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PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DO MARANHÃO IMPERIAL

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Academic year: 2021

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CENTRO: CECEN CURSO: HISTÓRIA

DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO

NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DO MARANHÃO IMPERIAL

CARGA HORÁRIA: CRÉDITOS

TOTAL: 60 TEÓRICA: PRÁTICA:

I - EMENTA: O Maranhão no século XIX: estruturas de poder, conflitos sociais, escravidão, economia, sociedade e cultura.

II - OBJETIVOS:

 Propiciar uma visão geral da fase imperial da história do Maranhão, por meio da abordagem dos aspectos político, econômico, social, cultural e demográfico.

 Fornecer instrumental crítico para a compreensão da produção do conhecimento histórico sobre o Maranhão oitocentista.

 Abordar novas temáticas nos estudos do Maranhão imperial com base na historiografia recente.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I

Estruturas de poder e os conflitos políticos e sociais O processo de independência no Maranhão

Lutas políticas locais Partidos políticos Setembrada e Balaiada UNIDADE II Economia Maranhense

Economia agroexportadora e pecuária Mercado interno e agricultura de subsistência Escravidão e crise do escravismo

Crises da economia agro-exportadora A criação do parque fabril maranhense

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UNIDADE III Sociedade e Cultura

Crescimento urbano e organização social Condição feminina e sociabilidade Educação escolar

Os intelectuais e a “Atenas Brasileira” III – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:

Aulas expositivas Discussão de textos

Pesquisa e produção textual Apresentação de Seminários IV-AVALIAÇÃO: Avaliação escrita Seminários temáticos Resenhas e fichamentos Artigo científico V – BIBLIOGRAFIA

ABRANCHES, Dunshee de. O Cativeiro. 2.ed. São Luís: Alumar, 1992

______________. A Setembrada. Rio de Janeiro: Typografia Jornal do Comércio, 1933. ______________. A Esfinge do Grajaú. São Luís: ALUMAR, 1993

ABRANTES, Elizabeth Sousa. A Educação do “Bello Sexo” em São Luís na Segunda Metade do Século XIX. Recife, 2002. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Pernambuco.

____________. O Dote é a Moça Educada: mulher, dote e instrução em São Luís na Primeira República. Niterói, 2010. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense.

___________. Fazendo Gênero no Maranhão: estudos sobre mulheres e relações de gênero (séculos XIX e XX). São Luís: Editora UEMA, 2010.

ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. A Ideologia da Decadência. Rio de Janeiro: Editora Casa 8, 2008.

ASSUNÇÃO, Mathias Röhrig. A Guerra dos Bem-te-vis. São Luís: SIOGE, 1998

_____________. Histórias do Balaio. In. Revista Oral. Associação Brasileira de História Oral, nº 1, 1998.

_____________. A Formação da Cultura Popular Maranhense. In. Boletim da Comissão Maranhense de Folclore, 14. São Luís, Brasil, 1999.

____________. Cabanos contra Bem-te-vis: a construção da ordem pós-colonial no Maranhão (1820-1841). In. PRIORE, Mary Del; GOMES, Flávio (Orgs). Os Senhores dos Rios: Amazônia, margens e histórias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003

BORRALHO, José Henrique de Paula. Terra e Céu de Nostalgia: tradição e identidade em São Luís do Maranhão. São Luís: Café e Lápis/ FAPEMA, 2001

____________. Uma Athenas Equinocial: a literatura e a fundação de um Maranhão no Império Brasileiro. São Luís: EDFUNC, 2010

CABRAL, Maria do Socorro Coelho. Política e Educação no Maranhão. São Luís: SIOGE, 1984. _____________. Os Caminhos do Gado. São Luís: SIOGE, 1992.

CALDEIRA, José de Ribamar. O Maranhão na Literatura dos Viajantes do Século XIX. São Luís: AML/SIOGE, 1991.

_________________. Origens da Indústria no Sistema Agro-exportador Maranhense -1875/1895. São Paulo, 1988. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Universidade de São Paulo, 1988.

CARVALHO, Carlota. O Sertão. 2.ed. Imperatriz: Ética Editora, 2000.

CASTRO, César Augusto (Org.). Leitura, Impressos e Cultura Escolar. São Luís: EDUFMA, 2010 CORRÊA, Helidacy Maria Muniz. Bumba-meu-boi do Maranhão: a construção de uma identidade.

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Recife, 2001. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal de Pernambuco, 2001

CORRÊA, Rossini. Athenas Brasileira: a cultura maranhense na civilização nacional. Brasília: Thesaurus; Corrêa & Corrêa, 2001.

COSTA, Wagner C. da. (Org.). História do Maranhão: novos estudos. São Luís: EDUFMA, 2004. FARIA, Regina H. Martins. A Transformação do Trabalho nos Trópicos: propostas e realizações. Recife, 2001. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Pernambuco.

__________________. Trabalho escravo e trabalho livre na crise da agroexportação escravista no Maranhão. São Luís, 1998. Monografia (Especialização em História) – Universidade Federal do Maranhão.

GAIOSO, Raimundo José de Sousa. Compêndio Histórico-Político dos Princípios da Lavoura no Maranhão. 2.ed. Maranhão: Livros do Mundo Inteiro, 1970.

GALVES, Marcelo Cheche. Ao Público Sincero e Imparcial: imprensa e independência do Maranhão (1821-1826)

_________; COSTA, Yuri (Org). O Maranhão Oitocentista. Imperatriz: Ética, 2009

LACROIX, Maria de L. Lauande. A Educação na Baixada Maranhense: 1828/1889. São Luís, s/d. _________. A Fundação Francesa de São Luís e seus Mitos. 2.ed. São Luís: Lithograf, 2002. JANOTTI, Maria de Lourdes Mônaco. A Balaiada. São Paulo: Brasiliense, 1987

_________. João Francisco Lisboa: jornalista e historiador. São Paulo: Ática, 1977

_________. Três Mulheres da Elite Maranhense. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 16, n. 31 e 32, 1996, p. 224-248.

JANCSÒ, István (Org). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005

MAGALHÃES, Domingos José Gonçalves. Memória histórica e documentada da revolução da Província do Maranhão desde 1839 até 1840. São Paulo: Siciliano, 2001.

MELO, Maria Cristina Pereira de. O Bater dos Panos. São Luís: SIOGE, 1990.

MEIRELES, Mário Martins. História do Maranhão. 3.ed. São Paulo: Editora Siciliano, 2001. ______________. História da Independência do Maranhão. R.J: Artenova, 1972.

MEIRELES, Marinelma. Tráfico Transatlântico e Procedências Africanas no Maranhão Setecentista. Brasília, 2006. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade de Brasília

MERIAN, Jean-Yves. Aluísio Azevedo: vida e obra (1857-1913): R.J: Sudameris: INL, 1988.

MESQUITA, Francisco de Assis Leal. Vida e Morte da Economia Algodoeira. São Luís: UFMA, 1987.

MOTA, Carlos Guilherme. 1822. Dimensões. São Paulo: Perspectiva, 1972

PEREIRA, Josenildo de Jesus. Na Fronteira do Cárcere e do Paraíso: um estudo sobre as práticas de resistência escrava no Maranhão Oitocentista. São Paulo: PUC, 2001. Dissertação de Mestrado. PALHANO, Raimundo José. A Produção da Coisa Pública. São Luís: IPES, 1988.

PRAZERES MARANHÃO, Frei Francisco de N. S. dos. Poranduba Maranhense. São Luís. Separata da Revista de Geografia e História, 1946.

REIS, Flávio Antônio Moura. Grupos Políticos e Estrutura Oligárquica no Maranhão (1850-1930). Campinas: UNICAMP , 1992. Mestrado em Ciência Política.

RIBEIRO, Jalila Ayoub . A Desagregação do Sistema Escravista no MA. São Luís: SIOGE, 1990. SANTOS, Mª Januária V. A Balaiada e a insurreição de escravos no Maranhão. S.P: Ática, 1983. SANTOS, Sandra Regina Rodrigues dos. A Balaiada no Sertão: a pluralidade de uma revolta. São Luís: Editora UEMA, 2010

SERRA, Astolfo. A Balaiada. São Luís: Instituto Géia, 2009.

SILVA, Luís Antônio Vieira da. História da Independência da Província do Maranhão - 1822/1828.

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ESTRUTURA DO CURSO E BIBLIOGRAFIA DOS TEMAS

UNIDADE I: Estruturas de poder e conflitos políticos e sociais

1. ASSUNÇÃO, Mathias. Miguel Bruce e os “horrores da anarquia” no Maranhão, 1822-1827. In. JANCSÒ, István (Org). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005, p. 345-378

2. ASSUNÇÃO, Mathias. Cabanos contra Bem-te-vis: a construção da ordem pós-colonial no Maranhão (1820-1841. In. PRIORE, Mary Del; GOMES, Flávio (Org). Os Senhores dos Rios: Amazônia, margens e história. Rio de Janeiro: Elseve, 2004, p. 194-313

3. ASSUNÇÃO, Mathias. “Histórias do Balaio” – historiografia, memória oral e as origens da balaiada. In. Revista História Oral, 1, junho de 1998, p.67-89

UNIDADE II: Economia Maranhense

4. ASSUNÇÃO, Mathias. Exportação, mercado interno e crises de subsistência numa província brasileira: o caso do Maranhão. In.Pergaminho Maranhense. São Luís: Café e Lápis, 2010.

5. SANTOS, Maria Januária Vilela. Cap. 2 – Conflitos conjunturais e interesses divergentes; Cap. 3 – A sociedade escravista maranhense e a intervenção de novas variantes. Cap. 4 - As formas de resistência na sociedade escravista do Maranhão. In. A Balaiada e a Insurreição de escravos no Maranhão. São Paulo: Ática, 1983, p. 07-102

6. FARIA, Regina Helena Martins. Escravos, livres pobres, índios e imigrantes estrangeiros nas representações das elites do maranhão oitocentista. In. COSTA, Wagner Cabral da (Org). História do Maranhão: novos estudos. São Luís: EDUFMA, 2004, p. 81-112

7. PEREIRA, Josenildo de Jesus. Na Fronteira do Cárcere e do Paraíso. In. COELHO, Mauro Cezar et al. Meandros da História: trabalho e poder no Grão-Pará e Maranhão – séculos XVIII e XIX. Amazonas: UNAMAZ, 2005, p. 176-190

8. CABRAL, Maria do Socorro Coelho. Formação econômica e social do sertão. In. Caminhos do Gado: conquista e ocupação do sul do Maranhão. São Luís: SIOGE, 1992, p. 141 – 201.

9. FARIA, Regina Helena Martins. Descortinando o Maranhão Oitocentista. In. COELHO, Mauro Cezar et al. Meandros da História: trabalho e poder no Grão-Pará e Maranhão – séculos XVIII e XIX. Amazonas: UNAMAZ, 2005, p. 231-247

10. CORREIA, Maria da Glória Guimarães. Cap. 1 -São Luís de fazendeiros e comerciantes, onde as fábricas se instalam. In. Nos Fios da Trama: quem é essa mulher. São Luís: Edufma, 2006, p. 23-39 e 164-183.

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UNIDADE III: Sociedade e Cultura

11. LACROIX, Maria de Lourdes Lauande. XIX: o século do galicismo. In. A Fundação francesa de São Luís e seus Mitos. 2.ed. São Luís: Lithograf, 2002, p. 49-67

12. CABRAL, Maria do Socorro Coelho. A evolução da instrução pública no Maranhão. In. Política e Educação no Maranhão (1834-1889). São Luís: SIOGE, 1984, p. 27-66

13. ABRANTES, Elizabeth; SANTOS, Sandra Rodrigues. Ana Jansen: a mulher e o mito. In. GALVES, Marcelo; COSTA, Yuri (Org.) Maranhão: ensaios de biografia & história. São Luís: UEMA/;Café e Lápis, 2011, p. 53-76

14. BORRALHO, José Henrique de Paula A Atenas brasileira: o século XIX como construção alegórica de um passado glorioso. In. Terra e Céu de Nostalgia: tradição e identidade em São Luís do Maranhão. São Luís: UEMA /Café e Lápis, 2011, p. 37-65

Referências

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