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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Comissão de Educação Infantil Parecer do CME/POA n.º 14/2020

Processo eletrônico n.º 18.0.000014415-7

Renova a autorização de funcionamento da Escola

de Educação Infantil Patotinha. Aprova o Projeto

Político Pedagógico e o Regimento Escolar. Determina providências.

O Conselho Municipal de Educação de Porto Alegre (CME/POA) pronuncia-se sobre o Processo n.º 18.0.000014415-7, de renovação e autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Patotinha – EEI Patotinha S/S

Ltda ME, sita à rua Catamarca n.º 93 e 123, bairro Jardim Lindóia, Porto Alegre

-RS, encaminhado pela Secretaria Municipal de Educação (SMED), em conformidade com a Lei n.º 8.198/1998 e a Resolução CME/POA n.º 17/2016.

2 Da Instrução

Instruem o Processo, dentre outros, os seguintes documentos:

2.1 Requerimento da responsável legal, dirigido à SMED, solicitando abertura de processo para fins de renovação da autorização de funcionamento (3301497);

2.2 Parecer CME/POA n.º 2/2013, de Renovação da Autorização de funcionamento da Escola (3301604);

2.3 Declaração emitida pela Administradora do Sistema Municipal de Ensino (SME), comprovando a validade dos alvarás e certidões de tributos (3301909);

2.4 Regimento Escolar (RE) (3301990);

2.5 Projeto Político Pedagógico (PPP) (3302151); 2.6 Projeto de Formação Continuada (PFC) (3302258);

2.7 Ficha de Verificação (FV) (3303695) e (8663223), Relatório resultante da verificação (RV) (12443441).

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3 Da análise do processo

A Comissão de Educação Infantil destaca o que segue.

3.1 Do atendimento ao Parecer CME/POA n.º 2/2013

O Parecer CME/POA n.º 2/2013 fazia recomendações à Escola de Educação Infantil Patotinha, as quais foram atendidas, segundo informa a Comissão Verificadora no Relatório de Verificação.

3.2 Da Documentação

A Declaração emitida pela Administradora do Sistema Municipal de Ensino (SME), datada de 16 de fevereiro de 2018, atesta a autenticidade dos documentos apresentados e a regularidade da mantenedora e da Escola, para fins de renovação do funcionamento.

Informa a validade do Alvará da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) até 18/04/2018; a validade do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (APPCI) até 25/01/2019; o Alvará da Secretaria Municipal da Indústria e Comércio (SMIC) até 18/04/2018; a vigência da Certidão Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União até 20/03/2018 e a vigência da Certidão Geral Negativa de Débitos de Tributos Municipais até 17/05/2018.

O CNPJ indica como atividade econômica a Educação Infantil: Creche. Registra-se que a Escola também atende crianças da faixa etária de quatro a seis anos, Pré-Escola.

3.3 Do Regimento Escolar (RE)

O RE está estruturado em conformidade com a Resolução CME/POA n.º 6/2003. É referenciada a Resolução CME/POA n.º 15/2014 que “Fixa normas para a Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Porto Alegre”.

3.3.1 No RE não há referência à Constituição Federal de 1988 (CF/1988), à Lei n.º

9.394/1996 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), à Lei Federal n.º 8.069/1990, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Igualmente, não se reporta: à Resolução do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno (CNE/CP) n.º 1/2004, que dispõe sobre as “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e

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Africana”; à Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica (CNE/CEB) n.º 5/2009, que “Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil”; à Resolução CNE/CP n.º 1/2012, que se refere às “Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos”; à Resolução CNE/CP n.º 2/2012, sobre as “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental”; à Resolução CNE/CEB n.º 2/2016, que “Define Diretrizes Nacionais para a operacionalização do ensino da Música na Educação Básica”; à Resolução do CME/ PoA n.º 13/2013, que “Dispõe sobre as Diretrizes para a Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino, na perspectiva da Educação Inclusiva”; e à Resolução CME/PoA n.º 17/2016, que “Fixa normas para credenciamento, autorização e supervisão de funcionamento das instituições que ofertam as diferentes etapas da Educação Básica e suas modalidades. Regula procedimentos correlatos decorrentes das funções do Sistema Municipal de Ensino de Porto Alegre”.

Outras normativas foram emitidas pelo CME/POA em período posterior à elaboração dos documentos pedagógicos: a Resolução CME/PoA n.º 18/2018, que “Estabelece as Diretrizes Curriculares para a oferta da Educação em e para os Direitos Humanos no Sistema Municipal de Ensino”; a Indicação CME/PoA n.º 13/2018 que “Dispõe sobre a expedição de Documento de Acompanhamento de Percurso Educacional da etapa de educação infantil do Sistema Municipal de Ensino de Porto Alegre” (DAPE), o Parecer CME/POA n.º 40/2018, que “Manifesta-se sobre o processo de construção dos referenciais curriculares municipais para o Sistema Municipal de Ensino considerando a Base Nacional Comum Curricular”, publicado no DOPA pela Resolução CME/POA n.º 20/2019 e à Resolução CME/POA n.º 21/2020 que “Fixa as Diretrizes sobre o Educar e Cuidar na Educação Infantil para o Sistema Municipal de Ensino de Porto Alegre”.

3.3.2 Constata-se que a numeração de endereço na identificação da mantenedora informada no RE diverge da expressa nos demais documentos do processo.

3.3.3 No item Organização da Educação Infantil estão indicados os agrupamentos

etários, organizados em: Berçário (quatro meses a um ano); Mini Maternal 1 (um ano a dois anos); Infantil 1A (dois anos a três anos); Infantil 1B (dois anos a três anos); Infantil 2 (três anos a três anos e seis meses); Infantil 3 (três anos e seis meses a quatro anos); Jardim (quatro anos a cinco anos) e Pré (cinco anos a seis anos). Informa o funcionamento ininterrupto da Escola de janeiro a dezembro, sendo o horário de atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

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3.3.4 No item 5 “Gestão da Instituição de Educação”, dentre as funções da

assessoria pedagógica/pedagoga consta a orientação na “[…] elaboração dos pareceres sobre o desempenho da criança, bem como, sua análise junto à família” (RE, p. 10), o que diverge da concepção apresentada no PPP. (grifo nosso)

O Parecer CNE/CEB n.º 20/2009, sobre o processo de avaliação, assim explicita:

As instituições de Educação Infantil, sob a ótica da garantia de direitos, são responsáveis por criar procedimentos para avaliação do trabalho pedagógico e das conquistas das crianças.

A avaliação é instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica na busca de melhores caminhos para orientar as aprendizagens das crianças. Ela deve incidir sobre todo o contexto de aprendizagem: as atividades propostas e o modo como foram realizadas, as instruções e os apoios oferecidos às crianças individualmente e ao coletivo de crianças, a forma como o professor respondeu às manifestações e às interações das crianças, os agrupamentos que as crianças formaram, o material oferecido e o espaço e o tempo garantidos para a realização das atividades. Espera-se, a partir disso, que o professor possa pesquisar quais elementos estão contribuindo, ou dificultando, as possibilidades de expressão da criança, sua aprendizagem e desenvolvimento, e então fortalecer, ou modificar, a situação, de modo a efetivar o Projeto Político-Pedagógico de cada instituição.

A avaliação, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, deve ter a finalidade de acompanhar e repensar o trabalho realizado. [...]

A Resolução CME/POA n.º 15/2014 também dispõe sobre a avaliação para esta etapa da educação básica, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil.

Neste mesmo item do RE, encontram-se especificadas as atribuições do fonoaudiólogo, porém este profissional não consta informado no item da organização pedagógica, item 5.1.

3.3.5 No item 5.3, sobre o funcionamento da escola, está informado que as

atividades pedagógicas desenvolvidas nos meses de janeiro e fevereiro são diferenciadas e de curta duração, “envolvendo lúdico, criatividade e espontaneidade da criança”. Cabe destacar o artigo 13 da Resolução CME/POA n.º 15/2014: “O atendimento à criança em todo o tempo que ela estiver na escola deve ser educacional, incluindo o realizado nas escolas/instituições que optarem pela oferta ininterrupta durante o ano”. Por sua vez, a Resolução CNE/CEB n.º 5/2009 dispõe que as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira.

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transferência e controle de frequência.

A Resolução CME/POA n.º 6/2003 explicita que este item deve especificar períodos e condições em que ocorre, conforme legislação vigente. Cabe ressaltar que as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI) dispõem para a “[...] obrigatoriedade da matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 6 anos após o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula” (p. 4).

Releva-se o inciso IV do artigo 12 da Resolução CME/POA n.º 15/2014, que dispõe sobre o controle de frequência em caráter protetivo. Registra-se que o percentual de frequência não deve acarretar exclusão ou perda de vaga da criança na Escola, em conformidade ao disposto na Resolução CME/POA n.º 15/2014.

Quanto aos procedimentos de permanência da criança na Escola, destaca-se que para crianças até três anos, as ações de acompanhamento estão previstas nas orientações da Administradora do Sistema Municipal de Ensino (SME) e nos procedimentos dispostos no Termo de Cooperação da Ficha de Comunicação do Aluno Infrequente (FICAI) para as crianças a partir dos quatro anos de idade.

3.3.7 A Escola não descreve no RE como operacionaliza a articulação entre as etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, conforme estabelecido no artigo 23 da Resolução CME/POA n.º 15/2014.

3.4 Do Projeto Político Pedagógico (PPP)

A Escola faz referência no PPP à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); à Resolução do CME/POA n.º 15/2014 e ao Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI/SEF, 1998)

Destaca-se que o RCNEI orientava para conteúdos e objetivos de aprendizagem. A revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil trazem a concepção de criança enquanto sujeito de direito, as interações e as brincadeiras como eixos norteadores das práticas pedagógicas e condição para o aprendizado, o marco conceitual do Educar e Cuidar. Também a BNCC traz os direitos de aprendizagem, estabelecendo cinco campos de experiência.

3.4.1 Não consta referenciada a legislação e normativas já apontadas no item 3.3.1

da análise do RE, portanto necessita do desenvolvimento e do aprofundamento conceitual nesta perspectiva.

3.4.2 A Escola não expõe como concebe a articulação entre as etapas da Educação

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23 da Resolução CME/POA n.º 15/2014:

As Escolas/instituições de Educação Infantil, em sua proposta pedagógica, devem prever formas de articulação entre as Etapas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, pelas suas equipes diretivas e professores, para a transição das crianças de uma para outra etapa, independentemente dessa transição ocorrer dentro da mesma ou entre Escolas/instituições, assegurando a elas a continuidade de seus processos de aprendizagem e desenvolvimento, respeitando suas especificidades e singularidades individuais.

3.4.3 É apresentado no PPP como a escola procede ao acompanhamento e ao

registro da trajetória da criança no seu processo de avaliação educacional, sem referenciar como concebe a avaliação institucional, disposta no RE.

3.5 Do Projeto de Formação Continuada (PFC)

O Projeto de Formação Continuada está estruturado com os seguintes itens: Identificação, Justificativa, Objetivos, Metodologia, Planejamento Operacional, Temáticas e Referências Bibliográficas.

3.6 Das Fichas de Verificação (FV) e do Relatório de Verificação (RV)

Das informações contidas nas FV e no RV, destacam-se:

3.6.1 Na análise do PPP, conforme as normativas do SME, a Comissão Verificadora

(CV) indica a necessidade de atualização (NA) para a concepção de educação inclusiva e para a inclusão e trabalho com as crianças, público-alvo da Educação Especial.

3.6.2 Na análise do RE, a CV aponta a necessidade de atualização (NA), nas

questões administrativas pedagógicas: controle de frequência e expedição da documentação; e para a organização da ação educativa em relação à educação inclusiva.

3.6.3 Na análise do PPP em ação, a CV sinaliza as seguintes incoerências entre a

prática e os documentos pedagógicos:

a) Berçário: o ambiente permite parcialmente a escolha dos brinquedos e diferentes materiais sem o auxílio do adulto e os brinquedos e materiais possibilitam, em parte, a construção da identidade e de diferentes grupos étnicos dos bebês.

b) Mini Maternal: os brinquedos e materiais parcialmente atendem às necessidades e aos interesses dos bebês; não possibilitam a construção da

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identidade e de diferentes grupos étnicos das crianças e a exploração e experimentação com elementos naturais. A CV registra, nas observações, pouca quantidade/variedade para os microambientes e materiais não estruturados.

c) Infantil 1A, 2 e 3: os brinquedos e materiais, parcialmente se apresentam organizados em microambientes temáticos e possibilitam, em parte, a construção da identidade e de diferentes grupos étnicos das crianças. É registrado nas observações que há poucos brinquedos referentes a diferentes grupos étnicos. Nas observações, para o Infantil 2 a CV registra que os brinquedos estão em caixas e estantes, em diferentes cantos da sala.

d) Infantil 3, Jardim e Pré: os brinquedos e materiais parcialmente se apresentam organizados em microambientes temáticos, não há materiais e brinquedos não estruturados. No Infantil 3, não oportunizam a exploração e experimentação com elementos naturais. Nas observações para o Jardim e Pré, a CV registra que os brinquedos estão em caixas e estantes em diferentes cantos na sala, informando um canto de leitura na sala do Pré.

Oportuno referir o que a Resolução CNE/CEB n.º 5/2009 (DCNEI) em seu artigo 4º:

Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

Em relação à organização das experiências de aprendizagem na proposta curricular assevera que:

A professora e o professor necessitam articularem condições de organização dos espaços, tempos, materiais e das interações nas atividades para que as crianças possam expressar sua imaginação nos gestos, no corpo, na oralidade e/ou na língua de sinais, no faz de conta, no desenho e em suas primeiras tentativas de escrita.

3.6.4 Na análise do quadro de profissionais, constata-se que os grupos do Berçário,

Infantil I e II não tem atendimento por professor referência no turno da manhã. Não é informado quem atende as crianças do grupo Infantil I, no horário das 12h às 13h. O RV registra que a declaração de rotina apresentada pela escola esclarece “[...] a organização para o momento do sono das crianças (entre 11h45 e 13h), quando os

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grupos etários do Infantil I e II ficam juntos, aos cuidados de uma profissional

de Apoio.”(grifo nosso)

Há colisão entre o horário no desempenho da função da gerência e de professora referência exercida pela pedagoga.

4 Do voto da Comissão

Diante do exposto, com base na Lei Municipal n.º 8.198/1998, nas Resoluções do CME/POA, na análise dos documentos e informações constantes no Processo n.º 18.0.000014415-7, a Comissão de Educação Infantil propõe a este Colegiado que renove a autorização do funcionamento, por seis anos, a contar de 4 de janeiro de 2017, da Escola de Educação Infantil Patotinha, localizada no município de Porto Alegre, aprove o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar, devendo ser atendidas as determinações deste Parecer.

5 Das Determinações para a escola

É imprescindível que a escola providencie:

5.1 imediatamente a adequação dos ambientes, brinquedos e materiais, conforme destaques do item 3.6;

5.2 o atendimento por professor, nos dois turnos de atendimento, em todas as turmas;

5.3 o registro no CNPJ, incluindo na atividade econômica da oferta de Educação Infantil: Pré-Escola, conforme destacado no item 3.2;

5.4 vivências que oportunizem às crianças se familiarizarem com a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental;

5.5 a transição de etapas entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, descrevendo no PPP e no RE os movimentos desta passagem;

5.6 a emissão do Documento de Acompanhamento de Percurso Educacional (DAPE);

5.7 a atualização e apresentação, quando da renovação da autorização de funcionamento, dos documentos pedagógicos, de acordo com a legislação e normas apontadas neste Parecer;

5.8 a apresentação à Administradora do Sistema dos Alvarás de Saúde, de localização e funcionamento e de PPCI atualizados;

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atualizadas;

5.10 a divulgação deste Parecer para a Comunidade Escolar.

6 É imprescindível que a escola atente aos prazos dispostos para renovação de

autorização previstos na Resolução CME/POA n.° 17/2016.

7 Das Determinações para a Administradora do Sistema

É imprescindível que a SMED:

7.1 oficie ao Conselho Municipal de Educação quando do atendimento às recomendações dispostas nos itens 5.1, 5.2, 5.3, 5.7 e 5.8;

7.2 envide esforços junto aos órgãos competentes e oficie ao CME/POA, quando da obtenção e renovação dos alvarás e certidões apontados neste Parecer;

7.3 oriente a Escola quanto às determinações deste Parecer;

7.4 proceda ao acompanhamento e à avaliação da qualidade social da educação ofertada na Escola, observando as normativas do CME/POA.

Porto Alegre, 10 de dezembro de 2020. Comissão de Educação Infantil

Fabiane Borges Pavani – relatora

Carla Adriana Mahler Gonzaga Carla Tatiana Labres dos Anjos

Daniela Bortolon da Silva Elaine Beatris Dresch Timmen

Glauco Marcelo Aguilar Dias Maria Inês Spolidoro Oliveira

Aprovado,em Sessão Plenária realizada no dia 10de dezembro de 2020.

Isabel Letícia Pedroso de Medeiros Presidente do Conselho Municipal de Educação

Referências

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