"CONCEITOS DE CONTROLE E DE PESQUISA OPERACIONAL
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MARIA L I D I A CALDAS D E MOURAT E S E SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÕS-GRADUAÇÃO D E ENGENHARIA DA U N I V E R S I D A D E FEDERAL DO R I O D E J A N E I R O COMO PARTE DOS R E Q U I S I T O S
NECESSARIOS
PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EMCIENCIAS(M.
$c!.~ C r o v a d a p o r :
P r e s i d e n t e
R I O D E J A N E I R O ESTADO DA GUANABARA
" C O N C E I T O S
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D E CONTROLE- -
E D E P E S Q U I S A OPERACIONAL-
NA GESTÃO - - DA P R O D U Ç Ã O ~ ~MARIA L I D I A CALDAS .DE' MOURA
T E S E SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA CQORDENAÇÃO D O S PRO- G M M A S D E PÓ S-GRADUAÇBO D E ENGENHARIA DA U N I V E R S I D A D E FEDERAL DO R I O DE J A N E I R O COMO P A R T E DOS R E Q U I S I T O S NE
-
CESSARIOS
PARA A OBTENÇÃO DO GRAU D E MCSTRE EPI CI$?BCX&Sr<E*sce}
I Aprovada por: P r e s i d e n t eB
R I O DE J A N E I R O ESTADO 9A GUP-NABARA-BRASIL DEZEMARO DE 1 9 7 2"CONCEITOS --7
-
DE C O N T R Q B--
E-
DE
P E S Q U I S A OPERACIONALNA
E
-
DAS NOÇÕESE
REALIMENTAÇ-DE
ITTFORMAÇ~ODE
AGRADECIMENTOS
-
a H E N R I MARCHETTA pela i d é i a e orientação;-
a NELSON MACULAN FILHO pela a j u-
da na f a s e de computação;-
a WINSTON FRITSCH pela ajuda na alocação de recursos;-
aosPROFESSORES
do Programa de Sistemas pelos ensinamentos re-cebidos ;
-
ao R I O DATA CENTRO da PUC p e l au t i l i z a ç ã o de IBM/370 de suas i n s t a l a ç õ e s ;
-
ao CNPq e i% COPPE pela ajuda £i-
nanceira;
-
a L u i s TUPY C.DE MOURA pela c o r r e-
ção do t e x t o .O o b j e t i v o d-o p r e s e n t e t r a b a l h o
é
apl' c a r c o n c e i t o s de r e a l i m e n t a ç ã o d a informação e h i e r a r ~ ~ u i z a ç ã o n a d e s c r i ç ã o d a ~ e a t ã o da ~ r o d u ç ã o e , s o l u c i o n a r alguns groblernax(alocação de r e c u r s o s e s e g u e n c i a ç ã o de o r d e n s ) d e s s a Gestão, u t i l i z a n d o a l g o r i tmos de P e s q u i s a O p e r s c i o n a l , P a r a i s s o , procu.Samos a d i c i o n a rà
a t u a l descriçã,o de ~ i n â m i c a Industrial o c o n c e i t o de d e c i s õ e s a n o s t r a d a s e de o r g a n i z a ç ã o e m o d i f i c a ç ã o de a r q u i v o s , A 3imu-lação do S i s t e m a6
u t i l i z a d a como uma t é c n i c a de ajuda e de p r e v i s ã o ao p r o c e s s o da tomada deiii
ABSTKACT
The aim of this work is to apply the concepts of information feedback and hierarchization to the description of Production Control and to solve some related problems(resource allocation and sequencing) using s ome algorithms of Operational Research.
With this objective, we have tried to add tb the present description of Industrial Dynamics
,
the conceptz of discrete decision functions and the organi -zation and change of files.
System Simulation 5 s used as a technique for helping the decision-making process and in its forecasting.
1, ~ e s c r i ~ ã o q u a l i t a t i v a d-e Sistemas de Grande p o r t e e d a
estão
da ~ r o d u ç ã o , ,,.
, , , ,,, , ,,,..
1 1.1- Generalidades , . , , e e . e e , , . e . . . , e , 6 D - e e e e nI
1.2, O Processo da ~ e c i s ã o Q . C C . e C O I e D I . P I C I e Z 81.3,
~ e l i m i t a ~ ã o do a,ssunto da t e s e , , , , ,.
, , , , 12. 1,3,l, ~ i n â m i c a I n d u s t r i a l , ,.
, , , , ,,.
, ,, , 7 1 l,3.2, ilef i n i ç & o d o s n i v e i s , , , , ,. ..
,.
, ,.
1 2 1.4. Resumo , . ,o . c O ~ c B . e c . e e .. c ~ e ~ C e C ~ e g C - O OC e e 1 4Pg*
CAPÍTULO III: ~ e ~ u e n c i a ç ã o das Ordens: ~ i v e l 1 de ~ e c i s ã o
+v
3*le
Introduçao . . . . , . . 6 , , , , , , , , s d - e e ~ e C O O ~ e 8 s D . e ~ ~ 253.2, ordenação de tarefas:algumas d e f i n i ç õ e s
.,..,,
273 - 3 ,
Algoritmo para a ordenação de t a r e f a s...,.,,,
303,4, "Plow-chartft do algoritmo p a r a a sequenciação, 32
3 - 5 ,
Um exemplo numérica ,.
,. . .
,.
.
, ,.
, ,.
. ..
.
.
O = a e33
C A S ~ T U L O I V : Descriçgo por Dinâmica IndustrYal da Gestão da Produção ,
4.1. ~ n t r o d u ç ã o . , e . 0 ~ . . ~ ~ ç I ~ c ~ ~ C ~ - I ) L t O O O s ~ d d b 3 ~ . t . 7 j ~
4-2, Organização e mod-ificaçã.o de arquivos
,,,,.,.
384.2.1. ~ e s c r i ç ã o d e t a l h a d a 40 4.2,2. Levantamento das t a b e l a s n e c e s ~ S r i a s , . 42
<
4-2.3, Sxmbolos novos u t i l i z a d o s 44
4.2-4. Arquivos i n i c i a i s o. C t e ~ BO I B O d UP O ~ C S r6
46
4.3,
~ i g a ç ã o dos arquivos com o s i s t e m a-
e. e.
.
.
504-4. Diagrania de f l u x o s d a s d e c i s õ e s m o s t r a d a s
.,
52 4.5.Diagrama de f l u x o s dos n í v e i s e a r q u i v o s...
54 4.6. O processo continuo de f a b r i c a ç ã o.
.
. .
.
.
. . .
. .
55 4.7. Diagrama de f l u x o s da Processo c o n t h o..
.
. .
63 4.8. Diagrama de f l u x o s daeut tão
da ~ r o d u ç z o....
64
4.9. ~ ~ u a ç õ e s do processo contínuo de f a b r l ", caçao . , , , , , , , , . . ~ , ~ . . . ~ , ~ . d C L I . ~ O C e O ~ e ~ O .
65
A 4,lO.Pararnetros u t i l i z a d o s e,.,.,,,,,.oamo,,,, 66 C A P ~ T U L O V: ~ i m u l a ç ã o do Sistema e r e s u l t a d o s 5-1, simulação do s i s t e m a g l o b a l e "flow-chartV,68 5.2, "Feedbackif de informaçgo ,.
,.
.
, , ,.
, , , , , ,.
,
-71
5
- 3 ,
Dados de e n t r a d a p a r a a siniulaçã,~. , , , , , ,.
, -73 f 5 Nxvel 2:alocação de r e c u r s o s , . ,, ,,73
5.3.2, ~ l v e lI:
~ e ~ u e n c i a ç ã . 0 de ordens,,,, 755,3.3-
Processo continuo de f a b r i c a & m , , , 755-4. Resultados o b t i d o s , , C . . . . C Q 0 4 C O e s e O d C r E B ~ e
76
&NDICE I:
R o t i n a d i á r i a para. a ~ e e t ã o da ~ r o d u ç ã o , nùm s i s t e m a de grande p o r t e , u t i l i z a n d o simulação
.,...
.,,.
AB-11. @ s c r i ~ & ~ a l i t a t i v a
-
de -Sistemas -v-
de Grznde P o r t e2
estão
da ~ r o d u ç ã o ,--
-
-
Problemas de Sistemas de Grande P o r t e podem s e r i d e n t i f i c a d o s a t r a v é s de uma e s t r u t u r a de & i o s n í v e i s h i e r a r q u i z a d o s , A base t e ó r i c a de e s t u d o s de t a i s s i s t e m a s d e i x a muito a d e s e j a r do ponto de v i s t a de s u a p r g t i c a b i l i d a d e e , na r e a l i d a d e , o s a l g o r i t m o s e x i s t e n t e s para a resolução desces problemas s e referem a uma e s t r u t u r a em d o i s n í v e i s . s i s t e m a
6
controlado diretemente por"n
c o n t r o l e s agindo diretamente sobre o processo e p o r um único c o n t r o l e que age s o b r e o s
"nu
c o n t r o l e s ,Tendo em v i s t a o nosso o b j e t i v o , que
6
aestão
da ~ r o d u ~ ã o , adotaremos uma e s t r u t u r a a d o i s n:veis,e então a n o s s a produção s e r á c o n t r o l a d a por d o i s n í v e i s h i g rarquizados: o n i v e l mais baixo
6
o de execução(dependendo mais diretzmente do andamento do processo) e o n í v e l mais a l t oé
o de planejamento(não dependendo t a n t o das r e s t r i ç õ e s do p r g cesso), ,2,
'
o b j e t i v o do n i v e l mais a l t o , ou s e j a , d a s de- c i s õ e s d e s t e n í v e l ,é
o de i n f l u e n c i a r de t a l forma o s c o n t r o l e s que agem d i r e t a m e n t e s o b r e o p r o c e s s o , de modo que o o b j e t i v o do s i s t e m a em s i s e j a alcançado. Logo, o nosso o b j e t i v o6
de d e f k n i r o problema do n í v e l mais a l t o , a t r a v é s de s u a ação no o u t r or n ~ v e l , p a r a que obtenhamos o o b j e t i v o do s i s t e m a g l o b a l , N í v e l
2
: d e c i s ã o p a r a--
o b j e t i v o s g l o b a i s do s i s t e m a . NívelI
:
c o n t r o l e d - a s--
d i v e r s a s f a s e s do pro- c e s s o , F i g u r a--
1.1-
E s t r u t u r a hiera.rcpizsi,da p a r a aestão
d a ~ r o d u ç ã o .Eme~a&r@k&s,
a g o r a , d e s c r e v e r q u a l i t a t i-
_I 9
vamente a n a t u r e z a de um s i s t e m a de produção. O s i s t e m a de produção tem e n t r a d a s que representam, conforme o c a s o , c l i e n
-
t e s , p e d i d o s , matérias prima=, e t c . Cada e n t r a d aé
p r o-
c e s s a d a , de algum modo, a t r a v é s de uma s é r i e de o p e r a ç õ e s,
A
cu ja s e q u e n c i a e número devem s e r e s p e c i f i c a d a s . s u r g e , então, o p r i m e i r o problema, " e s t á t i c o u , i s t o
é,
em c a d a ponto, o b t e r uma melhor s e q u & c i a p a r a o s p e d i d o s a serem p r o c e s s a d o s , em v i a t a d a s r e s t r i ç õ e s t e c n o l ó g i c a s , de c u s t o , tempo, e t c . , de c a d a e s t á g i o do p r o c e s s o .A s s a i d a s do nosso s i s t e m a podem s e r p a r t e s completas, p r o d u t o s , e t c .
,
dependendo do caso p a r t i c u l a r do s i s t e m a em e s t u d o . J u n t o ao S i s t e m a de produção tem que e x i gt i r ,
necessâ%iamente, um s i s t e m a de informação s e r v i n d o como b a s e p a r a uma r e a l i m e n t a ç ã o continxia de informações a r e s p e i t o do andamento do t r a b a l h o , s u a q u a l i d a d e e o u t r o s f a t o r e s ( t a i scomo n i v e l de e s t o q u e , e t c . ) , n e c e s s & i o s p a r a um melhor con- t r Ô l e do p r o c e s s o , O d i a g r a n a do s i s t e m a de produção, j u n t o com o s e u s i s t e m a de i n f o r m a ç ã o , e s t & r e p r e s e n t a d o n a f i g u r a 1.2 anexa.
U t i l i z a n d o t a l modelo, pod-emos, de um r,modgzgersl, d-escrever o s p r i n c i p a i s problemas que surgem na
Y
estão
da rodução, i s t oé,
n a s d e c i s õ e s r e l a c i o n a d a s com a o p e r a 6 o e c o n t r o l e da produção a c u r t o , médio e longo prazo,Ma
estão
da Produção, nós nos propomos a t r a t a r do problema ac u r t o e longo prazo e , tendo em v i s t a as d e c i s õ e s necessXriaa, o que de imediato s e impõe
é
o problema d-o c o n t r o l e d a prodx-ção: d e c i s õ e s devem s e r tomadas a r e s g e i t o de como s e deve
alo
c a r a capacida,de p r o d u t i v a em consist&xia com a demanda; se-
q&izcias devem s e r elaboradas, dependendo do tempo de r e a l i z a
-
pão das m&pinas, c u s t o s , e t c . , e , além d i s s o , o f l u x o da p r g dup&(e o d a s ordens) deve s e r controlado, Cumpre observar que muikos dos problemas i n e r e n t e s a um s i s t e m a de produpão i n t o r g gem e n t r e s i e que, na m a i o r i a das vezes,é
d i f l c i l q u a n t i f i c a r e/ou formular e s t a i n t e r a ~ ã o ,O s métodos p a r a obtermos o s nossos o b j g t i v o s podem s e r d i v i d i d o s em:
( i ) métodos h e u r í s t i c o s : i s t o
6,
u t i l i-
rtaarmos uma dada r e g r a que de c e r t o na p r á t i c a ; assim, por exemplo, em muitas i n d b t r i a s a seouenciação d a s ordens
6
I I I I I I I 1 I 1 I I
,
Subsistema P r o c e s s o -P informação-
r I 1 do p r o c e s s o I I I II
L-
- - -
-
- -
- - 1 I - - -- -
- - - > Í S i s t e m a de Produção S i s t e m a de informaçao OUT F i g u r a 1.2-
S i s t e m a de informação e - d e Produção: e s t r u t u r a com c o n t r ò l e a d o i s n i v e i s h i e r a r q u i z a d o s .6 , f e i t a a t r a v é s um c r i t é r i o
prático
de p r i o r i d a d e s ;(ii) métodos ' I i j e r a t i v o s
-
i s t o6,
u t i l i z a n d o - s e o método s e aproximações s u c e s s i v a s , i r , .'.%terativamente, 0b1- tendo um c o n t r o l e lrquasev Ótimo;( i i i ) simulaçao
-
queé
geralmente usada como/
uma t é c n i c a de p r e v i s ã o do s i s t e m a em estudo; i s t oé,
a t r a v é s de e n t r a d a s c o n t r o l a d a s , pode-se t e r o comportamento do sistg ma; d e s t e modo, as informações r e c e b i d a s a t r a v é s d a simulaçãoajudam (com a p r e v i s ã o ) no processo de tomada de d e c i s õ e s ; ( i v ) métodos a n a l í t i c o s
-
i s t oé,
obtermos um modelo matem&tico do s i s t e m a em estudo,A p e s q u i s a p a r a um modelo matemático, g l o b a l de um s i s t e m a p a r a a g e s t ã o da produção,
é
d i f i c u l t a d a por d i v e r s o s f a t o r e s ( a s s i m como, por exemplo,os c u s t o s de excesso e f a l t a de estoque, seu relacionamento com a sequenciação,
f a l h a n a s máquinas, e t c . ) que deveriam e n t r a r em c o g i t a ç ã o ; na p r á t i c a , v a l e a s s i n a l a r quesó
poderíamos o b t e r modelosma
temáticos de " p a r t e s t 1 d-o sistema, e u t i l i z a r a simulação p a r a o s i s t e m a g l o b a l ,k d e s c r i ç ã o , do ponto de v i s t a de s i s t e -
mas, de uma
estão
da Produção6
de r e a l importância quanto ao estudo de seu comportamento dinâmico; i s t o6,
quanto a o s e f e i -N
t o s causados por pertubaçoes,
H;, atualmente, um grande i n t e r e s s e p e l o estudo de s i s t e m a s a u t o a á t i c o s de c o n t r o l e , o que tem provoca- do um desenvolvimento de c o n c e i t o s de c o n t r o l e a p l i c a d o s a o s s i s t m < a s em estudo,
Grande p a r t e de problemas de c o n t r o l e de d v e l g e r e n c i a l podem s e r encarados d-entro desse prisma.
No
nosso s i s t e m a de
estão
da'redução,
a realimentaçãoé
f e i t a/
a t r a v é s de um f l u x o de informação, Com base n i s s o enas
noções de ~ i n g m i c a I n d u s t r i a l , procuraremos d e s c r e v e r aestão
da Pro- dução, a t r a v é s de equações matemáticas que regem p a r t e s do sis-tema(decisÕes, f l u x o s ) , e , u t i l i z a n d o a simulação do s i s t e m a g l o b a l , procuraremos p r e v e r o comportamento do nossa g e s t ã o ,
L 2
-
O-
---
P r o c e s s o d a ~ e c i s ã o s-U m a d a s a t i v i d a d e s mais c r l t i c a s e d e i i c a d a s de uma o r g a n i z a ç ã o / s i s t e m a
é
a de tornar "deci-N
s o e s f t , Um esquema s i m p l i f i c a d o d a tomada de d e c i s õ e s
6:
F i g u r a 1-3
-
Node10 s i m p l i f i c a d o , sem r e a l i m e n t a ç ã o , d e uma tomada de d e c i s z o .A r a z ã o de n o s s a & f a s e no desenvol- vimento de uma metodologia que c o n t r i b u a p a r a uma r e a l a& d a no p r o c e s s o de tomar d e c i s õ e s
é
que o problema de de-4
à e n v o l v e r modelos, p a r a uso de um n í v e l mais a l t o de d e c i - s ã o ( n i v e 1 g e r e n c i a l ) , não
é
uma t a r e f a s i n p l e a , pois:( i ) bons modelos são d i f í c e i s de serem elaborados
-
modelos convinaentes que incluam as v a r i g v e i s/
p e r t i n e n t e 8à
decisão e , que ao mesmo tempo, sejam g l o b a i s são nãosó
d i f í c e i s de serem c o n s t r u i d o s como de pouca g r a t i(ii)
t
m
modelo de t z l t i p o t e n d e r i a a s e r muito complicado, t a n t o do ponto de v i s t a de seu entendi- mento como desas.
implantação.Empresta-se atualmente, uma grande
A \
e n f a s e a projeção de c i ê n c i a s de computação e s i s t e m a s aos pontos de v i s t a dos n í v e i s g e r e n c i a i s , com a f i n a l i d a d e de e l a b o r a r uma metodologia que s i r v a de a u x í l i o p a r a a tomada de d e c i s õ e s , O o b j e t i v o
6
desenvolver HSistemas de decisão s e m i - a u t o m & t i ~ o s ~ ~ ( "Man-machine d e c i s i o n systems-
MMDS"]
.
Visando a e s s e o b j e t i v o , o que nos parece importante
é:
(i) desenvolver um s i s t e m a g e r a l de d e c i s ã o , p a r a que tenhamos uma v i s ã o i n t e g r a d a t i p o PIMDS;
(ii) f a z e r e x p e r i ê n c i a s dinâmicas
,
a t r a v é s de simulações, de modo a r e f i n a r a metodologia detais t i p o de s i s t e m a s ,
A f i l o s o f i a d e s s a ênfase, c e n t r a l i - zada no processo de d e c i s ã o ,
é
que a informação:,sÓé
v á l i d a quando a f e t a o processo d a d e c i s ã o ; assim, a tomada de dec-S ~ Q mais o processo da decisão são e x p l i c i t a m e n t e c o n s i d g
1-3.
~ e l i u i i t a . ~ ~ ~&
a s s u n t o&
t e s e1.3.1..
--
~ i n â m i c a I n d u s t r i a lA ~ i n â i n i c a I n d u s t r i a l
é
uma metodologia, que u t i l i z a t é c n i c a s de s i m u l a ç ã o , b a s e a d a numa r e a l i m e n t a ç ã o na tornada de d e c i s õ e s , z t r a x é s um f l u x o de informação, O s e u o b j e t i v oé
o de a j u d a r no p r o c e s s o d a tomada de d e c i s ã o , a t r a v é s do e s t u d o dinâmico dos e f e i t o s de no s i s t e m a , O nosso p r o c e s s o de s e r á d e s c r i t o segundo a m e t o a o l o g l a de D i n h i c a I n d u s t r i a l , F i g u r aMa a t u a l d e s c r i ç ã o de ~ i n â m i c a I n d u s
-
t r i a l , v á r i o s problemas não foram d e t a l h a d o s ,t a i s
como:( i ) r e p r e s e n t a c ã o e d e s c r i ç ã o de a q u i -
vos n e c e s s & i o s p a r a manter o s i s t e m a em e s t u d o ;
(ii) m o d i f i c a j ã o de a r q u i v o s ; ( í i i ) i d e n t i f i c a ç ã o e modelagem d-os n d e l a y s w g ( i v ) r e p r e s e n t a ç ã o de d-ecisões a m o s t r g d a s ; a ~ i n â m i c a I n d u s t r i a l , como
a t é
agora. r e p r e s e n t a d a , f a z a s u p o s i ç ã o de f l u x o scontinuas
e, consequentemente, f u n ç õ e s de d e c i s õ e s tomadas continuamente, o que nãoé
v e r d a d e p a r a. . # t o d o s o s t i p o s de d e c i a o e s , 1,3,2, ~ e f i n i ç ã o
-
dos--
n í v e i s Comojá
f o i d i t o na i n t r o d u ç ã o , o nossoé
e s t u d a r a g e s t ã o da produção, com c o n t r o l e a longo e c u r t o p r a z o e i d e n t i f i c a n d o uma e s t r u t u r a a d o i sn í v e i s hierarquizadoos e estendermos a metodologia da ~ i n â m i c a I n d u s t r i a l
à
padronização dos problemas dos i t e n s ( i ) , ( i i ) e ( i v ) do *áragrafo a n t e r i o r , de modo a termos uma v i s ã o i n t e - grada do nosso sistema,C o m e s s a f i n a l i d a d e , definiremos como n í v e l L , o d a sequenciação de ordens tomada a um i n t e r v a l o
t
1- O n í v e l 2. n í v e l s u p e r i o r da h i e r a r q u i a ,
é
d e f i n i d o como o da alocapão de r e c u r s o s-
decisão f e i t a com f r e q u ê n c i a ts ;onde
t 2
>
tl
,
e , muito pt?ovavelmente,t2
6
m ú l t i p l o i n t e i~ l o c a ~ ã o de r e c u r s o s
sequenciação de ordens
r d e n s completadas
-
Figura
-
1.5-
E s t r u t u r a h i e r a r q u i z a d a d aestão
da erodu-ção: d e f i n i ç ã o dos n f v e i s .Y
1,4,
ResumoA nossa tese se divide,portanto,em:
-
~ l o c a ~ ã o de Recursos-
decisão do nivel 2 daestrutura hierarquizada;
-
~ e q u e n c i a ç ã o das d a estrutura hierarquizada;ordens
-
decisão do nível 1-
O
processo de ~ r o d u ç ã o-
descrição do processo contínuo por ~ i n â m i c a Industrial-
O sistema global com o s nivebs hierarquizados.A
-
~ i m u l a ~ ã o do sistema e experiências dinamitas.Na nossa g e s t ã o da produção, definimos o
problema a longo prazo( n l v e l 2 da e s t r u t u r a h&erarquizada)- o da aiocação de r e c u r s o s , ou. seja, a tomada de decisão(amo2
,.
t r a d a , com f r e q u e n c i a t s o b r e como a l o c a r o s r e c u r s o s a o s
A . 2
pedidos, t a l que o c u s t o t o t a l envolvido s e j a mínimo.
O s r e c u r s o s a serem alocados s e r ã o a ma&-
V
r i a prima e mão-de-obra. Consideraremos A o número de máquinas
f i x o , ou s e j a , a decisão de a l o c a r
m&uinas
é
uma decisão de um n í v e l m a i s a l t o na hiererqu-ia,A s s a i d a s , i s t o
é,
as decigoes do n í v e l 2 , funcionarão como uma c o n s t a n t e ( d u r a n t e um perfodo de tem po t2, i g u a l a o da tomada d e s s a d e c i s ã o ) p a r a o n í v e l de de- c i s ã o imediatamente abaixo n a h i e r a r q u i a ( n i v e l 1) e p a r a op r o c e s s o de produç&o, Logo, o nosso o b j e t i v o
6
obtermos a q u a n t i d a d e de rna.téria prima e rnão-de-obra a l o c a d a s;
demanda,tal que possamos f a z e r a d e s c r i ç ã o do p r o c e s s o c o n t í n u o de p r o
-
duçz.0 ,O problema. que n o s o c o r r e
6
que n a s tomadas de d e c i s õ e s dos n í v e i s , as o r d e n s são d i f e r e n c i a d a s e n t r e s i , AO't
c h e g a r ao p r o c e s s o c o n t i n u o , fa.z-se uma s í n t e s e d e s s a ord-ens e , p e l a d e s c r i ç ã o de ~ i n â m i c a I n d u s t r i - as o r d e n s passam a s e r t o k a i s , P a r a que possamos a g i r com o s l l f e e d b a c k " d-e informação, n e c e s s i t a m o s decompor as o r d e n s - Ma x i m u l a ~ ã o , a decomposição ,será f e i t a a t r a v é s de uma geração a l e a t ó r i a .
2-2. ~ o r m u l a ~ ã o
&
ProblemaP a r a o nosso c a s o e s p e c i f i c o , podemos f o r m u l a r o problema do s e g u i n t e modo: c o n h e c i d a a demanda ( o número de p e d i d o s ) p a r a uma produção, q u a l d e v e r i a s e r a q u a n t i d g de de matéria p r i m a e de mão-de-obra mensais, t a l que min& miza-sse o c u s t o t o t a l de pagamento, e x c e s s o de tempo no
trg
b a l h o ("overtimè') d a mão-de-obra, e s t o q u e e f a l t a de e s t o q u e
( d e m a t é r i a p r i m a ) em um dado p e r i o d o de planejamento d e
r i n r t meses?
O problema s e r á formulado a t r a v é s d e uma pro- gramaçgo l i n e a r , i s t o
é,
a função c u s t o ( f u n ç ã o o b j e t i v o )' .
s e r á uma função l i n e a r e poderemos,então, empregar as t e c - c n i c a s de P.L,
2-2-1. F'unçÕes
-
---
CustoS e j a p a r a o
mês
i ( i=
1 , 2 , 3,..,,
n ) :'
i :
matéria
prima (em e q u i v a l e n t e a h o r a s de produção) Dí : demanda (em h o r a s de produção), d a matéria prima;'
i : e s t o q u e de matéria prima (em e q u i v a l e n t e a h o r a s de
produção) no f i m do
mês
" i t t * 9'i : n í v e l d a mão-de-obra (homens-hora em tempo r e g u l a r )
Supomos que a q u a n t i d a d e de homens-hora necessá-
r i a matéria prima M
6
Qi-
-
k Mi onde"k"
é
umai
c o n s t a n t e de p r o p o r c i o n a b i l i d a d e . P a r a Qi
>
Ri
,
h e c e s s i tamos Qi-Hi de homens-hora t r a b a l h a n d o em h o r a s - e x t r a s .e n t ã o , todo "a" r e a l , pode s e r e s c r i t o :
A
Podemos, e n t ã o , e s c r e v e r , para o mes "in 9 o s e l e m e n t o s d a n o s s a função c u s t o :
'rHi : pagamento d a mão de o b r a
co(lcMi
-
H .E+:
excesso de tempo de mão-de-obra1
C1 ( Ii : e s t o q u e de matéria prima
C 2
(Ii)-
: f a l t a de e s t o q u e de m ~ t é r i a prima2.2.2. Formulagão por ~ r o ~ r a m a ~ ã o Linear
Para um per:õdo de planejamento de I1n"
meses, teremos que a f u q ã o objetivo a ser minimizada
é:
min
C
(M1,.
. .
.
.,
Mn; H1,-.-, H
,
1
=
sujeita a:
para i
=
1,2,...4 n e com os TIi" e a condiçãoinicial
I
.
conhecidas. OOra, e s s a função o b j e t i v o
é
l i n e a r em p a r t e s , em r e l a ç ã oàs
v a r i á v e i s de decisão Mi e Hi. Para que consi-#
gamos uma função o b j e t i v o l i n e a r , vamos i n t r o d u z i r a s varáa- v e i s :
Da r e s t r i ç ã o
( 5 )
e da d e f i n i ç ã o ( l c ) tiramos:M ~ = I ~
-
+ 'iDe (61, temos:
Logo, a s r e s t r i ç õ e s
( 3 )
e
( s ) ,
tomama
forma:para i
=
1,2,...,
n
Como uma solução Ó t i m a de ~ r o g r a n a ç ã o Linear l e v a , automaticamente, a um p a r de números (xi,y, 1 )
,
e t c . , com a propriedade que ou
x.=O
ou yi*O, e t c . , temos 1então
a
não-negatividade das v a r i á v e i s :U t i l i z a n d o ( 6 ) e (81, podemos $re-es- c r e v e r a nossa funcão o b j e t i v o : onde: c * c u s t o u n i t á r i o de mão-d-e-obra e m t r a b a l h o e x t r a ; o : c u s t o u n i t á r i o de excesso de e s t o q u e de matéria prima; c 2 : c u s t o u n i t a r i o de f a l t a de estoque de matéria prima; c c u s t o u n i t á r i o de m&o-de-obra normal;
r
Mi : quantidade de matéria p r i m a ; nHi : n b e r o de homens; no mes "in
A
Ii : e s t o q u e de m c t é r i a prima no mes ' < i f f .
l o s s o problema
é,
e n t ã o , de Programaçz,o Linear: minimize (12) s u j e i t o a (g), (10) e (11) p a r a i =l,2,..
.
,n; e , onde cadamês
do i n t í r v a l o de planejamento c o n t r i b u i com3
v a r i á v e i s e 2 res-*
2 - 2 - 3 -
-
Resumo :)_rmulação& problemaO nosso problema de a l o c a ç ã o de r e c u r s o s ( n i v e l 2 )
6
e n t ã o formulado:De acÔrdo com (14) e
( 1 5 )
as v a r i l v e i s de d e c i s ã o o r i g i n a i sI
s ã o
Mi
e IIi que são v a r i á v e i s de f o l g a do problema de ~ r o g r a r n a ç ã o L i n e a r e podem s e r o b t i d a s d i r e t a m e n t e d a tabe- l a Siuiplex o b t i d a .CAP~TULO
,III
SEUUEDJCIAÇÃO DAS ORDENS : NÍVEL 1 DE DECISÃO
--
-
--
- - -
O o b j e t i v o , a c u r t o p r a z o , n a n o s s a g e s t ã o da produçâo
,
é
obtermos, d i a r i a m e n t e , uma s e c p ê n c i a Ó t &ma(ou llyuase 6 t i r n a r f ) , c u j o s e l e m e n t o s definam a ordem de pro- cessamento &e "n" t a r e f a s que chegam f á b r i c a , tal que s e m i - nimize o tempo t o t a l g a s t o p a r a c o q i e t a r a operacgo d e t o d a s as t a r e f a s ,
O s tempos de operacão s e r ã o g e r a d o s de modo a l e a t ó r i o n a simulação do s i c t e m a , p o i s a, n o s s a preocupa-
ção
6
de e s t u d a r a o r g a n i z a ç ã o d-o algorítrno e s c o l h i d o , de modo a a j u d a r numa tomada de d e c i s ã o .É e v i d e n t e que a seciuência o b t i d a modi- f i c a
~ 6 x 5 0 s
e l e z ~ s r t o s , t a i s como n i v e l d e e s t o q u e , d a t a s de e n t r e g a , e t c . , que, p c r s u a v e z , vão i n f l u e n c i a r n o s c u s t o s ,t O que nos p a r e c e i n t e r e s s a , n t e , e que nos propomos a f a z e r , e
A
' o b t e r a p r i m e i r a s e q u e n c i a , a p l i c a n d o o algor:tmo es-
c o l h i d o a o s dados o r i g i n a i s ; a s e g u i r , i r modificando
''tais
dados e estudarmos o s e f e i t o s n a s s e y u ê n c i a s o b t i d a s e s u a l i g a ç ã o com o p r o c e s s o de -produção que estamos c o n t r o l a n d o . I s t o
é,
queremos u t i l i z a r a r e a l i m e n t a ç ã o d a informação, e estudarmos s e u s e f e i t o s . Esquematicamente, o que queremos f a z e ré
:Dados o r i g i n a i s ~ e ~ u ê n c i a ,
P
aI
I
modificação dos dados
11 li
F i g u r a
3-
-
Feedback de informação na s e q u e n c i a ç ã oConsideremos o caso p a r t i c u l a r em que cada ta- r e f a pode s e r considerada como uma -6nica operação, I s t o
é,
suporemos que, num conjunto de mLquinas, cada máquina e Iindependente da o u t r a e pode s e r programada separadamente, I s s o i m p l i c a em que
s ó
s e j a n e c e s s á r i o dar atenção a umamá-
quina p o r vez e ao conjunto de t a r e f a s s serem processadas/
n e s t a máquina.esse
contexto, podemos c o n s i d e r a r uma f k b r i c a como sendo uma Única máquina e , então, o nosso problema consis- t e em sequenciar as ordens que vão p a r a a f á b r i c a , i s t oé,
p a r a o processo de produção,I
Se temos "nu t a r e f a a , I i a p r i o r i " são p o s s í v e i s
n.
d i f e r e n t e s ordenações.
Sendo di o tempo t o t a l de processamento( tempo I/
de r e a l i z a ç ã o mais tempo deS'setup') da t a r e f a "i" na f á b r i c a , o i n t e r v a l o de t r a b a l h o na f á b r i c a s e r á i g u a l soma d a s dura- @ e s dos processamentos das "nH t a r e f a s
,
i s t oé,
%
di.
i-
e temos:
onde
ri
é
o tempo de e s p e r a .Definindo como tempo médio de permanência a r e l a ç ã o :
3
L=
i-i 'iMo nosso c a s o , o tempo de e s p e r a de c a d a a t i v i d a d e
6
i g u a là
soma dos tempos de processamento de t o d a s as a t i - v i d a d e s a n t e r i o r m e n t e p r o c e s ~ a d a a , i s t oé:
Vamos chamar tempo de e n t r e g a d a t a r e f a "in de
I s t o
é,
a demora de cada t a r e f aé,
exatame2 t e o tempo de permanência menosl;o tempo de e n t r e g a , e o que queremosè
que e s t a demora s e j a nula. ,Chamando de a n t e c i p a , da t a r e f a * a
k
e v i d e n t e que cada aecpência de t a r e f a st e r á
d i f e r e n t e v a l o r e s desi
e ; o que nos i n t e r e s s aé
f a z e r a o r d e n a c z , ~ de aioco que s e encontre um Ótimo, i s t oé,
de maneira que s e minimize o tempo de permanência.3.3-
u o r i t m o--
p z r a a ordenação d a s t a r e f a s Existem v á r i o s algor:tmos com t a l f i m , Oa l g o r i t m o e s c o l h i d o b a s e i a - s e em 2 teoremas. O p r i m e i r o , de J.R. J a c k s o n ( v e r r e f e r ê n c i a
6 )
demonstra o s e g u i n t e :Teorema
-
de---
Jackson : !IA máxima demora de um c o n j u n t o de t a x e f a sé
minimizada quando e s t a s sao ordenadas de acordo com d a t a s de e n t r e g a s não d e c r e s c e n t e s ,Chamaremos e s t e t i p o de ordenacão de
MDE
e não demonstraremos o teorema, que pode s e r v i s t o n a r e f e r ê n c i a acima c i t a d a ,No e n t a n t o , pode o c o r r e r que e x i s t a m o u t r a s o r d e n a ç õ e s também com a máxima demora i g u a l a z e r o . ~ n t k
,
pod-emos c r i a r uma nova s q u ê n c i a u t i l i z a n d o o menor tempo depermamência. O o u t r o teorema, demonstrado n a mesma r e f e r ê n c i a
(pag.33 de r e f e r ê n c i a
61,
n o s dá a b a s e p a r a o r g a n i z a r o nosso a l g o r i trno ,Teorema
&
Smith:"Se, num problema de ordenaçzo, e x i s t e uma s e q u ê n c i a de t a r e f a s com máxima demora n u l a , e n t ã o há u m e orde-.-w
31
a q u a l minimiza o tempo médio de p e r m a n d i a , além de manter a condiGão de máxima demora n u l a , s e e sòmente s e :
,
p a r a "iti tal que:onde :
ek : tempo de e n t r e g a da t a r e f a "k"
II U
3.4. F l o w - c h a r t
&
a l g o r i t m o p a r a 2 s e c ~ u e n c i a ~ ã oI1
Figura 3.2 - " ~ l o u r - c h a r t do a l g o r i t m o para a o r d e n a g ã o de %in tarefas.
3-5. Um exemplo
--
numéricoComoexemplo da a p l i c a ç ã o do a l g o r i tmo e s c o l h i d o s e j a o s e g u i n t e problema ( t i r a d o da r e f e r ê n c i a
6
) com s e i s t a r e f a s :T A R E F A
1
Ordenando segundo as d a t a s de e n t r e g a não decres- c e n t e s (PiDE), temos:
T A R E F A
I
Verificamos que,para t o d a s as t a r e f a s , temos
5;
=
0 .isto
6 ,
''tehosras-
deabras
nulas.
6
t a r e f a s 6 e 1, i s t o
6,
e63 2
di-
221
e ,
além
d i s s o , como d6 >dl, escolhemos a-
I
T A R E F Anova s e q u ê m i a :
que c o n t i n u a com
3,-
0 .Como a Ú l t i m a t a r e f a
já
f o i assim d e f i n i d a , temos então aA
sequencia das cinco p r i m e i r a s t a r e f a s com tempo t o t a l de
M
processamento de
17;
temos então que as t a r e f a s 2 e 1 são maiores que17
e, como d2>
d f i c a a t a r e f a 2a , '
p a r a o q u i n t o l u g a r .
Repetimos o processo t a n t a s vezes que f c r n e c e s s á r i o e
\ h
chegamos a sequencia :
3
-
4
-
5
-
1-
2-
6 queé
Ó t i m a , i s t oé,
nos dá o mínimo v a l o r p a r a o tempo médio de permanencia sem v i o l a m o s as d a t a s de e n t r e g a .i f
O nosso problema b á s i c o e . exatamente
i n t r o d u z i r o conceito de d e c i s õ e s m o s t r a d a s d e n t r o da n o s s a d e s c r i ç ã o da ~ e ú t ã o da ~ r o d u ~ ã o e , a t r a v é s da simulação do
A
s i s t e m a , e s t u d a r o comportamento d i n m i c o d-o mesmo. I s s o
w
e n t r a um pouco em c o n f l i t o com a a t u a l repreuentação de ~ i n &
mica I n d u s t r i a l , que descreve d e c i s õ e s tomadas continuadamen t e e f l u x o s contínuos,
4-b
F o r r e s t e r ( r e f e r e n c i a
$
), ao j u s t i --9
f
f i c a r s u a s d e c i s õ e s sempre contanuas, d i z que c o n s i d e r a r uma
decisão m o s t r a d a
6
t t o l h a r muito de p e r t o um sistema. I?do nosso p a r e c e r que, no caso r e a l de um s i s t e m a i n d u s t r i a l , o que realmente
é
c o n t h u oé
o f l u x o de informação e queas d e c i s õ e s são tmaCias com uma c e r t a f r e q u & c i a amostrada, (sejam a c u r t o , médio ou longo prazo) e , consequentemente,
agem como uma c o n s t a n t e d u r a n t e e s s e p e r í o d o de tempo.
Tendo como i d é i a o r i g i n a l p a r a o nosso problema, o s i s t e m a de E 1 Segundo ( v e r apêndice I ) , junto
com a n o s s a e s t r u t u r a h i e r a r q u i z a d a p a r a a
estão
da ~ r o d u ç ã o , o diagrama p a r a a formulação do nosso problema e s t g n aVamos n e c e s s i f a r tmibém, do desenvolvi- mento ãe uma s i s t e m ~ ~ t i c a p a r a
&
d e s c r i ç ã o e modifica- ção de a r q u i v o s n e c e s s & i o sà
manutenção do s i s t e m a .~ i v e l 2
---
w -7 a l o c a ç a o de r e c u r s o s >I
Prodesso f a b r i c a ç ã oI
1
11 delayI1de f abrica,ção OU9 : o r d e n s completadas I / I IIF i g u r a I V . l
- -
estão
d a =produção: n ~ v e i s , 'helays e feedbackl'de4.2.
%anize.ção 2 modifica@& a r q u i v o sU t i l i z a n d o a i d é i a do s i m u l a d o r d e
E1
Segundo ( v e r a p ê n d i c e I ) , c u j o diagrama e s t á n a f i g u r a IV.2, vamos p r i m e i r o d e s c r e v e r f f q u a l i t a t i v a u i e m t e " a forma @o dos a r q u i v o s e s u a s m o d i f i c a ç õ e s , p a r a d e p o i s passarmosà
s u a r e p r e s e n t a ç ã o .É i m p o r t a n t e o b s e r v a r que o s a r q u i v o s f u n c i o n a r ã o simplesmente corno n i v e i s acumulados ( i s t o
é,
como p i l h a s de orciens), p a r a c a d a ni'vel da h i e r a r q u i a , com 8 mesma f r e q u 6 n c i a d a tomada de d e c i s ã o do n i v e l c o n s i d e r a d o .A medida que as o r d e n s vão chegar-do,
/
e l a s vão sendo t a b e l a d a s em um DepartameritoX,
com urnibelay/' n e c e s s á r i o , O a r q u i v o i n i c i a lé,
simplesmente, e s t a p i l h a de o r d e n s . A s o r d e n s t a b e l a d a s s e r ã o m o d i f i c a d a saté
f o r -11 I1
rnarmos o a r q u i v o i n p u t p a r & função de d e c i s ã o de c a d a n f v e l d a e s t r u t u r a h i e r a r q u i z e d a . Deve-se o b s e r v a r que as f r e q u e c c i a s de c a d a n á v e l são d i f e r e n t e s . P a r a formarmos o a r q u i v o
I\ I/
40
tempos de r e a l i z a ç ã o , t a b e l a s com o s c ó d i g o s de o p e r a ç ã o e p r i o r i d a d e s . ~ o c l e r í a m o s ) também
,
f a z e r uma c o r r e l a ç ã , ~ e n t r e tempos e c u s t o s , p a r a obtermos i t c u s t o s p a d r o n i z a d o s " , mas,paxa e f e i t o s de n o s s a simulação, suporemos o s c u s t o s conhecidos.I . I/ A ~ Ó S fazermos um S o r t d a s ordens t a b e l a d a s I\ JI com as t a b e l a s n e c e s s á r i a s , teremos o s a r q u i v o s i n p u t p r e p a r a - dos. 4.2-1,
escr ri&
d e t a l h a d aÀ medida que as o r d e n s vão chegando, e l a s
Y I/
vão sendo tabelacias com um c e r t o d e l a y n e c e s s & r i o ao s e u p r ü r
Il i1 cessamento. O d e l a y p a r a t a b e l a r as o r d e n s
é
um " d e l a y p i p e l i n e n , i s t oé,
um s i m p l e s a t r a s o . Sejam: 11 DTO : " d e l a y p i p e - l i n e p a r a ( t a b e l a r as o r d e n s ( tempo) PORT: f l u x o de o r d e n s t a b e l a d a s ( e q u i v a l e n t e de h o r a s de t r a b a l h o/
u n i d a d e . d e tempo)POKE : f l u x o de ordens de e n t r a d a ( e q u i v a l e n t e de h o r a s de t r a b a l h o / unidade de tempo) A r e p r e s e n t a ç ã o s e r á :
b
I PORE OI
P
FORT com a equação a I s t oé,
o f l u x o de ordens t a b e l a d a sé
i g u a l , com um a t r a s o DTO, ao f l u x o de ordens de e n t r a d a ,P a r a formarmos o arquivo i n i c i a l ,
o
que nos i n t e r e s s a são as ordens não s a t i s f e i t a s t a b e l a d a s , FORT, Devido às d e c i s õ e s amostradas dos n i v e i s 1 e 2 , .faz-se ne- - -
~ & ~ ~ & r i o modificar o s arquivos a t r a v é s de t a b e l a s de decisão.4.2.2. W a n t a m e n t o d a s t a b e l a s necess'ri-.
( i )
----
t a b e l a s-
de tempos-
onde cada operação ne- c e s s j r i aà
r e a l i z a ç ã o de uma ord-em tem um tempo de r e a l i -.
11 11
zação e ae setiip padrões. A t a b e l a de tempos s e r á simplesmen t e uma sequência ( e l a b o r a d a por um Depzrtarnento de Plane>- j m e n t o ) de operações e tempos:
(ii)
--
t a b e l a-
de códigos: as ordens que chegam necessitam serem c o d i f i c a d a s em operações;' na r e a l i d a d e ,3
a transformação das ordens em s u a s operações com o s r e x p e c t i vos códigos
6
r e a l i z a d a n a p r i m e i r a f a s e do r e g i s t r o - de ordens. P a r a isso,6
n e c e s s á r i o uma t a b e l a que nos dê asoperações com o s r e s p e c t i v o s códigos:
P
Ordem ~ ~ e r a ç õ e s
(iii) =as
-
~a-
-
as---
d e c i s õ e s d o s n i v e i s ( a )---
TaBELA 1-
p a r a a tomada de d e c i s ã o do n i v e l I, sequenciação d a s o r d e n s , p r e c i s a r e m o s de uma t a b e l a T A B l , com as s e g u i n t e s informações:-
código d a ordem;-
códigos d a s o p e r a g õ e s n e c e s s i r i a s ;-
tempos t o t a i s ;-
tempos de e n t r e g a . ( b ) -..-TABELA
S
-
p a r a a tomada de d e c i s ã o do n i v e l 2, a l o c a ç ã o de r e c u r s o s , temos de t e r uma t a b e l a , TAB2, com as s e g u i n t e s informações:-
código d a ordem;-
código d a s o p e r a ç õ e s ;-
mão-de-obra;-
m a t é r i a prima. N a r e a l i d a d e , u t i l i z a n d o - s e as tabelas de tempos e de c ó d i g o s , a formação de a r q u i v o s n e c e s s á r i o s t a n t o p a r a a a l o c a ç ã o de r e c u r s o s quanto p a r a a s e a u e n c i a ç ã o , n a d amais
é
que um(s) SORT f e i t o ( s ) a i n t e r v a l o s de tempos d i f e - r e n t e s (igual ao da tomada de decisão amostrada) das ordens nao s a t i s f e i t a s t a b e l a d â s no DepartamentoX.
I s t oé,
t e r e - mos, com f r e q u ê n c i a s d i f e r e n t e ~ ~ ~ ~ p i l h a s ~ ! de ordens que s e r a o modificadas p a r a formarmos o s a r q u i v o s i n i c i a i s , 4.2.3. ~ i m b o l o s--
novos u t i l i z a d o s ( i ) Um arquivo ( n i v e l acumulado) s e r á repress-ntado por: ( i i ) a modificação de um arquivo(f1uxo) s e r á r e p r e s e n t a d a por: -/p/<( i i i ) t a b e l a s ( v a r i a b e i a e/ou p a r & e t r o s ) s e r ã o r e p r e s e n t a d a s por:
(iv) a c o n s t i t u i ç ã o de um arquivo em função de um -parâmetro e x t e r i o r s e r á representada. por um SORT, cujo argumento o ( s ) p a r h e t r o ( s) e x t e r i o r :
(v)
d e c i s õ e s amostradas s e r ã o represen- t a d a s por-4-2-4.
Arquivos i n i c i a i s .O s a r q u i v o s i n i c i a i s p a r a as d e c i s õ e s amostra- das dos n i v e i s 1 e 2)respectivarnente, são, na r e a l i d a d e , o
/
aesmo arquivo, modificado a t r a v é s das t a b e l a s de decisão,Chamando d-e D T O 1 e DTO2 o s %delay p i p e - l i n e f n e c e s s & i o s p a r a o s SORT(S) com a s t a b e l a s , temos que i r fa- zendo sucessivamente o SORT das ordens com
a
t a b e l a TAB2 e coma t a b e l a TABL,
já
d e f i n i d a s ; modifica.ndo, assim, o arquivo dasi\ R
ordens p a r a o arquivo AE&2, que s e r á o arquivo i n p u t p a r a a aiocação de r e c u r s o s , Esse arquivo s e r á modificad-o ( com uma f r e q u ê n c i a F p
,
i g u a l tomada de decisão de a l o c a r r e c u r s o s ),
R I1
p a r a o arquivo A R Q I , arquivo i n p u t p a r a a secpenciação de ordens.
O arquivo ARQ1
é,
entgo, modificado ( com uma Af r e q u e n c i a P1 igual
à
tomada de decisão de s e q u e n c i a r ordens) li 11no arquivo ROP, que
6
o axquivo i n p u t completo de ordens se-quenciadas, com oe r e c u r s o s ja alocados, que vão p a r a a f a b r i - cação, ou s e j a , p a r a o processo c o n t h a o da produção.
Conforme s e j a o f l u x o de ordens terminadas, d e n t r o (ou f o r a ) da sequência p r e s c r i t a , e o comportamento dos r e c u r e o s consideradost
matéria
prima e mão- de-obra, te- remos, e n t ã o , f l u x o s de informação (%eedbackf'de informação), que poderão modificar, ou ngo, as d e c i s õ e s dos n i v e i x consi- derado S.Evidentemente, as f r e q u ê n c i a s com que as deci- s õ e s são tornadas, nos darão uma medida da performance do
sis-
/
tema. A s s i m , por exemplo ,num s i s t e m a muito s e n s i v e l quanto a o s n i v e i s de estoque de matéria prima e de mão de obra, a
f r e q u ê n c i a de tomar a decisão de a l o c a r r e c u r s o s d e v e r i a ser mais frequen'ce. , que nua sistema-. m a i s e s t á v e l .
N a simCtlação do nosso sistema, suporemos, de i n i c i o , a f r e q u ê n c i a da tomada de decisão de sequ-enciar as ordens como sendo d - i & r i a ) e a de a l o c a r r e c u r s o s mensal.
Temos na f i g u r a
T v , ~ ,
o diagrama de f l u x o s E-parcial ) para a formacão e modificação de arquivos,Figura I V . 3
-
d-iagrama de f l u x o s da organização e mod-ificação . de arquivos.49.
As
equações,
p o r ~ i n h i c a Industrial, seguindo4 - 3 .
~ i g u ç ã o dos a r q u i v o s com 2 sistema.A " p i l h a de ordenstt
é
a t u a l i z a d a d i a r i a m e s t e , a t r a v é s do número de ordens s a t i s f e i t a s , que, como veremos m a i s a d i a n t e , depende da sequenciação, estoque, e t c ,.
Pd
Para
s i m p l i f icaçao do modelo, vamos conside-rar que as ordens sao produzidas a p a r t i r de uma ordem de um c l i e n t e , i s t o
6,
não e x i s t e estoque permanente,1\ rí
~
~
formado o arquivo i n p u t p a r a a seouen-ó
s
i1
ciação, e considerarido um delay pipe-line! DPS, n e c e s s á r i o p a r a
N
a sequenciacao, teremos: no i n s t a n t e I(, chwamos a s u b r o t i m de sequenciação e a s a l d a d e l a , no i n s t a n t e
K+DPS,
s e r á o arquivoNOP(K+DPS),
o n i v e l de ordens não completadase
já
sequenciadas.I s t o
é,
NOP(K+DPS)6
a s a l d a de: CALL SUEROUTINE SEQ(AI?Q~(K) ),
onde:NOP(K+DPS)
: n í v e l de ordens sequencirdas r e c e b i d a s n a f & r i c a ;SUBROUTINE SE& ( A R Q ~ ( K ) )
-
subro t i n a d o a l g o r i tmo p a r a a sequen- c2ação, chamada com uma f r e q u ê n c i a B1; N
f r e q u ê n c i a da tomada de d e c i s a o .
Do mesmo modo, p a r a a decisão d-e a l o c a r
I
r e c u r s o s , chamando de DYA o d-elay p i p e - l i n e n e c e s s a r i o p a r a
a teremos::
CALL SUBROUTINE ALOC ( A I R & ~ ( J)),
c u j a s s a í d a s serão:
NHP(J+DPA)
-
n&ero de homens alocados ;NATP(J+DPA)
-
quantidade de matéria prima e onde:SUBROUTIEE
ALOC(~R&Z(J))-
é
a sul%rotina de programa ção l i n e a r que r e s o l v e o problema considerado de r e c u r s o s , eé
h
chamada com uma f r e q u ê n c i s F que
6
a f r e q u e n c i a p a r a a torila-2'
4-4,
Diagrama v---w de f l u x o das d e c i s õ e s amostradas-
~ i e r à r ~ u i c a m e n t e , a alocação de r e c u r s o s
é
f e i t a em primeiro l u g a r e como resulted-o d e s t a d e c i s ã o ,/
1
teremos a guzntidade de matéria prima, MATP, alocada i s t a r e
-
f a s e a mão-de-obra, NHP, que funcionam corno c o n s t a n t e d u r a 2 t e o periodo da tomadc de decisão do n i v e l 2 ,(decisã-o de a l o-
c a r r e c u r s o s )D a s a í d a de decisão de a l o c a r r e c u r s o s ,
sai
um f l u x o de informac&o p a r a a d e c i s ã o de sequenciar, SE&,11
e d a í BR: o u t r o feedbaclr" de informação para o d v e l de alo-
cação de r e c u r s o s .
O d i a g r m a de f l u x o s ( p z r c i a l ) d a s duas d e c i s õ e s m o s t r a d a s consideradas ( a l ~ c a , ~ ã o de r e c u r s o s e se- quenciação) , e s t á na f i g u r a 171.4.
4.5.
Diagrama---
de f l u x o dos d v e i n 2 g u i v o sLigando as duas f i g u r a s , I V . 3 e
IV.4,
temos:F i g u r a
I V . 5
-
Diagrama de f l u x o s dos a r q u i v o s , m o d i f i c a ~ Õ e a4.6.
2
p r o c e s s o--
c o n t h u o-
de f a b r i c a ç ã o .Suporemos o f l u x o de o r d e n s s e q u e n c i a d a s
(que saem do a r o u i v o
NOP).
i n d o d i r e t a m e n t e p a r a um n í v e l d-e I1atraso ( b a c k l o e i de produção.
1
medida que as o r d e n s v50I 11
sendo p r o d u z i d a s , e l a s vão sendo removidas d e s t e backlog.
A s o r d e n s
jg
s e q u e n c i a d a s v&o, e n t b , che- gando f 6 b r i c a e f \ r i z t ~ . p a r t e do n í v e l d-e a t r a s o no t r a b a l h o p a r a o r d e n s que estão sendo f z b r i c a d a s ,Teremos:
b
'
FOS Ob
IPOF
+
N com as equaçoes:oncce : DOSF : n:vel de a t r a s o no t r a b a l h o , de o r d e n s sendo fg \ b r i c a d a s ( h o r a s de t r a b a l h o ) ; FOS :
-
t a x a )te o r d e n s s e q u e n c i a d a s ( h o r a s de t r a b a l h o p o r h o r a ) ; POF : c a p a c i d a d e de p r o d u ç ã o ( h o r a s de t r a b a l h o p o r h o r a ) ;DITBLF : "delayt1 n o r m Z para o a t r a s o ( h o r a s ) ,
Estarnos uspndo a u n i d a d e Ithoras de trci.balhou
,
a q u a lé
e q u i v a l e n t e , a t r a x é s um f s t o r de conversão, CHT ( h o r a s d-e t r a b a l h o por uilida.de de p e d i d o ) , ao número de u n i d a d e s .U t i l i z a m o s e t t a u n i d a d e p a r a sermos c o e r e n t e s com a n o s s a h i & t e s e i n i c i a . 1 de uma t t p r o d u ~ ~ o s o b p e d i d o f t , A s s i m , c a d a pedid-o que chega e ~ u i v a l e a um determinado número de h o r a s de t r s b a l h o .
A equação ( 2 ) nos d á o n i v e l de a t r a s o no
tra-
b a l h o de o r d e n s a serem p r o d u z i d ~ ~ s .
A equação ( 2 ~ ) n o s d á o v a l o r i n i c i a l p a r a o n í v e l de a t r a s o , a t r a v é s do f l u x o ( n o e s t a d o de e q u i l í b r i o ) de o r d e n s a serem p r o d u z i d a s m u l t i p l i c a d a s p e l o v a l o r normal
57
do a . t r a s o , DNBLF,
Evidentemente, e s t e a t r a s o não deve c a i r abaixo de um v a l o r e q u i v a l e n t e a um tempo minimo de produção
1 I1
( d e n t r o da programação). Logo, e x i s t e um d e l a y mínimo de p- dução que, de c e r t o modo, d e f i n e o v a l o r máximo d a mão-de-obra
ir - r I
que
é
d i s i g n a d a p a r a e&e a t r a s o . Chamando de DRBOSF o d e l a y mínimo para, o a t r a s o n a f á b r i c a 7 e i n t r o d u z i n d o um p a r h e t r o/
novo, CPTF, c o n s t a n t e de p r o d u t i v i d a d e do t r a b a l h o n a f & r i c a( h o r a s d-e trabalho/homens-hora)
,
teremos:DMBO
SF/
P-
-.* L N com a equaçao : 3)NMAX
~ S P ( K )DMBOSF
x
CPTPonde :
NMAX
DOSF
DWBOSP
CPTF
: número mhimo de homens t r a b a l h a n d o p a r a o a t r a s o (homens) i n á v e l de a t r a s o no t r a b a l h o p a r a o r d e n s sendo f a b r i c a d a s ( h o r a s de t r a b a l h o ) // : " d e l a g mínimo p a r a o a t r a s o ( h o r a s ) : c o n s t a n t e de p r o d u t i v i d a d e d-o t r a b a l h o ( h o r a s de traba.ll?o/homens-hora)
Uma r e s t r i ç á o l ó g i c a
6
que o s homens r e s almente produzindo para, o a t r a s o . . devem s e r menos que o mero de homens d i s p o n i v e i s - Logo:I
NNP(K)
s e N M A X a IHP 4) NHB(K)-
NMAX(K)
,
s e NMAX<
NHP onde: I nu-NHB : &mero r e a l de homens trabalhand-o em o r d e n s
em a t r a s o na fábrica (homens)
HNP
: número t o t a l de homens a l o c a d o s na f&-P
b r i c a ( s a í d a d a a l o c a ç ã o de r e c u r s o s )
NMAX
: número máxirno de homens p e r m i t i d o p a r a t r a b a l h o em E t r a s o ( h o m e n s ].
A c a p a c i d a d e de prod-uçao depende do n h e r o de homens a l o c a d o s p a r a o t r a b a l h o em a t r a s o e de uma c o n s t z n t e de p r o d u t i v i d a d e,
q u e raedea
q u a n t i d a d e de t r a b a l h o r e a l i z a d o p o r homem-hora. Temos e n t ã o : com as equaçoes: onde :5 )
POF(KL)
=
CPLFx
MHB(K)
5 ~ 1 ,
P O P ( ~ )-
F O S ( ~ )i
POF : capacida.2e de ( h o r a s de t r a b a l h a )CPTF : c o n s t a n t e de p r o d u t i v i d a d e ( h o r a s de t r a b a l h o por homens-hora)
NHB : número r e a l de homens em a t r a s o .
POS : f l u x o d-e ordens que chegam f a b r i c a ( em
h o r a s de t r a b a l h o )
Como estaiaos consid-erando uma i n d ú s t r i a "sob pedidou, i s t o
é,
sem estoque permanente, o n i v e l de estoque s e r á simplesmente t i r a d o da quzntidade d e m a t é r i a prima, de acordo com a t a x a de prod-ução,com as equações: 6 ) NEF ( K ) =REI! ( J )
+DT
(MATI?( JK) +POF (JK))
6 A )
N E F ( ~ ) = F ~ S ( I - 1
XCMP P61, onde :
MATP : q u a n t i d a d e de
matéria
prima r e c e b i d a . na f g b r i - c a p o r unidade d-e tempo(equiva1ente em h o r a s de t r a b a l h o / h o r a ) ;NEF : n l v e l de e s t o q u e de matéria prima na f á b r i c a (em h o r a s de t r ç b a l h o ) ;
POF : c a p s c i d a d e de p r o d u ç ã o ( h o r a s de t r a b a l h o / h o r a ) ;
CMP : c o e f i c i e n t e que mede o e s t o q u e de matéria prima a s e r mantido na f S b r i c a ( h o r a s ) ,
Finalmente, temos o n i v e l de o r d e n s que e s t ã o
II 11
em processsmento, OPF, com um d e l a y n e c e s s S r i o p a r a a produ-
I\ fl
ç ã o , DCP, d-elay de
3s
ordem, exponencial:onde: O?F : n h l de o r d e n s em proceasanien.to(em h o r a s de t r a b a l h o ) ; FOAP : flu-xo de o r d e n s t e r m i n a d a s ( h o r a s de t r a b a l h o p o r h o r a ) ; li /I BCP : d e l a y de produção ( h o r a s ) ; POF : c a p a c i d a d e de prod.ução ( h o r a s de t r a b a l h o p o r h o r a ) e
Reunindo as equações d e s c r i t a s , teremos a d e s c r i ç ã o
,
a p a r t i r do a r q u i v o de o r d e n s sequenciadas,MOP, do p r o c e s s o c o n t i n u o d e p r o d u ç ~ o4.7. Diagrama
e
f l u x o s&
p r o c e s s o contíiiuo&
fabricaçã,o4
4--9.
~cjuaçÕes&
processo
continuom r i c a ~ ã o
A s equações que r i g e m o
nosso
modelo, p o r Di- nâmicaIndustrial são:
DOSF(K)=DOSF( J)
+DT (POS
(JK)
-PoF(
JK)
1
DOSF(I~
--
FOS(~)XDNBLF
NHRK
=DOSF(K)
/(D~QJOSF~CPTP)
NHB(K)
=
NHP(K)
,
se NMAX
NHP
NMAX(K)
,
seNMAX NHP
POF(KI;)
=
CPTFXNHB(K)
POF(L)
=F O S ( ~ )
&FF
(K)
=
NEF (J)
+DT(NATP
( SI<)+POF
(JH)
)NEF(1)