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Academic year: 2021

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TÍTULO: CINÉTICA DE FRUTAS: AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE PROCESSO E DE AGENTES PRESERVANTES DA OXIDAÇÃA ENZIMÁTICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CAROLINE CIARAMICOLI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARCELA CRAVO FERREIRA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): CAROLINA GERBI BAPTISTA, SIMONE SHIOZAWA, TÁBATA TAYARA GARMUS

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1. Resumo

Com a expansão do mercado de frutas desidratadas, surge a necessidade de alternativas que forneçam um produto como esperado pelo consumidor e de baixo custo para a indústria de alimentos. O consumidor deseja um produto de aparência natural, sem muita alteração em sua coloração, textura, sabor e aroma, desse modo os agentes preservantes são utilizados com o propósito de evitar o escurecimento enzimático e amenizar mudanças nas características sensórias da fruta seca. Através da secagem, pode-se reduzir proliferações microbiológicas, consequentemente aumento o tempo de vida de prateleira do produto. Este trabalho avaliou o efeito da utilização de agentes preservantes (ácido ascórbico e ácido cítrico) na oxidação enzimática no processo de secagem de peras. A secagem foi realizada em estufa de convecção forçada a 70 °C. Modelos matemáticos empíricos foram utilizados para caracterizar a cinética de secagem. O modelo de Page mostrou-se adequado para descrever a curva de secagem para todos os tratamentos. Ambos os agentes preservantes testados inibiram o escurecimento enzimático, sendo mais eficiente o tratamento com ácido ascórbico.

2. Introdução

Atualmente existe intensa procura e investimentos maiores em produtos naturais que possuem proposta de saudabilidade. O consumidor deseja gêneros que tenham suas características físicas preservadas. Desse modo, a secagem/desidratação de frutas vem sendo realizada em várias espécies destas, de diversos modos, em busca de um tratamento que mantenha suas características sensórias.

Quando são secos, os alimentos perdem quantidades de água, de acordo com as reações sofridas e porcentagem de atividade de água que possuem. A água retirada favorece a conservação deste alimento, pois é reduzida a proliferação de microrganismos e reações bioquímicas que dependem da umidade (PARK et al, 2001).

Uma das desvantagens sobre a secagem de frutas está ligada às mudanças físicas da fruta, como cor e volume, o que muitas vezes não agrada o consumidor (BORGES et al. 2008). Há mudança de textura após o processo de secagem e ao longo do armazenamento, há mudança de sabor, o que também pode desagradar o usuário (MOURA et al., 2007). A intensidade das alterações nas características sensoriais dos alimentos é dependente das condições utilizadas no processo de

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2 secagem (como a temperatura, a umidade relativa do ar, ventilação e o tempo de secagem) e das características próprias de cada produto.

A reação de escurecimento enzimático ocorre em vegetais e frutas devido à oxidação de compostos fenólicos, ocasionadas pela enzima polifenoloxidase (PPO) que são ativadas quando estes alimentos, após o fatiamento, entram em contato com o oxigênio (AMARAL, 2014). Entretanto, o escurecimento pode ser evitado ou retardado através de pré-tratamentos químicos, ou seja, antes da fruta passar por um processo de secagem a altas temperaturas, por exemplo, ela passa por um processo com soluções químicas, que inativam a ação da enzima PPO.

Neste trabalho foi utilizada a pera para realização dos estudos de cinética de secagem, que na realidade é um pseudofruto do género Pyrus L., família Rosaceae, que está presente em sua maioria em regiões de clima temperado. Originaria da pereira, é um fruto rico em sais minerais, vitaminas, fibras alimentares e água principalmente. Como antioxidantes, utilizou-se o ácido cítrico o ácido cítrico, naturalmente presente em frutas cítricas, mas obtido sinteticamente e o ácido ascórbico, mais conhecido como Vitamina C.

3. Objetivos

Este trabalho teve como objetivo geral realizar investigação de secagem de pera, com e sem pré-tratamento com agentes preservantes. Para atingir o objetivo geral, os objetivos específicos foram: avaliar a cinética de secagem da pera, analisar o emprego de modelos matemáticos para a representação do processo de secagem e verificar o efeito da utilização de agentes preservantes na oxidação enzimática.

4. Metodologia

Como matéria-prima para determinação da cinética de secagem, utilizou-se a pera da variedade Danjou, que foi adquirida em mercado local. A cinética de secagem foi realizada em estufa de convecção forçada sob amostras pré-tratadas com solução em ácido cítrico, solução em ácido ascórbico e amostra sem tratamento.

O escurecimento enzimático da pera foi quantificado pela atividade da PPO em amostras de peras frescas, e peras pré-tratadas com ácido cítrico e ácido ascórbico antes da secagem. Inicialmente para o preparo do extrato enzimático 15g da amostra de pera foram trituradas com 72 mL de solução tampão fosfato de sódio (0,2 M, pH

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3 6,5). Essa mistura triturada foi colocada em tubos de ensaio de10 mL e centrifugadas por 20 minutos. O sobrenadante (extrato enzimático) foi recolhido e reservado sob refrigeração até à quantificação enzimática.

A atividade de PPO foi determinada pelo método descrito por Cruz (2013) utilizando-se um espectrofotômetro UV-VIS (Tecnal). Uma solução de ácido cafeico (Sigma, pureza > 98%) 0,01 M em tampão fosfato de sódio 0,1 M, a pH 6,5, foi utilizada como substrato. A mistura reacional resultou de 1 ml de substrato e de 0,1 ml de extrato enzimático. Realizou-se a leitura da absorbância a 395 nm a cada 1 minuto durante 10 minutos. Uma unidade de atividade de PPO foi definida como o aumento de absorbância por minuto/g de amostra.

5. Desenvolvimento

Amostras de peras foram divididas em porções, higienizadas, descascadas,

retiradas as sementes e cortadas em fatias quadradas com de 2,5 cm de lado ecom

3 mm de espessura. Para a prevenção do escurecimento enzimático, foram realizados dois tratamentos: T1: as peras foram imersas por 5 minutos em solução com ácido cítrico (solução de ácido em água a 0,5 %); T2: as peras foram imersas por 5 minutos em solução com ácido ascórbico (solução de ácido em água a 0,5%). Em seguida as amostras foram drenadas.

As amostras sem tratamento (in natura) e as amostras pre-tratadas foram identificadas, pesadas e acondicionadas em bandejas de alumínio perfuradas, como mostra a Figura 1.

A secagem das amostras foi realizada em estufa de convecção forçada na temperatura de 70°C e velocidade do ar de secagem de 1,5 m/s (para medição da velocidade do ar utilizou- se um anemômetro digital). O tempo de secagem foi de 190 minutos.

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(a) (b) (c)

Figura 1. (a) Pera in natura antes da secagem; (b) Pera com tratamento em solução de ácido cítrico antes da secagem; (c) Pera com tratamento de solução de ácido ascórbico antes da secagem.

As massas das amostras foram medidas em balança digital em intervalos regulares de 10 min até 30 min, e em seguida em intervalos de 20 min. Realizou-se o cálculo da Razão de Umidade, parâmetro adimensional que relaciona a umidade em cada instante com a umidade inicial e a umidade em equilíbrio, como mostra a equação 1: eq o eq t

U

U

U

U

RU

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Onde RU representa a razão de umidade, Ut umidade em determinado tempo t

(minutos) em base seca, Ueq umidade de equilíbrio em base seca e U0 umidade inicial

da amostra em base seca.

Os valores dos adimensionais para cada tempo durante a secagem foram ajustados utilizando os modelos indicados na Tabela 1, que segundo VEGA et al (2007) são os modelos empíricos mais utilizados para o estudo de cinética de alimentos. Os valores dos parâmetros foram calculados com o método de ajuste não linear de mínimos quadrados utilizando o software Origin 8 (OriginLab, Northampton, EUA).

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5 Tabela 1. Modelos empregados para representação do processo de secagem de

pera.

Modelo Equação

Lewis RUexp

k*t

Page RU exp

k*tn

O teor de umidade inicial das peras foi obtido por gravimetria. As amostras foram pesadas em placa de petri e inseridas em estufa com circulação de ar forçado a 105 °C. Após 24 horas em estufa a amostra foi resfriada em dessecador para posterior pesagem.

6. Resultados

Na cinética de secagem, a umidade inicial das peras foi de 87,7%. As Figuras 2, 3 e 4 apresentam a cinética de secagem a 70 °C para a pera in natura, pera tratada com ácido cítrico e tratada com ácido ascórbico, respectivamente.

Para todos os tratamentos, a umidade reduziu rapidamente no início e, posteriormente, diminuiu lentamente à medida que se aumentava o tempo de secagem. Conforme os resultados apresentados na Figura 2 para as amostras de pera in natura, para atingir um teor de umidade adimensional próximo de 0,01, as amostras levaram um tempo de 110 minutos, enquanto as amostras pré-tratadas (Figuras 3 e 4) apresentaram um tempo ligeiramente inferior para atingir a mesma umidade, aproximadamente 90 minutos. Como os tempos de secagem das amostras de pera sem tratamento foi bem próximo ao tempo das amostras de pera pré-tratadas com ácido cítrico e ácido ascórbico, sugere-se que o pré-tratamento não teve influência significativa no tempo de secagem.

PARK et al (2001) estudaram a secagem de pera da variedade Bartlett nas mesmas condições de secagem utilizadas nesse trabalho (70 °C e velocidade do ar 1,5 m/s) em um secador vertical convectivo. O tempo para reduzir a umidade a umidade de equilíbrio foi de aproximadamente 300 minutos. Essa divergência nos tempos de secagem pode ser justificada pela diferença de espessura entre as amostras dos estudos, 10 mm utilizado pelo autor e 3 mm utilizado nesse trabalho. A taxa de secagem diminui com o aumento da espessura, que pode estar relacionado, em grande parte, à resistência encontrada pela umidade ao migrar do interior para a superfície das amostras.

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6 Para descrever o processo de cinética de secagem, foram utilizados dois modelos: o de Lewis e o de Page. A Tabela 2 apresenta as constantes obtidas para os modelos e os coeficientes de determinação.

Figura 2. Curva de secagem de pera in natura.

Figura 3. Curva de secagem de pera com tratamento com ácido cítrico.

0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R U Tempo (minutos) Dados experimentais Modelo Lewis Modelo Page 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R U Tempo (minutos) Dados experimentais Modelo Lewis Modelo Page

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7 Figura 4. Curva de secagem de pera com tratamento com ácido ascórbico. Tabela 2. Parâmetros, coeficientes de determinação (R2) dos modelos de secagem.

Tratamento Modelo Parâmetros R2

K n

Pera in

natura Lewis Page 0,0118 0,032 1,2964 - 0,9804 0,9956

Pera + ácido

cítrico Lewis Page 0,0398 0,0429 0,9769 - 0,9965 0,9964

Pera + ácido ascórbico

Lewis 0,0324 - 0,9896

Page 0,0192 1,1510 0,9950

Em que RU é a razão de umidade, k é a constante de secagem (min -1), t tempo

em minutos e n constante do modelo.

Pela análise da Tabela 2 e das Figuras 2, 3 e 4 pode-se observar que os modelos de Lewis e de Page são adequados para descrever as curvas de secagem para a pera in natura e com tratamento. Os dados experimentais se ajustaram bem aos modelos, apresentando um coeficiente de determinação superiores a 0,98.

Dentre os dois modelos empíricos analisados, embora ambos tenham apresentado ajustes satisfatórios, observou-se um melhor ajuste do modelo de Page, com valores de coeficiente de correlação superiores a 99 %, podendo ser escolhido neste caso para a predição da cinética de secagem da pera.

0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R U Tempo (minutos) Dados experimentais Modelo Lewis Modelo Page

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8 Outros autores que estudaram a cinética de secagem em frutas e vegetais utilizando os dois modelos apresentados nesse trabalho como VEGA et al (2007) (secagem de pimentão vermelho), KINGSLY et al. (2006) (secagem de pêssego) e VALENTE (2007) (secagem de abacaxi) concluíram que o modelo de Page foi o que apresentou melhor ajuste dos dados experimentais da secagem.

A Tabela 3 apresenta os valores do efeito do pré-tratamento da atividade enzimática da polifenoloxidase nas amostras de pera determinado segundo metodologia previamente descrita.

Tabela 3. Valores da atividade da polifenoloxidase para pera in natura e pré-tratada

Amostra Atividade enzimática (Abs/min/g)

Pera in natura 0,008

Pera + ácido cítrico 0,006

Pera + ácido ascórbico 0,001

Pode-se notar pela Tabela 3 que o tratamento sem a adição de agente preservante apresentou uma maior atividade de polifenoloxidase, o que era esperado, uma vez o escurecimento enzimático ocorre no tecido vegetal quando há ruptura da célula e exposição ao oxigênio.

De modo geral, os dois pré-tratamentos foram satisfatórios quando comparados à pera in natura. Observou-se que a pera pré-tratada com ácido ascórbico foi mais eficiente na prevenção do escurecimento enzimático, uma vez que apresentou um valor inferior de atividade de polifenoloxidase que o valor da atividade das peras pré-tratadas com ácido cítrico.

Os pré-tratamentos de maçãs no trabalho de Amaral (2014), com ácido cítrico e ácido ascórbico, apresentaram resultados relevantes com relação ao não escurecimento enzimático em temperatura de 60°C durante a secagem, notamos um resultado similar ao experimento realizado em peras pré-tratadas com os mesmos antioxidantes.

Divergente ao trabalho de Amaral (2014), neste foi realizado uma secagem com temperatura de 70 °C, mas como mostra a Figura 5, podemos notar que não houve grande mudança de coloração antes da secagem para após a desidratação, demonstrando êxito no retardamento do escurecimento enzimático, pois temperaturas acima de 60°C podem favorecer o escurecimento enzimático, anulando as principais funções dos antioxidades utilizados neste experimento.

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9 Pera in natura

Ácido cítrico

Ácido ascórbico

(a) (b)

Figura 5. Amostras de pera: a) antes da etapa de secagem. (b) após a secagem.

7. Considerações finais

A pera mostrou-se com potencial para ser uma fruta desidratada. Os pré-tratamentos utilizados demonstraram êxito contra o escurecimento enzimático e não enzimático, durante a secagem a 70°C, principalmente as peras pré-tratadas com ácido ascórbico, que obtiveram menor atividade de polifenoloxidase.

A partir dos dados coletados pode-se construir curvas características da secagem da pera onde verificou-se que os pré tratamentos avaliados não influenciaram o comportamento das curvas de secagem. Dois modelos empíricos foram analisados para representação da cinética de secagem: Lewis e Page, sendo que o modelo de Page apresentou um ótimo ajuste dos dados experimentais com valores do coeficiente

de determinação (R2) superiores a 0,99. A partir desses modelos pode-se avaliar a

viabilidade do projeto sob estas condições para secagem industrial de peras.

Desse modo podemos concluir que a secagem em alimentos e em frutas, como realizado neste trabalho, é uma fonte para conservação de alimentos.

8. Fontes consultadas

AMARAL, A. P. C.; Estudo da secagem de maças: utilização de pré-tratamento. Trabalho de conclusão de curso.URRGS, Porto Alere. 2014.

BORGES, S. V., MANCINI, C., CORRÊA, J. L. G. & LEITE, J. Drying of banana prata and banana d’água by forced convection. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 30, p. 605–612 2010.

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10 CRUZ, C. A. Estudo da secagem da maça: desenvolvimento de novos produtos. 2013. Dissertação (mestrado). Universidade de Aveiro. Programa de Pós Graduação em Bioquímica Alimentar, Aveiro, 2013.

KINGSLY, R. P.; GOYAL, R. K.; MANIKANTAN, M. R.; ILYAS, S. M. Effects of pretreatments and drying air temperature on drying behaviour of peach slice. International Journal of Food Science & Technology, v.42 (1), p. 65-69, 2007. MOURA, S. C. R. et al. Determinação da vida-de-prateleira de maçã-passa por testes acelerados. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 7, n. 1, p. 141-148, 2007.

PARK, K. J.; BIN, A.; BROD, F. P. R. Obtenção das isoternas de sorção e modelagem matemáticas para a pera bartlett (pyrus sp) com e sem desidratação osmótica. Ciência Tecnológica de Alimentos, v. 21, n. 1, 2001.

PARK, K. J.; YADO, M. K. M.; BROD, F. P. Reis. Estudo de secagem de pêra bartlett (pyrus sp.) em fatias. Ciência Tecnológica de Alimentos ., v. 21, n. 3, p. 288-292. 2001

VALENTE, P.P.S.S. Desidratação osmótica e secagem de Abacaxi (ananás comosus (l.) merril), variedade Pérola..Dissertação. Unversidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos. Campinas, SP. 2007.

VEGA, A.; FITO, P.; ANDRÈS, A.; LEMUS, R. Mathematical modeling of hot-air drying kinetics of red bell pepper (var. Lamuyo). Journal of Food Engineering, v.79 (4), p.1460-1466, 2007.

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