• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no estagio supervisionado.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no estagio supervisionado."

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

UNI VER SI DADE FEDERAL PARAIBA

CENTRO

DE

FORM ACAO

DE

PROFESSORES

C A M P U S V C A J A Z E I R A S - P B .

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S

N O E N S I N O D E : E G R A U S

CURSO ^PEDAGOGIA=HABILITAQAO:

AG0G1A - HA

PW-L O C A PW-L D O E S T A G I O :

A N O P E R I O D O

0*

4 S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R G I A O l V I N A Q U E , Q U A N D O U T I L I Z A O A . N O S E L E W A U M N I V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A , M E N T A I M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L . "

LauroTrcvisan

E S T A G I A R I O S AS :

(2)

D E D I C A T 0 R I A

A meus p a i s e t i a s que c o n t r i b u i r a m d i r e tame rite para que eu r e a l i z a s s e urn bom t r a b a l h o .

fa p r o f e s s o r a s Raimunda e I l b a n i z a que nos

de-ram apoio e f o r g a para a r e a l i z a g a o de urn t r a b a l h o que v i e s s e c o n t r i b u i r para uma educacao melhor.

Socorro Costa.

A meu esposo pela confianga e compreensao.

As minhas f i l h a s por cada abrago nas horas d i f i c e i s .

Aos meus p a i s , e v i z i n h o s que muito c o n t r i b u i -ram para que eu r e a l i z a s s e esse sonho.

1 Raimunda e I l b a n i z a pelo apoio e dedicagao.

(3)

A G R A D E C I M E N T O S

A I l b a n i z a e Raimunda p e l a f o r g a e pelo o t i m i s -mo que nos concederam no e s t a g i o .

VA a d m i n i s t r a d o r a e s c o l a r que sempre nos r e c e b e ur

e nos deu apoio para que continu&ssemos o nosso e s t d g i o .

Aos alunos pelo apoio e earinho com que nos r e -ceberam.

A todos e n f i m; que c o n t r i b u i r a m de forma d i r e t a ^ .

(4)

S U M A H I 0 1 . IDENTIPICAgAO 2. A P R E S E N T A ^ I © 3. DESENVOLVIMENTO 4. CONCLUSlO 5. SUGEST&BS 6. REFER3NCIAS B I B I I O G R A P I C A S 7. ANEXOS 7 . 1 . PLANO DE AglO 7.2. PAUTAS B E REUNITES

7.3. ELABORAgAO DE UM C6DIGO DE ESTUDO

7.4. M A T E R I A I S D I D A T I C O S 7.5. JOGOS RECREATIVOS 7.6. CORREIO ESCOLAR

7.7. TEXTOS A L U S I V O S A EIXJCAgAO

(5)

I D E N T I F I C A Q A O

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAlBA CAMPUS V - CAJAZEIRAS - Pb

CENTRO DE FORMAgAO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCAgAO E EETRAS CURSO: PEDAGOGIA

HABILITAgAO: SUPERVISAO ESCffiLAR

INSTITUigAO DO ESTAGIO: ESCOLA ESTALUAL DE 1$ GRAU "BENTO FREIRE" ABMINISTRADORA: MARIA DE FATIMA M. PEIXOTO

PROFESSORES ORIENTADORES: RAIMUNDA DE FATIMA NEVES DA SILVA E

MARIA ILBANIZA GOMES

PERlODO: 85.1

E S T A G I A R I A S : M A R I A DO SOCORRO ;OOSTA M A I A M A R I A DE F A T I M A N. DE SOUS A

(6)

2. A P R E S E N T A £ A O

"A educagao nao £ capaz de por s i so mudar a e s -t r u -t u r a de uma sociedade, e l a 6 p a r -t e de um -t o d oM.

( P r e i r e - v e j a n§ 563, junho de 7 9 ) . Realmante a educagao nSo pode mudar s o z i n h a , • •' p o i s e l a e p a r t e i n t e g r a t e de uma so c3 e rJade, na q u a l todas as pessoas fazem p a r t e da mesma.

So pode haver uma mudanca s i g n i f i c a t i v a dentro da educagao, se todos se c o n s c i e n t i z a r e m de que a educagao e" v i -da e que todos sintam que, assim como a v i d a e* uma l u t a e um d<e s a f i o , a educagao e" tamhem essa l u t a e esse d e s a f i o a todos que fazem p a r t e d e l a .

Por i s s o so podera haver uma educagao de mudan-gas no piano p o l i t i c o , s o c i a l , economico e h i s t o r i c o se todos procurarem r e f l e t i r e q u e s t i o n a r a nossa educagao e sua v e r d a

-d e i r a e s t r u t u r a -dentr-d' -da nossa socie-da-de.

Acreditando numa educagao l u t a , educagao desa-f i o e educagao mudanga, procuramos t r a b a l h a r com o o b j e t i v o de v i v e n c i a r e x p e r i e n c i a s , como tamb£m o de mostrar que a educagao nao £ sinonimo de t r a n s f e r e n c i a de conhecimentos, mas um a t o d i namico e permanente de conhecimento centrado na descoberta, and l i s e e transformagao da r e a l i d a d e .

(7)

3. D E S E H Y O L V I M E N T O

Sabemos que a educagao e d d e s a f i o , desse desafi© nasce no homem^o desejo de mudanga e dessa mudanga r e n a s c e a t o mada de c o n s c i e n c i a i n d i v i d u a l e e o l e t i v a dos problemas porque passa a nossa educagao.

i Acreditando numa educagao t r a n s f o r m a d o r a , i n i c i

amos as nossas a t i v i d a d e s de e s t a g i o com um d i d l o g o e n t r e admT n i s t r a d o r e s u p e r v i s o r da e s c o l a . Procuramos dentro das p o s s i -b i l i d a d e s que nos f o i dada p a r t i c i p a r do planejamento semanal.

Tivemos p a r t i c i p a g a o em uma a t i v i d a d e de n i v e l p o l i t i c s , em relagao a uma greve f e i t a pelos p r o f e s s o r e s e s t a -duais onde procuramos s e n s i b i l i z a r alguns p r o f e s s o r e s no senti^ do de e n g a j d - l o s nessa l u t a que era de todos e nao apenas de? uma m i n o r i a .

, . .. •,. .Realizamos uma reuniao com QS p r o f e s s o r e s com Q o o o e t i v ofa i s c u x i r o s e n t i d o r e a l de r e l i g i a o , quando p r o c u r a -1

mos debater sobre muitos pontos n e g a t i v e s propalados na r e l i g i ao, como instrumento de l e g i t i m a g a o de classe dominante.

Prosseguindo nossas a t i v i d a d e s procuramos elabo r a r um codigo de estudo visando mostrar aos alunos sens

deve-r e s padeve-ra com a e s c o l a . , Realizamos uma reuniao de p a i s e mestres, a f i m

de s e n s i b i l i z a - l o s a p a r t i c i p a r e m da v i d a e s c o l a r do sen f i l h o . Seguindo nossas a t i v i d a d e s d i s c u t i m o s j u n t o aos p r o f e s s o r e s t e x t o s p e r t i n e n t e s a educagao, onde procuramos o r i . e n t a - l o s uma vez que os t e x t o s r e l a t a v a m r e a l i d a d e nao so da e s c o l a , como tambem da sociedade na q u a l e s t a i n s e r i d a .

Tendo em v i s t a $ atender algumas necessidades da escola achamos que s e r i a i m p o r t a n t e e l a b o r a r m a t e r i a l s d i d d t i

-cos que viessem atender ou s u p r i r necessidades dos p r o f e s s o r e s e consequentemente a j u d a r ao aluno para uma melhor^compreensao.

Sentindo a necessidade de uma relagao de amiza-de e uniao e n t r e todos da e s c o l a , criamos o c o r r e i o e s c o l a r , o b j e t i v a n d o dar p r i n c i p a l m e n t e ao aluno oportunidade de e x p r e s sao nao o f e r e c i d a em s a l a de a u l a . Apresentamos tambem c o r r e s -pondencia e n t r e todos da escola para uma i n t e g r a g a o que viesse mais t a r d e nascer a v e r d a d e i r a escola esperada por todos nos.

Trabalhamos com os alunos p r i n c i p a l m e n t e com os da l f i s£rie do i s g r a u , jogos r e c r e a t i v o s e a p r o v e i t a n d o o mo-mento falamos sobre a i m p o r t a n c i a da h i g i e n e e a necessidade * de formar h a b i t o s h i g i e n i c o s .

Gulminando nossas a t i v i d a d e s , realizamos uma r e uniao de eunhb a v a l i a t i v o , onde u t i l i z a m o s um q u e s t i o n a r i o a-presentando aspectos q u a l i t a t i v e ^ e q u a n t i t a t i v o - p e r t i n e n t e s ao nosso desempenho.

(8)

4.

Baseado na e x p e r i e n c i a v i v e n c i a d a , observamos e s e n t i a o s que o e s t d g i o f o i s i g n i f i c a t i v o , uma vez que o mesmo se c o n s t i t u i u de a t i v i d a d e s enriquecedora^

Neste periodo enfrentamos d i f i c u l d a d e s em t r a b a l h a r com a equipe da e s c o l a , p o r i s s o o nosso desempenho nao f o i dos melhores, procuramos aos poucos c o n q u i s t a r este pes-' s o a l e somente no f i n a l e" que conseguimos r e a l i z a r a t i v i d a d e s que fossem c o n t r i b u i r para uma melhor educagao,

Sentimos que poderiamos o f e r e c e r mais alguma c o i sa, mas vimos tambem que o pouco que deixamos f o i bom e que con t r i b u i u de forma s i g n i f i c a t i v a .

E necessario c i t a r alguns pontos p o s i t i v o s e ne-g a t i v o s constatados neste p e r i o d o . PONTOS POSITIVOS • Apoio e aceitagao do a d m i n i s t r a d o r da e s c o l a ; . Enriquecimento de mais e x p e r i e n c i a s ; . A s s i s t e n c i a do p r o f e s s o r o r i e n t a d o r em relagao a elaboragao do r e l a t o r i o ;

. Bom aproveitamento nas reunioes g e r a i s face a e x i s t e n c i a de t e x t o s concernentes a educagao.

. Bom relacionamento e trowa de e x p e r i e n c i a s com colegas e s -t a g i d r i a s . . Valorizagao das a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s p o r p a r t e da a d m i n i s t r a dora e s c o l a r . PONTOS NEGATIVOS # P a l t a de - a s s i s t e n c i a dos o r i e n t a d o r e s em relagao as o r i e n t a g o e s i n d i v i d u a l s ;

. P a l t a de conscientizagao e apoio de alguns elementos da escola . Necessidade de um d i d l o j o com o o r i e n t a d o r antes de i n i c i a r o

e s t d g i o propriamente d i t o .

Os pontos p o s i t i v o s levaremos como v i t o r i a s e ©s pontos negativos serao conquistados com o nosso t r a b a l h o e e s f o r go de vermos uma educagao l i b e r t a d o r a .

(9)

S U G E S T C E S

Que as e s t a g i & r i a s tivessem um apoio maior da UEPB

no s e n t i d o da d i s t r i b u i g a o de m a t e r i a i s para a r e a l i z a g a o de um t r a b a l h o melhor.

Que as proximas e s t a g i & r i a s escolhessem o seu e s t d g i o na cidade de C a j a z e i r a s , onde seriam melhor a s s i s t i d a s • pelo p r o f e s s o r o r i e n t a d o r .

Que d o s reunioes g e r a i s continuassem, mas que fos

s em melhor d i e t r i b u i d a s para que houvesse uma melhor a s s i s

(10)

6. REPESENCIAS B I B L I O G H A F I C A S

. NIDELCOFF, Maria Tereza, "Uma escola para o povo", E d i t o r a B r a s i l i e n s e , Sao Paulo, 1.981.

. FBEIHB, i n Pesquisa S o c i a l e Acao E d u c a t i v a , 1.985.

• CANDAU, i n a D i d d t i c a e a Formacao de Educadores.'da Exaltacao a nega^ao, a busca de r e v e l a n c i a .

. PREIRE t Veja n$ 563, Educacao e Trabalho h o j e ,

(11)
(12)

P L A N 0

D E

(13)

7.1. PIANO BE AQAO PEDAG6GICA

I D E N T I F I C A Q A O

Plana de agao Pedagogica do e s t d g i o Super-v i s i o n a d o de SuperSuper-visao E s c o l a r .

Escola Estadtkal de 1© Grau "Bento Pre i r e 2

ESTAGlARIAS: Maria do S0c o r r0 Costa Maia

Maria de Fatima N. de Sousa

CURSO: Pedagogia V I

COORBENADORA: Maria S i l v a n i P i n t o

(14)

J U S T I F I C A T I V A

Segundo determinagao do curso de L i c e n c i a t u r a P l e na em Pedagogia, h a b i l i t a g a o em Supervisao E s c o l a r a d m i n i s t r a

-do pelo Centre de Formagao de Professores da Universidade Fede r a l da Paraiba dse f a z necessdrio a r e a l i z a g a o de um pr£-estd-g i o onde detectamos d e f i c i e n c i a s na e s c o l a , constatando um b a i xo n i v e l de aprendizagem na area de Comunicagao e Expressao na p a r t e de l e i t u r a e o r t o g r a f i a na 22 s g r i e da i e fase do i s 1

Gran.

Diante destes f a t o s e das d i f i c u l d a d e s e n c o n t r a -1

das nos nos propomos a desenvolver a t i v i d a d e s que venham sanar estes problemas acima c i t a d o s .

l.fVRO MAO POD1

(15)

O B J . G E R A L

Conhecer a r e a l i d a d e da escola e p r o c u r a r juntamente com os que fazem am mesma, solugoes para melhoramento do n i v e l de e ns i no-apre n d i zagem.

O B J . E S P E C l P I C O

Reconhecer o t r a b a l h o do S u p e r v i s o r na e s c o l a ;

Confeccionar o m a t e r i a l d i d d t i c o necessdrio ao uso no e s t a -belecimento e s c o l a r ;

I d e n t i f i c a r a metodologia u t i l i z a d a pelo p r o f e s s o r ; E s t a b e l e c e r conhecimento e n t r e p r o f e s s o r e a l u n o ; Aju&ar o p r o f e s s o r na sua metodologia;

O r i e n t a r o p r o f e s s o r , em s a l a de a u l a a r e s p e i t o do uso do t r e i n o o r t o g r d f i c o ;

J u s t i f i c a r a nossa p a r t i c i p a g a o na r e u n i a o de p a i s e mes_« t r e s .

(16)

C R O N O G R A M A ATIV.BASICAS ESTRATEGIAS ABRIL MAIO JLTNHO

Contato d i r e t o com o S u p e r v i s o r da es c o l a . Corifeccionar mate-r i a l d i d a t i c o . Observar metodos e t e o n i c a s de e n s i -no de l e i t u r a na 22 s e r i e . Contato com p r o f e s sor e alunos em sa l a de a u l a . A p l i c a r t e x t o s e 36 gos de l e i t u r a com p r o f e s s o r e a l u n o . O r i e n t a r os p r o f e s sores na aplicagao de t r e i n o s o r t o g r d f i c o s . Organizagao de car tazes com diversas p a l a v r a s chaves.

- Dialogo com ob-j e t i v o de conhe cer o t r a b a l h o desenvolvido na e s c o l a . * Co rife eg ao de ma t e r i a l . Observagao da • metodologia a-p l i c a d a a-pelo a-pro f e s s o r em s a l a de a u l a . Dialogo aberto para um melhor conhe cimento do p r o f e s s o r e a l u no • Criagao de t e x -t o s e s c r i -t o s do l i v r o basico com os demais e o r i entando o p r o -f e s s o r na sua u t i l i z a g a o • Realizagao de t r e i n o s o r t o g r d f i c o s ; E x e r c i c i o s o r a i s e g r a f i c o s .

Jogos com pedacinho de p a l a -vras .

(17)

ATIV.BASICAS ESTRATfiaiAS AVALIAgAO BIBLIOGRAEIA P l a n e j a r e ex e c u t a r r e u -nioes de p a i 3 e mestres. E n t r e v i s t a i n d i v i d u a l com o p r o f e s s o r . Aplicagao de q u e s t i o n a r i o a v a l i a t i v o . - Dialogo Conversa i n f o r m a l ; Contato d i -r e t o . Qnestionapio com o f im de a v a l i a r o tr£ balho r e a l i ^ a do; Exposigao 0-r a l . + A a v a l i a g a o destas a t i -vidades sera f e i t a com ba se nos obje t i v o s , p r o -p o s t o s , ob-servando-se a c r i a t i v i -dade, desem penho, a t r a v£s de ob— servagoes e q u e s t i o n d -r i o p l a n e j a do. J a i r o P. Martim Com. e Expressao 22 s e r i e ; C e c i l i a A v i l a Pes soa - Novo Nordes_ t e - 22 s e r i e ;•

Branca Alves Lima Caminho Suave

22 s£rie

Textos Di&logos

(18)

ATIVIDADES NlO PREVISTAS E RE A LIZ ADAS:

Crjagao do C o r r e i o E s c o l a r ;

(19)

7.2. P A U T A S

D E

(20)

7.2. PAUTJS PS REUNITES

PAIS E MESTHES

OBJETIVO: S e n s i b i l i z a r os pafcs no s e n t i d o de sua t a r e f a de edu cador j u n t o aos f i l h o s .

DESENVOLVIMENTO:

Di&logo com os p a i s mostrando sua i m p o r t a n c i a na edu cagao de seus f i l h o s .

(21)

PAUTJg m REUNIOES

OBJETIVO: D e s m i t i f i c a r a r e l i g i a o d i f u n d i da p e l a i g r e j a .

ATIVIDADE:Bidlogo sobre a v e r d a d e i r a r e l i g i a o questionando a s -pectos a l u s i v o s a mesma.

AVALIAgAO:A nossa a v a l i a g a o f o i f e i t a a t r a v e s de um debate o n -de todos colocaram aspectos p o s i t i v o s e negativos no t o c a n t e a p r a t i c a da r e l i g i a o a t u a l .

(22)

C 0 D I G 0

D £

(23)

7.3 CODIGO DE ESTUDO

1 . xAntes de s a i r para o c o l ^ g i o , olhe para a b&lea para nao esquecer o m a t e r i a l e s c o l a r ;

2. Preste atengao aos assuntos dados;

3. Procure nao se d i s t r a i r durante as e x p l i c a t e s do p r o f e s s o r ;

4. Estnde d i a r i a m e n t e no mesmo h o r d r i o ; 5. Nao se sente curvado para f r e n t e ; 6. Nao f a l t e as aulas sem motivo grave; 7. Dcrrma o s u f i c i e n t e .

(24)

M A T E R I A I S

(25)

- Erguer as "janelinhas" e fixar, em cada uma, um "clips", que servira" para sustentar as fichas de vogais (fig. 2).

- Fixar, tambeVn, nas partes m6vuis, um "clips" para sustentai as ilus-tracoes (fiy. 3).

\? - Iniciar a atividade pedindo aos alunos que identifiquem as figuras e a sflaba inicial dos nomes da mesmas .

— Levantar as "janelinhas" e mostrar-lhes as silabas iniciais dos nomes dessas gravuras (fig. 2).

— Fecha-las em seguida.

— Verificar se os alunos sao capazes de localizar as si'labas iniciais; no caso, as vogais.

— Perguntar: "Onde esta o a?"

— Uma crianca 6 solicitada a indicar a figura cujo noma se inicia corn a.

— Caso acei te, podera levantar a "janelinha" para verificar a cones-pondencia da vogal com a ilustiacao.

2. - Realizar exerci'cio de memoria com Ob alunos, retirando as gravuras que auxiliam na identificacao das vogais.

— Expor, por alguns segundos, as vogais das 'janelinhas", a firn do que os alunos as visualizem.

— Baixar as "janelinhas" e perguntar aos alunos: 'Onde esta" a vogal /'?" ~ A resposta certa do aluno, o professor devera erguer a "jaueli

nha", a firn de que o aluno verifique o seu acerto. — Proceder assim com todas as vogais.

3. • Mudar a posicao das mesmas.

— Expor, novamente, as vogais a turma, para que nova memorizacao seja feita.

Obs.: Proceder da mesma maneira, colocando, no lugai das vogais, si'labas

ou pequenas palavras.

— Repetir a atividade, mudando a posicao das si'labas.

Ill - C I N E M I N H A DE SILABAS 11 Objetivos: - Identificar si'labas. - Ler si'labas. 2) Confeccao: Material necessario: - cartoes de cartolina

- pincel atomico e/ou caneta hidrocor e/ou caneta esferogratica e/ou lapis de cor

- tesoura.

(26)

O L H O V i y O ORTOGRAFICO 1) Objetivos:

— Fixar a escrita correta das palavras. — Treinar a escrita das palavras. - Desenvolver a membria visual. - Reconhecer palavras.

2) Confeccao:

(Vei OlhoVivo das vogais, podendo variar o niimero de "janelinhas" -modelo II).

pato

i i i i i J

t

1J v

pato

3) Unluacao:

I. Mostrar, poi alguns seyundos, as palavras, para que seja feito o reconhe-cimento das mesmas, atraves de leitura silenciosa e oral.

- Fechar as "janelinhas".

Apontar, uma a uma, as "janelinhas" e perguntar:"Que palavra esta es-condida aqui?"

- A resposta certa do aluno, levantar a "janelinna paia que a LUiniaoc c. sua resposta.

2. - Mostrar-lhes, novamente, todas as palavras durante algum tempo. - Fechar as janelinhas e pedir-lhes que escrevam as palavras "escondidas". - Ao final da atividade, erguer as janelinhas, a firn de que os alunos

corri-jam seus trabalhos.

VI - SI'LABAS MOVE IS 1) Objetivos: - Reconhecer si'labas. Fixar palavras. - Formar palavras. Completar palavras. 2) Confeccao: • Material necessario: - cartolina ou papelao - gravuras - fichas de si'labas - pincel atomico

- cola e tesoura. Fig. 1 Instrucoes a seguir:

- Selecionar gravuras para serein coladas em retangulos de 22cm X 33cm.

- Colar a gravura sobre o retangulo (fig. 1)

- Colar, na base do retangulo, uma pequena faixa (tig. 2), deixando livre a parte superior, que servir^ de suporte para as fichas (fig. 3).

(27)

• Instrucoes a seguir:

- Conteccionar um cartao para cada consoante em estudo, locali-zando-a a asquerda do mesmo (fig. 1).

Fig. 1 Fig. 2

Fazei dois cortes verticals a direita da consoante, para a

introdu-ce* da ialxa dai i/ogali (fig. 2).

Confeccionar uma faixa, com as vogais, da largura dos cortes vertical's feitos no cariao (fig. 3).

Introduzi-la nos cortes laterais do cartao (fig. 4).

a e i o u

d |e 0 u

Fig. 3

Fig. 4

ilizacao:

i - Puxar a faixa das vogais, para que os alunos leiam as si'labas que forem sendo focalizadas.

. - Mostrar uma si'laba no "cineminha".

Pudir aos alunos que a identif iquem e digam palavras que possuam a si'laba identificada

i

- Dizer uma palavia e pedir a um aluno que focalize, no "cinemi-nha", a si'laba inicial e/ou final dapalavra enunciada.

4. _ Apresentar uma snaua ja cuimeLiua ( J C I U S a i u i i u a .

_ Pedir a leitura da mesma.

_ Puxar a faixa das vogais, substituindo, paulatinamente, a vogal da si'laba apresentada pelas demais, formando novas si'labas.

_ Pedir a leitura de cada nova si'laba formada.

Obs.: 0 material acima detalhado podera ser, tambem, usado para a formacao das si'labas constitui'das dos padroes silcibicos:

— C V C (consoante, vogal e consoante); exemplo: bar, sor, mal, bem, tan etc.

- C C V (consoante, consoante e vogal); exemplo: bla, clo, tra, pre etc.

Fig. 5

b [ l ] [ a j

FfoTu)

(28)

7.5

J

0

Gt

0

S

(29)

0 CAMXLEAO

O B J E T I V O : C r i a t i v i d a d e - r a p i d e z de r e a g a0.

PREPARAQAO; correndo a vontade pelo campo, os camaleoes, aguar-dam a vez de r e a l i z a r as suas t a r e f a s quando o che-fe a v i s a r .

DESENYOLVIMENTO: 0 s i n a l do chefe de atengao., camaleoes cada

um f a z uma pose que achar melhor. 0 chefe procura • e n c o n t r a r a pose mais engragada - ( o u mais b o i i i t a ou mais f e i a e t c . . )

0 vencedor serd o novo c h e f e .

JOGO INGlES

OBJETIVO: Atengao - boa a t i t u d e na e l i m i n a g a o .

PREPARAQlO; As c r i a n g a s formarao c i r c u l o , sendo numerados de 11 a 5.

DESEMVOLVIMENTO; 0 p r o f e s s o r d i r d um numero em voz a l t a , as c r i angas de numero chamado s a i r a o correndo en v o l t a do

c i r c u l o , procurando cada um pegar o colega que e s t i ^ ver na f r e n t e . Aqueles que forem alcangados serao e l i m i n a d o s e os que^conseguirem chegar ao s p r i m i t i -ves l u g a r e s v o l t a r a o a ocupd-los. Finda a c o r r i d a no vo numero s e r d chamado, prosseguindo assim o jogo.

ESPELHO

Alunos sentados em f i l e i r a s , um d e f r e n t e para o ou-t r o . Os alunos que esou-tao senou-tados na p r i m e i r a f i l a devem f a z e r movimentos com as maos, dedos> t cabega.

Os alunos que estao sentados na segunda f i l a i r a de-vem r e p e t i r os movimentos do colega sentado a sua f r e n t e , como: se fosse um espelho.

0 e x e r c i c i o prossegue, i n v e r t e n d o - s e as fungoes das f i l e i r a s ; os alunos da segunda f i l e i r a passam a f a z e r os m o v i -mentos e os da p r i m e i r a a i m i t d - l o s .

(30)

MEUS DENTINHOS

Todo d i a de manna

Eu escovo os meus dentinhos De um lado para o o u t r o Vao fi«ar areadinhos Eu escovo meus dentinhos

Com cuidado todo d i a Vejam so meus amiguinhos Posso dar um s o r r i z i n h o

Obs: Musiea - Terezinha de Jesus.

VOGAIS

(Musiea Ciranda C i r a n d i n h a )

No c i r c o a criangada nao a c r e d i t a no que v e r 0 elefante ensinando com a tromba faz o ( e ) A abelha b o n i t i n h a f a z o mel e lembra A

Passa o d i a zum, zum, zum, voando de cd p r a l a I I

Ld na t o r r e da i g r e j a voce v i u o que eu v i Bern magrinho, bem magrinho espiando e s t d o I

I I I

Com o ovo da g a l i n h a a p r e n d i a f a z e r o 0 Nao e bola redondinha ensinava a vovo

IV

Minna unha bem l i m p i n h a sempre f a z lembrar

(31)

£ 0 H R E I o

(32)
(33)

&&&&&&&&&& 7.7. S E X T O S A L U S I V 0 S A * D

u 0

A g I 0

(34)

-ESOOLA PARA A CTENTE V I V E R

Foi para atender a necessidade que a pessoa tem de conhecer a verdade e o bem que a humanidade c r i o u Escola.

Toda criafcga e todo jovem tem d i r e i t o de e s t u -1

dar. 0 estudo f a z a pessoa mais f e l i z por conhecer coisas novas, formar novas amizades, desenvolver a sua p e r s o n a l i d a de e formar uma c o n s c i e n c i a c l a r a do que 6 certo ou errado.

Nem todas as passoas que precisam de escola,tem escola para e s t u d a r .

Paltam escolas para t o d o s , e as que e x i s t e m , as vazes, nao sao e f i c i e n t e s , nao oferece ao aluno as c o n d i -goes necessarias ao sen desenvolvimehto.

Todos os alunos de uma e s c o l a devem-se u n i r pa-r a t o pa-r n a - l a e f i c i e n t e , como bons p pa-r o f e s s o pa-r e s , bans metodos de e n s i n o , e t c . Os alunos devem-se u n i r para ajudarem na o r ganizagao da escola affim de que tudo s i r v a para o bem e s t a r e o crescimento de todos os altunos.

A boa amizade e" i n d i s p e n s a v e l e n t r e os alunos • de uma e s c o l a . Essa amizade deve-se estenfler aos p r o f e s s o r e s d i r e t o r e f u n c i o n a r i o s .

A escola £ uma f a m i l i a . E l a deve comunicar VIDA.

Comentando o t e x t o :

a) Porque e x i s t e escola? b) Para que estudamos?

c) Por que nem todas as criangas estuflam?

d) Que devem f a z e r os alunos de u i a escola para t o r n a - l a e-f i c i e n t e ?

(35)

A COMUNIDADE DEPENDE DA V I D A

1. P a s s a n d o p o r uma das r u a s de S o u s af e s c u t e i o s e g u i n t e d i d l i |0:

oo&o N e s t a comunidade a s c r i a n g a s podem v i v e r l i v r e

-m e n t e ?

Ana - Nao. N e s t a comunidade ha" m u i t a s c o i s a s que s a o um p e r i g o p a r a a s c r i a n g a s .

2. Comentando o t e x t o :

a ) Na s u a r u a o u b a i r r o a s c r i a n g a s podem v i * e r l i v r e m e n t e ? b ) Como s e r i a uma comunidade que d e s s e c o n d i g o e s a s c r i a n

-g a s de v i v e r e m bem?

c ) P o r q u e n e x i s t e t a n t a d i f i c u l f l a d e s p a r a a s c r i a n g a s v i v e -rem bem?

d) Pundamentagao b i b l i c o :

w L e v a n t a t e , toma o menino e s u a mae e f o g e p a r a o E g i -t o e f i c a I d a-te* que e u -t e a v i s e , porque H e r o d e s v a i p r o c u r a r o menino p a r a m a t a r ( MT. 2,13-14 ) 3. R E F L E X i O : a ) P o r que M a r i a f o i com o s e u f i l h o p a r a o E g i t o ? b ) Q u a i s os s o f r i m e n t o s que e l e s devem t e r e n f r e n t a d o ? c ) Quem e s t a h o j e e n f e n t a n d o e s s e s o f r i m e n t o ? 4. R e s p o n d e r no c a d e r n o de m o r a l a s p e r g u n t a s f e i t a s nos nume-r o s 2 e 3. 5. VAMOS CANTAR: Se e s t a r u a , s e e s t a r u a f o s s e m i n h a / E u mandava, e u manda-v a e r a t i r a r / Todo l i x o d e s s a r u a / P r ' a s c r i a n g a s , p r * a s c r i a n g a s nao s u j a r / Se e s s e b a i r r o , s e e s s e b a i r r o f o s s e meu/" E u mandava, e u mandava c o n s t r u i r / Uma p r a g a com b r i n q u e d o s *

bem b o n i t o s / P r a c r i a n g a s , p r a c r i a f c g a s d i s t r a i r . Se e s s e b a i r r o , s e e s s e b a i r r o f o s s e meu/ E u mandava, e u mandava • p r o i b i r . Coloca.© t o d a s a s c o i s a s qu» c o n c o r r e m / P r a o a m b i -e n t -e p o l u i r . 6. C o m e n t a r i o do c a n t o : 7. F a z e r no v e r s o da f o l h a um d e s e n h o que r e p r e s e n t e a 29 e s -t r o f e flo c a n -t o . 8. Agao c o n c r e t a ( em g r u p o ) Que podemos f a z e r p a r a d e f e n d e r a v i d a d a s c r i a n g a s em n o s -s a r u a ou b a i r r o ? ( Se p o -s -s i v e l , d i v i d i r a -s c r i a n g a -s p o r p r o x i m i d a d e r e s i d e h c i a l ) .

(36)

UMA MULHER MODELO

Sou jovem,

Tenho sonho de f e l i c i d a d e s , tenho aspiragoes de saber, de c r e s e e r , de amar. S i n t o a v i d a . E l a me invade por to_ dos os l a d o s . Desabrocha dentro de mim como a s e i v a na p l a n t a v e r d e j a n t e em tempo de primavera.

Sou jovem.

Meu sonho de f e l i c i d a d e s desdobra-se em todas as dimensoes do meu s e r .

Desejo t e r um corpo a g i l e s a d i o , uma i n t e l i g e r * ; c i a i l u s t r a d a , uma a f e t i v i d a d e chela de t e r n u r a .

Quero a p r e c i a r o b e l o , expresso na natureza e na a r t e ; o b e l o , encontrado no l a z e r s a d i o , nas diversoes que r e -temperam o corpo e o e s p i r i t o .

Procuro v i v e r a minha r e k i g i a o com fe", esperanga e amor a Deus e a meu povo.

Quem me dera t e r empre t r a b a l h o e emprego; s a l d -r i o j u s t o e assiia lado a lado com meus p a i s e i-rmaos, o pessoal do meu grupo, de minha comunidade, c o n s t r u i r um mundo melhor, * sen fome e sem mis£ria#

Quem me dera desenvolver e q u i l i b r a d a m e n t e a m i -nha l i d e r a n g a c o n s t r u t i v a e e x e r c e - l a no meu ambiente, na mi-nha classe social„

Goal esse anseio eu andava a procmra de um modelo nao de um manequim - mas de um modelo de joveimmulher, sonhadora carregada de i d e a i s como eu, Uma jovem mulher c o r a j o s a , capaz de d i z e r nao aos f a l s o s modelos, aos esquemas opressores, a l i m e n t a dos p o r i d e o l o g i a s e s c r a v i z a n t e s .

Eu d e i c o b r i r uma jovem mulher, empenhada em ser 1

plenamente pessoa, pelo c u l t i v o de todas as dimensoes de sua per s o n a l i d a d e : dimensao corpora^., i n t e l e c t u a l ^ a f e t i v a , de l a z e r ; T

dimensao r e l i g i o s a , economida, s o c i a l e ate p o l i t i c a . P r o c u r e i e e n c o n t r e i .

E MARIA DE NAZARE.

E l a v i v e u na s e i o de sua f a m i l i a p a t e r n a , num c l j l ma de a f e t o , de compreensao e d i & l o g o . Levou a s l r i o o 4-2 manda-mento M honrar p a i e mae

(37)

JESUS MORRE PARA NOS DAR VIDA

1 . Voces j a ouviram f a l a r na h i s t o r i a do o p e r d r i o Santo Dias? Eoi assim-: Santo Dias e r a um o p e r d r i o muito amigo dos seus companheiros de t r a b a l h o * Na i n d u s t r i a o pagamento estava muito f r a c o , os o p e r a r i o s eram jogados f o r a da f d b r i e a sem e x p l i c a c a o .

0 t r a t a m e n t o que os donos davam aos o p e r d r i o s e r a

mu i t o mau. 0 s o f r i m e n t o e r a grande.

Santo, vendo aquele s o f r i m e n t o , r e s o l v e u , com mais v i n t e companheiros, f a z e r uma g r e v e , a f i m de que as coisas melhorassem.

Mas o que houve mesmo f o i a morte de Santo Dias.Che gou a p o l i c i a dandi pancadas e t i r o s . . . E um desses t i r o s matou o bravo o p e r d r i o Santo Dias.

2. COMENTANDO 0 TEXTO: a ) Como e r a Santo Dias?

b) Por que e l e r e s o l v e u f a z e r greve?

c) 0 que aconteceu com Santo Dias?

d) Que acharam da a t i t u d e de Santo Dias?

e) Em que essa a t i t u d e de Santo se parege com a de Jesus • C r i s t o ?

3. PUNDAMENTAQKO BlBLICA:

Jesus ainda f a l a v a , quando v e i o Judas, um dos doze, e com e l e uma m u l t i d ^ o de gente armada de espadas e cace-t e s , enviada p e l o s p r i n c i p e s dos sacerdocace-tes e prenderam Je sus. MT. 26,4755.

REFLEXAO:

a) Por que Jesus f o i preso?

D) Por que os poderosos nao gostavam de Jesus?

c) Por que Jesus a c e i t o u esse s o f r i m e n t o ?

4. Responda, no caderno de m o r a l , as perguntas dos numeros 2 e 3.

5. Procure na b i b l i a a f r a s e que Jesus disse p e l a u l t i m a vez (Sc.23,46) e transforme-a em desenho, no verso desta f o l h a . Desenhe Santo Dias na ocasiao de sua morte e escreva uma f r a s e sobre o seu gesto c o r a j o s o .

6. Acao Concreta (em grupoO

0 que podemos f a z e r a S. Santa para sermos v e r d a d e i r o s ami gos de Jesus.

7. ORAg£0 ( para o f i n a l da a u l a ) SENHOR

Voce f o i muito cfc&rajoso e muito bom de verdade quan do deu a v i d a por nos, especialmente pelos que s o f r e m , pe-l o s o p r i m i d o s .

Voce deu coragem a Santo Dias para tamb£m a v i d a pe l o s seus irmaos.

Dai-nos coragem de sermos bons companheiros e de sa bermos sempre a j u d a r os mais f r a c o s a sairem de seus s o f r i mentos.

(38)

0 1NDI0, NOSSO IRMAO

1. Vamos conversar um pouco:

0 d i a 19 de a b r i l f o i o dia dedicado ao i n d i o . Pergunto-lhe: . Por que se dedica um d i a ao i n d i o ?

• 0 que voces sabem sobre os i n d i o s ? 2. Vamos c a n t a r em homenagem ao i n d i o :

(Mus. Ana Branca. Adaptagao de alunos da 59 s e r i e de coleVio

de SP).

Quando v i os i n d i o s s o f r e n d o / o branco t i r a n d o suae t e r r a s / Eu p e r g u n t e i , a i , i d FUNAI, a i , porque tamanha j u d i a g a o .

Cade o r e s p e i t o pelos i n d i o s / 0 r e s f r i a d o e" m o r t a l / a t e r r a f e r t i l e s t d acabando/ esta" sumindo seu r i t u a l , ( b i s )

Quando o verde f o i sumindo/ e escassa a p l a n t a g a o / o pobre i n d i o f i c o u s o f r e n d o / com as roupas e a p o l u i g a o . ( b i s )

Hoje os i n d i o s espalhados/ numa t r i s t e s o l i d a o / esj»erai os 1

brancos t e r mais r e s p e i t o / amar o i n d i o como irmao. ( b i s )

1 0 que nos d i z esta cangao?

3. Vamos o u v i r a f a l a de Margal Tupa - J , i n d i o g u a r a n i do Mato Grosso do S u l .

"Meus irmaos, chegou a hora de nos levantarmosa voz pela so-b r e v i v e n c i a de nossa gente. que antigamente f o i um POVO des preocupado. Somos um povo que teve B a t r i a e que nao tem mais P d t r i a .

Vivemos em t e r r a s i n v a d i d a s , i n t r u s a d a s . Nossas l e i s san 1 1

f e i t a s por pessoal 1& de cimar que d i z que nos temos d i r e i t a

Nos temos d i f c e i t o no p a p e lT mas onde e s t d a r e a l i d a d e ? Tem

uma c-i c a t r i 7. na mi nha v i da f no meu coragao, que nem o tempo

nem os s^culos vao apagar. Sozinhos • nao podemos f a z e r nada. Precisamos nos u n i r bragas a bragos e l e v a n t a r a vnz dos • nossos antepassados que foram massacrados.

QUESTIONAMENTOS:

a) Ver-se ha" p a l a v r a s desconhecidas e procure o s i g n i f i c a d o . b) P r o c u r a r entender os t r e c h o s g r i f a d o s .

c) 0 que Margal nos ensina neste t e x t o ? d) Quais sao os d i r e i t o s dos i n d i o s ?

(39)

SEMINARIO: EDUCAClO E TRABALHO HOJE POR QUE A ESCOLA t DESSE JEITQ?

Para poder mudar a e s c o l a , 6 p r e c i s o p r i m e i r o saber o que f a z com que e l e s e j a o que 6 h o j e , essa engrenagem que nao1

atende os i n t e r e s s e s do conjunto da populagao.

Por que a escola f u n c i o n a desse j e i t o ? Tem gente que pensa que a e s c o l a £ c o n t r a os pobres, de p r o p o s i t o . 2 como se um pequeno grupo de pessoas todo poderosas, escondidas na s a l a de c o n t r o l a da engrenagem, fossem respons&veis desse seu maufun cionamento.

Nesse caso, b a s t a r i a d e s c o b r i r quem sao essas pessoas, , onde que e l a s se escondem e tomar o seu l u g a r para que, de r e -p e n t e , tudo mudasse: a e s c o l a que era r u i m , num. -passo de magica v i r a r i a boa.

Ora, as coisas nao sao tao simples assim, a escola nao f u n c i o n a desse j e i t o , por vontade p r o p r i a . E l a nao esta" s o l t a no espago.

Na verdade a escola nao passa de uma pega numa engre-nagem ainda maior que e" a sociedade em que nos todos vivemos.

A ESCOLA E UMA PEQA DE UMA ENGRENAGEM MAIOR.

A maneira como a escola esta" orgenizada 6 o r e s u l t a d o da organizagao da sociedade em seu grupo.

Os mais pobres sao m a r g i n a l i z a d o s p e l a e s c o l a do mesmo j e i t o que sao explorados no piano das relagoes de t r a b a l h o e im pedidos de p a r t i c i p a r na v i d a p o l i t i c a .

A e s c o l a nao e democratica porque a sociedade em que vivemos ainda nao 6 verdadeiramente democratica. Os donos do po der sao tambem os donos do 3 a b e r e os pobres sao e x c l u i d o s t a n -to da e s c o l a quan-to da p a r t i c i p a g a o das decisoes.

A e s c o l a , p o r t a n t o , & p a r t e i n t e g r a n t e dessa s o c i e d a -de i n j u s t a e d e s i g u a l , em que a r e g r a -de comportamento £ M cada

um por s i e salve-se quem poder M.

VALE A PENA TENTAR MUDAR A ESCOLA?

Haquem pense que, enquanto as r e l g o e s de poder na so-ciedade nao mudarem, a e s c o l a c o n t i n u a r a funcionando do mesmo j e i t o . Esse pessoal acha que nao a d i a n t a t e n t a r mudar a e s c o l a . Ora, os queppensam assim esquece que, justamente porque a e s c o i l a e s t d dentro da sociedade, quando mexemos na e s c o l a estamos • mexendo na sociedade.

E a sociedade, por sua vez, tambem nao ^ uma coisa fl x a , parada, que nao muda. A sociedade nao sao so os donos do po

der. A sociedade sao tambem todos aqueles que, a t ^ agora, nao t i v e r a m vez nem voz.

A sociedade s©nios todos nos. A sociedade pode e deve1

mudar, mas somos nos que temos que provocar essas mudangas. Nos que achamos, por exemplo, que a escola e* uma c o i s a muito import a n import e e que e l a e s import d funcionando muiimporto mal. A smudangas so v i -rao se os p r i n c i p a l s i n t e r e s s a d o s se mexerem. As mudangas nao vem de cima para baixo nem sao dadas de p r e s e n t e s .

(40)

As mudangas sao sempre r e s u l t a d o s da agao dos que p r o -testam c o n t r a o t r a t a m e n t o i n j u s t o que vem recendo da escola e e_ xigem uma e s c o l a d i f e r e n t e que atenda realmente os i n t e r e s s e s da m a i o r i a .

Como a e s c o l a , e pega dessa engrenageai m a i o r , mudando a e s c o l a estaremos tambem ajudando a mudar a sociedade.

(41)

7.8. a U E S T I O N A R l o

D E

(42)

4r

-0 p 0 fl

a.

_ a o L _ * ^

w

^

nryacUA a. cAttA. , ^(dixHt a. ZJUJL^G- JjL*rJUjK

JyiA&*

VUTb-3

Referências

Documentos relacionados

O documento também coloca obrigações a rede municipal de ensino, mantenedora do sistema, através do artigo 6º que diz: Art.6º O Sistema Municipal de Ensino através das

A análise do efeito da temperatura na constante cinética de transesterificação, apresentada na Figura 79, mostra que os parâmetros estimados seguem razoavelmente

A Marcha da Maconha seria, nessa perspectiva, um veículo para o debate sobre a questão legal que envolve a cannabis, de forma a expor as razões da defesa da legalização, sem que

Os sistemas de ensino assegurarão aos educando com necessidades especiais: I - Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às

Para o comprimento da radícula das plântulas emergidas sob as diferentes concentrações dos extratos aquosos da raiz de Luetzelburgia auriculata, observou-se que, em relação

Portanto, considerando as baixas temperaturas que ocorrem nos meses de inverno no sul do país e as vantagens comparativas do sistema de calefação por piso radiante com respeito

Para avaliar o efeito do óleo de cártamo sobre a ansiedade dos animais, foram realizados dois testes: o Teste do Campo Aberto, dentre os parâmetros analisados a

Já foi dito aqui que, dada a reestruturação societária e do Estado brasileiro, com a elaboração do Plano Diretor da Reforma do Estado nos anos 1990, e no