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CAPÍTULO 20

UNIVERSIDADE FEDERAL

FLUMINENSE

Alfredo Faria Junior

Eduardo Vilela

INTRODUÇÃO

“Criada em 18 de dezembro de 1960, com o nome de Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, A UFF reuniu as faculdades federais de Direito de Niterói, Fluminense de Medicina, Farmácia do Estado do Rio de Janeiro, Fluminense de Odontologia e Medicina Veterinária, as escolas estaduais de Enfermagem, Fluminense de Engenharia e de Serviço Social e as faculdades particulares de Filosofia, Ciências e Letras e de Ciências Econômicas.” (IZIDRO, 2004, p. 5).

O nome atual foi homologado em novembro de 1965 e seus estatutos receberam aprovação do Conselho Federal de Educação em 1969. Na década de 70, surgiram os cursos de pós-graduação.” (idem).

A UFF, em 2004, tinha “o porte de uma pequena cidade, com 28.830 alunos, 2.573 professores de graduação, pós-graduação e 2º Grau (ensino técnico-agrícola) e 4.171 funcionários técnico-administrativos.” (idem).

A UFF tem uma área física total de 8.056.510m2, sendo 208.267 de área construída: o do Gragoatá possui 218.397m2; o da Praia Vermelha tem 214.109m2 e o do Valonguinho, 50.800m2(idem).

(FOTO 6: Paulo Murilo Iracema. Reitoria da UFF, em 1975.)

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO

Antes da implantação definitiva da Educação Física na UFF foram feitas duas tentativas. Na primeira, o professor Hélio Oliveira Silva (Paluca), cedido pela Escola Naval, foi convidado pelo reitor Baeta Neves para organizar uma escola de Educação Física e orientar as equipes universitárias.

1972.

Neste ano, o professor Tomaz Leite Ribeiro foi contratado e permaneceu até 1974, quando “se

demitiu em função de não encontrar condições exeqüíveis de trabalho.” (VILELA, 1988, p. 138).

1975.

Para cumprir as exigências do Decreto 69.450, os professores Aída dos Santos Menezes, Alfredo Faria Junior, Cristina Maria C. da Silva Rodrigues, Marlene Mendes Veloso e Tomaz Leite Ribeiro elaboraram o Projeto de Implantação da Educação Física e Desportiva na UFF (VELOSO et al., 1975).

(FOTO 7: Paulo Murilo Iracema. Primeira sede da Coordenação de Educação Física da UFF, no lugar onde existia uma foto copiadora (xérox), em 1975.)

Foi criada então a Coordenação de Educação Física e Desportos (NEF), órgão suplementar e diretamente subordinado à reitoria, e designado coordenador, o professor Alfredo Faria Junior. A organização apresentava “um tríplice aspecto: Educação Física Curricular,

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Desporto Competitivo e Atendimento Comunitário.” (FARIA JUNIOR, 1976, p. 24).

(FOTO 8: Paulo Murilo Iracema. O coordenador Alfredo Faria Junior conduz uma das reuniões semanais no ginásio da Faculdade de Direito da UFF.)

As instalações desportivas disponíveis eram: o salão da Faculdade de Economia, a quadra do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia (ICHF) e o ginásio desportivo (Direito), precisando de reparos.

Para sanar as deficiências, foram celebrados convênios com: o 12º Batalhão de Polícia Militar (handebol e basquetebol), Grupo de Regatas Gragoatá (ginástica feminina moderna e judô), Caio Martins (natação), Clube Regatas Icaraí (halterofilismo), Clube dos Pioneiros (natação e voleibol) e Clube Fluminense (futebol).

Na época eram atendidos, por semestre, em torno de 1.500 universitários na Educação

Física Curricular, contando ainda com 103 alunos inscritos voluntariamente, que desejavam continuar a prática de atividades físicas depois do período compulsório. Todos se submetiam à exames médicos prévios com os médicos Carlos Henrique Bittencourt Silva, José Humberto Dantas e Charles Cury. Além disto, cerca de 900 universitários participavam de competições inter-unidades, dos Jogos da UFF (as Olimpíadas Internas, iniciadas em 10 de outubro de 1975) e da INTERVET 75.

(FOTO 9: Paulo Murilo Iracema. Solenidade de abertura dos primeiros Jogos da UFF (Olimpíadas Internas), em 1975.)

Com recursos do DED/MEC, foram parcialmente reformados os vestiários, o ginásio da Faculdade de Direito e a quadra do ICHF, e construída uma quadra polivalente na Escola de Serviço Social (Campos).

Neste período foi desenvolvido um planejamento objetivando à construção de um centro esportivo para a Universidade, a ser viabilizado no campus do Gragoatá, embora tenha sido executado neste primeiro momento apenas um prédio, com vestiários no térreo, e salão de ginástica e musculação, no primeiro piso, e uma arquibancada externa voltada para uma piscina que seria construída. Segundo o então reitor, Geraldo Sebastião Tavares Cardoso, “a não construção da piscina, embora os recursos estivessem disponíveis, deve-se ao atraso do escritório técnico responsável pela realização dos Projetos.” (VILELA, op. cit., p. 127).

Decidiu-se manter a UFF fora da Federação Desportiva Universitária – FEURJ, por esta “ter filosofia bem diferente da proposta pedagógica da universidade, pois permitia inclusive que equipes fossem constituídas por atletas nas faculdades e Universidades [...]” (RIBEIRO, In: FARIA JUNIOR, 1975).

Para os professores do NEF eram oferecidos: um programa permanente e obrigatório de condicionamento físico, uma pequena biblioteca especializada e uma política de titulação dos professores (FARIA JUNIOR et al., 1976).

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(FOTO 10: Paulo Murilo Iracema. Programa obrigatório de condicionamento físico vendo-se os professores José Henrique Serpa Pinto, Lea Laborinha, José Maria de Camargo Barros e Tomaz Leite Ribeiro.)

Do grupo inicial, obtiveram o título de doutor Alfredo Faria Junior, Lea Laborinha, Paulo Murilo Alves Iracema, José Maurício Capinussú de Souza, José Maria de Camargo Barros e Waldyr Lins Castro; o de mestre, Antonio Carlos Lopes (Pavão), Eduardo Pacheco Vilela, Luiz Tadeu Paes de Almeida e Tomaz Leite Ribeiro, e de especialista, todos os demais professores. Eram organizadas turmas de ginástica e torneios de futebol para os servidores da universidade.

1976.

No Colégio Técnico-Agrícola Nilo Peçanha (CANP), localizado em Pinheiral, Distrito de Piraí (OS COLÉGIOS..., 1985), realizou-se a primeira colônia de férias para os filhos dos servidores e crianças da comunidade (FARIA JUNIOR, 1976).

“Depois foram organizadas colônias de férias na Unidade Avançada José Veríssimo (Pará) e no Morro do Estado, em Niterói.” (VILELA, op. cit., p. 125).

(FOTO 11: Paulo Murilo Alves Iracema. Solenidade de abertura da primeira Colônia de Férias para filhos de funcionários, no Colégio Agrícola Nilo Peçanha, em Pinheiral.)

1980.

Já como Departamento vinculado ao CEG, ministrou-se o curso de Educação Física para professores de 1º e 2º Graus, nos campi avançados de Óbidos e Oriximiná (Pará).

Optou-se por não criar na época um Curso de Formação de Professores de Educação Física, dada a proliferação desses cursos no Grande Rio e investir na área da pós-graduação lato sensu.

Na fase de desenvolvimento, o professor José Epaminondas Leal Filho obteve recursos para cobertura de duas quadras, depois destruídas por um vendaval.

Os professores do Departamento orientaram as “atividades desportivas (voleibol, ginástica, jogos infantis como bandeirinha, queimado, chicotinho, tá no pé)”, na 1ªColônia de Férias do Morro do Estado (VIEIRA, 1980, p. 12).

1982.

Neste ano, a UFF recebeu da SEED/MEC a incumbência de organizar o Seminário sobre Estágio Supervisionado em Educação Física. Coordenado por Alfredo Faria Junior e Eduardo Vilela, reuniu 30 professores de diversos Estados da federação. Nas conclusões, foram incluídas propostas de alterações na Portaria nº162/82.

Neste ano, a área da Educação Física no Aterro do Gragoatá foi, à revelia, alugada para a instalação de um parque de diversões, o Playcenter. A reação dos professores e alunos e a cobertura jornalística feita impediram a efetivação do acordo defendido por Odilon Martins Romeu, chefe de gabinete do reitor da Universidade.

1988.

Neste ano, “um grupo de professores do departamento se reuniu para traçar uma política que norteasse de maneira coerente e fundamentada as aulas de Educação Física, oferecidas aos alunos de todos os cursos da Universidade (naquela época, a Educação Física ainda era obrigatória na UFF). Esse grupo de professores estava constituído pelos professores Ana Maria Renne G. Lapa, Chuno W. Mesquita, Nelson T. Carvalho, Paulo A. C. de Almeida,

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Tomaz Leite Ribeiro e Waldyr Lins Castro. A Política traçada tinha como objetivos globais (1) Promover a Integração, (2) Educar para a autonomia individual, (3) Educar para a democracia, (4) Despertar o gosto pelas atividades de Educação Física e recreação [...]” e como “objetivos específicos: (1) Desenvolver a aptidão física; (2) Oferecer aprendizado técnico-tático; (3) Ajudar o aluno a entender suas preocupações com a estética corporal.” (EDITORIAL, 1996, p. 7-13). Anos 90

Projeto Pé no Chão.

Na chefia do Departamento Eduardo Vilela preparou documento que objetivava “apresentar aos Conselhos Superiores da Universidade Federal Fluminense o projeto de construção do Núcleo de Esportes e Atividades Físicas do Departamento de Educação Física, no Campus do Gragoatá, denominado Projeto Pé no Chão.” (PROJETO..., 19--). A idéia era construir um

campus desportivo “inteiramente ao ar livre, em

uma perspectiva de integração Homem / Natureza / Atividade Física Desportiva” em um espaço de aproximadamente 80.000m2, localizado em “área estrategicamente localizada em uma das regiões de maior densidade populacional do Município.” (Ibid.).

Para obtenção de recursos junto ao INDESP, foi apresentado a este órgão projeto elaborado por Luiz Felipe Netto dos Reys, para a construção de novas instalações desportivas no Gragoatá.

O Projeto Pé no Chão, foi editado para apresentar aos Conselhos Superiores da Universidade Federal Fluminense. Obtidos os recursos na ordem de R$ 207.809,48, foi possível efetuar a construção do campo oficial de futebol, da pista de atletismo, das quadras polivalentes e da pista de saúde.

1996.

O Departamento de Educação Física e Desportos da Universidade Federal Fluminense criou a revista Perspectivas em Educação Física

Escolar. O Conselho Editorial justificou assim a

decisão de criar o periódico: “existem revistas acadêmicas sobre a Educação Física e Desportos. Mas sentiu-se a carência de uma que fosse especializada em Educação Física Escolar. Uma revista não-específica tem que dividir o seu espaço por muitos assuntos, o que, na maioria das vezes, a impede de se aprofundar em suas discussões [...]” (EDITORIAL, 1996, p. 4-5).

O Departamento organizou o I Encontro Fluminense de Educação Física Escolar (I EnFEFE) com o tema: O cotidiano do professor de educação física – desafios para a relação teria – prática. No dia 28 de novembro, sob a coordenação do professor M.Ed. Luiz Tadeu Paes de Almeida, inaugurou os encontros o Dr. Alfredo Faia Junior, apresentando o tema: O cotidiano do professor de educação física – desafios para a relação teoria / prática. Desde então, os Encontros vêm se realizando gratuita e anualmente, sempre tendo os Anais ou um CD com os resumos do EnFEFE.

2003. “Além dos 53 cursos de graduação, a UFF conta com 116 cursos de especialização, 41 programas de pós-graduação e 134 cursos de

extensão para a comunidade. São 437 salas de aula, 349 laboratórios, 24 bibliotecas, 24 auditórios

e nove anfiteatros.” (FALTA..., 2003, p. 7). Além disto, em Niterói, a UFF tem uma pista de atletismo, uma pista de saúde, um ginásio poliesportivo (Faculdade de Direito), um campo de futebol (com medidas oficiais), quatro quadras polivalentes, externas.

Colaboração com a Prefeitura.

O Departamento de Educação Física colaborou com a Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (CLIN), fazendo aplicar pelos professores do departamento uma bateria de proficiências física para candidatos aos cargos de ajudante, gari e operador de roçadeira da CLIN. Os testes consistiam em “corrida de 3 mil metros em pistas retas e sinuosas, abdominal e flexão. O desempenho dos candidatos será [foi] avaliado pelos próprios professores do Departamento de Educação Física, que divulgarão [divulgaram] os resultados no mesmo dia.” (MACHADO, 2003, p. 2).

Área acadêmica.

O Departamento, em 2003, ofereceu o XIV Curso de Especialização em Educação Física Escolar (BOUMAROUN, 2003, p. 3; PORTO; AGUIAR, 2003, p. 4). O objetivo é que os egressos do curso procurem “incentivar a inclusão social através da contextualização das atividades e de jogos cooperativos”... “Com o curso pretendemos uma nova mentalidade social e o entendimento de que a atividade física é para

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todos [...]” (ALMEIDA apud CESAR, 2003, 07 e 08 dez. 2003, p. 2). “Outra questão abordada pelo curso é a preparação para um envelhecimento saudável, ao incentivar a saúde desde a infância, investindo em uma velhice com qualidade de vida.” (Idem). Para se inscrever no curso, que é gratuito, é necessário ser graduado em Educação Física, ter experiência do magistério em escolas e submeter seu curriculum vitae para seleção.

O Departamento realizou o 7º Encontro Fluminense de Educação Física Escolar (EnFEFE) e manteve a tradição da publicação regular dos Anais do EnFEFE.

Na área de extensão, são mantidos os projetos Prev-Quedas e Viva Melhor a Idade que Você Tem, voltados para as questões do envelhecimento.

Em 2003, segundo observações feitas, as instalações desportivas do Gragoatá estavam em mau estado de conservação e eram subutilizadas pelos alunos da UFF e pela comunidade. Entretanto, as instalações para a pesquisa e pós-graduação são boas, com salas de aula e de estudo, com professores dispondo de boxes individuais e outras facilidades.

2005.

No primeiro semestre deste ano, o setor de graduação, responsável pelo desenvolvimento de disciplinas eletivas aos diversos cursos de graduação da UFF, ofereceu as seguintes disciplinas: “alongamento, basquete (misto), condicionamento físico, futsal, ginástica (mista), judô, treinamento contra-resistência (musculação),

voleibol (quadra de areia), ioga (matriarcal).” (QUADRO..., 2005).

No segundo semestre foram oferecidas as seguintes disciplinas: “alongamento, basquete (misto), condicionamento físico, futsal (misto), ginástica (mista), ioga, judô, musculação, voleibol.” (QUADRO..., 2005).

2006.

Este ano marca a criação e a aprovação do Curso de Licenciatura em Educação Física.

2007.

São iniciadas as aulas do primeiro Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal Fluminense, coordenadas por Luiz Tadeu Paes de Almeida.

2008

40 de CINE ARTE UFF

“Uma raridade em Icaraí. Cine Arte UFF completa 40 anos com programa diferenciado, mesmo enfrentando problemas.” [...] (DUARTE, 2008. p. 1).

HUAP

‘’O diretor geral e o diretor médico do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), Tarcísio Rivello e Haberlandadt Sodré de Lima, respectivamente, se reuniram na última semana com representantes das secretarias estaduais de Saúde e Defesa Civil para reivindicar o aumento da verba destinada à unidade.” [...] (SIVEIRA, 2008. p.4).

SITUAÇÃO ATUAL

INCENTIVO À PRÁTICA DO ESPORTE Com objetivo de incentivar à prática do esporte, a Pró-Reitoria de Assunto Acadêmicos da UFF criou, ano passado, o Projeto UFFesporte. “Nas modalidades de corrida, surfe, kart, natação e rúgbi, os atletas recebem apoio, que inclui o patrocínio para viagens e competições e treinamento com profissionais qualificados” [...] “Amanhã, nove atletas da Universidade Federal Fluminense participam da tradicional Corrida Rústica de São João”. [...] “Os corredores treinam duas vezes por semana, na pista do Gragoatá, com o professor Carlos Eugênio”. (AMORIM, 2009. p. 7).

Chefia e Localização.

O Instituto de Educação Física é atualmente chefiado por Luiz Tadeu Paes de Almeida, e localiza-se no Campus do Gragoatá.

REFERÊNCIAS

AMORIM, Maíra. Universidade investe no incentivo ao esporte. O Globo, Rio de Janeiro, 11 jul. 2009. Niterói, p. 7.

BOUMAROUN, R. Especialização lato sensu. O

Fluminense, Niterói, 16-17 nov. 2003. Profissões, p. 3.

CATÁLOGO geral da UFF. Niterói, RJ: UFF, Departamento de Administração Escolar, 1976a.

CESAR, M. Educação Física. Nova metodologia. O

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DUARTE, Lívia. Uma raridade em Icaraí. O Fluminense, Niterói, 12 / 13 out. 2008. Segundo Caderno, p. 1. OS COLÉGIOS Técnico-Agrícolas da UFF. Niterói: UFF, 1985.

EDITORIAL. Perspectivas em Educação Física Escolar, Niterói, número especial, p. 3-5, 1996.

ENCONTRO REGIONAL (RIO DE JANEIRO)

EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTIVA NAS

UNIVERSIDADES, 1., 1976, Niterói. Programa. Niterói, RJ: UFF, 1976.

FALTA de manutenção faz faculdade ser interditada pela Defesa Civil. O Globo, Rio de Janeiro, 30 nov. 2003. Niterói, p. 7.

FARIA JUNIOR, Alfredo et al. Relatório da Coordenação

de Educação Física e Desportos. Niterói: UFF, 1975.

______. Relatório da Coordenação de Educação Física

e Desportos. Niterói: UFF, 1976.

IZIDRO, M. Educação. Sem verbas a UFF não cresce.

O Fluminense, Niterói, 14-15 mar. 2004. Cidades, p. 5.

MACHADO, A. Concurso. Dicas para enfrentar a maratona de testes da CLIN. O Fluminense, Niterói, 28 nov. 2003. Serviços, p. 2.

MENEZES, Aída dos Santos et al. Projeto de

implantação da educação física e desportiva na Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ: UFF,

Centro de Estudos Sociais Aplicados, Faculdade de Educação, 1975.

POLÌTICA de Educação Física do Departamento de Educação Física e Desportos, Universidade Federal

Fluminense. Perspectivas em Educação Física Escolar, Niterói, número especial, p. 07-13, 1996.

PORTO, Simone, AGUIAR, Valéria. Por aí. Informe. O

Fluminense, Niterói, 11 nov. 2003. Cidades / Informe, p.

4.

PROJETO Pé no Chão. Niterói, RJ: UFF, Departamento de Educação Física/CEG, [19--].

QUADRO do horário de disciplinas: Universidade

Federal Fluminense. Disponível em:

<http://www.uff.br/gef/conteudo_g.htm> e < http://www.uff.br/gef/horarios.htm>. Acesso em: 25 out. 2005.

SEMINÁRIO SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA, 1982, Niterói. Relatório. Niterói: UFF, 1982.

SILVEIRA, Júlia. Antônio Pedro requisita mais recursos.

O Fluminense, Niterói, 27-28 jul. 2008. Cidades, p.4.

VIEIRA, R. C. Operação Niterói. Comunidade Esportiva, Rio de Janeiro, n. 7, p. 12, ago./set. 1980.

VILELA, Eduardo Antonio Pacheco. A educação física

no ensino superior brasileiro: análise de um modelo de resistência. 1988. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1988.

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