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ATA da 14ª Reunião da Comissão Técnica do Meio Ambiente do Setor Carbonífero

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Academic year: 2021

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ATA da 14ª Reunião da Comissão Técnica do Meio Ambiente do Setor Carbonífero Data: 28 de julho de 2005 Hora: 15:00 h. Local: SIECESC Presentes:

Damião Maciel Guedes damiao@satc.rct-sc.br

SATC Cleber J. B. Gomes cleber@satc.rct-sc.br

Siecesc Roberto Heemann geologia@carboniferacatarinense.com.br Catarinense Roberto Romano Neto romano@satc.rct-sc.br

Siecesc Sullivan Arthur Citadin Arthur@cbelluno.com.br

Belluno Luiz Carlos G. França msd@cyber.com.br

S. Domingos Márcio Zanuz Marcio@satc.rct-sc.br

SIECESC André Luiz Smaniotto meioambiente@riodeserto.com.br ICRD Rosimeri V. Redivo rosimeri@riodeserto.com.br

ICRD

Giovano Izidoro giovano@carboniferametropolitana.com.br Metropolitana Vivan Madeira vivian@carbocri.com.br

Criciuma Edy Wilson B. Teixeira biave@carbocri.com.br

Criciuma Ademar Savi Filho savifilho@yahoo.com.br

S. Domingos Gerson Lisboa Garcia concia@terra.com.br

Coopem./Comin Nadia Cardoso Bratti nadia@satc.edu.br

SATC

O Sr. Damião abriu a reunião, confirmando a pauta apresentada abaixo, que foi aprovada por todos.

1. Abertura e aprovação da Ata

2. Discussão sobre o cronograma do TAC

3. Divulgação das ações ambientais das carboníferas 4 Questão do IPH

5 Outros assuntos

1. Abertura e aprovação da Ata

1.1. Foi apresentada a ATA da reunião anterior, que foi aprovada por unanimidade pelos presentes, lembrando que o Sr. André havia encaminhado algumas alterações que foram incorporadas.

1.2. Foi dito que as Carboníferas Minageo, Gabriela e Siderópolis não estão recebendo as convocações e que alguns dos membros não fazem parte da lista de discussão da Comissão, sendo que a coordenação ficou responsável por resolver essas pendências.

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2. Discussão sobre o cronograma do TAC

2.1. Foi iniciada a discussão do cronograma do TAC. Inicialmente, a Sra Rosimeri solicitou que as empresas encaminhem amostras de resíduos de carvão para realização dos testes pela Mineração Rio Deserto, para subsidiar um estudo e posicionamento quanto à classificação do resíduo como perigoso. Informou que a quantidade necessária é de 25 Kg e que os resíduos R1. R2, R3 sejam enviados preferencialmente separados. Esclareceu que o Anexo do TAC trata o rejeito como perigoso porque se baseia em estudo da ONU, que considera o resíduo como perigoso para o transporte.

2.2. Em seguida cada representante das empresas apresentou um relato das atividades que irá incluir no cronograma, sendo representadas a Cooperminas, a Comim, a São Domingos, a Metropolitana, a Criciúma, a Catarinense, a Rio Deserto e Belluno.

2.3. Os principais pontos discutidos foram:

Os prazos utilizados para o cronograma são uma atualização do que está no PRAD das empresas.

A necessidade do uso de compactador na recuperação de áreas degradadas, segundo o padrão zeta/IESA, a ser implantado em até um ano.

A impermeabilização de bacias só pode se aplicada para projetos novos. Para os projetos existentes, deve-se esperar um pronunciamento da FATMA a respeito.

A Rede de piezômetros irá mostrar contaminação da água, que todos já conhecem, poderá ser instalada em até 10 meses.

Melhoria do pátio operacional, sem a sua impermeabilização.

Destinação do lodo da ETE no lavador, tendo em vista que o percentual de lodo é baixo em relação ao que é processado.

2.4. Convém destacar que o sistema adotado pela Carbonífera Catarinense, o lodo da ETE foi submetido, em junho de 2000, a testes de Lixiviação e de Solubilização do ponto de vista da NBR 10004/87. Os resultados apurados naquela ocasião apontaram para um resíduo Classe II - não perigoso e não inerte. A empresa irá encaminhar amostras deste lodo ao ICRD para a confirmação dos resultados.

2.5. Os presentes entendem que os prazos estipulados no TAC poderão ser estendidos desde que se demonstre a necessidade, por meio de estudos, que indiquem uma tendência ou necessidade de alteração de estratégia ou ação que tenha sido executada. Nesse sentido, as empresas deveriam atuar em conjunto.

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3. Divulgação das ações ambientais das carboníferas

3.1. O Sr. Cleber apresentou um histórico sobre a elaboração do Plano de Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina, que recentemente foi apresentado e aprovado pela SDR, passando a ser um plano do governo do estado de Santa Catarina. Lembrou que os PRADs relativos aos passivos das empresas, não podem ser dissociados do plano aprovado pela SDR, até porque este deverá constituir o argumento para a reavaliação dos diferentes PRADs e prorrogação dos prazos para sua execução.

3.2. Destacou também a necessidade de apresentar informações para a opinião pública sobre a recuperação ambiental na bacia carbonífera, informando a área em intervenção, em recuperação ou recuperada, quanto se está investindo etc. Será necessário, para isso, estabelecer e implementar alguns indicadores de desempenho ambiental.

4. Questão do IPH

3.1. O Sr. Cleber informou que entrou em contato com o diretor do IPH e que este afirmou que o instituto pode realizar o estudo pedido no TAC, sendo necessário discutir o escopo do trabalho, por isso será marcada uma reunião. 5. Outros assuntos

5.1. Seguiu-se uma longa discussão sobre a certificação ambiental em geral, e do estágio em que se encontra o processo de certificação da Carbonífera Catarinense, onde o representante da empresa informou que a mesma foi auditada por uma terceira parte e que o processo de certificação esta sendo feito com muito critério.

5.2. Foi reiterada pelo Engº Cleber a posição do SIECESC, que apóia a implementação do SGA e a busca da Certificação por parte de seus associados, manifestando somente a preocupação de que a certificação de uma unidade num contexto regional que mostra o passivo da mineração possa ser explorada negativamente, com a intenção de manipular a opinião pública atacando a credibilidade da certificação e a imagem do setor carbonífero.

5.3. Foi destacada pelos presentes a importância que deve ser dispensada a certificação da ISO 14.000, do peso que isso representa em termos de credibilidade para o setor e da necessidade de esclarecer a opinião pública sobre o que significa a certificação ISO 14.000 de maneira que não deixe margens a discussão ou questionamentos.

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5.3. Deve-se destacar que a sociedade pode imaginar que a partir da certificação ambiental as empresas terão ajustadas todas as questões ambientais relativas a FATMA e ao MPF. Tendo em vista que a certificação não significa uma excelência ambiental , essa perspectiva pode ser frustrada. A empresa certificada irá atrair muita atenção, tanto por parte do MPF, que poderá solicitar parecer de terceiros, bem como ONGs e ambientalistas contrários a mineração do carvão. Por isso, poderia ser oportuno um acompanhamento da implementação do SGA das empresas por parte da Comissão.

Sem mais para tratar, a reunião foi encerrada as 18:00 h. Biol. Damião Maciel Guedes

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