: 3. CATEGORIA:

4.. TEMPO DE PRATICA DESTE ESPORTE, COM ORIENTAÇÃO DE UM TÊNICO:

) MENOS DE 1’ ANO ) 1 A 2 ANOS ) 3 OU MAIS ANOS

% DURANTE OS JOGOS, VOCE SENTE-SE:

) ANSIOSO ( ) AGRESSIVO

) NERVOSO ( ) MOTIVADO

) EXCITADO ( ) CONCENTRADO

) TRANQUILO ( ) INDIFERENTE

6r. NA VÉSPERA DE UM JOGO IMPORTANTE, VOCE:

) FICA IMAGINANDO COMO SERÁ A PARTIDA ) MENTALIZA COMO SERA SUA ATUAÇÃO ) MENTALIZA JOGADAS DE SUA EQUIPE ) NXO PENSA NO JOGO

7. DENTRO DA PARTIDA, QUANDO VOCE DESCONCENTRA-SE?

) NOS PEDIDOS DE TEMPO E INTERVALOS ) NOS MOMENTOS EM QUE ESTA COM A BOLA ) NOS MOMENTOS EM QUE ESTA SEM A BOLA ) QUANDO- SUA EQUIPE ESTÁ PERDENDO ) QUANDO SUA EQUIPE ESTÁ GANHANDO ) DURANTE O LANCE-LIVRE

}: EM NENHUM MOMENTO

(44)

8., VOCE PREFERE JÒGAR QUANDO:

( ) EXISTEM MUITOS TORCEDORES ( ) EXISTEM POUCOS TORCEDORES ( ) A TORCIDA E FAVORÁVEL ( ) A TORCIDA

E

CONTRARIA

( )

E

INDIFERENTE \ S SITUAÇÕES ANTERIORES 9 . NA SUA OPINIÃO, O TÉCNICO:

( ) TRANSMITE SEGURANÇA

( ) NÃO DEIXA O ATLETA CONCENTRAR-SE NO JOGO ( ) TRANSMITE INSEGURANÇA

( ) A U X ILIA O ATLETA A CONCENTRAR-SE 1 0 .DURANTE 0 LANCE-LIVRE, VOCE:

( } CONCENTRA-SE NO MOVIMENTO A REALIZAR ( ) EXECUTA-0 DE FORMA MECÂNICA

( ) APROVEITA PARA DESCANSAR UM POUCO ( ) APROVEITA PARA OLHAR 0 PLACAR

( ) APROVEITA PARA RECEBER INFORMAÇÕES DO TÉCNICO

11.VOCE CONSEGUE CONCENTRAR-SE FACILMENTE PARA REALIZAR UMA TARE FA?

( ) SIM ( ) NÃO

( ) SOMENTE NAQUILO QUE GOSTO DE FAZER

(45)

LOCAL: ClRCULO M ILITAR DO PARANÁ

1. NOME:

2. IDADE: 3. CATEGORIA:

4.' TEMPO DE PRÁTICA DESTE ESPORTE, COM ORIENTAÇÃO DE UM TÉNICO:

) MENOS DE 1 ANO ) 1 A 2 ANOS ) 3 OU MAIS ANOS

5, DURANTE OS JOGOS, VOCE SENTE-SE:

) ANSIOSO ( ) AGRESSIVO

) NERVOSO ( ) MOTIVADO

) EXCITADO ( ) CONCENTRADO

) TRANQUILO ( ) INDIFERENTE

e. NA VESPERA de um JOGO IMPORTANTE, VOCE:

) FIC A IMAGINANDO COMO SERÁ A PARTIDA ) MENTALIZA COMO SERÁ SUA ATUAÇÃO ) MENTALIZA JOGADAS DE SUA EQUIPE ) NÃO PENSA NO JOGO

7. DENTRO DA PARTIDA, QIJANDO VOCE DESCONCENTRA-SE?

) NOS PEDIDOS DE TEMPO E INTERVALOS

) NOS MOMENTOS EM QUE ESTÁ COM A VANTAGEM ) NOS MOMENTOS EM QUE ESTÁ SEM A VANTAGEM ) QUANDO SUA EQUIPE ESTÁ PERDENDO

) QUANDO SUA EQUIPE ESTÁ GANHANDO ) DURANTE O SAQUE

) DURANTE O SAQUE, NO QUINTO SET ) EM NENHUM MOMENTO

(46)

8.. VOCÉ PREFERE JOGAR QUANDO:

) EXISTEM MUITOS TORCEDORES ) EXISTEM POUCOS TORCEDORES ) A TORCIDA E FAVORÁVEL ) A TORCIDA

E

CONTRÁRIA

)

E

INDIFERENTE X S SITUAÇÕES ANTERIORES 9. NA SUA OPINIÃO, O TÉCNICO:

) TRANSMITE SEGURANÇA

) NÃO DEIXA O ATLETA CONCENTRAR-SE NO JOGO ) TRANSMITE INSEGURANÇA

) AUXILIA O ATLETA A CONCENTRAR-SE 1 0 .DURANTE 0 SAQUE

) CONCENTRA-SE NO MOVIMENTO A REALIZAR ) EXECUTA-0 DE FORMA MECÂNICA

) APROVEITA PARA DESCANSAR UM POUCO ) APROVEITA PARA OLHAR O PLACAR

) APROVEITA PARA RECEBER INFORMAÇO.ES DO TÉCNICO

11 .VOCE CONSEGUE CONCENTRAR-SE FACILMENTE PARA REALIZAR UMA TARE FA?

) SIM ) NÃO

) SOMENTE NAQUILO QUE GOSTO DE FAZER 12. NO QUINTO SET, 0 SEU SAQUE:

) E MAIS CAUTELOSO

) CONTINUA SENDO O MESMO DOS SETS ANTERIORES ) E MAIS EFICTENTB

) É MENOS EFIC IEN T E

Referências

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