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Direitos Humanos. Índice. A História de Portugal. O meu corpo. O ambiente natural. Portugal A União Europeia Fluxos migratórios...

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Academic year: 2021

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Principais motivos

– Procura de melhores condições de vida e/ou de trabalho.

– Necessidade de fuga a perseguições e/ou discriminações por motivos religiosos ou políticos.

– Desejo de estudar em outros países.

Nota: Às pessoas deslocadas temporariamente devido a guerras ou catástrofes naturais no seu país de origem chamamos refugiados.

Direitos Humanos

A Convenção sobre os Direitos da Criança

A Convenção sobre os Direitos da Criança é um documento que enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais de todas as crianças.

Este documento assenta em quatro pilares fundamentais:

A não discriminação, que significa que todas as crianças têm o direito de desenvolver todo o seu potencial em qualquer momento e em qualquer parte do mundo.

O interesse superior da criança que deve ser uma consideração prioritária em todas as ações e decisões que lhe digam respeito.

A sobrevivência e o desenvolvimento, ou seja, a garantia de acesso a serviços básicos e à igualdade de oportunidades para que as crianças possam

desenvolver-se plenamente.

A opinião da criança, que significa que a voz das crianças deve ser ouvida e tida em conta em todos os assuntos que se relacionem com os seus direitos.

Fluxos migratórios

Chama-se migração humana à deslocação

de pessoas de um país ou região para outros com a intenção de aí se fixarem.

Emigração – saída do seu país de origem para se fixar noutro país.

Imigração – entrada em outro país que não o seu país de origem, para aí se fixar.

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Índice

O meu corpo Os sistemas ...1 Sistema digestivo ...1 Sistema respiratório ...2 Sistema circulatório ...2 Sistema urinário...3 Sistema reprodutor ...3 Os ossos ...4 Os músculos ...5 A pele ...5 O ambiente natural Os seres vivos ...6 As plantas ...6 Os animais ...7

Representações do planeta Terra ...9

Imagens de satélite ...9

Formas físicas da superfície da Terra ...10

Aspetos físicos do meio ...11

A água ...11 As rochas ...12 O solo ...13 O relevo ...13 Os rios ...15 A costa portuguesa ...16

Aspetos da costa portuguesa ...16

Sinalização da costa ...16

Atividades produtivas nacionais ...17

O impacte ambiental das atividades produtivas17 Os astros O Sistema Solar ...18

Movimentos da Terra ...18

Fases da Lua ...18

As formas de orientação ...19

Orientação pelo Sol ...19

Orientação pela bússola ...19

GPS ...19 A contagem do tempo Unidades de tempo ...20 A década ...20 O século ...20 O milénio ...20 Friso cronológico ...20 A História de Portugal Antes da formação de Portugal ...21

Povos que habitaram a Península Ibérica ...21

A formação de Portugal ...22

A Monarquia ...23

Primeira dinastia – Afonsina ou de Borgonha ...23

Segunda dinastia – Joanina ou de Avis ...24

Terceira dinastia – Filipina ...24

Quarta dinastia – Brigantina ou de Bragança....25

A República ...26

Primeiros anos da República (1910-1926) ...26

Regime do Estado Novo (1926-1974) ...26

Estado democrático ...27

Factos históricos relevantes e seus protagonistas ...28 Portugal ...29 Os símbolos nacionais ...30 Portugal no mundo ...31 Os países lusófonos ...31 A União Europeia ...32 Portugal na Europa ...32

Os Estados pertencentes à União Europeia ...32

Fluxos migratórios ...33

Direitos Humanos A Convenção sobre os Direitos da Criança ...33

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Circulação

O coração é uma espécie de bomba que faz com que o sangue nunca pare de percorrer o nosso corpo. Esse percurso é

feito através dos vasos sanguíneos, que

são as artérias, as veias e os capilares. O

sangue, bombeado pelo coração, segue

primeiro pelas artérias, levando nutrien‑ tes e oxigénio a todas as partes do corpo, e regressa depois pelas veias, trazendo as impurezas que encontrou pelo caminho.

Passa pelos rins para ser filtrado dessas

impurezas e volta ao coração para iniciar uma nova viagem.

Órgãos do sistema circulatório

coração capilares veia artéria

Sistema circulatório

Função circulatória

Permite que o sangueleve nutrientes e oxigénio

a todo o nosso corpo e recolha as impurezas que o

corpo produz.

Sistema respiratório

Função respiratória

Permite retirar do ar que respiramos o

oxigénio de que o nosso corpo necessita e libertar o dióxido de carbono.

Órgãos do sistema respiratório

fossas nasais faringe laringe traqueia pulmão direito pulmão esquerdo Respiração

Pelo movimento da inspiração, o ar

entra pelas fossas nasais e, passando

pela faringe, laringe, traqueia e brôn‑

quios, chega aos pulmões. Nos pulmões, o oxigénio do ar passa para o sangue e é levado por ele a todas as partes do

corpo. Pelo movimento da expiração, o

dióxido de carbono que o sangue traz

de todas as partes do corpo sai do orga‑

nismo através do ar expirado pela boca e pelo nariz.

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Órgãos do sistema urinário

rins ureteres bexiga uretra

Sistema urinário

Função excretora

Permite filtrar o sangue e eliminar as

impurezas através da urina.

Excreção

O sangue, ao passar nos rins, é fil‑ trado e deixa lá depositadas as impure‑ zas. Nos rins, estas impurezas mistura‑ das com a água formam a urina. Em cada rim há um canal que vai dar à bexiga

e que se chama uréter. A urina, através

dos ureteres, passa para a bexiga, que,

quando está cheia, a expulsa pela uretra.

Órgãos do sistema reprodutor masculino

próstata uretra

testículos

pénis

Órgãos do sistema reprodutor feminino ovário trompas de Falópio útero vagina ovário Reprodução

A reprodução resulta da fecundação. A fecundação dá ‑se quando há a junção de

uma célula masculina (espermatozoide) com uma célula feminina (oócito), formando

uma nova célula (ovo) que se vai desenvolvendo até dar origem a um novo ser.

Sistema reprodutor

Função reprodutora

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A formação de Portugal

Os muçulmanos, último povo a invadir a Península Ibérica, foram conquistando território aos cristãos. Contudo, no ano 718 d. C., os exércitos cristãos que entretanto se tinham refugiado na região das Astúrias, a norte da Península, começaram a luta pela reconquista das terras invadidas.

Com a Reconquista, os cristãos formaram os reinos de Leão, Castela, Navarra e

Aragão, o Condado Portucalense e o Condado da Catalunha.

D. Afonso VI, rei de Leão e Castela, ao sofrer mais uma derrota numa batalha contra os muçulmanos, pediu ajuda a cavaleiros de outros reinos cristãos. Um dos cavaleiros a ajudá‑lo foi D. Henrique. Como recompensa pelo auxílio prestado, a filha de D. Afonso

VI, D. Teresa, casou com D. Henrique, tendo esta recebido como herança o Condado

Portucalense, criado em 1095.

Do casamento do conde D. Henrique com D. Teresa nasceu D. Afonso Henriques.

D. Henrique lutou contra os Muçulmanos para alargar o seu território, mas morreu sem o conseguir. Após a sua morte, e sendo D. Afonso Henriques ainda uma criança, foi D. Teresa quem ficou a governar o condado, mantendo obediência ao rei de Leão e Castela.

D. Afonso Henriques, não concordando com a obediência da mãe ao rei de Leão e

Castela, travou com as tropas da mãe a Batalha de S. Mamede, em 1128, que venceu,

passando a governar o Condado Portucalense.

A partir de 1140, D. Afonso Henriques começou a usar o título de rei, mas só em

1143, com a assinatura do Tratado de Zamora, Portugal foi reconhecido como reino

independente, nascendo assim a primeira dinastia, sendo D. Afonso Henriques o

primeiro rei de Portugal. Portucale Toledo Córdova AL-ANDALUZ REINO DE LEÃO Condado Portucalense REINO DE CASTELA R. DE NAVARRA R. DE ARAGÃOCONDADODA CATALUNHA MAR MEDITERRÂNEO MAR CANTÁBRICO 0 160 km OCEANO ATLÂNTICO

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*Notas:

Monarquia – Forma de governo em que o poder pertence a um rei ou a uma rainha e é hereditário, isto é, passa de pais para filhos.

Dinastia – Numa monarquia, chama‑se dinastia a um período de tempo em que permanecem no poder reis e rainhas pertencentes à mesma família. Normalmente, esse poder passa de pai para filho primogénito. Mas, quando, por qualquer motivo, o poder não passa para um elemento da mesma família, aquela dinastia acaba e começa uma nova.

A Monarquia*

Primeira dinastia* – Afonsina ou de Borgonha

A crise de 1383-1385

Com a morte de D. Fernando, a sua mulher, D. Leonor Teles, passou a reger o reino com o auxílio do conde Andeiro – um conde galego –, o que colocava em perigo a independência de Portugal. O povo revoltou‑se e escolheu D. João, Mestre de Avis, para

chefiar esta revolta. D. João foi então aclamado rei com o nome de D. João I,

começando assim a segunda dinastia.

D. Afonso Henriques O Conquistador (1143-1185) D. Sancho I O Povoador (1185-1211) D. Afonso II O Gordo (1211-1223) D. Sancho II O Capelo (1223-1248) D. Afonso III O Bolonhês (1248-1279) D. Dinis O Lavrador (1279-1325) D. Afonso IV O Bravo (1325-1357) D. Pedro I O Justiceiro (1357-1367) D. Fernando O Formoso (1367-1383)

Referências

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