Avaliação da Afasia pelos Terapeutas da Fala em Portugal
Ana Paris Sebastião Leal
Orientadores:
Professor Doutor Luís Miguel Teixeira de Jesus Professora Doutora Ana Allen Gomes
Secção Autónoma de Ciências da Saúde Aveiro, 4 de Dezembro de 2009
Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para obtenção do grau de Mestre em Ciências daFala e da Audição
Objectivos
Capítulo 1
Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Introdução
Condições actuais do processo de avaliação em Terapia da Fala das pessoas com afasia
Necessidades sentidas pelos profissionais de saúde neste processo
Relações entre as condições e desejos no processo de avaliação e os modelos de prestação de serviços de saúde
Afasia
Alteração neurológica
Alteração adquirida
Afecta a linguagem
Não se deve a défices sensoriais ou mentais
Hallowell e Chapey (2008)
Dificuldade em seleccionar uma definição consensual
Gestão das instituições depende da
conceptualização da afasia (McNeil & Praat, 2001)
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Capítulo 1
Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Introdução
Modelos de Prestação de Serviços de Saúde
Principais factores que diferenciam os três modelos (Worral & Hickson, 2003):
Comunicação entre o serviço e a pessoa
Processo de tomada de decisão
Dimensão focada
Médico Reabilitação Social
Capítulo 1 Capítulo 2
Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Revisão da
CIF
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Processo terapêutico deve capacitar a pessoa
Mudança na aplicação dos modelos
Factores ambientais podem facilitar ou impedir as funções corporais assim como a participação
Estruturas e Funções do
Corpo
Actividades e Participação
Factores Ambientais Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Revisão da Literatura
Avaliação da Afasia
Vários tipos
Escolha depende do objectivo
Inúmeros factores
Capítulo 1 Capítulo 2
Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Revisão da Literatura
Avaliação
Funcional Foca o nível de incapacidade
Perspectiva do próprio e interlocutores
Questionário
De auto‐preenchimento
Questões abertas e fechadas
Parte I – Caracterização da Prática Profissional
Parte II – Necessidades e Desejos na Prática Profissional
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Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3
Capítulo 4 Capítulo 5
Método
Questionário
Divulgação do estudo pela APTF
Amostragem não aleatória por conveniência 62 ‐ 3 = 59 informantes
não seleccionaram afasia como área de intervenção Capítulo 1
Capítulo 2 Capítulo 3
Capítulo 4 Capítulo 5
Método
Resultados – Afasia
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Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Resultados
Aspectos Linguísticos
Impacto Social
Impacto Comunicativo
A afasia é definida pela maioria como uma perturbação da linguagem de causa
neurológica
Resultados – Caracterização da Prática Clínica
A minha actuação como Terapeuta da Fala tem sido ao nível da:
N Média DP P25% Mediana P75%
Deficiência 57 3.89 1.01 3 4 5
Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Resultados
Modelo de reabilitação utilizado com maior frequência
Frequência de actuação dos Terapeutas da Fala ao nível da deficiência, actividade e participação (questão 3)
Resultados – Necessidades
Qual a
importância que deve ter cada um dos seguintes níveis de actuação?
N Média DP P25% Mediana P75%
Deficiência 58 3.63 0.95 3 4 4
Actividade 58 4.38 0.59 4 4 5
Participação 58 4.81 0.44 5 5 5
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Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Resultados
Modelo social deveria ter maior importância
Importância dada aos níveis de actuação (questão 19)
Resultados – Instrumentos de Avaliação
Maioria recorre à utilização de instrumentos
Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Resultados
5
4
3
2
1
21 23 37
51
3
6 55 58 40
2 48 55 7
20 49 51
59
36 41
28 29 30
49 30 31 34
20 36
Tradução informal
Desenvolvidos pelo próprio
Testes Informais
PAL-PORT
Escala de Funcionalidade para Afásicos
Aachen Aphasia Test
Bat Av Alcoitão
BAAL
Testes Formais
Simulação em gabinete
Observação directa nos contextos do indivíduo
Conclusões
Bom conhecimento do nível de actuação subjacente a cada modelo
Fraco conhecimento das restantes características
Quem aplica o modelo médico ou o de reabilitaçãonão revela necessidade em aplicar o modelo social
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Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Conclusões e Trabalho Futuro
Conclusões
Desenvolver novos instrumentos adequados à nossa população
Adaptar testes à cultura portuguesa
Consultar a opinião dos terapeutas da fala antes de:
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Conclusões e Trabalho Futuro
Desenvolver novos instrumentos de avaliação
Alterar o processo
Trabalho Futuro
Reformulação do questionário
Análise de conteúdo das respostas abertas
Levantamento do número de terapeutas da fala e respectivas áreas de intervenção
Formação de grupo de terapeutas com interesse na área
Projectos nos estabelecimentos de ensino superior
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Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5
Conclusões e Trabalho Futuro