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Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904

TÍTULO: A QUESTÃO DO ESTADO E DA SOCIEDADE EM RELAÇÃO À LEGITIMAÇÃO DO DIREITO: A REFORMULAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIANTE DAS COMPLEXIDADES SOCIAIS NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE PASSO FUNDO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ROGEL MARLON CARMO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JANAINA LEITE PORTELLA

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A QUESTÃO DO ESTADO E DA SOCIEDADE EM RELAÇÃO À

LEGITIMAÇÃO DO DIREITO: a reformulação da Administração

pública diante das complexidades sociais no Estado

democrático de direito.

Rogel Marlon Carmo Janaína Leite Portela (Orientador)

Resumo

O trabalho desenvolve-se no âmbito do direito administrativo, cujo objeto é a temática é a questão do Estado e da Sociedade em relação à legitimação do Direito, a reformulação da Administração pública diante das complexidades sociais no Estado democrático de direito. Realiza-se uma abordagem teórica a respeito das questões relacionadas à Constituição Dirigente, paralelamente pelo estudo da natureza das normas constitucionais e a formação de direitos subjetivos a partir da previsão de direitos sociais constitucionalizados. O problema sobre a concretização dos direitos fundamentais sociais envolve questionamentos relacionados ao papel do Estado, a administração pública, a (im) possibilidade de afastamento do fenômeno jurídico do fenômeno social e das necessidades de reformulação ou não, da administração pública. Além disso, diz respeito às teorias do direito administrativo, quanto às circunstâncias de exigibilidade das condições necessárias à efetivação dos direitos fundamentais no Estado democrático. Utilizou-se para o desenvolvimento deste trabalho a técnica bibliográfica, sendo que o trabalho segue a linha dogmático-jurídica. Assim, permite sem ofensa ao Princípio da Separação dos Poderes, verificar a plena eficácia das normas constitucionais de direitos sociais fundamentais, e, consequentemente, a vinculação dos órgãos estatais a essas determinações, como também, se compete ao Judiciário assegurar a observância da Constituição no campo das políticas públicas.

Palavras-chave: Administração Pública. Constituição. Direitos Fundamentais

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1 Introdução

Este trabalho busca analisar o Estado democrático de direito, visto pelo ângulo da Constituição Federal de 1988, produto de um processo pelo qual as decisões políticas preponderantes são transpostas para o âmbito jurídico. Portanto, características precípuas do Estado atual, tais como os direitos fundamentais sociais, são prioritariamente escolhas dos legisladores do texto constitucional em vigor, tornando nítida a idéia de Estado democrático como produto social e não apenas normativo.

Primeiramente, através da teoria política moderna, aborda-se a construção histórica do conceito de Estado, elucidando conceitos imprescindíveis a uma abordagem sobre o Estado democrático de direito frente às complexidades sociais, diante da (im) possibilidade de afastar os fenômenos jurídicos e sociais, com o objetivo de esclarecer o que significa um Estado de direito, sua concepção e quais são suas peculiaridades fundamentais, para uma posterior análise acerca da conformação estatal brasileira estipulada pela Constituição de 1988.

Em segundo, traz-se à baila as teorias do Direito Administrativo, o papel do Estado diante da necessidade de (re) formulação da administração publica. Nesse sentido, cumpre salientar eventuais resquícios deixados pelas constituições brasileiras antigas sobre o modo de organização do Estado.

Por último, é feito um contraponto entre a questão do estado e da Sociedade em relação à legitimidade do direito, dos Direitos fundamentais sociais, com também, cenários descritivos do Estado brasileiro contemporâneo a partir das informações propiciadas pelos tópicos anteriores.

Quanto ao panorama prescritivo, frisa-se o conjunto de normas constitucionais que estabelecem o modo pelo qual o Estado deve se comportar e agir. Já no que concerne ao panorama descritivo, são feitas algumas observações atinentes aos reais comportamentos e atos do Estado, o que implica certa discussão acerca da própria eficácia do texto constitucional em vigor.

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3 Os tempos pós-modernos remetem em movimentos em prol da busca pela satisfação do social. Sua aplicação na manutenção da ordem social deve ter como elemento basilar o Estado democrático de direito. Como também, conceder atendimento as mudanças sociais, pois são tendências modernas dos direitos fundamentais sociais que devem impor vantagem ao cidadão. Frente a isso, exige-se um papel estatal solidificado, com uma Administração pública coerente a esses novos paradigmas.

Portanto a Administração pública é suficientemente competente para preservar tais direitos, diante das necessidades sociais pulsantes da sociedade? Como objetivo geral deve-se analisar dentro das complexidades jurídicas e sociais, o papel do Estado, nas figuras da Administração pública, se apresenta formas de legitimação de Direitos fundamentais sociais, frente à sociedade atual. Nos objetivos específicos devem-se verificar as (im) possibilidades de afastamento do fenômeno jurídico do social, identificar a fundamentações teóricas do Direito Administrativo e medir as demandas sociais atuais.

3 Metodologia

O presente trabalho aborda os fundamentos positivos contidos nas aulas didáticas ministradas na grade curricular do curso de direito, buscando analisar os princípios básicos do Direito Administrativo e Constitucional, a principiologia, sua fundamentação jurisprudencial e seus efeitos.

Analisa-se os cenários sociais e políticos, numa visão pós-moderna, buscando analisar os agentes públicos, o amadurecimento social-politico, aliado aos Direitos fundamentais sociais, bem como o Estado democrático de direito frente às complexidades sociais.

No intuito de entender melhores soluções para justiça social, buscar-se compreender os ensinamentos do escritor John Rawls no intuito de almejar um entendimento melhor para tão necessária revolução democrática da justiça, pois as sociedades contemporâneas são jurídica e judicialmente plurais, com base num ponto de vista sociológico, nestes sistemas circulam vários sistemas jurídicos e judiciais e, o sistema estatal, nem sempre é o mais importante na gestão normativa do cotidiano da grande maioria dos cidadãos. Deve-se

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entender o direito assentado numa base cultural democrática e não como uma instância de discussão final.

Logo, o Estado tem de ser proativo e ter em mente a necessidade de oferecer a possibilidade reformulação da administração publica. No entanto, não se pode esquecer que, os Poderes têm problemas estruturais a serem superados e não combinantes com os processos que exigem celeridade processual.

Ao analisar os sistemas sociais encontram-se as necessidades especificas dos mesmos, em observação a Niklas Luhmann. Estas condições são comunicadas, ou seja, estão intrínsecas nas transações privadas e sua força condicionante faz criar certezas e validades.

O presente estudo segue buscando maiores esclarecimentos no estudo de Lenio Luiz Streck e José Luis Bolzan de Morais, no intuito de entender a ciência politica e a teoria geral do estado, com uma melhor compreensão de como o judiciário está decidindo ou como deveria decidir, sem esquecer que as sociedades se transformam e aprimoram-se, pois estão em constantes movimentos interculturais.

No entendimento econômico, buscar-se entender a autonomia do direito frente à questão econômica, através da leitura de ensaios de Alexandre Morais da Rosa.

Não se pode deixar de analisar Luis Roberto Barroso, no intuito de entender a constituição, a sociedade, o sujeito, os direitos fundamentais sociais e os direitos políticos, bem como os movimentos sociais.

Por conseguinte, a presente pesquisa utiliza-se de pesquisa teórico-dedutiva, no intuito de apresentar quadros teóricos de referencia, que são necessários para a movimentação do pesquisador, com a inclusão do domínio de clássicos da disciplina, transformando-o em conhecimento criativo; aliado ao domínio da bibliografia fundamental da área, sendo uma pesquisa quantitativa, objetivando analisar o mundo real vivenciado no cenário brasileiro e os seus componentes, repassando ao texto de forma descritiva. Quanto aos objetivos da pesquisa, utiliza-se o método de pesquisa exploratória, pois estabelecem critérios, métodos e técnicas para a elaboração de uma pesquisa, com a realização de uma investigação que objetiva oferecer informações sobre o instituto arbitral e orientar a formulação de hipóteses, almejando entender a razão. Já, no tocante ao procedimento técnico, a forma é a pesquisa

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5 bibliográfica, a partir de leituras, fichamentos, resumo, citações, referencia bibliográficas, pesquisas na internet, acórdãos e súmulas do Superior Tribunal. 4 Desenvolvimento

O século XXI é o século da velocidade, da descontinuidade e das incertezas, no contexto de uma sociedade que é, sem dúvida, uma sociedade de riscos. É, também, um século que vive o expressivo aumento do intercambio social e cultural promovido pela globalização, resultando um maior choque e, consequentemente, as dificuldades dele decorrentes.

Os Estados, e os indivíduos, se tornam amplos e transnacionais em todo seu universo de oportunidades, e naturalmente, acabam por ter novas formas de relações e, invariavelmente, necessidades de modelos de proteção dos conflitos resultantes dessas interações.

Verifica-se no Brasil, país com complexos problemas sociais, uma distância cada vez maior entre os enunciados normativos e os fatos cotidianos, o que remete a uma incongruência histórica entre o dever ser previsto nas leis e o ser visto na realidade fática.

Os direitos constitucionalmente garantidos, na maioria dos casos, são verdadeiras pretensões normativas que ainda não foram concretizadas.

É neste ponto que há importância na pesquisa, justificando-a com a revisão de literatura, pois indicará novos horizontes saneadores. A relevância no desenvolvimento está no encontro de novas possibilidades de soluções. Pois, ainda há questões a serem exploradas dentro dos Direitos fundamentais sociais. Como também, nota-se a existência de poucos trabalhos correlatos, o que possibilita um amplo campo de pesquisa científica.

5 Resultados

No contexto apresentado, há necessidade de quebrar paradigmas estatais, proporcionando assim a efetivação teórica do real Estado social e democrático de direito.

Objetivamente, não se trata de conceituar o Estado como uma pessoa jurídica territorial e soberana, especificamente, é necessário, repensar, de modo

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amplo e pragmático, reformulando as bases conceituais e adequadas às crescentes necessidades sociais. Caso contrário, todo e qualquer contrato social corre o risco de padecer de nulidade e ineficácia patentes.

Portanto, intenta-se na continuidade do desenvolvimento da pesquisa proposta, para que seja difusora de conhecimentos novos e na produção de material acadêmico de qualidade, que contribua na consolidação da formação científica.

Considerações finais

Na realidade atual, depara-se com cenários pós-modernos altamente complexos, que estudados, apresentam possibilidades concretas de proporcionar benefícios sociais, políticos e econômicos.

A regulamentação constitucional existente em nosso país acompanha o entendimento inovador do tema, sua positivação foi fundamental para o desenvolvimento dos institutos jurídicos, possibilitando assim o aumento de interpretações benéficas às partes.

O benefício a ser alcançado, está no aprimoramento da fundamentação teórica, a ser distribuída em toda a doutrina e na academia; formando uma uniformidade de informações técnico-jurídicas de grande monta.

O aprimoramento de nossa sociedade é necessidade pujante, na relação entre o Estado, a Administração pública e o Indivíduo, diante disso, terá o Estado social e democrático de direito, sucumbido frente aos complexos problemas que constantemente se apresentam? Ou o Estado se exime de forma reiterada de

seus deveres que nem sequer mereceria esses adjetivos de “social” e

“democrático”?

Há necessidade de uma revisão acerca das próprias funções estatais, historicamente delimitadas? Ou é provável que as referidas indagações somente tenham respostas utópicas e evasivas. Não se trata de uma análise conceptual sobre o que deveria ser um Estado “social” e “democrático”, mas sobre o que ele realmente é e representa.

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