Relatório das atividades desenvolvidas na Escola Paroquial Nossa Senhora do Perpetuo Socorro-1º grau-Sousa-PB.

U H I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A I B A

C A M P U S - V - C A J A Z E I R A S * P A R A I B A

E S T A G I O - S U P E R V I S I O N A D O

I D E N I I F I C A C I O ;

TOIVERSIPADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE FORMAQlO DE PRCFESSORES CAMPUS - V - CAJAZEIRAS - PB

ALUHA: L u c i a M a r i a A l v e s Forrniga

DISCIPLINA: E s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o de S u p e r v i s a o E s c c l a r . CURSC: Pedagogia

HABILIIACffO: S u p e r v i s a o E s c o l a r

R e l a t o r i o das .fetividades D e s e n v o l v i a a s na E s c o l a P a r o q u i a l IJossa Senhora do P e r p e t u o Socorro - 1£ Grau - Sousa - Pb.

DEDICAT&IIA

A Voce

que nao teve a oportunidacte de c o n c l u i r o 3£ C-rau,

porque a sociedade c a p i t a l i s t a d e s v i o u seus d i r e i t o s , e a v e r b a d e s t i n a d a a educacao I ' o i p r a o u t r o s f i n s .

A Voce

que l u t a por uma Educacao L i b e r t a d o r a .

A meus p a i s , rneus i r m a o s e a minha f i l h a M i l e n a , p e l o a p o i o c o n s t a n t e e e s t i m u l o s que me deram nas horas mais d i i ' i c i e i s

A GHADECIMENTOS

A O r i s t o que sempre me d e u coragem, d i a n t e dos momentos d e s a f i a d o r e s •

Aos meus f a m i l i a r e s que me e s t i m u l a r a m e a p o i a r a m d u r a n t e t o d o s os anos de minhas a t i v i d a d e s e s c o l a r e s ,

sem medirera e s f o r c o s para a t i n g i r mais urn d e g r a u na E s c o l a da minha e x i s t e n c i a .

As O r i e n t a d o r a s e p r o r e s s o r e s do Cur so de Pedagogia, que t a n t o souberam e s t i m u l a r e a p o i a r , a u r a n t e todos os anos de a t i -v i d a d e s , p o r j u s t i c a , de-vo d i z e r - l h e , m u i t o o b r i g a d a .

A UIIIVERSlDAuE, enquanto v i v a lembrada s e r a , sou g r a t a , boa ' amiga.

A Minha Despe dicta

As Colegas, com as q u a i s vivemos j u n t a s t a n t a s h o r a d e c a r r e -gamos a marca das e x p e r i e n c i a s comuns que t i v e m o s , p o r t a n t o , c o n i ' i - a n t e s em busca de novos l i d e s , no e x e r c i c i o de nossa p r o r i s s a o .

Que esse adeus r e s s o e sempre em nossos c o r a e o e s , p e l o r e r l e x o da saudade que j a se i'az p r e s e n t e .

Para a q u e l e s que p o r m o t i v o s v a r i o s nos d e i x a r a m , o nosso 1 '

abrago e a esperanga de urn r e e n c o n t r o .

A nossa amizade^aqueles que nos q u i s e r a m bem, o nosso perdao' a q u e l e s que p o r m o t i v o s a l h e i o s a nossa v o n t a d e , nao nos compreen--derarn.

I N D I C B

1 - I N T R O D U g l C .

2 - D E S E N V O L V I M E N T O .

3 - C O N C L U S K O ,

INTRCDUCAO

"Educar e a a r t e de r e v e l a r a verdade sobre o homem i n t e g r a l , buscar o caminho da l i b e r t a c a o i n t e i r a do homem todo e de t o d o s os homens".

(Hondo Jovem ns 12*+)

Este t r a b a l h o e o r e s u l t a d o do e s r o r g o de cada momento. v

"& p r e c i s o e n c o n t r a r d e n t r o de nos a r o r g a e a vontade para 1

contornamios os o b s t a c u l o s da v i d a , para que possamc^ a t i n g i r os M

nossos o b j e t i v o s , e para a t i n g i r e s t e o b j e t i v o e que e s t o u c u m p r i n -do a u l t i m a t a r e r a do meu t a o g l o r i o s o c u r s o U n i v e r s i t a r i o .

D e n t r o das minhas p o s s i b i l i d a d e s e c o n h e c i m e n t o s , e l a b o r e i 1

e s t e aocumento com a r i n a l i d a d e ae r e l a t a r os r e s u l t a d o s o b t i d o s ' no E s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o de S u p e r v i s a o E s c o l a r e m o s t r a r a r e a l i -dade e d u c a c i o n a l da E s c o l a P a r o q u i a l Nossa Senhora do Perpetuo 1'

S o c o r r o - Sousa - Pb.

D i a n t e de tudo que e s t a r e l a c i o n a d o a e s t e t r a b a l h o , v a l e sa - l i e n t a r que o mesmo f o i d e s e n v o l v i d o v o l t a d o para urn n i v e l c o n s c i - e n t i z a d o r e humanizador, onde e l e v a n d o a p r a t i c a do educador, col a b o r e i para o bom desenpenho e s c o col a r , no s e n t i d o de c r i a r , r e r col e -t i r , e n s i n a r e a p r e n d e r , com i s s o p r o v o c a r no educando urn p r o c e s s o p r o p r i o de d e s e n v o l v i m e n t o .

^ E m suma, e s t e t r a b a l h o se c o n s t i t u i no r e l a t e das a t i v i d a d e s e e x p e r i e n c i a s a d q u i r i d a s , das d i r i c u l d a d e s e n c o n t r a d a s , enl'im, !'

uma d e s c r i c a o da p a r t e t e o r i c a e p r a t i c a v i v e n c i a d a s p o r mim d u r a n - t e o p e r i o d o s u p r a - c i t a d o .

DEsEFVQLVIKENTC

D e i i n i c i o as minhas a t i v i a a t i . e s ae e s t a g i o em margo de I. 9 8 6 , a p r e s e n t e i - m e como e s t a g i a r i a a t u a n t e em S u p e r v i s a o E s c o l a r , expus os meus o b j e t i v o s e d e i x e i c l a r o q u a i s s e r i a m minhas r e a l i z a g o e s .

" E n s i n a r nao e encher o a l u n o de c o n t e u d o s , e q u e s t i o n a r e f a - z e - l o agente ae sua p r o p r i a mudanga." A p r a x i s de s u p e r v i s a o deve ser v o l t a a a p a r a o d i a l o g o , p a r a o c r e s c i m e n t o maior do homem como pessoa.

M a n t i v e c o n t a t o com a s u p e r v i s o r a da E s c o l a a t r a v e s ae uma e n t r e v i s t a e conversa i n f o r m a l . R e c e b i da s u p e r v i s o r a l o c a l , toda a atengao d e s e j a d a , propondo-me a a j u d a r . n o que p r e c i s o f o s s e e i n -i'ormanao-me sobre a atuagao da S u p e r v i s a o na E s c o l a , com r e l a g a o ' aos p l a n e j a m e n t o s m i n i s t r a d o s j u n t a m e n t e com os p r o f e s s o r e s e o

g r a u de r e l a c i o n a m e n t o humano e x i s t e n t e na e s c o l a .

Procurei-me e n t r o s a r melhor com o corpo docente e v i que o quaoro de p r o f e s s o r e s e composto por p r o f i s s i o n a i s dotados de o t i -ma capacidade de r e l a c i o n a m e n t o de amizade e d e s p o s i g a o p a r a o t r a

- b a l h o . E i n i c i a n d o as a t i v i d a d e s n e s t a E s c o l a coni'orme o p i a n o de agao que elaboramos na f a s e do p r e - e s t a g i o , o p r i m e i r o passo v i a -1

v e l f o i a c r i a c a o do P e l o t a o de Saude, e l a b o r a n d o o e s t a t u t o do mesmo e p r e p a r a n d o o p e s s o a l p a r a a t e n d i m e n t o de p r i m e i r o s s o c o r r o a. comunidade e s c o l a r . (anexo I ) E x p l i q u e i aos p r o f e s s o r e s e aos , l

a l u n o s o o b j e t i v o d e s t e P e l o t a o de Sauue; c o n s e g u i o p a t r o c f n i o da f a r m a c i a do P e l o t a o , como tambem medicamentos para a mesma. Ao es-c o l h e r os m o n i t o r e s , e n s i n e i os p r i m e i r o s s o es-c o r r o s , es-como: f a z e r 1 1

c u r a t i v o s , a p l i c a r pequenas dozes, comprimidos e n t r e o u t r o s c u i d a dos medicos. Para e s c o l h a do nome do P e l o t a o f o r a m l e v a n t a d a s p r o -p o s t a s em t o d a s as turmas e f i c o u d e c i d i d o que se chamaria de: T t

PEL0T50 DE SAlJDE TANC38EDG NEVES. Tendo s i d o i n a u g u r a d o no d i a mun-d i a l mun-da saumun-de, 07 mun-de A b r i i . (anexo I I )

O b s e r v e i em s a l a de a u l a a m e t o d o l o g i a ae caaa p r o f e s s o r , o comportamento dos a l u n o s e c h e g u e i a c o n c l u s a o de que os p r o f e s s o - r e s s a o ^ a b i l i d o s o s e de boa formagao e quanto aos a l u n o s de 1 ^ e 2^ s e r i e na m a i o r i a , nao sabem l e r e e s c r e v e r . ^ que me i m p u l e i o -nou a urn t r a b a l h o mais a i r e t o com as r e f e r i d a s t u r m a s , o c u a l de-s e n v o l v i r e i d e t a l h a a a m e n t e maide-s a a i a n t e .

MNa e s c o l a r e a l i z a m o s todas as t e r g a - f e i r a s o p i a n o de a u l a 1

semanal com os p r o f e s s o r e s , o r i e n t a n d o nas d i f i c u l d a d e s e n c o n t r a 4 das. e constatamos que a e s c o l a tern uma c a r e n c i a m u i t o granae ae urn p r o f i s s i o n a l em s u p e r v i s a o e s c o l a r para a t e n d e r ao p r o f e s s o r a -do e a comunidade e d u c a t i v a c o n s e q u e n t i m e n t e .

"A e s c o l a , e n t a o , se nao e c r i t i c a l i b e r t a d o r a t o r n a - s e l u - ' gar em que as pessoas aprendem p r i n c i p a l m e n t e a submissao, a domi -nagao que e o ensinamento p r i n c i p a l da e s c o l a c a p i t a l i s t a ' ;

(Mundo Jovem - l l a r g o / 8 2 )

Repensando sobre e s t a q u e s t a o , p r o m o v i uma r e u n i a o no i n t e r - v a l o das a u l a s com os p r o f e s s o r e s e a a d m i n i s t r a d o r a da r e f e r i d a e s c o l a , o b j e t i v a n d o c o l l i e r dados p r i n c i p a l s d i f i c u l d a d e s no proces -so e n s i n o - a p r e n d i z a g e m da e s c o l a e d e b a t e r a s i t u a g a o a t u a l do 1

p r o f i s s i o n a l em educagao,

Trabalhamos com t e x t o s como: "A c o n s t i t u i n t e " (anexo I I I ) . "A d e m o c r a t i z a g a o da e s c o l a . " (anexo I V ) . 3seando-me en questiona. mentos, e n t r e v i s t a s com p r o f e s s o r e s , sobije o b a i x o n i v e l de a p r e n -dizagem em l e i t u r a e e s c r i t a das turmas de 1 ^ e 2^ s e r i e s , s e n t i a necessidade de atuagao em s a l a de a u l a com as c r i a n g a s que e s t a vam em d i f i c u l d a d e em l e i t u r a e e s c r i t a , j a que nossa agao se v o l - t o u para o d e s e n v o l v i m e n t o em l e i t u r a e e s c r i t a por s e r essa a m a i o r defasagem da t u r m a , c o n f e c c i o n e i j u n t a m e n t e com a p r o f e s s o -r a c a -r t a z e m a t e -r i a l d i d a t i c o , i n c e n t i v a n d o - a , a u s a -r novas t e c n i c a s , comprovando a vantagem com e l a s o b t i d a s , A c o n v i t e da profe^s sora p a r t i c i p e i quase d i a r i a m e n t e de suas a u l a s , f a z e n d o demons-' t r a g o e s e uso de m a t e r i a l c o n f e c c i o n a d o t a i s como: L o t o de p a l a - '

v r a s , domino de p a l a v r a s , d i t a d o rnudo, d i s t r i b i i i g a o de f i c h a s s i l a -b i c a s para a formagao de p a l a v r a s no quadro g i z , formagao de pequenas p a l a v r a s com s f l a b a s d i s t r i b u i d a s em c a i x a s de f o s f o r o s , l e i t u -r a s, t a -r e f a s pa-ra c l a s s e e p a -r a casa. (anexo V) Comemo-rei o d i a do i n d i o , com o uso de t e x t o e musica que oferecessem aos a l u n o s capa-cidade de r e f l e t i r sobre a v e r d a d e i r a h i s t o r i a do i n d i o . (anexo V I ) Comemorei tambern o d i a de T i r a d e n t e s , com uso de c a r t a z e s e d e p o i s ' f i z e m o s l e i t u r a s e t a r e f a s para casa. (anexo V I I ) . No d i a das maes, prestamo-'-lhes uma home na gem s i m p l e s , houve aperias a c e l e b r a g a c da

santa m i s s a , as c r i a n g a s e n t r e g a r a m uma r o s a c o n f e c c i o n a d a por e l a s mesmas a cada mae. F i n a l i z a n d o o meu e s t a g i o s a l i e n t o que f i z t r e i -namento com cs a l u n o s em s a l a de a u l a , sobre l e i t u r a o r a l e e s c r i t a d e b a t e s com os p r o f e s s o r e s para e s c l a r e c i m e n t o do n i v e l de a p r e n d i

-zagem dos a l u n o s , c o n t r i b u i n d o com os p r o f e s s o r e s no s e n t i d o de ' ' s u b s t i t u i l o s em s a l a de a u l a e a j u d e i a a d m i n i s t r a d o r a na b u r o c r a -c i a da r e f e r i d a e s -c o l a .

0

X M

ESCOLH PARC^UIAL NOSSA SENHORA DC PKRPETUO SOCORRO £

ESTATUTO DO PBLOTlC DE SAtfDE

C a p i t u l o I

DA FDMDAglO E DO NOME:

A r t . 12 - f i c a c r i a d o com sede na E s c o l a P a r o q u i a l Nossa Senhora do Perpe'tuo S o c o r r o , urn P e l o t a o de Saude, com numero i l i m i t a d o de usua - r i o s , mas com l i m i t a d o numero de f u n c i o n a r i o s , recebendo o nome de P e l o t a o de Saude TANCREDO NEVES.

C a p i t u o I I DOS OBJETIVOS:

A r t . 2 2 - o P e l o t a o de Saude "Tancredo Neves", t e r a p o r o b j e t i v o s : a ) f a z e r a t e n d i m e n t o de p r i m e i r o s s o c o r r o s aos a l u n o s da e s c o l a ; b ) p r e s t a r pequenos c u r a t i v o s ;

c ) a p l i c a r em pequenas doses r e m e d i o s sem c o n t r a i n d i c a g o e s ;

d ) e s t a b e l e c e r urn melhor r e l a c i o n a m e n t o e n t r e a l u n o s , p r o f e s s o r e s e f u n c i o n a r i o s . C a p i t u l o I I I DOS FDNCION^RIOS: A r t . 3£ - poderao s e r f u n c i o n a r i o s do P e l o t a o de Saude: a ) a l u n o s das s e r i e s e x i s t e n t e ; b ) p r o f e s s o r e s e d i r e t o r e s ;

A r t . *f£ - os f u n c i o n a r i o s do P e l o t a o de Saude d i v i d i r s e e - a o nas se-g u i n t e s c a t e se-g o r i a s :

a ) d i r e t o r - c h e f e — Assume e s t e cargo a pessoa i n d i c a d a como r e s p o n - s a v e l p o r cada t u r n o .

b ) e n f e r m e i r o *— ( a l u n o ) com seus a u x i l i a r e s : D i r e t o r a d j u n t o e p r o - f e s s o r e s .

C a p i t u l o I V

A r t . 52 - r e f e r e - s e aos d e v e r e s dos membros do P e l o t a o de Saude.

a ) dos f u n c i o n a r i o s — e s c o l h e r mensalmente urn a l u n o para s e r e n -1 1

R e a l i z a r p a l e s t r a corn pessoas da comunidade orientando os educandcs sobfee aspeetos r e l a t i v o s a saude. (de p r e f e r e n c i a no d i a mundial da saude - 07 de a b r i l ) .

b ) do enfermeiro;

I - r e a l i z a r pequeiios c u r a t i v o s .

I I - organizar e informar sobre qualquer ocorrencia do Pelotao de 1'

Saude.

c) dos a u x i l l a r e s :

I - ajudar na organizagao e funcionamento do p e l o t a o ;

I I - s u b s t i t u i r o d i r e t o r chefe ou i n f e r m e i r o na ausencia dos mesmos. A r t . 6£ Refere-se aos Direitos:

a ) dos f u n c i o n a r i o s ;

I - propor e d i s c u t i r assuntos de i n t e r e s s e do p e l o t a o . b ) dos u s u a r i o s :

Poderao u s u f r u i r do pelotao todos os alunos, p r o f e s s o r e s , d i r e t o r e s e f u n c i o n a r i o s da escola.

B a p i t u l o V DO F0NCI0HAMENT0: A r t .

7

a ) 0 pelotao funcionara todos os dias l e t i v o s nos horarios de 7 h.' as

11

13

17:30

b) nao sera cobrada dos alunos e f u n c i o n a r i o s nenliuma taxa de s e r v i -go.

A r t . 8^ - A composigao do corpo de f u n c i o n a r i o s nao sera f e i t a a t r a -ves de e l e i g a o , mas de apresentagao v o l u n t a r i a .

A r t . 9 ^ - 0 pelotao de saude tera duragao por tempo indeterminado. A r t . 10fi- 0 pelotao de saude servira apenas para atendimento i n t e r -no.

A r t . 112- Cabe aos frofessores pedir os medicamentos aos alunos e a comunidade em g e r a l , a f i m de que nao venham f a l t a r na farmacia ' da escola.

7 cU ak^il

Universidade F e d e r a l da Paraiba Campus - V - Cajazeiras - Pb

0 Que e C o n s t i t u i c a o e C o n s t i t u i n t e ?

A C o n s t i t u i c a o e chamada de c a r t a magna porque e l a o r i e n t a a criagao de o u t r a s l e i s , segundo o p r i n c i p i o que e l a e s t a b e l e c e . Estas l e i s 1

c r i a d a s a p a r t i r da c o n s t i t u i g a o sao an l e i s o r d i n a r i a s por exemplo: A C o n s t i t u i c a o dos moradores do pais tem d i r e i t o a educagao. A l e i

que organiza o ensino tem em v i s t a o r e s p e i t o a esse d i r e i t o e uma l e i o r d i n a r i a , a assembleia c o n s t i t u i n t e e o conjunto de pessoas l e i gas para escrever a c o n s t i t u i g a o . 8omo nos vivemos numa sociedade d i v i d i d a em classe s o c i a i s d i f e r e n t e s . Todos devem t e r seus r e p r e s e n -t a n -t e s n&sse conjun-to de pessoas, deve es-ta na c o n s -t i -t u i n -t e represen - t a n t e s de d i f e r e n t e s r e g i o e s da populagao que mora na cidade, na ' ' que mora no campo, empregado, homem, mulher e t c . assim os i n t e r e s s e s de todos serao d e f e n d i d o s .

0 Que s i g n i f i c a t e r nova c o n s t i t u i n t e ?

S i g n i f i c a m u i t o , nos j a tivemos o i t o c o n s t i t u i n t e no B r a s i l , i n c l u i n -do a a t u a l , poucas vezes, porem, houve oportunidade para que as pes, -soas possam d i s c u t i r o que e C o n s t i t u i g a o e C o n s t i t u i n t e , depois 1'

fazer uma boa escolhas de seus r e p r e s e n t a n t e . Agora ha maior l i b e r - ' dade todos podem d i z e r o.que querem ver numa c o n s t i t u i g a o . Por i s s o a nova c o n s t i t u i g a o s i g n i f i c a m u i t o . E" c l a r o que a l e i apenas nao 1 1

v a i r e s o l v e r os problemas s o c i a i s e economico, uma l e i nao tem o po-der de se mesma t r a n s f o r m a r a r e a l i d a d e por melhor que e l a s e j a , e necessaria que todo mundo p a r t i c i p e dos debates sobre a nova c o n s t i

-t u i g a o para que sua elabcragao d e p o i s , possa e x i g i que e l a seja cum-p r i d a . Como a educacao e n t r a na c o n s t i t u i n t e ? A nova c o n s t i t u i g a o 1'

deve da muita atengao ao atendimento nas necessidades basicas do c i dadao, para v i v e r uma pessoa p r e c i s a t e r casa a l i m e n t a g a o , a s s i s t e n -c i a medi-ca e t -c . Mas o -cidad-ao p r e -c i s a tambem p a r t i -c i p a r da so-cieda- socieda-de. E para i s t o p r e c i s a possuir conhecimentos, ^ a r ; que e n t r a o d i r «

o crescimento economico do B r a s i l nos u l t i m o s anos se fez de uma forma muito i n j u s t a para algumas r e g i o e s , e para algumas pessoas. E deve, a i n d a , d i z e r quais os p a i s dos poderes e x e c u t i v o s , l e g i s l a t i v o e j u d i c i a r i o . A C o n s t i t u i n t e so deve ser debatida na esco l a ? alem do t r a b a l h o podem f a z e r da sua e s c o l a , o professor po-de t e r duas outfras i m p o r t a n t e s p a r t i c i p a g o e s ' n a discurssao da M

C o n s t i t u i n t e . Cada professor deve t e n t a r se j u n t a r com outros 1 1

professores de sua d d a d e ou sua r e g i a o para v e r i f i c a r o que qu-e r , profqu-essorqu-es com a nova c o n s t i t u i c a o nos t r a g a . Urn assunto pa r a as r e u n i o e s : A q u i l o que a c o n s t i t u i g a o d i s hoje sobre o i n g ' gresso na c a r r e i r a do m a g i s t e r i o , no ensino p u b l i c o . A p a r t i c i p a -gao nas r e u n i o e s , porem nao e o s u f i c i e n t e , porque o p r o f e s s o r ' tambem e urn cidadao. E enquanto cidadao, ele faz p a r t e nao se da escola mas tambem da sociedade em g e r a l por i s s o ele deve pesqui sar que p a r t i d o p o l i t i c o tem proposta que coincidam com os seus' ponto de w i s t a e depois de e n c o n t r a - l o d e w p a r t i c i p a r das d i s - ' curssoes sobre a c o n s t i t u i n t e tambem d e n t r o desse p a r t i d o .

T V

DEPARTAMENTO DE EDUCAQAO E LETRAS/PEDAGOGIA TEXTO PARA DlSCU^SitC EM GRUPO

"A Democratizagao da e s c o l a " "•..Em que c o n s i s t e a d e m o c r a t i z a g a o da e s c o l a ?

A " d e m o c r a t i z a g a o da e s c o l a " tern s i d o encarada sobre d i f e r e n -t e s a n g u l o s . Os orgaos o f i c i a i s , p o r exemplo, embora aproclamem, e mesmo favoregam o acesso a e s c o l a das camadas mais pobres da p o p u l a gao, na p r a t i c a nao oferecem as condigoes minimas que a assegurem 1

( f u n c i o n a m e n t o da e s c o l a , s a l a r i o dos p r o f e s s o r e s e condigoes de ' 1

t r a b a l h o , condigoes de aprendisagem dos a l u n o s e t c ) . Por o u t r o l a d o , c e r t a f r a g a o de educadores mais c r i t i c o s tern r e d u z i d o a l u t a p e l a de - m o c r a t i z a g a o da e s c o l a a mudanga nos p r o c e s s o s de tomada de d e c i s s S ssoes no a m b i t o do s i s t e m a e s c o l a r . ( P a r t i c i p a g a o de p r o f e s s o r e s e p a i s , e l e i g o e s para cargos d i r e t i v s, a s s e m b l e i a s , e l i m i n a g a o de 1 1

v i a s b u r o c r a t i c a s , novas r e l a g o e s p r o f e s s o r - a l u n o s e t c . ) .

Ho p r i m e i r o caso, t r a t a s e de urn l o g r o : Em o u t o passase ao l a -do -do e s s e n c i a l . 11a v e r d a d e , nao e s i i f i c i e n t e a d e m o c r a t i z a c a o -do 1

p r o c e s s o de tomada de d e c i ^ s o e s , e p r e c i s s o d e M o c r a t i z a r o c o n h e c i - ' mento, i s t o e, buscar uma adeouagao p e d a g o g i c o - d i d a t i c a a c l i e n t e l a ' m a j o r i t a r i a que h o j e f r e q u e n t a a e s c o l a p u b l i c a . Dessa f o r m a , a

con-t r i b u i g a o e s s e n c i a l da educagao e s c o l a r para a d e m o c r a con-t i z a g a o da so-c i e d a d e so-c o n s i s t e no so-cur.iprimento de sua fungao p r i m o r d i a l , o ENSI1T0. V a l o r i z a r a e s c o l a p u b l i c a nao e, apenas r e i n v i n d i c a - l o para t o d a s , ' mas r e a l i z a r n e l a urn t r a b a l h o d o c e n t e d i f e r e n c i a d c em termos

sarem bem, a se comunicarem de diver ssas formas a desenvolverem o' gosto pelo estudo, a dominarem o saber escolar; e ajuda-los na for magao de sua personalidade social, na sua organizagao em quanto 1 1

coletividade. Trata-se, em fim, de proporcionar-lhes o sabfer e o saber-fazer criticos como pre-condigao para sua participagao em ou tras instancias da-vida social, inclusive para melhoria de suas n condigoes de vida...)

LIBlNEO, .Jose Carlos. Democratizagao da Ssco

-la publica: a pedagogia critico-social dos conteudos.

L O T O D E P A L A V R A S

V

LOTO

DE PALAWAS

£*C01A

BONECA TIJOIO

^AtOLAS 0RGLHA5 dASAS

CA^tCAS

S A P O S

TUBAR06S

O^VTETIVOS;

- Re conhecer palavfl^as - Ler palavras

LEITURA INFCRMATIVA Dia do Trabalho

lfi de Maio.

Com o Trabalho o homem consegue as coisas que precisa para viver, alimento, obrigo e roupas.

Com o trabalho o homem constroi: hospitals, escola« casas, estra-das e cidades.

As pessoas se realizam quando fazem seus trabalhos bem feitos. "Nao me esqueco urn so instante;

Do que a mamae sempre d i z , — A crianga que trabalha,

Vive contente e feliz, Viva o dia do trabalho".

TAREFA PAHA CLASSE

Leitura A Galinha

nha, nhe , n h i , nho, nhu. Tonho e pai de de Anlnha Tonho e levado.

Ele leva lenha no caminhao. Tonho viu Aninha no caminho. Aninha e uma garotinha loirinha Aninha tinha uma ga tinha.

— Aninha, vehha no caminhaof

Exercicio 1 - Complete:

Tonho e

Tonho viu no caminho Aninha tinha uma

2 - Retire da leitura as palavras grifadas.

3 - Cole a figura de uma galinha e fale sobre e l a .

h - Separe as silabaes:

cachorro galinha pente chupe ta

LEITURA:

"Travessuras de Pipoca"

Pipoca e o nome do cabritinho que papai trouxe para casa. Pipoca nao tem sossego, nao tern parada.

Sabe o que f«z hoje a tardinha? fugiu de casa e correu para o , galinheiro.

As galinhas ja estavam quietinhas no poleiro.

Pipofla poe-se a corre, corria para ca e para la... 0 galo ficou zangado.

Parecia dizer.

Quern e o senhor? Que veio fazer aqui?

Tarefa para Classe

1 - Retire da leitura as palavras grifadas. 2 - Pinte o cabritinho.

3 - Complete:

Pipoca e o nome do

As galinha s ja estavao no 0 que fez pipoca?

Como ficou o galo

k - Copie do texto o que o galo parecia dizer

5 - Ligue as palavras iguais, Cabritinho Quie tinho Puleiro Galinheiro Pipoca 6 - Separe as silabas. Cabritinho Quie tinho Poleiro Galinheiro Zangado Pipoca Corre

7 - 0 seu nome corapleto

Pipoca Galinheiro Poleiro Qlietinho Cabritinho 8 - Nome da escola

Leitura

1 - Copie obedecendo os paragrafos. 0 gato

0 gato comia bife no fogao. 0 gato pegou o r a t o .

0 garoto $ogou o gato no lago. Eu agarrei o garoto pela gola. — Garoto mali jogou o gato na aguai 2 - Comple te:

0 gato comia.a© uo 0 Garoto pegou o

0 garoto jogou o no Eu agarrei o pela

3 - Separe as silabas das palavras. Gato Garoto Pela Bife Fogao h- - Ditado.

LEITURA: EU E VOCE

Eu me chamo Eduardo Jardim Em casa sou chamado de Edu

Tenho 07 a n o s . nasci no dia 11 de margo na cidade de Quritiba. no Estado do Parana.

Moro com meus pais e irmaos.

Nossa casa fica na rua Itacema nfi 313

E" uma casa que se localiza perto da esuuina.

Estudo na escola Padre Anchieta no periodo da tarde.

Sxercicio:

1 - Escreva as palavras grifadas da leitura. 2 - Vamos falar agora de v o c e .

Comple te: Meu nome e

Tenho anos nasci no dia de margo. Na cidade de Estado do

Koro com m e u . .e Fica na rua per to da

Estudo na escola. No periodo da

Tarefa para casa. 1 - Repeti->a leitura.

2 - Separe as s flab-as das palavras. Esquina Padre Anchie ta Itacema Eduardo Jardim Curitiba Parana 3 - Escreva o seu n o m e . 4- - 0 nome da escola.

Svrtat'a oU

Porttua^ao

1 fcxctamaoao

? l7itowo<jaoa,c>

Tarefa para casa

1 - Escreva o nome de cada s i n a l de pontuagao.

i 9 2 - S u b s t i t u a o nome pelo s i n a l . Ponto f i n a l Ponto de i n t e r r o g a g a o . Ponto de exclamacao, V i r g u l a 3 - Observe as f r a s e s : Eu p l a n t e i o f e i j a o . Voce p l a n t o u o f e i j a o ? Que l i n d o pe de f e i j a o i

B x e r c f c i o ; 1 - De o d i m i n u i t i v o , como no exemploE D e d a l .. .DedalzioiiQ.. Q u i n t a l Vovo Vovo P a s t e l Pomar Animal 2 - Separe as s i l a b a s . Trabalho Criangas Bnriihho Bandeirinhas 6o3>a B r a s i l Fazenda Sola

Tarefa p^ra casa

1 - Complete:

a ) Onome dessas f r u t a s e

b ) Pdemos comer essas f r u t a s e f a z e r com e l a s . . 2 - Escreva o nome de 5 f r u t a s d i f e r e n t e s dessas

3 - Escreva o nome das arvores que produzem as seguintes f r u t a s . Laranja

Banana Caju Manga

C R U Z E I R O S _{C R U Z A D O S}

Cedula

I

O. .h'O

1

Tarefa para Classe

1 - Comple t e :

Onosso d i n h e i r o atualmente chama-se

0 nosso d i n h e i r o mudou de .para Faga a c o r r e s p o n d ! n c i a . CRUZEIRO CRUZADO

5.000 1,00

i . o o o 0,50

500 0,20

200 0,10

ioo 5,00

3 - Escreva de numeros para palavras

5,00

1,00

im:

LEITUHA.

Bia do Indio

Os indios foram os primeiros habitantes do B r a s i l . Eles eram os donos da terra onde agora moramos. Os indios viviam nas matas.

Eles comiam f r u t a s e raizes como a mandioca, tambem cafavam' e pescavam.

Kuitos objetos que usamos sao de origem indigena:

rede, e s t e i r a , "Bianco de madeira, colheres e conchas de pau, cesto de palha, potes.

A canoa e a jangada tambem sao de origem indigena. Hoje existem, poucos indios no Bfcasil.

Exercicio para casa. Comple t e :

1 - Os primeiros habitantes do Bbasil foram os .' Os indios viviam n c s . ,

Eles comiam e raizes como Tambem cagavam e

Dia de Tirade rites

Durante muito temrp o B r a s i l pertenceu a Portugal. Muitos pianos foram f e i t o s para l i b e r t a r o nosso p a i s . Urn deles f o i organizado por Tiradentes.

As outoridades ficaram sabendo o seu piano. Tiradentes f o i preso e enforcado.

I s t o aconteceu no dia 21 de a b r i l de 1792.

Tarefa para casa Comple t e :

1 - Durante muito tempo o B r a s i l pertencia a . . . muitos pianos foram f e i t o s para l i b e r t a r o nosso

Urn dels f o i p o r . . Tiradentes f o i e