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Trabalho elaborado por: Ana Carrilho, nº3 Jessica Costa, nº8

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Academic year: 2021

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Agrupamento de Escolas de Mértola Escola E,B 2\3 Es. S. Sebastião de Mértola

Ano Letivo 2013\14

Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 3º ano

Disciplina de Sociologia Docente: Prof. Mariana Ferreira

Trabalho elaborado por: Ana Carrilho, nº3

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 Neste trabalho no âmbito da disciplina de Sociologia no módulo 7- Trabalho de Projeto, foi criado um projeto que visa dar informação deste flagelo social que é a desigualdade de género.

Para isso criamos um power point sobre o mesmo tema, um blog informativo e folhetos informativos pela escola para consulta rápida dos alunos mais novos. Vamos abordar os seguintes temas:

 conceito de género

 identificação da situação problema

 Formulação do problema e sub- questões  Introdução: Género & Diferenças

 Fim da discriminação de género é a chave para o desenvolvimento  Acesso das mulheres à tomada de decisão

 Igualdade no acesso ao emprego

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 Género não se refere exactamente aos homens e mulheres mas a relações entre os dois sexos. Se factores biológicos produzem ou não diferenças no cérebro ou no corpo de mulheres e homens, o meio social age fortemente nos dois sexos.

 O género refere-se a essa acção e às relações que ela gera entre homens e mulheres, e não propriamente, à identidade associada ao sexo masculino ou feminino. Esse conceito chama a atenção para os processos culturais, sociais, políticos e morais que atribuem valores a essas ralações, frequentemente designando mulheres a uma posição subalterna.

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 O problema que se encontra subjacente à temática do “género e identidade social” é a desigualdade, isto é, as diferenças sociais que existem entre o sexo masculino e feminino, que iremos analisar em

torno de uma família tipo, portuguesa.

 Escolhemos abordar este tema porque queremos tentar quebrar a barreira deste preconceito (estereótipos de género);

 Tencionamos criar um blog, onde iremos analisar, nomeadamente, os diversos comportamentos e necessidades de género, assim como a sua valorização masculina e feminina.

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 Há mais mulheres pobres do que homens pobres;

 Há mais desempregadas do que desempregados;

 Para a mesma função e categoria socioprofissional os homens ganham tendencialmente mais do que as mulheres.

 Apesar dos francos progressos na escolarização feminina, os principais lugares de topo continuam a ser ocupados pelos homens.

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 A socialização de género é a forma como os indivíduos adquirem e desenvolvem diferentes características, sejam masculinas ou femininas, no decurso do processo de socialização

 A identidade de género pressupõe formas distintas de agir, pensar e sentir perante situações e contextos sociais específicos.

 A estandardização dos papéis de género e as expetativas sociais perante o género são profundamente condicionadoras dos comportamentos dos indivíduos.

 A discriminação de género que afeta as mulheres, nas mais diversas áreas, é uma realidade presente na generalidade das sociedades contemporâneas.

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 Nos últimos 100 anos assuntos relativos a género, periodicamente dominam os títulos dos jornais.

 A autoridade que acompanha este posto, e o carácter público desse comentário, fez com que género voltasse a ocupar um lugar de destaque em várias discussões nos media. De repente, estávamos mais uma vez as voltas com questões básicas que marcaram as lutas feministas do começo do século XX, para reconhecimento da igualdade entre mulheres e homens.

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Durante todos esses anos, marcados por muitos ganhos a favor da igualdade entre os géneros, muito se investigou, questionou ou qualificou. Mas não existe nenhuma evidência final que prove a existência da capacidade científica ou de qualquer outra capacidade inteiramente genética.

 Pode-se concluir que tanto os homens como as mulheres podem ser

portadores dos relevantes genes. Portanto, como era de se esperar, algumas pessoas continuam a formular perguntas:

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Existem diferenças?

Se existem, será que reflectem atitudes ou interesses?

Ou será que as diferenças reflectem os diferentes processos de socialização e expectativas?

É possível determinar reacções, comportamentos ou funcionamento baseado no sexo da pessoa?

 Enquanto essa discussão continua, uma coisa é absolutamente certa: mesmo que existissem provas concretas e definitivas de que os sexos são claramente diferentes, continuaria a ser necessário evidenciar que isso é distinto dos valores sociais, políticos e morais associados a essas diferenças.

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 Várias diferenças de classe social, raça, etnia, geografia, identidade sexual, geração e habilidade, entre outras, em interacção com género constituem e são também reproduzidas em relações sociais determinando injustiças e exclusões. Em resumo, o enfoque de género requer o exame de factores estruturais na sociedade – isto é, as regras e práticas dentro de casa e com a família, no trabalho, na comunidade, no estado e na sociedade em geral - que mantêm uma posição desigual entre grupos diferentes de homens e mulheres.

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 Seja qual for a situação, a igualdade de tratamento tem que estar de acordo com as respectivas necessidades de homens e mulheres.

 Isso pode significar um tratamento diferente, mais adequado, mas no que se refere aos direitos, benefícios, obrigações e oportunidades a igualdade prevalece.

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A discriminação não afecta só a população portuguesa, e não podemos deixar de fora outras faces da realidade igualmente assentes em discriminações de género como sejam, entre outras:

 a mutilação genital feminina,

 o tráfico de mulheres,

 a violação, a prostituição forçada

 o casamento forçado

O que nos leva a afirmar que em matéria de direitos humanos, os direitos das mulheres têm ainda velhos e novos desafios por conquistar

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A discriminação não afecta só a população portuguesa, e não podemos deixar de fora outras faces da realidade igualmente assentes em discriminações de género como sejam, entre outras:

 a mutilação genital feminina,

 o tráfico de mulheres,

 a violação, a prostituição forçada

 o casamento forçado

O que nos leva a afirmar que em matéria de direitos humanos, os direitos das mulheres têm ainda velhos e novos desafios por conquistar

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 O Fundo de População das Nações Unidas (UNPFA) defende a igualdade entre os sexos e acrescenta que:

 "Investir nas mulheres e nos jovens, que representam a maior parte da população mundial, permitirá acelerar o desenvolvimento a longo prazo. Se tal medida não for tomada, o risco de fortalecer a influência da pobreza nas gerações futuras aumentará“.

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 O Fundo de População das Nações Unidas (UNPFA) defende a igualdade entre os sexos e acrescenta que:

 "Investir nas mulheres e nos jovens, que representam a maior parte da população mundial, permitirá acelerar o desenvolvimento a longo prazo. Se tal medida não for tomada, o risco de fortalecer a influência da pobreza nas gerações futuras aumentará”.

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 A discriminação é um dos principais responsáveis pelo aumento dos índices de mortalidade das mulheres entre os 15 e os 44 anos.

 Anualmente, cerca de 530.000 mulheres morrem por problemas

relacionados com a gravidez e pela falta de acesso aos

anticoncepcionais, responsáveis por cerca de 76 milhões de gestações não desejadas nos países em vias de desenvolvimento e por cerca de 19 milhões de abortos praticados em condições perigosas.

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 É na área da tomada de decisão que o crescimento da presença das mulheres se tem produzido a um ritmo mais lento. Nesta matéria, são fracos os progressos registados ao longo de 30 anos de democracia.

 A Constituição Portuguesa consigna o direito de todos os cidadãos a “tomar parte na vida política e na direcção dos assuntos públicos do país”. Por outro lado, estabelece que “A participação directa e activa dos homens e das mulheres na vida política constitui condição e instrumento fundamental de consolidação do sistema democrático, devendo a lei promover a igualdade no exercício dos direitos cívicos e políticos e a não discriminação em função do sexo no acesso a cargos políticos”.

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 Em 2006 a Lei da Paridade (Lei Orgânica n.º 3/2006, de 21 de Agosto, alterada pela Declaração 7/2006, de 4 de Outubro 2006) vem estabelecer que as listas para a Assembleia da República, para o Parlamento Europeu e para as autarquias locais são compostas de modo a assegurar a representação mínima de 33% de cada um dos sexos.

 Esta Lei significa uma enorme vitória para a Democracia Portuguesa e para os Direitos das Mulheres, ao reconhecer que a democracia só estará completa se for representada por homens e mulheres.

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 No acesso ao emprego, incluindo também as promoções e o direito a formação profissional.

 Melhores condições de trabalho, incluindo remunerações.

 E regimes profissionais de segurança social tanto para Homens como Mulheres.

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Com este estudo foi possível descrever um perfil novo da

desigualdade entre os grupos analisados, além de constatar

alguns pontos já estabelecidos na literatura. Tanto as

mulheres, quanto os negros, parecem sofrer com a

diferenciação feita pelo mercado, isto é, pela discriminação.

No entanto, a forma da desigualdade total percebida pelas

mulheres, negras e brancas, tem particularidades não

observadas pelos homens negros, e vice-versa.

Gostamos de elaborar este trabalho pois foi muito

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Referências

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