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A dependência do jornalismo on-line de Dourados por releases de Instituições de Ensino Público

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A dependência do jornalismo on-line de Dourados por

releases de Instituições de Ensino Público

Palavras-chave: : Assessoria, Instituições de Ensino Público, release, Dourados Informa Resumo

Este trabalho tem o intuito de analisar de maneira quantitativa o conteúdo disponibilizado no site Dourados Informa da cidade de Dourados – Mato Grosso do Sul, oriundo de assessorias de Instituições de Ensino Públicas. O conteúdo do site será analisado durante todo o mês de abril. Designadamente esse trabalho tem o objetivo de contabilizar a quantidade de matérias veiculadas no site que não são de produção da redação do próprio veículo de comunicação. Em principio o motivo principal do acompanhamento do conteúdo jornalístico do site teve o objetivo de fundamentar a dependência do mesmo por releases de assessorias, especificamente de Instituições de Ensino Público, visto que a quantidade de releases provenientes dessas assessorias é maior do que o material produzido pela própria redação do Dourados Informa.

Jessica Beatriz da Silva¹

1 Jessica Beatriz da Silva é Acadêmica do 5° Semestre de Comunicação Social/Jornalismo pelo Centro Universitário da Grande Dourados – Unigran, e-mail jessicabia_14@hotmail.com.

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Introdução

Este trabalho analisa a prática do jornalismo do jornalismo on-line em Dourados, especificamente do Jornal On-line, Dourados Informa. A proposta foi analisar esse site de notícias no decorrer de um mês e quantificar o total de material produzido e outros tantos que são publicados na íntegra, provenientes de Assessorias de Insti-tuições de Ensino Público. A dependência dessa fonte torna-se rotineira, uma vez que a quantidade de conteúdo produzido é mínima.

O conteúdo jornalístico enviado pelas assessorias são veiculados em grande proporção, comparado a pro-duções próprias do site Dourados Informa. A questão é o porquê disso, sendo que há Instituições de Ensino Público no mesmo município, o que teoricamente possibilitaria a produção de material próprio pelo site. Ainda mais em um mundo tecnológico, que de certa forma possibilita a apuração de conteúdo sem precisar sair da redação. Telefone, e-mail são bons artifícios para quem sabe utilizá-los a seu favor.

1. Breve histórico do Jornalismo On-line em âmbito nacional, regional e municipal

No Brasil, o Jornal do Brasil foi o primeiro a fazer uma cobertura completa no espaço virtual, também em 1995. A versão impressa do jornal foi disponibilizada integralmente na rede em 28 de maio, seguido pelo Zero Hora, do grupo RBS, em junho do mesmo ano. (MÜLLER, 2006, p.05).

Em Dourados – Mato Grosso do Sul o jornalismo on-line existe há doze anos. Na região de Dourados, essa prática só chegou entre 2000 e 2004 e continua se expandindo, com sites criados até em 2011. No interior do Mato Grosso do Sul, o Dourados News, foi o primeiro a ser fundado nos moldes dos grandes portais que já existiam no país. (COSTA, 2007, p.24).

Os sites com conteúdos locais - sejam de jornais, portais, guias urbanos e demais ser-viços - são uma tendência crescente na Internet e atuam também no sentido de despertar o interesse da comunidade para o uso da Rede, criando vínculos de pertencimento pela proxi-midade, pois é ela que pode criar “solidariedade, laços culturais e desse modo identidade”. (SANTOS, 1996, p: 255)

“Os internautas se conectam muito mais para saber o que se passa no seu bairro, na sua cidade, do que no resto do mundo (...) Enquanto as tecnologias de comunicação precedentes valorizavam a informação global, o webjornalismo privilegia o local”. (ADGHIRNI, 2001, p: 9)

O site Dourados Informa foi fundado em 2005 pelo ex-vereador Nelso Gabiatti, em parceria com o jornalista Cesar Cordeiro, hoje colunista do progresso. No início haviam cinco pessoas envolvidas na produção de con-teúdo informativo, incluindo o jornalistas Luis Carlos Luciano, mais conhecido como Cido Costa e Lílian Rech. (GABIATTI, 2012, Redação Dourados Informa)

No início o jornal tinha uma viatura própria, mas com o passar do tempo, Gabiatti demonstrou que montou o jornal apenas por hobby e que não tinha muito interesse em investir no site. Por isso desde que foi lançado a estrutura do site foi mudada apenas uma vez, estando completamente desatualizada para os tempos de hoje. (GABIATTI, 2012, Redação Dourados Informa)

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do site. Dentre eles apenas Gracindo Ramos é graduado em Comunicação Social/Jornalismo, os demais não possuem formação na área. (GABIATTI, 2012, Redação Dourados Informa)

2. Notícia e seus critérios de noticiabilidade

O que seria notícia? O fato de passar ao próximo a informação sobre um fato de modo objetivo e que o faça entender? Essa talvez seja a maneira mais fácil do jornalista explicar a função da sua profissão. Pois é, essa é uma das perguntas mais frequentes no campo do jornalismo é – “por que as notícias são o que são? – a resposta não é simples e pode diferir, inclusive, de acordo com as várias teorias do jornalismo”. (TRAQUINA, 2002: 171-172)

Dissemos que a notícia carrega a potencialidade de uma narrativa. À notícia cabe a função essencial de assinalar os acontecimentos, ou seja, tornar público um fato (que implica em algum gênero de ação), através de uma informação (onde se relata a ação em termos compreensíveis). (SODRÉ, 1986, p.17)

A moderna investigação em comunicação procura mostrar como uma informação se torna notícia, os me-canismos usados para que chegue à mídia jornalística e as formas de sua seleção, o que denota preferência por um e não por outro assunto (BERGER, 2002, p.137). Wolf diz que os valores – notícia de seleção referem-se aos critérios que os jornalistas utilizam na seleção dos acontecimentos, isto é, na decisão de escolher um aconteci-mento como candidato à sua transformação em notícia e esquecer outro aconteciaconteci-mento. Agindo dessa maneira o jornalista se torna um gatekeeper. (WOLF, 1995, p.170)

De acordo com Wolf (1995), a teoria do ‘’gatekeeper’’ é usada para designar o fato de que as matérias são repassadas a um indivíduo que tem como função selecionar o que é cabível para veicular para a sociedade, ou seja, se a informação é de interesse público. Nos dias de hoje os editores de jornais podem ser vistos como ‘’ga-tekeepers’’, pois antes das matérias serem veiculadas passam pelo mesmo para ver se são aprovadas ou não. (WOLF, 1995, http://pt.scribd.com/doc/6883835/TEORIAS-DA-COMUNICACAO)

Para os conteúdos serem veiculados, eles necessitam passar por um filtro, esse que filtra os assuntos que abrangem aspectos culturais e a sociedade dentre outras coisas. Porém, a uma crítica sobre esse teoria é que o psicológico é do ‘’gatekeeper’’ é o principal responsável pela seleção de conteúdos, ou seja, é questionável se a escolha que esse profissional faz realmente foi realizada de acordo com o que é melhor para a sociedade ou somente levou em conta sua própria opinião. (WOLF, 1995, http://pt.scribd.com/doc/6883835/TEORIAS-DA-COMUNICACAO)

De acordo com White (1993, p.145), “a comunicação de notícias é extremamente subjetiva e desprovida de juízos de valor baseados na experiência, atitudes e expectativas”. Já o Wolf (1995, p.163), ), o processo de sele-ção não é individual, mas sim a junsele-ção de opiniões de demais indivíduos, “As referências implícitas no grupo de colegas e ao sistema de fontes predominam sobre as referências implícitas ao próprio grupo”.

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A noção de Interesse – ou seja, o que é considerado de interesse público – é crucial para o produtor da notícia. No manejo desta noção realiza-se o poder da arbitragem do jornalista. Pesquisas realizadas por agências noticiosas já demonstraram o profundo desacordo entre editores e leitores quanto aos assuntos de real interesse. Mas a ficção do “leitor- médio” (en-gendrada pelo arbítrio jornalístico), entidade tão abstrata quanto uma personagem romanesca, garante a continuidade da produção noticiosa. (SODRÉ, 1996, p.140)

Pode se dizer que a notícia é todo fato que se faz relevante para o crescimento da sociedade, de modo que para isso devem ser levados em conta vários aspectos do contexto social do público leitor. Isso é feito quando se analisa os acontecimentos que podem ser considerados suficientemente interessantes, significativos e relevantes para se tornar notícia, conhecido como Critérios de Noticiabilidade. “A noticiabilidade é constituída por um con-junto de elementos através dos quais o órgão informativo controla e gere a quantidade e o tipo de acontecimen-tos, dentre os quais há que selecionar a notícia”. (WOLF, 1995, p.175)

Para Wolf (1995), os valores-notícia são complementares, ou seja, vários fatores juntos contribuem para a publicação de um determinado acontecimento. “Cada notícia requer uma avaliação – embora automática e inconsciente – da disponibilidade e credibilidade das fontes, da importância ou interesse do acontecimento e da avaliação dos critérios relativos ao produto, ao meio de comunicação e ao formato”, (WOLF, 1995, p.194). Esses valores podem ser designados como os critérios de noticiabilidade.

Os critérios substantivos da notícia articulam-se, essencialmente, em dois fatores: im-portância e interesse. Ambos trazem no seu interior a relevância da proximidade. O fator importância é composto por quatro variáveis: 1) Grau e nível hierárquico dos indivíduos envolvidos no acontecimento noticiável; 2) Impacto sobre a nação e sobre o interesse nacio-nal; 3) Quantidade de pessoas que o acontecimento (de fato ou potencialmente) envolve; 4) Relevância e significatividade do acontecimento quanto a evolução de uma determinada situação. Já o interesse “está estreitamente ligado às imagens que os jornalistas tem do pú-blico e também ao valor notícia” (WOLF: 1995, p.184)

O critério de noticiabilidade mais notado durante a análise do site Dourados Informa foi o de proximidade, uma vez que as notícias avaliadas são as da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e da Universi-dade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), que ficam localizadas no mesmo município que o site. Por serem universidades do governo, elas tem grande visibilidade tanto em âmbito regional quanto nacional, desse modo seus feitos são considerados importantes pelo como fonte de informações para o site Dourados Informa, aten-dendo a outro critério de noticiabilidade.

É de consenso entre todos os editores a utilização do critério de proximidade, ou loca-lismo como especificamente se referem. Os editores orientam-se, invariavelmente, a partir do local para publicação de notícias. Para além da consonância da distribuição do jornal, a proximidade é buscada em todos os aspectos da notícia, conexões ao local – sejam culturais ou geográficas. (BUSS, 2010, p.95)

Para Renato Ortiz (1999, p.59 – 60) três aspectos caracterizam local: proximidade do lugar (em contraste com o distante); a familiaridade (associado a questão das identidades e das raízes históricas e culturais) e a di-versidade (é plural, se opõe ao global ou ao nacional apenas como abstração.

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3. Assessoria de Imprensa x Redação

Em artigo publicado no site Observatório da Imprensa em 28 de maio de 2008, Osmar Monteiro Mendes afirma que a Assessoria de Imprensa no Brasil surgiu em 1909, quando o presidente Nilo Peçanha criou a Secção de Publicações e Biblioteca do Ministério da Agricultura, tendo como uma das principais finalidades distribuir in-formações à imprensa sobre o setor, a partir de notícias e notas. Essa foi a primeira iniciativa com características assemelhadas à “assessoria de imprensa” no Brasil. (MENDES, 2008, http://jornalistaritamotta.blogspot.com.br/)

A atividade da assessoria de imprensa tomou corpo com a difusão da ideia de que o diá-logo permanente com o público era parte fundamental de um produto, serviço, estratégia de inserção ou mesmo manutenção no mercado – caminho que foi percorrido lentamente no País, tomando forma principalmente com a abertura política, nos anos 80, e mais consistentemente na década de 90, com o contato das empresas com novos mercados. (CHINEM, 2003)

O objetivo do assessor não é manipular as mídias, mas fazer que seu assessorado seja a primeira fonte a ser buscada pelos jornalistas. Porém, não são todos que pensam assim, ao invés de ver seu serviço como auxílio para uma redação, vê nisso uma certeza que ver seu assessorado na mídia.

Por incrível que pareça, em pleno século XXI, ainda há assessor de imprensa pensando que seu papel é controlar a informação e decidir o que os repórteres devem ou não ficar sa-bendo e a forma como esse fluxo de informação vai se dar. Nunca aprenderam que assessor também se escreve com c, no sentido de dar acesso. (LARA, 2003, p.17)

Uma vez que o papel da assessoria é fomentar na mídia a necessidade pelo seu assessorado, cabe à mesma selecionar os fatos que são relevantes para a sociedade. De acordo com (LARA, 2003, p.121), “a assessoria de comunicação nunca vai ser capaz de identificar todas as possibilidades de notícias produzidas na instituição, mas deve estar atenta no sentido de estimular (e até exigir) essa produção de informação nos diversos setores”.

Entretanto, cabe ao jornalista da redação selecionar os fatos que são noticiáveis a população, de acordo com os critérios de noticiabilidade e assim produzir material para seu público. Com a enorme variedade de tecnolo-gias disponíveis, ficou mais simples a apuração dessas informações para o jornalista. “A distância deixou de ser um obstáculo e já é possível um sistema universal de comunicação que ligue cada ponto do planeta a todos os outros, sob a condição de que haja uma vontade coletiva nesse sentido”. (UNESCO, 1980, p.17)

Souza (2006) descreve, “o jornalismo on-line possibilitou a segmentação das informações e o uso das novas ferramentas que a Internet oferece facilitou ao jornalista praticar sua profissão com o uso de ferramentas que possibilitam aprofundar os assuntos e contextualizá-los”. (SOUZA, 2006, p.1-2).

Originalmente, “o release, principal ferramenta de uma assessoria de imprensa, tem como objetivo funcionar como uma sugestão, um ponto de partida para o trabalho do jornalista”. (CHINEM, 2003, p. 56).

De acordo com Chinem (2003), alguns assessores encaminham os textos para as redações com a intenção que os jornalistas busquem aprofundar o material que lhe foi fornecido. Entretanto, muitos utilizam esses textos como material definitivo, publicando-os na íntegra.

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Isso pode estar associado à decorrência da pequena quantidade de pessoas na redação do jornal. Porém, hoje com elevada quantidade de tecnologias que é proporcionada para os profissionais de comunicação faz com que as redações priorizem por profissionais multimídia.

A respeito do ritmo acelerado imposto pelas empresas de comunicação aos profissionais, Moretzsohn (2002, p. 12) afirma que as próprias condições de trabalhos “ficam subordinadas a essa ‘lógica de velocidade’, apre-sentada como um dado da realidade, como se fosse dotada de uma dinâmica própria, e não como um resultado da rotina industrial”.

Porém, Pierre Bourdieu discorda da relevância do tempo em prol de publicar material de assessoria na ín-tegra, “na falta de tempo, e, sobretudo de interesse e informação, os jornalistas não podem trabalhar em tornar os acontecimentos realmente inteligíveis, colocando-os no sistema de relação em que estão inseridos”. (BOUER-DIEU, 1997, p.37)

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Resultado das análises

A análise do site Dourados Informa foi realizada de modo quantitativo, sendo que no decorrer de um mês foram analisadas 901 notícias no total. De acordo com os dados levantados durante a pesquisa, foi possível notar que 3,31% das matérias são releases de Assessoria de Instituições de Ensino Público. Esse resultado pode ser considerado pequeno ao ser comparado com a quantidade de notícias veiculadas pelo site, porém, se for avaliada de uma maneira geral, a redação do jornal On-line está produzindo uma quantidade baixa de maté-rias. De 3,31% de releases da UFGD e da UEMS, 3,09% foram veiculados na íntegra, ou seja, apenas 0,22% foi produção da redação do Dourados Informa. Outros 1,44% são releases de outros órgãos de imprensa que citam as duas universidades e que também foram publicados sem apuração. Ou seja, o total de matérias relacionadas a UFGD e a UEMS é equivalente a 4,75% comparado a 0,22% de produção do site.

O objetivo dessa pesquisa não é propor que o site deixe de se pautar em assuntos ligados as universidades, pelo contrário, muito do que acontece no âmbito acadêmico é de interesse externo, até mesmo por ser uma instituição federal. O problema é que de acordo com a análise realizada, quem está produzindo conteúdo para o site é o assessor e não o jornalista da redação, como deveria ser.

Nos gráficos abaixo é possível visualizar a quantidade de matérias veiculadas pelo site no decorrer de um mês e quantas são oriundas das Assessorias de Instituições de Ensino Público e demais assessorias. Assim como comparar a publicação de releases a quantidade de produção da redação do Dourados Informa.

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Bibliografia

BERGER, Christa. Jornalismo na comunicação in WEBER, Maria Helena; Weber, maria helena; hohlfeldt, antonio carlos; bentz, ione m.g. Tensões e objetos da pesquisa de comunicação. Porto Alegre. Editora Sulina, 2002, 294 páginas.

BOURDIEU, Pierre. Sobre a Televisão. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1997.

BUSS, G. Critérios de noticiabilidade: uma releitura frente à nova relação espaço temporal da sociedade em rede. Disponível em <http://www.pucrs.br/edipucrs/IVmostra/IV_MOSTRA_PDF/Comunicacao_Social/72176-GUSTAVO_BUSS_CEZAR.pdf>. Acesso em 23 Mai. 2010.

BRIGGS, Asa e BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. 2° Edição. Rio de Janeiro. Editora: Jorge Zahar, 2006, 375 páginas.

CHINEM, Rivaldo. Assessoria de Imprensa: como fazer. São Paulo. Editora Summus, 2003, 188 páginas. ORTIZ, Renato. Um outro território. In: BOLÃNO, César R.S (org.) Globalização e regionalização das comunica-ções. São Paulo: EDUC/ Editora da UFS/ INERCOM, 1999, p.29.

SODRÉ, Muniz. Técnica de Reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo. Editora Summus, 1986. SODRÉ, Muniz. Reinventando a cultura. A comunicação e seus produtos. Petrópolis. Vozes, 1996.

TRAQUINA, Nélson. O poder do jornalismo – Análise e Textos da Teoria do Agendamento. Coimbra, Minerva, 2002, 146 páginas.

TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. Vol II – A tribo jornalística: uma comunidade interpretativa transna-cional. Florianópolis: Insular, 2005.

UNESCO. Um mundo e muitas vozes. Rio de Janeiro: FGV, 1980. (pg.3 – 21).

WHITE, David Manning. O gatekeeper: uma análise de caso na seleção de notícias in Traquina, Nelson (org.) Jornalismo: Questões, teorias, estórias. Lisboa, (Portugal), Veja, 1993.

Referências

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