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FAUNA E FLORA SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por:

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Academic year: 2021

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POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

TURMAS DE 1

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TURMAS DE 1

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A 4

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SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

res como o Zoológico, o Museu de Zootecnia, aquários, viveiros etc.

Qual seria o interesse desses lugares em reunir espécies tão diferentes de animais? Qual o objetivo de conhecermos e identifi-carmos essa grande variedade?

ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Em roda, apresente o livro aos alunos e in-centive-os a folhearem o volume, observan-do cada animal representaobservan-do. Comente que alguns artistas inspiram-se em animais e plan-tas para, a partir de suas formas, cores, textu-ra ou movimentos fazerem pintutextu-ras e dese-nhos. Acrescente ainda que as formas da na-tureza são tão diferentes quanto as maneiras que os artistas as representam: enquanto al-guns as simplificam, outros preferem dese-nhar detalhes; muitos pintam somente o que observam, outros colocam sua fantasia naqui-lo que vêem. Quais desses exempnaqui-los podemos apreciar no livro? Quais parecem ter sido ba-seados na observação? Quais parecem ter saí-do mais da imaginação?

Se achar necessário, discuta com os alu-nos sobre a definição dos vocábulos fauna e flora; incentive-os a criarem coletivamente uma definição e depois apresente a defini-ção do dicionário (ver sedefini-ção Para Saber Mais, no final deste suplemento).

F F F F

F Roteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzida no livro:

no livro: no livro: no livro:

no livro: CabCabCabCabCabaaaaaça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactus (página...) (página...) (página...) (página...) (página...) Para o trabalho de leitura dessa obra, suge-rimos algumas perguntas:

w O que vocês vêem?

w Como são essas plantas e frutas? É pos-sível identificá-las?

w Como são as suas formas, cores e tex-turas?

w Como estão iluminadas? w Como está o céu sobre elas?

w Elas estão dispostas de que maneira? w Como foram pintadas? Com muitos de-talhes ou de forma mais simplificada?

w Qual teria sido o interesse do artista em pintá-las?

FAUNA E FLORA

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Após observar tantos exemplares da fauna e da flora brasileiras, os alunos po-dem fazer um inventário da flora ao redor da escola. Para essa tarefa é importante que o professor verifique quais são as melhores alternativas de trabalho:

1. Se existe a possibilidade de fazer com as crianças um "estudo do meio" ao redor da es-cola: uma praça ou área verde onde poderiam ser observadas diferentes espécies vegetais.

2. Se dentro da escola, em algum jardim ou canteiro de plantas, as crianças poderiam fazer esse trabalho de coleta de diferentes espécies vegetais.

3. Se é melhor pedir às crianças que no final de semana, como lição de casa, colham sementes, galhos, folhas e flores secas.

Trabalhando com coleta, é muito impor-tante orientar os alunos quanto aos cuida-dos e procedimentos a serem tomacuida-dos: usar luvas plásticas, só recolher materiais que es-tejam caídos ou soltos (nunca arrancar fo-lhas ou flores), colocá-los cuidadosamente em sacos plásticos ou de papel.

Após a coleta, as espécies podem ser ex-postas na sala de aula, com o auxílio de fita adesiva, ou ser pregadas com alfinete em pequenos pedaços de cartão firme (para que sejam observadas de perto, sem que se danifique o material recolhido).

F FF F

F AvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliação

O professor pode pedir que os alunos de-senhem espécies vegetais, observando as características estudadas antes da leitura (cores, texturas, dimensão e formas).

Seria interessante propor uma classifica-ção a partir da textura, das cores etc. Os vá-rios desenhos podem ser agrupados e se transformar em um novo livro.

Se desejar, o professor pode ainda ampliar a pesquisa, propondo a identificação das es-pécies em livros específicos (providenciados pela professora ou sites da internet).

Seria muito proveitoso se os alunos pu-dessem refazer esse trabalho de coleta al-guns meses depois, verificando se a diversi-dade de espécies aumentou ou diminuiu. A coleção Arte e Raízes se distingue pelo

fato de discutir os temas propostos por meio de obras de artistas populares e eruditos, representantes de diferentes épocas e luga-res. Com isso o aluno é levado a refletir so-bre os temas da cultura popular.

As imagens selecionadas, além da qua-lidade visual e da grande diversidade, imprimem vida aos assuntos tratados. As relações estabelecidas entre as diferen-tes representações visuais auxiliam o jo-vem a perceber como são múltiplas as possibilidades de se representar um tema na arte. O diálogo é aberto, e o leitor a todo o momento é convidado a refletir acerca do tema a partir de suas experiên-cias pessoais.

No livro sobre fauna e flora, os textos e as imagens estão concatenados de modo a per-mitir que o aprimoramento e o exercício de leitura das obras de arte acabem aconte-cendo de forma espontânea e natural, pos-sibilitando ao leitor dirigir o olhar para pro-duções artísticas complexas.

Durante a leitura podem-se apreciar ima-gens de artistas estrangeiros, embora a ên-fase esteja nas produções brasileiras que, nesta obra, foram organizadas de acordo com a temática que retratam.

Por meio do olhar sensível dos artistas, o livro Fauna e flora pode despertar o interesse para o grave problema da extinção das espé-cies e para outras questões relacionadas ao patrimônio ambiental.

Professor

Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a

série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras.

Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adap-tando-as ao perfil de sua turma.

A Editora

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FF Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo

Observar e valorizar as diferentes espécies de animais e vegetais, catalogando-as e iden-tificando sua diversidade, para verificação e documentação de sua presença/ausência. F

FF F

F Conteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte)

nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte)

w O conhecimento das características fun-damentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para cons-truir progressivamente a noção de identida-de nacional e pessoal.

w A arte como expressão e comunicação dos indivíduos.

w A diversidade das formas de arte e con-cepções estéticas da cultura regional, nacio-nal e internacionacio-nal: produções, reproduções e suas histórias.

w A arte na sociedade, considerando-se os produtores em arte, as produções e suas for-mas de documentação, preservação e divul-gação em diferentes culturas e momentos históricos.

w A criação e a construção de formas plás-ticas em espaço bidimensional.

w A convivência com produções visuais (originais e reproduzidas) e suas concepções estéticas nas diferentes culturas (regional, nacional e internacional).

F FF F

F Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos

w Desenho descritivo, como forma de es-tudo e observação.

w Características observáveis em uma ima-gem: cor, textura, forma e dimensão.

w O trabalho de documentação e arquivo, via desenho, como auxílio na preservação da memória.

w Diferenciação entre desenho de imagi-nação e desenho de observação.

F TTTTTema transversalema transversalema transversalema transversalema transversal::::: Meio ambiente. F TTTTTrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinar::::: Ciências.

ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F

FF

FF Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial

O professor pode, em roda, iniciar uma conversa sobre quais animais os alunos já te-riam visto no bairro ou na cidade. A partir do que eles disserem será possível construir uma lista, na lousa ou em um painel, e pesquisar fotografias de algumas das espécies citadas.

Prossiga a conversa, escolhendo fotogra-fias de dois animais citados que tenham ca-racterísticas muito diferentes. Pergunte sobre as diferenças visíveis entre ambos, e auxilie nesse trabalho de observação explicando e analisando algumas características, tais como: w Cor — Que cores aparecem nesse animal? Quantos tons diferentes podem ser notados? As cores são opacas ou brilhantes? Claras ou escuras? Mescladas ou chapadas? Existem muitas nuanças de uma mesma cor? Qual é a cor dos olhos?

w Textura — Como é a parte externa do cor-po (pêlo, casco, escama...) do animal? Parece macia ou áspera? Lisa, rugosa ou porosa?

w Dimensão — O animal é grande ou pe-queno?

w Forma — Como são as formas desse ani-mal (arredondadas, alongadas, achatadas, irregulares, simétricas/assimétricas?)

Durante o exercício de observação, incen-tive os alunos a utilizarem essa “terminologia visual”, sempre verificando se eles estão com-preendendo o significado do novo vocabulá-rio (por exemplo: pêlo áspero e pontudo, cor-po achatado com formas arredondadas etc.)

Para finalizar, pergunte se eles repararam como os animais possuem características mui-to diferentes entre si. Se nem sempre nos da-mos conta da dessemelhança existente entre eles, há espaços especializados em preservar e mostrar essas diferenças: é o caso de

luga-SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por:

Rosa IavelbergRosa IavelbergRosa IavelbergRosa IavelbergRosa Iavelberg — Pós-graduada em arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no

Depar-tamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Luciana Arslan

Luciana Arslan Luciana Arslan Luciana Arslan

Luciana Arslan — Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores.

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

As atividades propostas neste suplemen-to podem ser realizadas em suplemen-todos os livros da coleção.

Dividindo a turma em grupos, o profes-sor pode trabalhar, nos 3as e 4as séries, com

vários volumes da mesma coleção em uma única turma. Proponha que cada grupo fi-que com um livro. Nesse caso, reserve aulas para coletivizar os resultados.

Se preferir, trabalhe a partir de um único livro da coleção. Você pode apresentar os tí-tulos aos alunos e pedir que escolham com qual deles preferem trabalhar.

Com as atividades aqui propostas, a partir da coleção, você estará trabalhando em torno de alguns objetivos e conteúdos sugeridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais — Arte, para o primeiro ciclo do ensino fundamental.

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

(Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.)

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POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

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TURMAS DE 1

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SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

res como o Zoológico, o Museu de Zootecnia, aquários, viveiros etc.

Qual seria o interesse desses lugares em reunir espécies tão diferentes de animais? Qual o objetivo de conhecermos e identifi-carmos essa grande variedade?

ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Em roda, apresente o livro aos alunos e in-centive-os a folhearem o volume, observan-do cada animal representaobservan-do. Comente que alguns artistas inspiram-se em animais e plan-tas para, a partir de suas formas, cores, textu-ra ou movimentos fazerem pintutextu-ras e dese-nhos. Acrescente ainda que as formas da na-tureza são tão diferentes quanto as maneiras que os artistas as representam: enquanto al-guns as simplificam, outros preferem dese-nhar detalhes; muitos pintam somente o que observam, outros colocam sua fantasia naqui-lo que vêem. Quais desses exempnaqui-los podemos apreciar no livro? Quais parecem ter sido ba-seados na observação? Quais parecem ter saí-do mais da imaginação?

Se achar necessário, discuta com os alu-nos sobre a definição dos vocábulos fauna e flora; incentive-os a criarem coletivamente uma definição e depois apresente a defini-ção do dicionário (ver sedefini-ção Para Saber Mais, no final deste suplemento).

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F Roteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzida no livro:

no livro: no livro: no livro:

no livro: CabCabCabCabCabaaaaaça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactus (página...) (página...) (página...) (página...) (página...) Para o trabalho de leitura dessa obra, suge-rimos algumas perguntas:

w O que vocês vêem?

w Como são essas plantas e frutas? É pos-sível identificá-las?

w Como são as suas formas, cores e tex-turas?

w Como estão iluminadas? w Como está o céu sobre elas?

w Elas estão dispostas de que maneira? w Como foram pintadas? Com muitos de-talhes ou de forma mais simplificada?

w Qual teria sido o interesse do artista em pintá-las?

FAUNA E FLORA

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Após observar tantos exemplares da fauna e da flora brasileiras, os alunos po-dem fazer um inventário da flora ao redor da escola. Para essa tarefa é importante que o professor verifique quais são as melhores alternativas de trabalho:

1. Se existe a possibilidade de fazer com as crianças um "estudo do meio" ao redor da es-cola: uma praça ou área verde onde poderiam ser observadas diferentes espécies vegetais.

2. Se dentro da escola, em algum jardim ou canteiro de plantas, as crianças poderiam fazer esse trabalho de coleta de diferentes espécies vegetais.

3. Se é melhor pedir às crianças que no final de semana, como lição de casa, colham sementes, galhos, folhas e flores secas.

Trabalhando com coleta, é muito impor-tante orientar os alunos quanto aos cuida-dos e procedimentos a serem tomacuida-dos: usar luvas plásticas, só recolher materiais que es-tejam caídos ou soltos (nunca arrancar fo-lhas ou flores), colocá-los cuidadosamente em sacos plásticos ou de papel.

Após a coleta, as espécies podem ser ex-postas na sala de aula, com o auxílio de fita adesiva, ou ser pregadas com alfinete em pequenos pedaços de cartão firme (para que sejam observadas de perto, sem que se danifique o material recolhido).

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O professor pode pedir que os alunos de-senhem espécies vegetais, observando as características estudadas antes da leitura (cores, texturas, dimensão e formas).

Seria interessante propor uma classifica-ção a partir da textura, das cores etc. Os vá-rios desenhos podem ser agrupados e se transformar em um novo livro.

Se desejar, o professor pode ainda ampliar a pesquisa, propondo a identificação das es-pécies em livros específicos (providenciados pela professora ou sites da internet).

Seria muito proveitoso se os alunos pu-dessem refazer esse trabalho de coleta al-guns meses depois, verificando se a diversi-dade de espécies aumentou ou diminuiu. A coleção Arte e Raízes se distingue pelo

fato de discutir os temas propostos por meio de obras de artistas populares e eruditos, representantes de diferentes épocas e luga-res. Com isso o aluno é levado a refletir so-bre os temas da cultura popular.

As imagens selecionadas, além da qua-lidade visual e da grande diversidade, imprimem vida aos assuntos tratados. As relações estabelecidas entre as diferen-tes representações visuais auxiliam o jo-vem a perceber como são múltiplas as possibilidades de se representar um tema na arte. O diálogo é aberto, e o leitor a todo o momento é convidado a refletir acerca do tema a partir de suas experiên-cias pessoais.

No livro sobre fauna e flora, os textos e as imagens estão concatenados de modo a per-mitir que o aprimoramento e o exercício de leitura das obras de arte acabem aconte-cendo de forma espontânea e natural, pos-sibilitando ao leitor dirigir o olhar para pro-duções artísticas complexas.

Durante a leitura podem-se apreciar ima-gens de artistas estrangeiros, embora a ên-fase esteja nas produções brasileiras que, nesta obra, foram organizadas de acordo com a temática que retratam.

Por meio do olhar sensível dos artistas, o livro Fauna e flora pode despertar o interesse para o grave problema da extinção das espé-cies e para outras questões relacionadas ao patrimônio ambiental.

Professor

Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a

série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras.

Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adap-tando-as ao perfil de sua turma.

A Editora

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Observar e valorizar as diferentes espécies de animais e vegetais, catalogando-as e iden-tificando sua diversidade, para verificação e documentação de sua presença/ausência. F

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F Conteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte)

nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte)

w O conhecimento das características fun-damentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para cons-truir progressivamente a noção de identida-de nacional e pessoal.

w A arte como expressão e comunicação dos indivíduos.

w A diversidade das formas de arte e con-cepções estéticas da cultura regional, nacio-nal e internacionacio-nal: produções, reproduções e suas histórias.

w A arte na sociedade, considerando-se os produtores em arte, as produções e suas for-mas de documentação, preservação e divul-gação em diferentes culturas e momentos históricos.

w A criação e a construção de formas plás-ticas em espaço bidimensional.

w A convivência com produções visuais (originais e reproduzidas) e suas concepções estéticas nas diferentes culturas (regional, nacional e internacional).

F FF F

F Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos

w Desenho descritivo, como forma de es-tudo e observação.

w Características observáveis em uma ima-gem: cor, textura, forma e dimensão.

w O trabalho de documentação e arquivo, via desenho, como auxílio na preservação da memória.

w Diferenciação entre desenho de imagi-nação e desenho de observação.

F TTTTTema transversalema transversalema transversalema transversalema transversal::::: Meio ambiente. F TTTTTrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinar::::: Ciências.

ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F

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FF Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial

O professor pode, em roda, iniciar uma conversa sobre quais animais os alunos já te-riam visto no bairro ou na cidade. A partir do que eles disserem será possível construir uma lista, na lousa ou em um painel, e pesquisar fotografias de algumas das espécies citadas.

Prossiga a conversa, escolhendo fotogra-fias de dois animais citados que tenham ca-racterísticas muito diferentes. Pergunte sobre as diferenças visíveis entre ambos, e auxilie nesse trabalho de observação explicando e analisando algumas características, tais como: w Cor — Que cores aparecem nesse animal? Quantos tons diferentes podem ser notados? As cores são opacas ou brilhantes? Claras ou escuras? Mescladas ou chapadas? Existem muitas nuanças de uma mesma cor? Qual é a cor dos olhos?

w Textura — Como é a parte externa do cor-po (pêlo, casco, escama...) do animal? Parece macia ou áspera? Lisa, rugosa ou porosa?

w Dimensão — O animal é grande ou pe-queno?

w Forma — Como são as formas desse ani-mal (arredondadas, alongadas, achatadas, irregulares, simétricas/assimétricas?)

Durante o exercício de observação, incen-tive os alunos a utilizarem essa “terminologia visual”, sempre verificando se eles estão com-preendendo o significado do novo vocabulá-rio (por exemplo: pêlo áspero e pontudo, cor-po achatado com formas arredondadas etc.)

Para finalizar, pergunte se eles repararam como os animais possuem características mui-to diferentes entre si. Se nem sempre nos da-mos conta da dessemelhança existente entre eles, há espaços especializados em preservar e mostrar essas diferenças: é o caso de

luga-SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

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SUPLEMENTO DIDÁTICO

Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por:

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Depar-tamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Luciana Arslan

Luciana Arslan Luciana Arslan Luciana Arslan

Luciana Arslan — Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores.

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

As atividades propostas neste suplemen-to podem ser realizadas em suplemen-todos os livros da coleção.

Dividindo a turma em grupos, o profes-sor pode trabalhar, nos 3as e 4as séries, com

vários volumes da mesma coleção em uma única turma. Proponha que cada grupo fi-que com um livro. Nesse caso, reserve aulas para coletivizar os resultados.

Se preferir, trabalhe a partir de um único livro da coleção. Você pode apresentar os tí-tulos aos alunos e pedir que escolham com qual deles preferem trabalhar.

Com as atividades aqui propostas, a partir da coleção, você estará trabalhando em torno de alguns objetivos e conteúdos sugeridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais — Arte, para o primeiro ciclo do ensino fundamental.

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

(Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.)

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POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

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SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

res como o Zoológico, o Museu de Zootecnia, aquários, viveiros etc.

Qual seria o interesse desses lugares em reunir espécies tão diferentes de animais? Qual o objetivo de conhecermos e identifi-carmos essa grande variedade?

ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Em roda, apresente o livro aos alunos e in-centive-os a folhearem o volume, observan-do cada animal representaobservan-do. Comente que alguns artistas inspiram-se em animais e plan-tas para, a partir de suas formas, cores, textu-ra ou movimentos fazerem pintutextu-ras e dese-nhos. Acrescente ainda que as formas da na-tureza são tão diferentes quanto as maneiras que os artistas as representam: enquanto al-guns as simplificam, outros preferem dese-nhar detalhes; muitos pintam somente o que observam, outros colocam sua fantasia naqui-lo que vêem. Quais desses exempnaqui-los podemos apreciar no livro? Quais parecem ter sido ba-seados na observação? Quais parecem ter saí-do mais da imaginação?

Se achar necessário, discuta com os alu-nos sobre a definição dos vocábulos fauna e flora; incentive-os a criarem coletivamente uma definição e depois apresente a defini-ção do dicionário (ver sedefini-ção Para Saber Mais, no final deste suplemento).

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F Roteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzida no livro:

no livro: no livro: no livro:

no livro: CabCabCabCabCabaaaaaça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactus (página...) (página...) (página...) (página...) (página...) Para o trabalho de leitura dessa obra, suge-rimos algumas perguntas:

w O que vocês vêem?

w Como são essas plantas e frutas? É pos-sível identificá-las?

w Como são as suas formas, cores e tex-turas?

w Como estão iluminadas? w Como está o céu sobre elas?

w Elas estão dispostas de que maneira? w Como foram pintadas? Com muitos de-talhes ou de forma mais simplificada?

w Qual teria sido o interesse do artista em pintá-las?

FAUNA E FLORA

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Após observar tantos exemplares da fauna e da flora brasileiras, os alunos po-dem fazer um inventário da flora ao redor da escola. Para essa tarefa é importante que o professor verifique quais são as melhores alternativas de trabalho:

1. Se existe a possibilidade de fazer com as crianças um "estudo do meio" ao redor da es-cola: uma praça ou área verde onde poderiam ser observadas diferentes espécies vegetais.

2. Se dentro da escola, em algum jardim ou canteiro de plantas, as crianças poderiam fazer esse trabalho de coleta de diferentes espécies vegetais.

3. Se é melhor pedir às crianças que no final de semana, como lição de casa, colham sementes, galhos, folhas e flores secas.

Trabalhando com coleta, é muito impor-tante orientar os alunos quanto aos cuida-dos e procedimentos a serem tomacuida-dos: usar luvas plásticas, só recolher materiais que es-tejam caídos ou soltos (nunca arrancar fo-lhas ou flores), colocá-los cuidadosamente em sacos plásticos ou de papel.

Após a coleta, as espécies podem ser ex-postas na sala de aula, com o auxílio de fita adesiva, ou ser pregadas com alfinete em pequenos pedaços de cartão firme (para que sejam observadas de perto, sem que se danifique o material recolhido).

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O professor pode pedir que os alunos de-senhem espécies vegetais, observando as características estudadas antes da leitura (cores, texturas, dimensão e formas).

Seria interessante propor uma classifica-ção a partir da textura, das cores etc. Os vá-rios desenhos podem ser agrupados e se transformar em um novo livro.

Se desejar, o professor pode ainda ampliar a pesquisa, propondo a identificação das es-pécies em livros específicos (providenciados pela professora ou sites da internet).

Seria muito proveitoso se os alunos pu-dessem refazer esse trabalho de coleta al-guns meses depois, verificando se a diversi-dade de espécies aumentou ou diminuiu. A coleção Arte e Raízes se distingue pelo

fato de discutir os temas propostos por meio de obras de artistas populares e eruditos, representantes de diferentes épocas e luga-res. Com isso o aluno é levado a refletir so-bre os temas da cultura popular.

As imagens selecionadas, além da qua-lidade visual e da grande diversidade, imprimem vida aos assuntos tratados. As relações estabelecidas entre as diferen-tes representações visuais auxiliam o jo-vem a perceber como são múltiplas as possibilidades de se representar um tema na arte. O diálogo é aberto, e o leitor a todo o momento é convidado a refletir acerca do tema a partir de suas experiên-cias pessoais.

No livro sobre fauna e flora, os textos e as imagens estão concatenados de modo a per-mitir que o aprimoramento e o exercício de leitura das obras de arte acabem aconte-cendo de forma espontânea e natural, pos-sibilitando ao leitor dirigir o olhar para pro-duções artísticas complexas.

Durante a leitura podem-se apreciar ima-gens de artistas estrangeiros, embora a ên-fase esteja nas produções brasileiras que, nesta obra, foram organizadas de acordo com a temática que retratam.

Por meio do olhar sensível dos artistas, o livro Fauna e flora pode despertar o interesse para o grave problema da extinção das espé-cies e para outras questões relacionadas ao patrimônio ambiental.

Professor

Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a

série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras.

Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adap-tando-as ao perfil de sua turma.

A Editora

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F FF

FF Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo

Observar e valorizar as diferentes espécies de animais e vegetais, catalogando-as e iden-tificando sua diversidade, para verificação e documentação de sua presença/ausência. F

FF F

F Conteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte)

nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte)

w O conhecimento das características fun-damentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para cons-truir progressivamente a noção de identida-de nacional e pessoal.

w A arte como expressão e comunicação dos indivíduos.

w A diversidade das formas de arte e con-cepções estéticas da cultura regional, nacio-nal e internacionacio-nal: produções, reproduções e suas histórias.

w A arte na sociedade, considerando-se os produtores em arte, as produções e suas for-mas de documentação, preservação e divul-gação em diferentes culturas e momentos históricos.

w A criação e a construção de formas plás-ticas em espaço bidimensional.

w A convivência com produções visuais (originais e reproduzidas) e suas concepções estéticas nas diferentes culturas (regional, nacional e internacional).

F FF F

F Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos

w Desenho descritivo, como forma de es-tudo e observação.

w Características observáveis em uma ima-gem: cor, textura, forma e dimensão.

w O trabalho de documentação e arquivo, via desenho, como auxílio na preservação da memória.

w Diferenciação entre desenho de imagi-nação e desenho de observação.

F TTTTTema transversalema transversalema transversalema transversalema transversal::::: Meio ambiente. F TTTTTrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinar::::: Ciências.

ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F

FF

FF Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial

O professor pode, em roda, iniciar uma conversa sobre quais animais os alunos já te-riam visto no bairro ou na cidade. A partir do que eles disserem será possível construir uma lista, na lousa ou em um painel, e pesquisar fotografias de algumas das espécies citadas.

Prossiga a conversa, escolhendo fotogra-fias de dois animais citados que tenham ca-racterísticas muito diferentes. Pergunte sobre as diferenças visíveis entre ambos, e auxilie nesse trabalho de observação explicando e analisando algumas características, tais como: w Cor — Que cores aparecem nesse animal? Quantos tons diferentes podem ser notados? As cores são opacas ou brilhantes? Claras ou escuras? Mescladas ou chapadas? Existem muitas nuanças de uma mesma cor? Qual é a cor dos olhos?

w Textura — Como é a parte externa do cor-po (pêlo, casco, escama...) do animal? Parece macia ou áspera? Lisa, rugosa ou porosa?

w Dimensão — O animal é grande ou pe-queno?

w Forma — Como são as formas desse ani-mal (arredondadas, alongadas, achatadas, irregulares, simétricas/assimétricas?)

Durante o exercício de observação, incen-tive os alunos a utilizarem essa “terminologia visual”, sempre verificando se eles estão com-preendendo o significado do novo vocabulá-rio (por exemplo: pêlo áspero e pontudo, cor-po achatado com formas arredondadas etc.)

Para finalizar, pergunte se eles repararam como os animais possuem características mui-to diferentes entre si. Se nem sempre nos da-mos conta da dessemelhança existente entre eles, há espaços especializados em preservar e mostrar essas diferenças: é o caso de

luga-SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por:

Rosa IavelbergRosa IavelbergRosa IavelbergRosa IavelbergRosa Iavelberg — Pós-graduada em arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no

Depar-tamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Luciana Arslan

Luciana Arslan Luciana Arslan Luciana Arslan

Luciana Arslan — Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores.

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

As atividades propostas neste suplemen-to podem ser realizadas em suplemen-todos os livros da coleção.

Dividindo a turma em grupos, o profes-sor pode trabalhar, nos 3as e 4as séries, com

vários volumes da mesma coleção em uma única turma. Proponha que cada grupo fi-que com um livro. Nesse caso, reserve aulas para coletivizar os resultados.

Se preferir, trabalhe a partir de um único livro da coleção. Você pode apresentar os tí-tulos aos alunos e pedir que escolham com qual deles preferem trabalhar.

Com as atividades aqui propostas, a partir da coleção, você estará trabalhando em torno de alguns objetivos e conteúdos sugeridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais — Arte, para o primeiro ciclo do ensino fundamental.

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

(Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.)

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POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

TURMAS DE 1

TURMAS DE 1

TURMAS DE 1

TURMAS DE 1

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SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA

res como o Zoológico, o Museu de Zootecnia, aquários, viveiros etc.

Qual seria o interesse desses lugares em reunir espécies tão diferentes de animais? Qual o objetivo de conhecermos e identifi-carmos essa grande variedade?

ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Em roda, apresente o livro aos alunos e in-centive-os a folhearem o volume, observan-do cada animal representaobservan-do. Comente que alguns artistas inspiram-se em animais e plan-tas para, a partir de suas formas, cores, textu-ra ou movimentos fazerem pintutextu-ras e dese-nhos. Acrescente ainda que as formas da na-tureza são tão diferentes quanto as maneiras que os artistas as representam: enquanto al-guns as simplificam, outros preferem dese-nhar detalhes; muitos pintam somente o que observam, outros colocam sua fantasia naqui-lo que vêem. Quais desses exempnaqui-los podemos apreciar no livro? Quais parecem ter sido ba-seados na observação? Quais parecem ter saí-do mais da imaginação?

Se achar necessário, discuta com os alu-nos sobre a definição dos vocábulos fauna e flora; incentive-os a criarem coletivamente uma definição e depois apresente a defini-ção do dicionário (ver sedefini-ção Para Saber Mais, no final deste suplemento).

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F Roteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzidaRoteiro de apreciação da obra reproduzida no livro:

no livro: no livro: no livro:

no livro: CabCabCabCabCabaaaaaça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactus (página...) (página...) (página...) (página...) (página...) Para o trabalho de leitura dessa obra, suge-rimos algumas perguntas:

w O que vocês vêem?

w Como são essas plantas e frutas? É pos-sível identificá-las?

w Como são as suas formas, cores e tex-turas?

w Como estão iluminadas? w Como está o céu sobre elas?

w Elas estão dispostas de que maneira? w Como foram pintadas? Com muitos de-talhes ou de forma mais simplificada?

w Qual teria sido o interesse do artista em pintá-las?

FAUNA E FLORA

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Após observar tantos exemplares da fauna e da flora brasileiras, os alunos po-dem fazer um inventário da flora ao redor da escola. Para essa tarefa é importante que o professor verifique quais são as melhores alternativas de trabalho:

1. Se existe a possibilidade de fazer com as crianças um "estudo do meio" ao redor da es-cola: uma praça ou área verde onde poderiam ser observadas diferentes espécies vegetais.

2. Se dentro da escola, em algum jardim ou canteiro de plantas, as crianças poderiam fazer esse trabalho de coleta de diferentes espécies vegetais.

3. Se é melhor pedir às crianças que no final de semana, como lição de casa, colham sementes, galhos, folhas e flores secas.

Trabalhando com coleta, é muito impor-tante orientar os alunos quanto aos cuida-dos e procedimentos a serem tomacuida-dos: usar luvas plásticas, só recolher materiais que es-tejam caídos ou soltos (nunca arrancar fo-lhas ou flores), colocá-los cuidadosamente em sacos plásticos ou de papel.

Após a coleta, as espécies podem ser ex-postas na sala de aula, com o auxílio de fita adesiva, ou ser pregadas com alfinete em pequenos pedaços de cartão firme (para que sejam observadas de perto, sem que se danifique o material recolhido).

F FF F

F AvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliação

O professor pode pedir que os alunos de-senhem espécies vegetais, observando as características estudadas antes da leitura (cores, texturas, dimensão e formas).

Seria interessante propor uma classifica-ção a partir da textura, das cores etc. Os vá-rios desenhos podem ser agrupados e se transformar em um novo livro.

Se desejar, o professor pode ainda ampliar a pesquisa, propondo a identificação das es-pécies em livros específicos (providenciados pela professora ou sites da internet).

Seria muito proveitoso se os alunos pu-dessem refazer esse trabalho de coleta al-guns meses depois, verificando se a diversi-dade de espécies aumentou ou diminuiu. A coleção Arte e Raízes se distingue pelo

fato de discutir os temas propostos por meio de obras de artistas populares e eruditos, representantes de diferentes épocas e luga-res. Com isso o aluno é levado a refletir so-bre os temas da cultura popular.

As imagens selecionadas, além da qua-lidade visual e da grande diversidade, imprimem vida aos assuntos tratados. As relações estabelecidas entre as diferen-tes representações visuais auxiliam o jo-vem a perceber como são múltiplas as possibilidades de se representar um tema na arte. O diálogo é aberto, e o leitor a todo o momento é convidado a refletir acerca do tema a partir de suas experiên-cias pessoais.

No livro sobre fauna e flora, os textos e as imagens estão concatenados de modo a per-mitir que o aprimoramento e o exercício de leitura das obras de arte acabem aconte-cendo de forma espontânea e natural, pos-sibilitando ao leitor dirigir o olhar para pro-duções artísticas complexas.

Durante a leitura podem-se apreciar ima-gens de artistas estrangeiros, embora a ên-fase esteja nas produções brasileiras que, nesta obra, foram organizadas de acordo com a temática que retratam.

Por meio do olhar sensível dos artistas, o livro Fauna e flora pode despertar o interesse para o grave problema da extinção das espé-cies e para outras questões relacionadas ao patrimônio ambiental.

Professor

Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a

série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras.

Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adap-tando-as ao perfil de sua turma.

A Editora

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FF Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo

Observar e valorizar as diferentes espécies de animais e vegetais, catalogando-as e iden-tificando sua diversidade, para verificação e documentação de sua presença/ausência. F

FF F

F Conteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referênciaConteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte)

nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte) nos PCNs de Arte)

w O conhecimento das características fun-damentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para cons-truir progressivamente a noção de identida-de nacional e pessoal.

w A arte como expressão e comunicação dos indivíduos.

w A diversidade das formas de arte e con-cepções estéticas da cultura regional, nacio-nal e internacionacio-nal: produções, reproduções e suas histórias.

w A arte na sociedade, considerando-se os produtores em arte, as produções e suas for-mas de documentação, preservação e divul-gação em diferentes culturas e momentos históricos.

w A criação e a construção de formas plás-ticas em espaço bidimensional.

w A convivência com produções visuais (originais e reproduzidas) e suas concepções estéticas nas diferentes culturas (regional, nacional e internacional).

F FF F

F Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos Conteúdos específicos

w Desenho descritivo, como forma de es-tudo e observação.

w Características observáveis em uma ima-gem: cor, textura, forma e dimensão.

w O trabalho de documentação e arquivo, via desenho, como auxílio na preservação da memória.

w Diferenciação entre desenho de imagi-nação e desenho de observação.

F TTTTTema transversalema transversalema transversalema transversalema transversal::::: Meio ambiente. F TTTTTrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinar::::: Ciências.

ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F

FF

FF Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial Conversa inicial

O professor pode, em roda, iniciar uma conversa sobre quais animais os alunos já te-riam visto no bairro ou na cidade. A partir do que eles disserem será possível construir uma lista, na lousa ou em um painel, e pesquisar fotografias de algumas das espécies citadas.

Prossiga a conversa, escolhendo fotogra-fias de dois animais citados que tenham ca-racterísticas muito diferentes. Pergunte sobre as diferenças visíveis entre ambos, e auxilie nesse trabalho de observação explicando e analisando algumas características, tais como: w Cor — Que cores aparecem nesse animal? Quantos tons diferentes podem ser notados? As cores são opacas ou brilhantes? Claras ou escuras? Mescladas ou chapadas? Existem muitas nuanças de uma mesma cor? Qual é a cor dos olhos?

w Textura — Como é a parte externa do cor-po (pêlo, casco, escama...) do animal? Parece macia ou áspera? Lisa, rugosa ou porosa?

w Dimensão — O animal é grande ou pe-queno?

w Forma — Como são as formas desse ani-mal (arredondadas, alongadas, achatadas, irregulares, simétricas/assimétricas?)

Durante o exercício de observação, incen-tive os alunos a utilizarem essa “terminologia visual”, sempre verificando se eles estão com-preendendo o significado do novo vocabulá-rio (por exemplo: pêlo áspero e pontudo, cor-po achatado com formas arredondadas etc.)

Para finalizar, pergunte se eles repararam como os animais possuem características mui-to diferentes entre si. Se nem sempre nos da-mos conta da dessemelhança existente entre eles, há espaços especializados em preservar e mostrar essas diferenças: é o caso de

luga-SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

SUPLEMENTO DIDÁTICO

Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por: Elaborado por:

Rosa IavelbergRosa IavelbergRosa IavelbergRosa IavelbergRosa Iavelberg — Pós-graduada em arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no

Depar-tamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Luciana Arslan

Luciana Arslan Luciana Arslan Luciana Arslan

Luciana Arslan — Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores.

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

SUGESTÃO DE ATIVIDADES

As atividades propostas neste suplemen-to podem ser realizadas em suplemen-todos os livros da coleção.

Dividindo a turma em grupos, o profes-sor pode trabalhar, nos 3as e 4as séries, com

vários volumes da mesma coleção em uma única turma. Proponha que cada grupo fi-que com um livro. Nesse caso, reserve aulas para coletivizar os resultados.

Se preferir, trabalhe a partir de um único livro da coleção. Você pode apresentar os tí-tulos aos alunos e pedir que escolham com qual deles preferem trabalhar.

Com as atividades aqui propostas, a partir da coleção, você estará trabalhando em torno de alguns objetivos e conteúdos sugeridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais — Arte, para o primeiro ciclo do ensino fundamental.

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

Nereide Schilaro Santa Rosa

(Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.)

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ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Apresente o livro aos alunos e logo após a leitura pergunte:

— Como eram as expedições feitas no Brasil, no século XIX?

— Como eram as imagens que resultaram dessas expedições?

— Quais equipamentos de registro os ar-tistas e cienar-tistas possuíam? Rádio? Grava-dor? Filmadora? Papéis?

— Observando-se as pinturas resultantes dessas expedições, algumas das quais estão reproduzidas no livro, o Brasil parecia ser um lugar muito novo e diferente para os expe-dicionários? Por quê?

F FF

FF Roteiro de apreciação da obra reproduzida Roteiro de apreciação da obra reproduzida Roteiro de apreciação da obra reproduzida Roteiro de apreciação da obra reproduzida Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro:

no livro: no livro: no livro:

no livro: CabCabCabCabCabaaaaaça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactusça, fruta e cactus (página...) (página...) (página...) (página...) (página...) Para o trabalho de leitura dessa obra, su-gerimos algumas perguntas:

— O que vocês vêem?

— Como são essas plantas e frutas? É pos-sível identificá-las?

— Como são as suas formas, cores e tex-turas?

— Como estão iluminadas? — Como está o céu sobre elas?

— Elas estão dispostas de que maneira? — Como foram pintadas? Com muitos de-talhes ou de forma mais simplificada?

— Qual teria sido o interesse do artista em pintá-las?

— Compare essa pintura com outras de plantas feitas por Debret (e que estão repro-duzidas no livro). O que essas pinturas possu-em possu-em comum? Quais são as diferenças?

— Comente com os alunos sobre as expe-dições que vieram ao Brasil e que são cita-das no livro (para mais informações, consul-te o quadro na página 7 desconsul-te suplemento).

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Chegou a hora de realizar a expedição! O professor pode fazer essa expedição durante o período das aulas como estudo de

meio, ou propor que cada grupo faça uma expedição — de acordo com o seu foco de interesse — como tarefa de casa.

Após a expedição, o professor pode ce-der na sala de aula um tempo determinado para que cada grupo exponha para os de-mais suas imagens, seus registros visuais e idéias, resultantes da aventura. Esse mo-mento de coletivizar as experiências é mui-to importante, pois permite relacionar as diferentes experiências.

A partir dos relatos, o professor pode partir para dois momentos de ação:

— Organizar uma exposição e/ou um li-vro que consiga relatar de forma clara a ex-periência para toda a comunidade escolar.

— Elaborar com os alunos formas de minimizar os problemas observados: envio de cartas ou desenhos à prefeitura ou à subprefeitura, ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional); dis-tribuição de panfletos de conscientização; trabalho de conscientização dentro da esco-la; etc.

No caso da montagem do livro, não se esqueça de incluir um mapa pictórico da região percorrida.

F F F F

F AvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliação

Após concluir todas as ações, proponha uma reflexão sobre o trabalho feito. Ele re-sultou em alguma transformação? Os alu-nos passaram a conhecer o bairro de forma diferente? Descobriram coisas novas? Gos-taram da experiência?

Retome ainda as imagens das expedi-ções reproduzidas no livro e proponha uma comparação entre as imagens de ontem e as de hoje.

F F F F

F VariaçõesVariaçõesVariaçõesVariaçõesVariações

Caso a escola, ou o professor, possua filmadora, ou programas de computador que trabalhem com imagens, os alunos podem elaborar ainda uma produção audiovisual e/ ou um documentário sobre a região.

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CONTEXTUALIZAÇÃO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CONTEXTUALIZAÇÃO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CONTEXTUALIZAÇÃO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CONTEXTUALIZAÇÃO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CONTEXTUALIZAÇÃO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

BIBLIOGRAFIA

Meio ambiente e Missão Artística Meio ambiente e Missão ArtísticaMeio ambiente e Missão Artística Meio ambiente e Missão Artística Meio ambiente e Missão Artística Francesa

Francesa Francesa Francesa Francesa

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais — Temas transversais. Brasília: MEC, 1996.

RUBENS, C. Pequena história das artes plásticas no Brasil. Rio de Janeiro: Compa-nhia Editorial Nacional, 1941.

Arte-educação Arte-educaçãoArte-educação Arte-educação Arte-educação

ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos / acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, 1997.

_________. A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo / Porto Alegre: Perspectiva / Fundação Iochpe, 1981.

_________. Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspec-tiva,1997.

GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Pau-lo: Edusp,1992.

IAVELBERG, Rosa. Para gostar de apren-der arte: sala de aula e formação de profes-sores. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS

A PARTIR DA 5

A PARTIR DA 5

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SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

EXPEDIÇÕES NO SÉCULO XIX — EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EXPEDIÇÕES NO SÉCULO XIX — EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EXPEDIÇÕES NO SÉCULO XIX — EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EXPEDIÇÕES NO SÉCULO XIX — EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EXPEDIÇÕES NO SÉCULO XIX — EDUCAÇÃO AMBIENTAL

F FF

FF ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo

Conhecer os artistas das expedições cien-tíficas do século XIX e reconhecer como ar-tistas podem colaborar para um trabalho de educação ambiental.

F FF F

F Conteúdos gerais (com referência nosConteúdos gerais (com referência nosConteúdos gerais (com referência nosConteúdos gerais (com referência nosConteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte)

PCNs de Arte) PCNs de Arte) PCNs de Arte) PCNs de Arte)

w Compreensão, análise e observação das relações entre as artes visuais com outras mo-dalidades artísticas e também com outras áre-as do conhecimento humano (Educação Física, Matemática, Ciências, Filosofia etc.), es-tabelecendo as conexões entre elas e sabendo utilizar tais áreas nos trabalhos individuais e coletivos.

w Observação, análise, utilização dos ele-mentos da linguagem visual e suas articula-ções nas imagens produzidas.

w Identificação de múltiplos sentidos na apreciação de imagens.

w Reflexão sobre a ação social que os pro-dutores de arte concretizam em diferentes épocas culturais, situando conexões entre vida, obra e contexto.

F FF F

F Conteúdos específicosConteúdos específicosConteúdos específicosConteúdos específicosConteúdos específicos

w Aprender diferentes formas de se regis-trar visualmente uma experiência (com má-quina de fotografar ou filmar, desenho, anotação etc.).

w Conhecer os artistas e observar algumas características nos trabalhos realizados pe-las expedições do século XIX.

w Organizar uma exposição que objetive relatar visualmente uma idéia/experiência. F TTTTTema transversalema transversalema transversalema transversalema transversal::::: Meio ambiente. F TTTTrabalho interdisciplinarTrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinarrabalho interdisciplinar::::: Ciências.rabalho interdisciplinar

ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F

FF F

F Conversa inicialConversa inicialConversa inicialConversa inicialConversa inicial

Antes da leitura do livro, faça pergun-tas aos alunos sobre o bairro em que se localiza a escola: se eles já observaram atentamente e em profundidade suas ca-racterísticas, as ruas, árvores, residências e os estabelecimentos comerciais, se con-seguem enumerar qual é a especifi-cidade da região, o que ela tem de agra-dável e desagraagra-dável etc. Proponha a eles um trabalho de expedição no bair-ro da escola. Apresente-lhes o significa-do de expedição:

"S.f. 1. Ato ou efeito de expedir; despa-cho, remessa de tropas para determina-do fim; campanha [...] 5. P. ext. Grupo que se destina a explorar, pesquisar, es-tudar uma região, geralmente em cará-ter científico." (AURÉLIO, 1988 : 284.) Proponha a elaboração/organização de uma expedição, com o intuito de identificar o que nem sempre é observado no cotidiano: suas obras mais significativas, paisagens, áre-as de lazer e cultura, população, comporta-mento dos habitantes etc.

Comece, juntamente com seus alunos, a elaborar os objetivos a serem alcança-dos com a expedição: os cuidaalcança-dos, as fmas de registro e estudo. Inicialmente, or-ganize a sala em grupos de trabalho. Um grupo pode ser responsável por observar a área verde; outro, as edificações; um terceiro, o comportamento da população, e assim por diante. Cada grupo também terá de pensar em maneiras de registrar visualmente a experiência durante a ex-pedição.

local a partir do conhecimento da dinâmica dos ecossistemas mais próximos" BRASIL, 1996 : 210).

— "Conhecimento de outras interpreta-ções das transformainterpreta-ções da natureza" (BRA-SIL, 1996 : 212).

— "Levantamento de construções inade-quadas em áreas urbanas e rurais" (BRASIL, 1996 : 221).

— "Reconhecimento das instâncias do poder público responsáveis pelo geren-ciamento das questões ambientais" (BRASIL, 1996 : 225).

- "Conhecimento e valorização de téc-nicas de saneamento básico" (BRASIL, 1996 : 223).

Artistas holandeses e expedições Artistas holandeses e expediçõesArtistas holandeses e expedições Artistas holandeses e expediçõesArtistas holandeses e expedições

no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil

no Brasil do século XVIIdo século XVIIdo século XVIIdo século XVIIdo século XVII

Em 1637, o conde de Nassau (o príncipe João Maurício) chegou em Pernambuco, com intento de tornar a região uma colônia da Holanda. Para tanto trouxe não somente re-forço de guerra, mas também uma grande equipe de naturalistas, astrônomos, médicos e artistas, entre eles Eckhout e Post. Esses ar-tistas, deslumbrados com a natureza e a po-pulação local, fizeram muitos retratos de índios, registros pictóricos de animais e da vegetação nativa. Preguiças, cactos, tatus, sagüis, periquitos, abacaxi, cajueiros [...], es-tudos da fisionomia americana e praias, eram alguns dos motivos que encantavam esses artistas estrangeiros (RUBENS : 1941).

Graças a esses registros podemos conhe-cer um pouco do Brasil desse período.

JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino da arte: a língua do mundo — Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. Lisboa: Presença, 1992.

ROSSI, M. H. W. A compreensão das ima-gens da arte. Arte & Educação em revista. Porto Alegre: UFRGS / Iochpe. I: 27-35, out. 1995.

DICIONÁRIOS

DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, 1981.

DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Pau-lo: Martins Fontes, 1996.

MARCONDES, Luis Fernando (org.). Dicio-nário de termos artísticos. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1988.

READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, 1989.

ENCICLOPÉDIA

ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS. Museu de Arte de São Paulo. São Paulo: Melhoramen-tos, 1978.

O Brasil tem se destacado por suas ações na área da educação ambiental (BRASIL, 1996 : 181). O termo meio ambiente pode ser aplicado a qualquer espaço compreen-dendo seus componentes bióticos (seres vi-vos: animais, fungos, plantas, etc.) e abióticos (seres não vivos: água, radiação, etc.) e as diversas interações possíveis entre ambos (BRASIL, 1996 : 233).

É interessante que o professor crie estra-tégias de análise do meio ambiente, obser-vando e analisando com seus alunos quais são as melhores formas de atuação que po-dem contribuir para uma vida saudável, tan-to no âmbitan-to local quando global.

Mesmo trabalhando com fauna e flora, o professor deve sempre enfatizar que traba-lhar com meio ambiente não significa ape-nas trabalhar com florestas, áreas verdes, animais etc. O meio ambiente pode ser o es-paço da cidade, os prédios, os carros, enfim todo o espaço que nos rodeia, seja ele natu-ral ou produzido pelo homem.

Da mesma forma, referindo-se a patrimônio ambiental, esclareça que este engloba:

w patrimônio cultural (museus, sítios ar-queológicos e históricos, patrimônio artísti-co, artesanato, sambaquis, fortes etc.).

w patrimônio "natural" (estações ecológi-cas, parques estaduais e nacionais, áreas de preservação ambiental, cachoeiras, cavernas etc.).

Muitos conteúdos podem ser discutidos a partir dessa temática — veja alguns deles su-geridos pelo PCN — Temas transversais:

— "Avaliação das alterações na realidade

PARA SABER MAIS

Biodiversidade Diversidade de seres vivos de uma região.

Ecologia Parte da biologia que estuda o meio ambiente, os seres que o habitam e a influência que exercem reciprocamente.

Fauna Conjunto de animais de uma re-gião.

Flora Conjunto de espécies vegetais de uma região.

Pantanal Zona do Mato Grosso, na baixa-da do rio Paraguai.

Patrimônio ambiental (Veja quadro Contextualização acima).

Referências

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