• Nenhum resultado encontrado

Estágio supervisionado supervisão escolar.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Estágio supervisionado supervisão escolar."

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

UN I VERS IDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE PORMAglO DE PROPESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCAQXO E LETHAS CAMPUS V - CAJAZEIROS-PB.

R E L A T ( 5 R I O

E S T X G I 0 S U P E R V I S I O N O O

S U P E R V I S f c O E S C O

ESTAGIARIA - MARIA ELENEUDA DE SOUSA CURSO - LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA HABILITACOA - SUPERSISSO ESCOLAR

PROFESSORA ORIENTADORA - MARIA SILVANI PINTO PERfODO - V I I

(2)

Muitos foram os que c o n c r i a ram de uma ou o u t r a maneira para que este t r a b a l h o se c o n c r e t i z a s s e . Nao sendo • p o s s i v e l nomea-los, diexo o meu "muito obrigado" a todos.

(3)

Dedico:

a. todos que sonham, e por isso acreditam numa nova educagao, sendo por e l a apaixonados.

(4)

S U M

1

R I 0 I - I d e n t i f icagao I I - O b j e t i v o I I I - Introdugao I V - Desenvolvimento V - Conclusao

VI - Anexo l e - Pauta - Reuniao Pedagogiaa.

V I I - Anexo 2 2 -Texto: Relacoes Humanas.

V I I I - Anexo 3e - Texto: Desafio aos Educadores#

IX - Anexo 4fi - Cartaz sobre a Mudanca no Sistema M o n e t a r i o *

X - Anexo 52 - Pauta do Estudo sobre CONSTITUINTE.

X I - Anexo 6 2 - Estatuto Pelotao de Saude.

X I I - Anexo 72 - Cartaz do quadro J o r n a l M u r a l .

X I I I - Anexo 8 2 - Pauta da comemoragao do Dia das Maes.

(5)

U N I V E R D A D E F E D E R A L D A PARAfBA C E N T R O D E FORMAQlO D E P R O F E S S O R E S D E P A R T A M E N T 0 DE E D U C A Q A O E L E T R A S C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B . E S T X G I 0 S U P E R V I S I O N A D O S U P E R V I S l O E S C O L A R

E S T A G I A R I A - MARIA ELENEDDA DE SOUS A CURSO - LICENCIATURA PLENA EU PEDAGOGIA HABILITAgXO - SUPER VISlO ESCOLAR

PROFESSORA ORIENTADORA - MARIA SILVANI PINTO PERlODO - V I I

(6)

UTII V E R S IDADE FEDERAL DA PARAfBA CENTRO DE FORMA£lO DE PROFESSORES DEPART AMENT 0 DE E D U C A Q A O E LETRAS

CAMPUS V - CAJAZEIRAS-PB. R E L A T O R I O - E S T A G I O S U P E R V I S I O N A D O S U P E R V I S A O E S C O L A R OBJETIVOS: - P a r t i c i p a r das a t i v i d a d e s desenvolvidas na Escola. - T r a b a l h a r j u n t o aos p r o -1 f e s s o r e s no tocante a mi» nimizagao das d e f i e n c i a s1 em l e i t u r a e na e s c r i t a . - C o n t r i o n i r para o

melho-ramento no processo en-sino aprendizagem*

(7)

I N T R O D U £ S O

****

A educacao assim como o u t r o s setores da v i d a humana' esia em t r a n s i c a o , e d e l a e cobrado, como elemento responsavel e p r i m o r d i a l , o ensino-apredendizagem dos educadores e eduean-dos.

Os e s c r i t o s deste r e l a t o ' r i o foram e x p e r i e n c i a s v i v e n ciadas p e l a aluna e s t a g i a r i a de Supervisao Escolar, durante 1

seu e s t a g i o , na Escola de i s Grau Professora ffiaria I r i s m a r • M a c i e l M o r e i r a .

Os f a t o s ocorreram com base no que f o i v i v i d o na fase a n t e r i o r a e s t a , ou s e j a , no p r e - e s t a g i o supervisionado 1

de Supervisao Escolar©

Neste t r a b a l h o , elaboramos uma aplicagao de a t i v i d a des direcionadas e a p l i c a v e i s , o b j e t i v a n d o a minimizagao r e f e -r e n t e s as d i f i c u l d a d e s encont-radas no p-rocesso ensino-ap-rendi- ensino-aprendi-zagem©

(8)

D E S E N V O L V I M E N T O

" 0 •educador^oje i n s t r u i , t r e i n a - i n f o r m a , forma, c o n t r o l a , executa, f a z tudo exceto educar. Que educador e e s t e : que impede o homem de ser; que l i m i t a a e x p e r i e n

-c i a do eduoando, en-cerrando-o dentro dos l i m i t e s da escola e da s a l a de a u l a ; que apresenta verdades f e i t a s e i n c o n t e s t a v e i s ; que nao a c e i t a que muitas vezes o o u t r o tenha mais para e n s i n a r do nos a e l e ; que nao de s i a d i f e r e n t e s r e a l i d a d e s ; que favoreee a p r i m a z i a do t e r em detrimanto do ser? "

Martha Guanaes Nogueira

Tomando como ponto comum de p a r t i d a a c r i t i c a do modo como as eontradigoes da ordem s o c i a l c a p i t a l i s t a operant na

educacao e na escola c a p i t a l i s t a , rea^izamos nosso e s t a g i o na Escola de Ifl Grau Professora Maria I r i s m a r M a c i e l M o r e i r a , no periodo de Marco a Maio de 1986, com o p r o p o s i t o de pensar m condigao presente dos s u j e i t o s d i r e t o s da educacao: o educador e educando•

Iniciamo o t r a b a l h o com v i s i t a de c o r t e z i a a Esco l a , o que nos proporcionou animo, p o i a fomos recebidas com multa atengao pelo cor a d m i n i s t r a t i v e q q u a l se mostrou s a t i s f e i t o p o r nossa presenga na Escola, bem como colocou-se a nossa i n t e i r a 1

d i s p o s i g a o *

Com o i n t u i t o de trabalharmos calcados nas a t i v i -dades vivenciadas no p r e - e s t a g i o , analisamos o piano de agao, o que r e s u l t o u em algumas modificagoes, p o i s adaptamos ao que de 1

r e a l estava ocorrendo na escola*

( Vide anexo I ))

Para que realisassemos tuna a t i v i d a d e c o l e t i v a , 1

uma agao pedagogica, visando um melhor relacionamento e n t r e educadores, bem como para nos mantermos a t u a l i z a d o s propomos a r e a -l i z a r reunioes pedagogicas e/ou horas de estudo. Reunioes pedago g i c a s no tocante aos probiemas ou necessidades que surgissem na

(9)

Escola. Estudo com base nos t e x t o s : 1 Relagoee Humanas 1 a n t o r

desconhecido; • Desafio aos Educadores * RODRIGUES, Neidson. 1

Ligoes do P r i c i p e e o u t r a l i g o e s . 2ft ed. Sao Paulo Cortez E d i -t o r a : Au-tores Associados, 1984 p. 110 - 111; e nos -temas: ^o^*

• Mudanca no Sistema M o n t e t a r i o 1 e 1 C o n s t i t u i n t e 'm'&^tfP* ( Anexos I I , I I I , IJbfttJ&l

Vendo a escola como p a r t e i n t e g r a n t e fltet comunidade • ou v i c e - v e r s a , nao podemos nos f e c h a r a um t r a b a l h o de cunho 1

b u r o c r a t i c o ou ate mesmo t e o r i c o , temos que a g i r indo ao encon t r o das necessidades de todos oa. i n s e r i d o s na conunidade e s c o -l a r . Com a detectagao da f a -l t a de a s s i s t e n c i a medica, como • tambem do baixo n i v e l de conhecimento sobre h i g i e n e dos educan dos, por serem p r o v i n i e n t e s de f a m i l i a s de b a i x a renda, d e c i d i mos p e l a r e a t i v a g a o do Pelotao de Saiide. Para isso , contamos1

com a colaboragao da fundagao ESEP ( Pundagao de Servigos e Saude P u b l i c a ) , r e a l i z a n d o periodicamente a s s i t e n c i a medico 11

o d o n t o l o g i c a , e aplicagoes de f l u o r , semanalmente, alem de c o l a b o r a r com a f a r m a c i a do Pelotao de Saude#

( Anexo V I I )

No suceder das a t i v i d a d e s desenvolvidas na Escola ' podemos observar a d e f i c i e n c i a em l e i t u r a e na e s c r i t a e como uma das formas de s u p r i r t a i s d e f i c i e n c i a s recomegamos a t r a b a

l n a r com o J o r n a l M u r a l , que se encontrava d e s a t i v a d o . Este t r a b a l h o desenvolveu-se de maneira p a r t i c i p a t i v a , envolvendo 1

todos, o b j e t i v a n d o d e s p e r t a r na c r i a n g a o gosto p e l a l e i t u r a e e s c r i t a0 A organizagao e composigao do J o r n a l f i c o u a cargo de

cada s e r i e , juntamente com as parofessoras, assim como sua r e -no vagao semanal.

( Anexo V I I I )

No s e t o r s o c i a l achamos por bem comemorar as datas • c i v i c a s e s o c i a s , r e s s a l t a n d o o r e a l v a l o r e i m p o r t a n c i a , agu-gando para o e s p i r i t o c r i t i c o . As d a t a comemoradas foram: Dia Mundial da Saude, Dia da L i t e r a t u r a I n f a n t i l , Dia de T i r a d e n t e Dia da Fundagao de B r a s i l i a , Dia do Descobrimento do B r a s i l e Dia do t r a b a l h o ; para t a n t o realizamos p a l e s t r a s , confecgao de c a r t a z e s , estudo em grupo, pesquisas e redagoes. Ainda comemo-ramos a Pascoa e o d i a das Maes.

(10)

Vale r e s s a l t a r que o nosso t r a b a l h o na Escola f o i i n terrompido e nao atingimos o nosso o b j e t i v o p o r completo, d e v l do o movimento g r a v i s t a surgido p o r p a r t e dos p r o f e s s o r e s .

" 0 educador tem , assim, o e s t a t u t o de um conceito u t o p i c o , de e x i s t e n c i a p r a t i c a p r o i b i d a e, por i s t o 1 mesmo, e x i s t e n c i a t e o r i c a i m p o s s f v e l . £ p o r i s t o que as c i e n c i a s s i l n e c i a r a m sobre ' e l e1. M Paulo Pre i r e

(11)

C O N C L U S X O

Durante o e s t a g i o s e n t i m o s que o t r a b a l h o educativo * d e i x a m u i t o a d e s e j a r . Ele nao se v o l t a t o t a l m e n t e para os edu-' candos e educadores. Acontece de modo i n d i f e r e n t e , baseado em ntrrmas educacionais que nao condizem com a r e a l i d a d e da comunida de e s c o l a r .

E a supervisao e s c o l a r ? Como f i c a baseado no que f o i d i t o acima?

Para que a supervisao e s c o l a r venha a melhorar e t o r - ' narse u t i l nas escolas e necessario que nos pergutemos se r e a l -mente e necessario a sua e x i s t e n c i a ? Por que? Se ha d i f e r e n g a 1

e n t r e e l a e o educador? Qual?

Vistos os p o n t o s de atuacao do s u p e r v i s o r e s c o l a r , v e j o que o papel do s u p e r v i s o r nao e apenas cumprir o que vem pronto conversar, i n f o r m a r os professores e f i s c a l i z a r , mas uma agao * pedagogica no tocante as necessidades de todos que estao i n s e r i -dos na r e a l i d a d e educaeional da entidade e s c o l a r .

0 educador e uma pessoa nao urn t e c n i c o . $ aquele que assume relagao de d i a l o g o com os o u t r o s , nao aquele que i n c u l c a ' seus v a l o r e s , sua c u l t u r a , f e i t o urn d e p o s i t a r i o na cabega dos educandos. Vai de dentro para f o r a sempre na busca de d e s c o b r i rf

algo de novo e e s t a sempre i n t e r r o g a n d o , q u e s t i o n a n d o , i n d o ao encontro com suas paixoes e acima de tudo com U t o p i a s para r e a l i z a v e i s .

Assim a fungao da e s c o l a , bem como a dos seus i n t e g r a n tes se c o n c r e t i z a de forma a l e v a r todos os envolvidos no proces so e n s i n o - aprendizagem a concientizajfcao de seus v a l o r e s como agentes responsaveis p e l a transformagao dos tempos.

(12)

I B E N T I £ I C A £ l O

T i t u l o - Piano de Agao para o Estagio Supervisionado de Supervisao Escolar.

Localizacao - Escola de 12 Grau Professora Maria I r i s m a r M a c i e l M o r e i r a .

Period© de Execugao - Margo a Junho de 1986.

(13)

T r a b a l h a r junto a pro f e s s o r a da 18 s e r i e , | turno manha, no tocan te a s d i f i e u l d a d e s em l e i t u r a .

Desenvolver t a r e f a s • r e l a t i v a s a d e f i c i e n -c i a nas operagoes ma-t e m a ma-t i c a s .

Reuniao Pedago'gica 1

com o corpo adminis -t r a v i v o e docen-te. Reuniao com p a i s e m e s t r e s . Reativagao do Pelotao de Saude. R e s t i t u i g a o do J o r n a l Mural,

Conversa i n f o r m a l com o s^ r a^ e s a o n e s e alun< r e l a t i v a a d e f i c i e n f i a em l e i t ^ u r a p a r a ass: planejarmos a s a t i v i d a d e s r e f g r e n t e s ao pre' ma* T a r e f a s e s p e c i f i c a s , em p r o l do combate a d< sagem n a l e i t u r a , t a i s como, l e i t u r a i n d i v i d s i l e n c i o s a , em grupo e c r i a g a o de t e x t o s die t i c o s , e t c#

6onversa i n f o r m a l com os p r o f e s s o r e s e aluno r e l a t i v a a d e f i c i e n c i a em operagoes matemati c a s , p a r a planejarmos a t i v i d a d e s ref©rentes problema.

A t i v i d a d e s r e l a t i v a s a s d i f i e u l d a d e s nas ope goes da adigao e subtragao: e x e r c i c i o s c l a s s e e x t r a c l a s s e , confecgao da tabuada, proble e jogos r e f e r e n t e s a s operagoes matematicas• R e a l i z a g a o de debates no que d i z r e s p e i t o s i t u a g a o ensino-aprendizagem, com a p l i c a g a o t e c n i c a s e t e x t o r e f l e x i v e • Esplanagao do t r a b a l h o desenvolvido na e n t i d de e d u c a c i o n a l e d i s c u s s a o a c e r c a de como t i b a l h a r p a r a e n v o l v e r escola-comunidade. R e a l i z a g a o de p a l e s t r a s com a l u n o s , p r o f e s s o r e s , d i r e t o r e p e s s o a l a u x i l i a r , e de campar p a r a a q u i s i g a o de remedies* Integragao e n t r e d i s c e n t e s , com o o b j e t i v o o b t e r o gosto p e l a l e i t u r a e e s c r i t a , com e renovagao s e m a n a l#

(14)

A V A L I A £ l O

0 t r a b a l n o s e r a a v a l i a d o de modo p a r t i -c i p a t i v e , p e l o s a l u n o s , p r o f e s s o r e s , f u n -c i o n a r i o s , d i r e t o r ,1

p r o f e s s o r coordenador e e s t a g i a r i a .

Constando da apresentagao dos pontos • p o s i t i v o s , n e g a t i v e s e s u g e s t o e s#

(15)

PAUTA: REONIXO PEDAGtfGICA

LOCAL - E s c o l a de 12 Grau P r o f e s s o r s Maria I r i s m a r M a c i e l Moreira SATA - 04 de A b r i l de 1986

HORA - 09:30 h.

RESPONS/VEL - E s t a g i a r i a - Maria Eleneuda de Sousa

PARTICIPANTES - D i r e t o r a , V i c e - d i r e t o r a , p r o f e s s o r a - o r i e n t a d o r a , p r o f e s s o r e s , a u x i l i a r e s de s e c r e t a r i a e e s t a g i a r i a

OBJETIVOS - E x p l a n a r o t r a b a l h o a s e r desenvolvido na E s c o a l .

ASSIJNTOS - • Esolarecmento do que a e s t a g i a r i a i r a d e s e n v o l v e r na na E s c o l a ;

• a i m p o r t a n c i a da r e a t i v a c a o do P e l o t a o de Saude e do J o r n a l Mural;

• proposta de estudo, e n t r e os p r o f e s s o r e s , uma vez p o r semana;

. . o u v i r s u g e s t o e s .

METODOLOGIA • E s p o s i c a o o r a l dos a s s u n t o s Debates.

Conclusoes - A reuniao o c o r r e u da melhor forma p o s s i v e l , p o s s i b i - * l i t a n d o a todos p a r t i c i p a r e m e sugerirem, o que nos levou a decidirmos o s e g u i n t e :

• a s s e x t a s f e i r a s : - uma hora de estudo .Assunto a t u a l • a v a l i a c a o das a t i v i d a d e s da semana;

• planejamento r e c r e a t i v e das a t i v i d a d e s p a r a a semas-na s e g u i n t e ;

« engajamento de todos n a r e a t i v a c a o do Pelotao de Saude e do J o r n a l M u r a l#

(16)

OS DEZ MAHDAMEWTOS DAS RELAQOES H13MANAS

musculos p a r a a t e s t a e somente 14 para s o r r i r .

3. CHAME a s pessoas pelo nome. A musica mais suave p a r a

muitos a i n d a e o u v i r o s e u p r o p r i o nome.

4» SEJA amigo e p r e s t a t i v o . Se voce q u i s e r t e r amigos, se

3 a amigo*

5* SEJA c o r d i a l ! F a l e e a j a com toda s i n c e r i d a d e : tudo o f i z e r , faea-o com todo p r a z e r .

6. INTERESSE-SE sinceramente p e l o s o u t r o s . Lembre-se que voce sabe o que sabem e n c o r e j a r , d a r c o n f i a n c a e e l e -1

v a r os o u t r o s .

7. SEJA generoso em e l o g i a r , c a u t e l o s o em c r i t i c a r . Os l i d e r e s elogiam. Sabem e n e o r a j a r , d a r c o n f i a n g a e e l e -v a r os o u t r o s •

8. SAIBA c o n s i d e r a r os sentimentos dos o u t r o s . E x i s t e m 1

t r e s l a d o s numa c o n t r o v e r s i a : o s e u , o do outro eo l a -do de quern e s t a c e r t o .

9. PREOCUPE-SE com a opinao dos o u t r o s , t r e s comportamnetos de um v e r d a d e i r o l i d e r : ouca, aprenda e s a i b a e l o -g i a r .

10. Procure a p r e s e n t a r um e x c e l e n t e t r a b a l h o . 0 que r e a l -1

mente v a l e em n o s s a v i d a e a q u i l o que fazemos. p a r a os o u t r o s .

(17)

TEXTO | DESAPIO AOS EDUCADORES

Um famoso f i l o s o f o alemao do s e c u l o passado, P r e d e r i c o N i e t z s c h e tece uma c r i t i c a r a d i c a l a c i v i l i z a g a o o c i d e n t a l , d i ~ dendo que e l a educa os homens p a r a desenvolverem apenas o i n s t i n to da t a r t a r u g a . Oque quer d i z e r i s s o ? A t a r t a r u g a e o animal • que, d i a n t e do p e r i g o , da s u r p r e s a , r e c o l h e a cabega p a r a dentro

de s u a c a s c a . Anula, a s s i m , todos os sens s e n t i d o s e escondef •

tambem na c a s c a , os membros, tentendo p r o t e g e r s e c o n t r a o d e s

-conhecido. E s t e e o i n s t i t o da t a r t a r u g a : defender-sef fechar-se

ao mundo, r e c o l h e r - s e p a r a dentro de s i mesmo e, em consequencia nada v e r , nada s e n t i r , nada o u v i r , nada ameagar.

Pormar boas t a r t a r u g a s parece t e r s i d o o o b j e t i v o dos p r o c e s s o s e d u c a c i o n a i s e p o l i t i c o s de educagao desenvolvidos no mundo o c i d e n t a l nos u l t i m o s anos. Temos educado os homens para

aprenderem a se defenderem c o n t r a todas a s ameagas e x t e r n a s , 1

sendo apenas r e a t i v o s .

Ensinamos o e s p i r i t o da c o r v a r d i a e do medo.

Precisamos a s s u m i r o d e s a f i o de educar o homem p a r a 1

d e s e n v o l v e r o e s p i r i t o da a g u i a . A a g u i a e o animal que voa das montanhas, que desenvolve seus s e n t i d o s e h a b i l i d a d e s , que aguga os ouvidos, olhos e competencia p a r a u l t r a p a s s a r os p e r i g o s , • alcand.o voo acima d e l e s . £ capaz, tambem, de a f i a r a s suas g a r -r a s p a -r a a t a c a -r o i n i m i g o , no momento que j u l g a -r opo-rtuno.

As nossas e s c o l a s tem procurado f a z e r com que n o s s a s 1

c r i a n g a s se recolham p a r a dentro de s i e percam a a g r e s s i v i d a d e1

o i n s t i n t o p r o p r i o do homem c o r a j o s o , capaz de veneer o p e r i g o 1

que se l h e a p r e s e n t a .

Temos c r i a d o , neste p a i s , uma geragao t a r t a r u g a , uma geragao medrosa, r e c o l h i d a p a r a dentro de s i . E estamos todos • impregnados a esse e s p i r i t o de t a r t a r u g a , Nao temos coragem p a r a c o n t e s t a r nossos d i r i g e n t e s , p a r a nos opor as suas propostas e c r i a r solugoes a l t e r n a t i v a s . Agimos de maneira r e a t i v a , n e g a t i v a covarde.

(18)

Temos ensinado a s nossas e r i a n g a s que os nossos 1

i n s t i n t o s sao pecaminosos. A p a r t e mais r i c a do i n d i v i d u o , que e a s u a s e n s i b i l i d a d e , s u a capacidade de amar e o d i a r , s u a ca^-v>V

pacidade de s e r e l a c i o n a r de maneira e r o t i c a com o m u n d a^ ^ B f f l C *

s i d o desprezada. Temos ensinado o homem a s e r o h^ ^ ^ t ^ e ^ s e r v i l

p a c i f i c o , incompetente e d e p o s i t a r todas a s suas tl??pe rang as •

num poder maior ou no f i o das tempestades.

Quando ensinaremos aos nossos alunos que e l e s nao • p r e c i s a m de s e esconder d i a n t e das ameagas, porque todos nos temos capacidade de a l g a r voo a s a l t u r a s , u l t r a p a s s a n d o a s 1

nuvens c a r r e g a d a s de tempestade e p e r i g o ? Temos ensinado a s nossas c r i a n g a s a se a r r a s t a r como vermes, e porque se a r r a s t a m como vermes, e l a s se tornam i n c a p a z e s de r e c l a m a r se l h e s pisam na cabega,

0 que desejamos, a f i n a l , d e s e n v o l v e r em nos mesmos' e nos j o v e n s ? 0 i n s t i n t o da t a r t a r u g a ou o e s p i r i t o das a g u i a s ?

•RODRIGUES, Neidson. L i g o e s do P r i n c i p e e o u t r a s l i g o e s . 2&ed. Sao Paulo. C o r t e z E d i t o r a . Autores A s s o c i a d o s . 1984.p.110 111.

(19)

NO

I

C

X

c

0

^ 5

£

5>

s

i

- 3 ^

(20)

PAUTA: ESTUDO SOBRE CONSTITUINTE

LOCAL - E s o o l a de lfi Grau P r o f e s s o r a Maria I r i s m a r M a c i e l Moreira

DATA - 09 de Maio de 1986

HORA - 09:30 h .

RESPONSEVEL - E s t a g i a r i a - MARIA ELENEUDA DE SOUSA

OBJETIVOS - D i s c u t i r sobre a a C o n s t i t u i n t e . P a r t i c i p a n t e s - P r o f e s s o r e s , professor-eoordenador, d i r e t o r e e s t a g i a r i a . ASSUNTO - CONSTITUINTE. METODOLOGIA - Exposicao o r a l do a s s u n t o ; D i s c u s s a o / d e b a t e s .

CONCLUSXO - 0 estudo f o i de suma i m p o r t a n c i a , p o i s nos e s c l a r e ceu e nos f e z f i c a r m o s mais c o n s c i e n t e s da a t u a l • s i t u a c a o p o l i t i c a do p a i s , bem como nos lembrou um pouco a h i s t o r i a *

(21)

ESTATUTO DO PELOTAO DE SAt?DE

CAPfTUO I ^ rt $\x*° *

DA FUKDAQ£0 E DO NOME:

A r t . i s - F i c a c r i a d o , com sede na E s c o l a de 12 Grau P r o f e s s o r a M a r i a I r i s m a r M a c i e l Moreira, um Pelotao de Saude, com nu-mero i l i m i t a d o de u s u a r i o s , mas com nunu-mero l i m i t a d o de f u n -1

c i o n a r i o s . Chamar-se-a PELOTSO DE SAllDE DR. JOSE *WALFRIDO 1

MONTEIROo

CAPfTULO I I

DOS OBJETIVOS;

A r t . 2 2 - 0 Pelotao de Saude Dr. Jose Walfrido t e r a por • o b j e t i v o s :

a ) F a z e r atendimento de p r i m e i r o s s o c o r r o s aos alunos da esco l a ;

b) P r e s t a r pequenos c u r a t i v o s ;

c ) A p l i c a r pequenas doses de remedios, sem c o n t r a i n d i c a c o e s ; d) E s t a b e l e c e r um melhor relacionamento e n t r e a l u n o s , p r o f e s

-s o r e -s e f u n c i o n a r i o -s .

CAPfTULO I I I

DOS FUNCION-felOS:

A r t * 3a - Poderao s e r f u n c i o n a r i o s do Pelotao de Saude:

a ) a l u n o s das s e r i e s e x i s t e n t e s ; b) p r o f e s s o r e s . A r t . 42 - Os f u n c i o n a r i o s do ^ e l o t a o de Saude d i v i d i r - s e - s a o nas s e g u i n t e s c a t e g o r i a s : a ) D i r e t o r - o h e f e ( v i c e - d i r e t o r a ) b) Enfermeiro ( aluno ) c ) A u x i l i a r e s ( enfermeiro-adjunto e p r o f e s s o r e s )

(22)

CAPfTULO I V

D O S DE VERES E DIREITOS D O S FUNCIONARIOS: A r t * 52 - Sao deveres dos f u n c i o n a r i o s :

a ) D i r e t o r - c h e f e :

1 - Promover r e u n i t e s mensais e e s c o l h e r o enfermeiro do mes

2 - A v a l i a r no f i n a l de cada Dimestre a atuagao do Pelotao 1

de Saude;

3 - R e a l i z a r p a l e s t r a s sobre Saude com pessoas da Comunidade orientando os educandos, b) E n f e r m e i r o s . 1 - R e a l i z a r pequenos c u r a t i v o s ; 2 - O r g a n i z a r e i n f o r m a r qualquer o c o r r e n c i a da f a r m a c i a do Pelotao de Saude, c ) A u x i l i a r e s : 1 - A j u d a r na organizacao e funcionamento do P e l o t a o . 2 - S u b s t i t u i r o d i r e t o r - c h e f e ou enfermeiro na a s e n c i a dos mesmos. A r t , 62 - Sao d i r e t o s dos f u n c i o n a r i o s : a ) Propor e d i s c u t i r a s s u n t o s de i n t e r r s s e do P e l o t a o ; b) P a r t i c i p a r de todas a s a t i v i d a d e s do P e l o t a o , C A P J T U L O V D O S U S U X R I O S !

Art.72 - Poderao u s u f r u i r do Pelotao todos os alunos, professo r e s e f u n c i o n a r i o s da E s c o l a .

CAPfTULO V I

DO FUNCIONAMENTO:

A r t , 82 - a ) 0 Pelotao funcionara todos so dias l e t i v o s nos h o r a r i o s de 07 as l l h , , 13 a s 17h. 18 a s 21:30 h , b) I n i c i a l m e n t e nao s e r a cobrada nenhuma t a x a .

(23)

CAPlTULO V I I

D i s p o s s e s s GERAIS;

A r t , 9e - Composigao do corpo de f u n c i o n a r i o s nao fei^yfc&trave's

de e l e i g a o , mas de apresentagao v o l u n t^ ^ a , * sendo 1

e s c o l h i d o um r e p r e s e n t a n t e , por t u m o , das c a t e g o r i a s acima mencionadas.

A r t . 102 - Estes estatutos poderao s e r reformados em qualquer •

epoca mediante convocagao da d i r e t o r i a .

w 0

A r t , 112 - A duragao do contrato s e r a de um bimestre.

A r t . 12 fi - 0 Pelotao de Saude t e r a duragao por tempo indetermi

nado, porem, se em qualquer epoca se d i s s o l v e r , sua d i s s o l u g a o devera s e r f e i t a por a s s e m b l e i a e x t r a o r -d i n a r i a .

A r t . 132 - De i n i c i o o Pelotao s e r v i r a apenas para atendimento1

i n t e r n e

A r t , 142 - A diregao do Pelotao s e r a cargo de confiamga,

(24)
(25)

PAUTA: COMEMORACXO DIA DAS MftES

LOCAL - E s c o l a de 12 Gran ^ r o f e s s o r a Maria i r i s m a r Maciel Moreira

DATA - 13 de Maio de 1986

HORA - 16:00 h .

RESPONSiVEL - MARIA ELENEUDA DE SOUS A - E s t a g i a r i a .

OBJETIVO - Comemorar o £>ia das Maes.

PARTICIPANTES - maes, a l u n o s , p r o f e s s o r e s , f u n c i o n a r i o s , e s t a g i a r i a .

ASSUNTOS - Comemoragao do d i a das maes, com debates sobre o p a p e l da mulher na socidade e sobre a questao do a b o r t o .

METODOLOGIA - . apresentagao a r t i s t i c a ; • confecgao de c a r t a z e s ;

• r e a l i z a g a o de p a l e s t r a s com debates; • d i s t r i b u i g a o de l a n c h e s .

CONCLUSlO - F o i v a l i d a a comemoragao, p o i s tivemos uma p a r - •

t i c i p a g a o b a s t a n t e numerosa das maesf. e sentimos 1

a n e c e s s i d a d e que e l a s sentem em p a r t i c i p a r e m mais das a t i v i d a d e s nas e c o l a s , bem como o i n t e r r e s s e 1

(26)
(27)

zzzae

ziieJ cc nz /lux*- f?rcsjcr?&c-lie- f^flriina. tux kcivuzi&f

o Woe?/JC//'CK AM

J6

: co

(28)

)

Q>ei/^l'ct^o ^x^jcua fi(t( car &£b

^iu

/a$e

^Gnccsr

y

psx>^

SaL

fr-c^' oafj fifx* , /0fG

c

Referências

Documentos relacionados

Profissionais especializados criam novos métodos para minimizar os impactos causados pelo ambiente de trabalho. Torna-se primordial manter a Qualidade de Vida no

Os resultados foram gerados no Departamento de Ciência do Solo da UFLA, sendo as determinações analíticas realizadas no Laboratório de Estudo da Matéria Orgânica do Solo (LEMOS),

Como hipótese, assumiremos que o desenvolvimento de um modelo matemático diferente do tradicional poderia, por permitir a criação de personagens com comportamentos adaptáveis a

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

Dessa forma, diante das questões apontadas no segundo capítulo, com os entraves enfrentados pela Gerência de Pós-compra da UFJF, como a falta de aplicação de

Ao recolher coisas pelo caminho que produz, e se desfazer delas mais adiante (muitas vezes sem perceber), o andarilho vai se reinventando e se abre para que outras coisas se

A metodologia proposta possibilitou a obtenção do ábaco apresentado na Figura 5.24 que mostra os modelos de fadiga propostos para estimar a vida remanescente

O jornalista conta 39 que estava cobrindo férias de um repórter no jornal O Globo, além de continuar seu trabalho em a Última Hora, quando atendeu o telefone da