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SIM MANUAL DO SIM SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS

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Academic year: 2021

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(1)

SIM

S

ISTEMA DE

I

NFORMAÇÕES

M

UNICIPAIS

M

ANUAL DO

SIM

(2)

T

RIBUNAL

DE

C

ONTAS

DOS

M

UNICÍPIOS DO

E

STADO DO

C

EARÁ

PLENO

Conselheiro Ernesto Sabóia de Figueiredo Júnior – PRESIDENTE

Conselheiro Manoel Beserra Veras VICE-PRESIDENTE

Conselheiro Francisco de Paula Rocha Aguiar CORREGEDOR

Conselheiro Luiz Sérgio Gadelha Vieira Conselheiro José Marcelo Feitosa Conselheiro Artur Silva Filho

Conselheiro Pedro Ângelo Sales Figueiredo

Dr. Leilyanne Brandão Feitosa PROCURADORA GERAL

E

QUIPE

R

ESPONSÁVELPELO

P

ROJETO

SIM

Afranio Martins Soares Coordenador do Projeto SIM Telma Maria Escóssio Melo

4ª Inspetoria Ana Beatriz Maia Análise e Programação Juraci Muniz Junior

Diretor da DIRFI

Francisco Benedito Dourado Vasconcelos Análise e Programação

Ricardo Batista Rebouças Diretor da DITEC

(3)

S

UMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO...pág.05

2. NOVIDADES PARA A VERSÃO 2011 E RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES ... 06

3. RECOMENDAÇÕES CONTÁBEIS ... 10

3.1. Observações Gerais ... 10

3.2. Observações sobre Anulações de Receitas (orçamentárias e extra-orçam.) ... 11

3.3. Observações sobre Anulações de Despesas e Restos a Pagar ... 12

3.4. Esclarecimentos sobre Conceitos Utilizados no SIM ... 14

4. RECOMENDAÇÕES GERAIS E ORIENTAÇÕES TÉCNICAS ... 24

4.1. O Transporte das Mídias que contém os dados do SIM ... 24

4.2. Documentação de Registro ... 24

4.3. Definição das Mídias de Envio da Documentação ... 24

4.4. O Programa Gerador de Informações – PGI ... 26

4.5. Geração, Envio e Recepção das Mídias no TCM ... 27

4.6. Definição dos Arquivos ... 28

4.7. Procedimentos de Envios, Atualizações e Acertos de Arquivos e Registros ... 30

4.8. A Internet e o SIM... 33

4.9. Críticas de Dados na Recepção do SIM ... 34

4.10. Integração entre o SIM e o controle de Processos no TCM ... 34

5. LAYOUTS DOS ARQUIVOS DE DOCUMENTAÇÃO ... 35

5.1. Tabela de Grupos de Documentos ... 35

5.2. Tabela de Especificação dos Arquivos de Documentação ... 35

5.3. Tabelas de Layouts dos Arquivos ... 38

5.3.1. Gestores ... 38

5.3.2. Órgãos ... 42

5.3.3. Unidades Orçamentárias ... 45

5.3.4. Contas Bancárias do Município ... 48

5.3.5. Contas Extra-orçamentárias ... 51

5.3.6. Unidades Gestoras ... 54

5.3.7. Ordenadores de Despesas ... 57

5.3.8. Dados do Orçamento ... 61

5.3.9. Orçamento de Receitas por Categoria Econômica ... 63

5.3.10. Orçamento de Despesas por Categoria Econômica ... 65

5.3.11. Orçamento de Despesas por Projetos e Atividades ... 67

5.3.12. Elementos de Despesas por Projetos e Atividades ... 70

5.3.13. Programas de Governo ... 73

5.3.14. Balancetes de Receitas Orçamentárias ... 75

5.3.15. Balancetes de Despesas Orçamentárias ... 78

5.3.16. Balancetes de Receitas Extra-Orçamentárias ... 83

5.3.17. Balancetes de Despesas Extra-Orçamentárias ... 86

5.3.18. Talões de Receitas Orçamentárias ... 89

5.3.19. Anulações de Talões de Receitas Orçamentárias ... 92

5.3.20. Talões de Receitas Extra-Orçamentárias ... 94

5.3.21. Anulações de Talões de Receitas Extra-Orçamentárias ... 98

5.3.22. Processos Administrativos de Aquisição de Bens ou Serviços ... 101

5.3.23. Publicações de Processos Administrativos de Aquisição de Bens ou Serviços ... 107

5.3.24. Comissões de Licitação ... 110

5.3.25. Membros das Comissões de Licitação ... 113

5.3.26. Licitantes e Fornecedores de Bens e Serviços ... 116

5.3.27. Itens que Compõem os Bens e Serviços ... 119

5.3.28. Dotações Utilizadas para Aquisições de Bens e Serviços ... 122

(4)

5.3.30. Contratados ... 128

5.3.31. Notas de Empenhos ... 130

5.3.32. Liquidações ... 136

5.3.33. Notas Fiscais ... 139

5.3.34. Itens das Notas Fiscais ... 145

5.3.35. Notas de Pagamentos ... 148

5.3.36. Notas de Pagamentos das Folhas ... 151

5.3.37. Cheques das Notas de Pagamentos ... 154

5.3.38. Notas de Anulações de Empenhos ... 157

5.3.39. Estornos e Transferências Financeiras ... 160

5.3.40. Origens de Recursos para Empenhos ... 164

5.3.41. Deduções de Notas de Pagamentos ... 167

5.3.42. Estornos de Liquidação ... 170

5.3.43. Estornos de Pagamentos ... 172

5.3.44. Despesas Extra-orçamentárias ... 175

5.3.45. Estornos de Despesas Extra-orçamentárias ... 178

5.3.46. Abertura de Créditos Adicionais ... 181

5.3.47. Fontes para Abertura de Crédito por Anulação de Dotação ... 185

5.3.48. Remanejamentos, Transposições e Transferências de Dotações ... 188

5.3.49. Destinação de Remanejamento, Transposição e Transferências de Dotações ... 191

5.3.50. Transferências Federais e Estaduais ... 194

5.3.51. Diárias ... 198

5.3.52. Variações Independentes da Execução Orçamentária ... 201

5.3.53. Obras Municipais ou Serviços de Engenharia ... 204

5.3.54. Agentes Públicos Municipais ... 208

5.3.55. Desligamento de Agentes Públicos ... 217

5.3.56. Reingressos de Agentes Públicos ... 221

5.3.57. Itens Remuneratórios ... 225

5.3.58. Extinção de Itens Remuneratórios ... 228

5.3.59. Concessão de Itens Remuneratórios a Agentes Públicos ... 231

5.3.60. Suspensão de Itens Remuneratórios de Agentes Públicos ... 234

5.3.61. Folhas de Pagamento ... 237

5.3.62. Agentes Públicos da Folha ... 240

5.3.63. Bens Incorporados ao Patrimônio do Município ... 244

5.3.64. Controle de Bens por Unidades Orçamentárias ... 248

5.3.65. Reavaliações e Baixas de Bens do Município ... 251

5.3.66. Controle de Bens por Notas de Empenhos ... 254

5.3.67. Responsáveis pela Geração e Envio de Contas Mensais ... 256

6. APÊNDICE ... 257

6.1. Emenda Constitucional 47/01 ... 258

6.2. Normatização sobre a Obrigatoriedade e Locais para Expedição de CPF ... 261

6.3. Etiquetas das Mídias que Conterão a Documentação ... 264

6.4. Tabelas de Dados Adicionais ... 265

6.4.1. Tabela de Municípios ... 265

6.4.2. Tabela de Tipos de Cargos ou Funções ... 268

6.4.3. Tabela de Tipos de Unidades Administrativas ... 269

6.4.4. Tabela de Siglas de Endereços... 270

(5)

1. A

PRESENTAÇÃO

O Projeto SIM – Sistema de Informações Municipais objetiva a modernização das atividades do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará, com foco na implementação de metodologias modernas nas atividades de controle externo.

O SIM consiste, essencialmente, na definição de um padrão, para que os dados das prestações de contas das administrações municipais sejam registrados em meio informatizado e enviados ao TCM. No TCM as referidas informações são armazenadas em bancos de dados, que servirão de base para as análise provenientes das atividades de controle externo.

O Manual do SIM - 2011 é a décima segunda versão lançada desde a implementação do projeto. Esta versão vem trazendo algumas alterações em relação ao exercício anterior. As alterações objetivam sempre aprimorar o sistema, acrescentando algumas informações e trazendo maior integridade e confiabilidade na base de dados.

A elaboração do SIM foi o resultado de um grande empenho da equipe de informática do TCM, bem como da participação de técnicos ligados às atividades de fiscalização e orientação desta Corte de Contas. Não podemos deixar de registrar, também, a valiosa colaboração de algumas assessorias municipais, que nos disponibilizaram suas experiências atuando junto aos municípios.

O SIM está em pleno acordo com a missão do TCM: “Contribuir para a excelência da gestão pública,

por meio de orientação e auditoria, visando ao desenvolvimento dos Municípios do Estado do Ceará”,

posicionando-se de forma destacável como meio de promoção da transparência nas contas públicas dos municípios cearenses.

(6)

2. N

OVIDADES PARA A

V

ERSÃO

2011

E

P

ERGUNTAS

F

REQÜENTES

:

2.1

I

DENTIFICAMOS A SEGUIR OS ITENS QUE APRESENTAM NOVIDADES PARA

2011:

- Item 2.2: corrigida a questão 2.2.14, acrescentada a questão 2.2.15 (pag.9); - Item 4.4.4: ajuste no conteúdo (pag.26);

- Item 4.4.5: acrescentado conteúdo ao final do item sobre checagem de licitações (pag.9); - Item 4.6.3.9: esta item, que abordava sobre formas de copiar arquivos, foi excluído (pag.27); - Item 4.7.2.3: Item incluído, explicando sobre Procedimentos para Exclusão de Dados (pag.32); - Item 5.2.4: excluída a tabela “Convênio” e criada a tabela “Transferências Estaduais e Federais” (pag.36);

- Item 5.3.6: ajustada a observação e.4 (pag.56);

- Item 5.3.22: Tabela “Processos Administrativos para Aquisições de Bens e Serviços” incluídos os campo “Data de Referência da Documentação” (pag.103);

- Item 5.3.23: Tabela “Publicações de Processos Administrativos para Aquisição de Bens e Serviços” incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag. 107);

- Item 5.3.24: Tabela “Comissões de Licitação” incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag. 110);

- Item 5.3.25: Tabela “Membros das Comissões de Licitação” incluídos o campo “Data de Referência da Documentação” (pag.114);

- Item 5.3.26: Tabela “Licitantes e Fornecedores de Bens e Serviços” incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag.117);

- Item 5.3.27: Tabela “Itens que Compõem os Bens ou Serviços” incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag.119);

- Item 5.3.28: Tabela “Dotações Utilizadas para Aquisições de Bens e Serviços” incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag.123);

- Item 5.3.29: Tabela “Contratos” incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag.126);

- Item 5.3.30: Tabela “Contratados” incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag. 129);

- Item 5.3.39: Tabela “Estornos e Transferências Financeiras” incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag. 142);

- Item 5.3.40: Tabela “Origens de Recursos para Empenhos” – foram excluídos os campos “Data da Celebração do Convênio” e “Número Sequencial do Convênio” e foram incluídos os campos “Código de Identificação da Transferência ao Município” e “Data de Referência da Documentação”. Ajustadas as opções do campo 8 e algumas observações (pag. 165);

- Item 5.3.44: Tabela “Despesas Extra-Orçamentárias” incluído o campo “Credor” (pag. 176); - Item 5.3.47: Tabela “Fontes para Abertura de Crédito por Anulação de Dotação” incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag. 186);

- A Tabela “Convênios Firmados” foi excluída;

- Item 5.3.50: A Tabela “Transferências Federais e Estaduais” foi criada (pag.194);

- As Tabelas “Agentes Públicos Municipais”, “Desligamento de Agentes Públicos”, “Reingressos de Agentes Públicos”, “Concessão de Itens Remuneratórios a Agentes Públicos”, “Suspensão de Itens Remuneratórios de Agentes Públicos”, “Reavaliações e Baixas de Bens do Município”, “Controle de Bens por Unidades Orçamentárias”: excluída a opção “D”, para Contratação Temporária, do campo “Forma de Ingresso no Serviço Público Municipal”;

- Item 5.3.62: Tabela “Agentes Públicos da Folha” - incluído o campo “Data de Referência da Documentação” (pag. 241);

- Item 5.3.63: Tabela “Bens Incorporados ao Patrimônio do Município” - incluída a opção “Bem de Natureza Industrial” na opção “Classificação do Bem” (pag. 244);

(7)

2.2

-

R

ESPOSTAS ÀS PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

:

2.2.1 - Como devo informar o número de CPFs, CNPJs ou CGFs? Devo informar como nos exemplos, somente os números, ou devo informar acrescentando “.”, “-“ ou “/” ?

Os números de CPFs, CNPJs ou CGFs devem ser informados SOMENTE COM SEUS RESPECTIVOS NÚMEROS, ou seja, SEM UTILIZAR QUALQUER OUTRO CARACTERE QUE NÃO OS NÚMEROS DE 0 A 9. A partir de 2004, o PGI proibirá a geração de arquivos com os CPFs, CNPJs e CGFs contendo outros caracteres que não simplesmente os números.

2.2.2 - Como devo informar o número de Bancos, Agências, Contas Bancárias e Cheques/Doc.Bancários? Devo informar como nos exemplos, somente os números, ou devo informar acrescentando “.”, “-“ ou “/” ?ALTERADO

Os números de Bancos, Agências, Contas Bancárias e Cheques/Doc.Bancários devem ser informados SOMENTE COM SEUS RESPECTIVOS NÚMEROS de 0 a 9 E A LETRA “X”, caso ocorra, ou seja, omitir “.” , “-”,“/” . No caso de cheques somente serão aceitos números. A partir de 2004, o PGI impedirá a geração de arquivos com estes campos contendo outros caracteres que não os números e a letra “X”.

2.2.3 - Na tabela “Processos Administrativos para Aquisições de Bens e Serviços”, como faço para preencher o campo 6 (“Descrição do Objeto do Processo Administrativo para Aquisição de Bens e Serviços”) no caso em que o texto seja maior do que o espaço disponível (512 caracteres)? Se, por exemplo, o objeto compreender uma lista de 1000 itens de remédios distintos, como faço?

Este campo deverá conter uma DESCRIÇÃO SUCINTA do objeto do processo. A completa relação de itens será representada na tabela de “Itens que Compõem os Bens ou Serviços”. No exemplo citado na pergunta, o objeto seria, sucintamente, algo como “Compra de medicamentos para abastecer os postos de saúde da região norte do município”.

2.2.4 - Como devo enviar os itens de Orçamentos de Obras ou Serviços de Engenharia através do SIM ?

A tabela de Itens de Notas Fiscais (Tabela 603) deverá ser utilizada para registrar os itens das Obras e Serviços de Engenharia contabilizados pelo município, na forma do orçamento executado.

2.2.5 - Na ocasião de uma mudança de gestão do Executivo municipal, o Prefeito anterior não enviou a documentação de despesas que gerou Restos a Pagar para o primeiro exercício do mandato do novo Prefeito. Neste caso, como proceder para efetuar o pagamento do Restos a Pagar?

Deverão ser enviados pelo novo Prefeito os registros das tabelas Notas de Empenho,

Liquidações, Notas Fiscais, Itens das Notas Fiscais e Notas de Pagamento, relacionados com

Restos a Pagar, contendo os dados originais, no formato definido por este manual, com a ressalva de preencher o campo Exercício do Orçamento com o conteúdo “200X99”, onde 200X é o exercício original do empenho e 99 é o código que identifica o registro com Restos a Pagar

para Novo Mandato de Executivo. Este procedimento identifica que as Notas de Empenho, as

Liquidações, as Notas Fiscais e as Notas de Pagamento são de responsabilidade do Prefeito anterior, tendo o novo Prefeito responsabilidade apenas sobre o pagamento dos RESTOS A PAGAR.

(8)

2.2.6 - Qual o procedimento a ser utilizado quando se percebe que algum dado é enviado ao TCM de forma incorreta?

Um vasto conteúdo demonstrando os possíveis procedimentos pode ser encontrado no item 4.7.

2.2.7 - O que se deve enviar ao TCM quando não houver movimentação contábil em um Órgão ou Unidade Orçamentária?

Enviar os Arquivos 301 – Balancete de Receita Orçamentária, 302 – Balancete de

Despesa Orçamentária, 303 – Balancete de Receita Extra-orçamentária; 304 - Balancete de Despesa Extra-orçamentária, 612 – Liquidações, 958 – Folhas de Pagamento, 959 – Agentes Públicos da Folha demonstrando obrigatoriamente as liquidações das Folhas naquele mês.

2.2.8 - Qual o momento em que se deve enviar os arquivos de “Processos Administrativos para Aquisições de Bens e Serviços” e “Contratos” ao TCM ?

O Arquivos de “Processos Administrativos para Aquisições de Bens e Serviços” devem ser enviados ao TCM no mês de referência em que o processo foi homologado no caso de licitações, ou ratificado para os outros caso. Já os arquivos de Contrato devem ser enviados no mês em que o Contrato foi assinado ou firmado.

2.2.9 - Quais os arquivo básicos e de orçamento que devem ser entregues até 30 de dezembro?

Órgãos; Unidades Orçamentárias; Orçamento de Receitas por Categoria Econômica; Orçamento de Despesas por Categoria Econômica; Orçamento de Despesas por Projetos e Atividades; Elementos de Despesas por Projetos e Atividades; Programas de Governo

2.2.10 - Constatou-se que alguns registros de “Processos Administrativos para Aquisições de Bens e Serviços” e “Contratos” não foram enviados ao TCM, conseqüentemente os registros dos empenhos que deveriam identificar os referidos Processos e Contratos que os originaram também estavam incompletos. Como devo proceder para retificar esta falha?

Neste caso, envia-se as Tabelas de “Processos Administrativos para Aquisições de Bens

e Serviços” e “Contratos”, conforme item 4.7.2.2.1, apenas com os registros a serem

complementados, bem como a Tabela de Notas de Empenhos, conforme item 4.7.2.2.3, apenas com os registros relacionados com os Processos e Contratos em questão, identificando-os devidamente através didentificando-os campidentificando-os 21, 22, 23, 24, 25 e 26.

2.2.11 - É possível enviar através do SIM a quitação de alguma despesa sem que seja feita a devida liquidação?

NÃO. Para toda Despesa Orçamentária ou Restos a Pagar é necessário que tenha sido enviada

ao TCM a Liquidação da despesa, caso contrário durante a recepção do SIM no TCM será gerado um erro. Observe-se que os campos da Tabela de Liquidação podem ser preenchidos para qualquer situação possível de liquidação de despesa, desde que se mantenha a coerência no preenchimento das datas.

2.2.12 - Qual o procedimento a ser adotado, quanto aos campos relacionados com “valor fixado no orçamento” nas tabelas 202, 203 e 204, ao se lançar um crédito especial ou extraordinário ?

(9)

Além dos procedimentos descritos no item 3.4.1 deste manual, quanto as tabelas a serem re-enviadas ao TCM, ao se abrir um crédito especial ou extraordinário as tabelas 202, 203 e 204 devem conter os campos de “valor fixado” preenchidos com o valor do crédito aberto. Observe-se também que a Tabela 302 - Balancete de Despesa Orçamentária deverá ter seu campo 15 “Valor Fixado no Orçamento” também preenchidos com o valor do crédito aberto a partir daquele mês.

2.2.13 - Como devo cadastrar um funcionário que se aposentou no município em regime próprio de previdência ou em regime geral de previdência ?

- Em Regime Próprio de Previdência - é necessária a utilização de 2(duas) Tabelas: a Tabela 952 (Desligamentos de Agentes Públicos), para cadastrar o desligamento do funcionário do órgão onde o mesmo era cadastrado como ativo por motivo de aposentadoria, e a Tabela 951 (Agentes Públicos Municipais) para cadastrar o aposentado no órgão de previdência.

- Em Regime Geral de Previdência - é necessária a utilização da Tabela 952 (Desligamentos

de Agentes Públicos) para cadastrar o desligamento do funcionário do órgão, onde o mesmo era

cadastrado como ativo, por motivo de aposentadoria.

2.2.14 - Como devo cadastrar um pensionista ?

Para cadastrar um Pensionista é necessária a utilização de 2(duas) Tabelas: a Tabela 951 (Agentes Públicos Municipais) com os dados cadastrais do Pensionista e a Tabela 952 (Desligamentos de Agentes Públicos) para o cadastro do Desligamentos do ex-segurado por morte.

- Na Tabela 951 (Agentes Públicos Municipais): Os campos 4 e 5 identificarão o ingresso do segurado no Órgão-Unidade Orçamentária responsável pela previdência no município; campo 6 identificarão o CPF do segurado; os campos 7 a 16 identificarão o processo de concessão do benefício ao segurado; o campo 17 identifica a matrícula do pensionista, o campo 18 deverá ser preenchido com a opção “3”(Pensionista); o campo 21 (CBO) para Pensionista deverá ser preenchido com o CBO do ex-segurado que gerou a pensão; o campo 22 deverá ser preenchido com o código “57” (que identifica pensionista); o campo 23 identifica a carga horária do ex-segurado que originou a pensão; o restante dos campos referem-se aos dados pessoais do pensionista.

- Na Tabela 952 (Desligamentos de Agentes Públicos): Os campos 1 ao 14 referem-se aos dados do ex-segurado que originou a pensão. Os campos 15 ao 18 identificam o(s) pensionista(s) beneficiados (dependente(s) do ex-segurados).

2.2.15 – O fato de um Gestor não prestar contas de seu período através do SIM impede o Gestor Substituto de o fazer?

Não. Porém alguns procedimentos atípicos deverão se adotados quando o gestor substituto desejar efetuar pagamentos de despesas empenhadas na gestão do antecessor, pois o SIM não aceita que um empenho seja pago sem que ocorram os estágios da despesa de acordo com a legislação. Na dúvida de como se prestar contas, a parte interessada deverá entrar em contato com o setor técnico do TCM, para receber as orientações adequadas à situação em que se encontra aquela administração municipal.

(10)

3. R

ECOMENDAÇÕES

C

ONTÁBEIS

Este item visa orientar as Administrações Municipais quanto aos procedimentos contábeis e conceitos utilizados no SIM.

3.1. Observações Gerais:

3.1.1. Para contemplar os registros relacionados com as Receitas Orçamentárias, as tabelas

“103 - Órgãos” e “104 - Unidades Orçamentárias”, deverão informar os códigos destinados a identificar o Órgão Especial “Prefeitura”, que representa a Prefeitura como um todo. Esta vinculação será representada pelo preenchimento dos campos “Código do

Órgão(campo no. 4)” e “Código da Unidade Orçamentária(campo no. 5)” com os valores “AA” e “AA”, respectivamente. Esta codificação também se aplica nas tabelas de

Balancetes Consolidados e Convênios Firmados pela Prefeitura Municipal.

3.1.2. As tabelas de Talões de Receitas e suas respectivas Anulações podem ser vinculadas

tanto à Prefeitura (utilizando a codificação “AA” e “AA”), quanto a Fundos Especiais (utilizando a codificação específica de Órgão e Unidade Orçamentária que identifica o Fundo) caso exista amparo legal para este fim.

3.1.3. Cada Valor Arrecadado Orçamentáriamente gera 1 (um) registro na Tabela Talões de Receitas Orçamentárias.

3.1.4. Toda Despesa Orçamentária gera pelo menos 1 (um) registro nas Tabelas de Notas de Empenhos, Liquidações, Notas Fiscais, Itens de Notas Fiscais, Notas de Pagamentos, Cheques das Notas de Pagamentos.

3.1.5. As Receitas e Despesas Extra-Orçamentárias, deverão ser demonstradas através das

Tabelas: Balancetes de Receitas Orçamentárias; Balancetes de Despesas

Orçamentárias e Despesas orçamentárias, com base na Tabela “Contas Extra-orçamentárias”.

3.1.6. Toda Classificação de Receita Orçamentária (Rubrica) deverá ser contemplada na Tabela de Orçamento de Receitas por Categoria Econômica, inclusive quando alguma

nova rubrica for acrescentada ao longo do exercício.

3.1.7. Toda Classificação de Despesa Orçamentária (Elementos de Despesa) deverá ser

contemplada na Tabela de Orçamento de Despesas por Categoria Econômica, inclusive quando alguma nova categoria econômica for acrescentada ao longo do exercício através de abertura de crédito.

3.1.8. Todo empenho classificado como “Despesas de Exercícios Anteriores” deverá conter

em seu histórico, obrigatoriamente, o mês e o exercício de referência em que ocorreu a despesa.

3.1.9. Todo Empenho somente poderá ser pago se houver, obrigatoriamente, a liquidação,

(11)

3.1.10. Toda Folha de Pagamento deverá, obrigatoriamente, ser integralmente liquidada ao

final do mês, independentemente do mês de pagamento.

3.2. Observações sobre Anulações de Receitas

3.2.1. Anulações de Receitas Orçamentárias:

Para que um Talão de Receita seja desconsiderado, é necessário e imprescindível que este seja anulado através do arquivo Anulações de Talões de Receitas Orçamentárias. Observe os procedimentos a serem adotados nas seguintes situações:

3.2.1.1. O contribuinte reclamou que o valor arrecadado foi maior do que o devido, e a

Prefeitura reconheceu a dívida:

3.2.1.1.1. Se o problema foi constatado no MESMO EXERCÍCIO:

Solução: Anula total ou parcialmente o Talão, justificando a anulação (Arquivo: Anulações de Talões de Receitas Orçamentárias). A saída da diferença a maior deverá

ser controlada através de procedimentos de controle interno. Além dessas medidas, o Balancete de Receita Orçamentária do mês da anulação deverá registrar o lançamento (Arquivo: Balancetes de Receitas Orçamentárias).

3.2.1.1.2. Se o problema foi constatado no EXERCÍCIO SUBSEQUENTE:

Solução: Emitir um empenho, com elemento de despesa 33909300, restituindo o valor

arrecadado a maior (Arquivos: Notas de Empenhos; Liquidações, Notas Fiscais; e Notas

de Pagamentos).

3.2.1.2. Talão de Receita com Valor, ou Classificação, ou Histórico, ou Data, ou nome

do Contribuinte, digitados incorretamente:

3.2.1.2.1. Quando o problema for constatado no MESMO EXERCÍCIO:

Solução: Anula totalmente o Talão, justificando a anulação (Arquivo: Anulações de Talões de Receitas Orçamentárias) e emite um novo, com data do mês da anulação,

com classificação e valor corretos (Arquivo: Talões de Receitas Orçamentárias). Além desta medida, o Balancete de Receitas Orçamentárias do mês da anulação deverá registrar os lançamentos (Arquivo: Balancetes de Receitas Orçamentárias).

3.2.2. Anulação de Receitas Extra-Orçamentárias:

Isto é possível na seguinte situação:

3.2.2.1. Receita Extra-Orçamentária lançada incorretamente:

3.2.2.1.1. Quando o problema for constatado no MESMO EXERCÍCIO:

Solução: Anula total ou parcialmente o Talão, justificando a anulação (Arquivo: Anulações de Talões de Receitas Extra-orçamentárias). A saída da diferença a maior

(12)

deverá ser controlada através de procedimentos de controle internos. Além dessas medidas, o Balancete de Receita Extra-orçamentária do mês da anulação deverá registrar o lançamento (Arquivo: Balancetes de Receitas Extra-orçamentárias).

3.3. Observações sobre Anulações de Despesas e Restos a Pagar

3.3.1. Anulações de Despesas Orçamentárias:

Para que uma Nota de Empenho seja desconsiderada é necessário e imprescindível que seja anulada através do Arquivo: Notas de Anulações de Empenhos. Observe os procedimentos a serem adotados nas seguintes situações:

3.3.1.1. Valor Empenhado maior que o valor Pago:

3.3.1.1.1. Quando o problema for constatado no MESMO EXERCÍCIO:

Solução: Anula total ou parcialmente o Empenho no valor da diferença, justifica a

anulação, (Arquivo: Notas de Anulações de Empenhos). Além dessas medidas, o Balancete de Despesas Orçamentárias do mês da anulação deverá registrar os lançamentos (Arquivo: Balancetes de Despesas Orçamentárias).

3.3.1.2. Valor Empenhado e Pago maior do que o devido pela Unidade Gestora, e retorno

da diferença:

Solução: O retorno de um valor Empenhado e Pago a maior (processado) deverá ser

registrado através da abertura de um Talão de Receita, classificado como OUTRAS RECEITAS CORRENTES – IDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES - Restituições, 1922.00.00 (Arquivos: Talões de Receitas Orçamentárias; e Balancetes de Receitas

Orçamentárias).

3.3.1.3. Empenho com Informações digitadas incorretamente:

3.3.1.3.1. Quando o problema for constatado no MESMO EXERCÍCIO:

Solução: Anula totalmente o Empenho juntamente com suas respectivas liquidações e

pagamentos, justificando a anulação. Emite-se uma outra nota de empenho com suas

respectivas liquidações, pagamentos, devidamente corrigidos, e tabelas correlatas, e

solicita o acréscimo dos mesmos no mês de ocorrência da despesa. Lembramos que os motivos da anulação deverão ser declarados, imprescindivelmente, na nota de anulação.

3.3.2. Anulação de Despesas Extra-Orçamentárias:

3.3.2.1. Despesa Extra-Orçamentária lançada incorretamente:

3.3.2.1.1. Quando o problema for constatado no MESMO EXERCÍCIO:

(13)

Despesas orçametárias”, e na Tabela 304 “Balancetes de Despesas Extra-Orçamentárias” no campo 9 (“Valor das Anulações no Mês”) e campo 10 (“Valor das Anulações até o Mês”).

3.3.3. Estornos Financeiros:

Esta figura corretiva está devidamente contemplada através da tabela de Estornos

Financeiros. Serve para registrar as transferências de recursos de conta para conta em casos onde

se constataram erros em pagamentos, especificamente na emissão de cheques. Maiores detalhes e exemplos podem ser verificados nas Características da tabela em questão. Vale salientar, por oportuno, que as transferências de conta para conta, quer sejam motivadas por estornos financeiros ou não, deverão ser registradas na Tabela de Transferências Financeiras.

3.3.4. Restos a Pagar:

3.3.4.1 – Para os empenhos lançados a partir de 2002, os registros das Tabelas de Liquidações, Notas Fiscais, Itens das Notas Fiscais, Notas de Pagamentos, Cheques das Notas de Pagamentos, referentes aos Restos a Pagar, deverão ter o campo “Exercício do Orçamento” com

o mesmo conteúdo em que o campo “Data da Versão do Orçamento” registrou a despesa inicialmente na Tabela “Notas de Empenhos”.

3.3.4.2 - Quitação de Restos a Pagar de Despesas Liquidadas (Processadas): deverão

ser registradas através do envio de registros nas Tabelas de Balancetes de Receitas

Orçamentárias, Notas de Pagamentos, Cheques das Notas de Pagamentos, Despesas Orçamentárias e Balancetes de Despesas Orçamentárias. Na Tabela Despesas Extra-Orçamentárias, os valores pagos como “restos a pagar” devem ser registrados um a um, já na Tabela Balancetes de Despesas Extra-Orçamentárias, o valor dos pagamentos dos Restos a Pagar

deverão ser apresentados pelos totais do mês.

3.3.4.3 - Quitação de Restos a Pagar de Despesas que estão sendo Liquidadas no Exercício (Não Processadas em Exercícios Anteriores): deverão ser registradas através do envio

de registros nas Tabelas de Balancetes de Receitas Extra-Orçamentárias, Liquidações, Notas

Fiscais, Itens das Notas Fiscais, Notas de Pagamentos, Cheques das Notas de Pagamentos, Despesas Extra-Orçamentárias e Balancetes de Despesas Extra-Orçamentárias.

Observe-se que os registros das tabelas Balancetes de Receitas Extra-Orçamentárias,

Liquidações, Notas Fiscais, Itens das Notas Fiscais, Notas de Pagamentos, Cheques das Notas de Pagamentos, Despesas Extra-Orçamentárias e Balancetes de Despesas Extra-Orçamentárias

relacionados com Restos a Pagar, deverão conter os dados que originaram a despesa.

3.3.4.4 - Quitação de Restos a Pagar de despesas ocorridas antes de 2002 ou Restos a Pagar de Despesas Empenhadas que não foram enviadas através do SIM: somente para estes

casos deverão ser registradas através do envio de registros nas Tabelas de Notas de Empenhos,

Balancetes de Receitas Extra-Orçamentárias, Liquidações, Notas Fiscais, Itens das Notas Fiscais, Notas de Pagamentos, Cheques das Notas de Pagamentos, Despesas Extra-Orçamentárias e Balancetes de Despesas Extra-Extra-Orçamentárias.

(14)

a) O campo Exercício do Orçamento deverá ser preenchido com o conteúdo “200X99”, onde 200X é o exercício original do empenho e 99 é o código que identifica o registro com Restos a Pagar.

b) O campo Data de Referência da Documentação deverá identificar o ano e mês em que os registros de quitação dos Restos a Pagar foram enviados ao TCM.

3.4. Esclarecimentos sobre conceitos utilizados no SIM

3.4.1. Exercício do Orçamento:

Os campos “Exercício do Orçamento” são numéricos, ocupando 6(seis) posições, e tendo as 4 primeiras posições indicando o Exercício. Porém, as (2)duas posições seguintes sempre deverão ser preenchidas com “00”, exceto nas despesas decorrentes de “Restos a Pagar”, cujos procedimentos estão definidos no Item 3.3.4.( Restos a Pagar).

Para se iniciar um novo “Exercício de Orçamento” e com base no artigo 42, parágrafo 5.º da Constituição Federal, os registros das tabelas relacionadas abaixo deverão ser enviados ao TCM até 30 de dezembro:

- Tabela 103 – “Órgãos ” – sempre que for criado um Órgão e/ou Unidade Orçamentária; - Tabela 104 – “Unidades Orçamentárias” – sempre que for criado um Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

- Tabela 200 – “Dados do Orçamento” – caso o Órgão e/ou Unidade Orçamentária seja arrecadador;

- Tabela 201 – “Orçamento de Receitas por Categoria Econômica” – caso o Órgão e/ou Unidade Orçamentária seja arrecadador;

- Tabela 202 – “Orçamento de Despesas por Categoria Econômica” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

- Tabela 203 – “Orçamento de Despesas por Projetos e Atividades” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

- Tabela 204 – “Elementos de Despesas por Projetos e Atividades” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

- Tabela 205 – “Programas de Governo” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

Observações:

- A Tabela 101 – “Gestores”, a Tabela 106 – “Contas Bancárias do Município”, Tabela 107 – “Contas Extra-Orçamentárias”, a Tabela 108 – “Unidades Gestoras” e a Tabela 109

- “Ordenadores de Despesas”, também devem ser enviadas ao TCM a cada novo “Exercício

de Orçamento”, porém o envio deve ser feito juntamente com a documentação de janeiro.

- Para o exercício de 2011 também deverão ser enviadas ao TCM, juntamente com a

documentação de janeiro, a Tabela 951 “Agentes Públicos Municipais” para atualização

dos cadastros de pessoal ativo, inativos e pensionista, Tabela 952 “Desligamentos de Agentes Públicos Municipais” para atualizar a base do pessoal desligado e pensionistas, e

Tabela 953 “Reingressos de Agentes Públicos Municipais” para atualizar o cadastro de

agentes que reingressaram ao quadro de pessoal do município. Os dados das referidas tabelas deverão contemplar todo o pessoal constante em folhas de pagamentos a serem emitidas pelos órgãos municipais.

(15)

O reenvio de algumas Tabelas ao longo do exercício, para manter atualizada a estrutura administrativa e orçamentária do município na base de dados do SIM, ainda permanece, porém, as tabelas deverão conter apenas os novos registros a serem acrescentados. As situações, as Tabelas e os critérios de envio são os seguintes:

1.ª Situação: Caso seja criada alguma rubrica de receita orçamentária, deverão ser enviados apenas os novos registros no seguinte arquivo:

- Tabela 201 – “Orçamento de Receitas por Categoria Econômica” – sempre que for criada uma nova rubrica de receita orçamentária;

2.ª Situação: Caso se abra um Crédito Adicional criando um Órgão e/ou Unidade Orçamentária,

deverão ser enviados apenas os novos registros nos seguintes arquivos:

- Tabela 101 – “Gestores” – Caso o Gestor do novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária ainda não tenha sido cadastrado;

- Tabela 103 – “Órgãos ” – sempre que for criado um Órgão e/ou Unidade Orçamentária; - Tabela 104 – “Unidades Orçamentárias” – sempre que for criado um Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

- Tabela 106 – “Contas Bancárias do Município” – sempre que for criado um Órgão e/ou Unidade Orçamentária, para definir as Contas Bancárias utilizadas pela nova unidade administrativa;

- Tabela 108 – “Unidades Gestoras” – sempre que for criado um Órgão e/ou Unidade Orçamentária, para definir a qual Unidade Gestora pertence o Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

- Tabela 109 – “Ordenadores de Despesas” – sempre que for criado um Órgão e/ou Unidade Orçamentária, para definir o respectivo Ordenador de Despesas responsável;

- Tabela 201 – “Orçamento de Receitas por Categoria Econômica” – caso o Órgão e/ou Unidade Orçamentária seja arrecadador;

- Tabela 202 – “Orçamento de Despesas por Categoria Econômica” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

- Tabela 203 – “Orçamento de Despesas por Projetos e Atividades” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

- Tabela 204 – “Elementos de Despesas por Projetos e Atividades” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária;

- Tabela 205 – “Programas de Governo” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária; O que se deve acrescentar com a abertura de crédito especial ou extraordinário ?

- Tabela 701 – “Abertura de Créditos Adicionais” – sempre que for criado um Crédito Especial ou Extraordinário;

- Tabela 702 – “Fontes p/ Abertura de Créditos Adicionais por Anulação de Dotação” – sempre que for criado um Crédito Especial ou Extraordinário que utilize como fonte de abertura a “Anulação de Dotação”;

- Tabela 951 – “Agentes Públicos Municipais” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária, para alocar o pessoal da nova unidade administrativa.

- Tabela 954 – “Itens Remuneratórios” – caso tenha sido criado algum Item Remuneratório destinado ao pessoal do novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária.

- Tabela 956 – “Concessões dos Itens Remuneratórios a Agentes Públicos” – sempre que for criado um novo Órgão e/ou Unidade Orçamentária, para conceder os Itens Remuneratórios

(16)

do pessoal alocado na nova unidade administrativa.

Observação: Alteração no balancete de despesa orçamentária no campo “Valor Fixado no Orçamento”;

3.ª Situação: Caso se abra um Crédito Adicional incluindo Função, e/ou Sub-função, e/ou

Programa, e/ou Projeto/Atividade, e/ou Sub-Projeto/Sub-Atividade, e/ou Elemento de Despesa, a algum Órgão e/ou Unidade Orçamentária existente, deverão ser enviados apenas os novos

registros nos seguintes arquivos:

- Tabela 202 – “Orçamento de Despesas por Categoria Econômica” – caso tenha sido incluída uma nova categoria econômica de despesa (elemento de despesa);

- Tabela 203 – “Orçamento de Despesas por Projetos e Atividades” – caso tenha sido incluída uma nova Função, e/ou Sub-função, e/ou Programa, e/ou Projeto/Atividade, e/ou Sub-projeto/Sub-atividade, independentemente da inclusão de elemento de despesa;

- Tabela 205 – “Programas de Governo” – caso tenha sido incluída uma nova Função, e/ou Sub-função, e/ou Programa, e/ou Projeto/Atividade, e/ou Sub-projeto/Sub-atividade, independentemente da inclusão de elemento de despesa;

- Tabela 204 – “Elementos de Despesas por Projetos e Atividades” – sempre que for incluída uma nova Função, e/ou função, e/ou Programa, e/ou Projeto/Atividade, e/ou Sub-projeto/Sub-atividade, e/ou elemento de despesa; O que deve acrescentar com a abertura de crédito especial ou extraordinário ?

- Tabela 701 – “Abertura de Créditos Adicionais” – sempre que for criado um Crédito Especial ou Extraordinário;

- Tabela 702 – “Fontes p/ Abertura de Créditos Adicionais por Anulação de Dotação” – sempre que for criado um Crédito Especial ou Extraordinário que utilize como fonte de abertura a “Anulação de Dotação”;

Observação: Alteração no balancete de despesa orçamentária no campo “Valor Fixado no Orçamento”;

3.4.2. Orçamentos de Receitas: Prefeitura e Fundos Especiais.

Com relação ao registro diferenciado no Orçamento de Receitas para a Prefeitura e Fundos Especiais, é necessário informar as receitas de cada um utilizando o código de Órgão e Unidade Orçamentária correspondentes. Quando existirem Fundos Especiais extraindo talões, as receitas previstas no orçamento para os mesmos terão registros diferenciados das receitas da Prefeitura. Assim, para se obter o total da receita prevista, é necessário somar-se todas as previsões registradas no Orçamento para a Prefeitura e para os Fundos. Semelhantemente, o total da receita arrecadada é o resultado do somatório de todos os talões registrados pela Prefeitura e por cada Fundo Especial. Verifique isto nos exemplos a seguir:

- A tabela representa o arquivo de Orçamento de Receitas por Categoria Econômica, contendo os totais de cada rubrica para o município abaixo de cada coluna, para ilustrar. - Cada linha da tabela representa um registro distinto no arquivo.

- A, B, C e D são categorias econômicas de receitas (rubricas) distintas.

- O códigos de órgão e unidade orçamentária para a Prefeitura são: “AA” e “AA” (padrão). - O códigos de órgão e unidade orçamentária para o Fundo Especial 1 são: “01” e “01”. - O códigos de órgão e unidade orçamentária para o Fundo Especial 2 são: “02” e “02”.

(17)

a) Situação 1 – O município não tem nenhum Fundo Especial:

ORÇAMENTO

199900

ORÇAMENTO DE RECEITAS POR CATEGORIA ECONÔMICA

ÓRGÃO UNIDADE ORÇAMENTÁ RIA RUBRICA A RUBRICA B RUBRICA C RUBRICA D PREFEITURA AA AA 1.000,00 1.500,00 5.000,00 - FUNDO ESPECIAL - - - - - -

TOTAIS PREVISTOS POR RUBRICAS PARA O

MUNICÍPIO 1.000,00 1.500,00 5.000,00 -

b) Situação 2 – O município tem um Fundo Especial, de código “0101”, que capta recursos diretamente através das rubricas A e B:

ORÇAMENTO

199900

ORÇAMENTO DE RECEITAS POR CATEGORIA ECONÔMICA

ÓRGÃO UNIDADE ORÇAMENT ÁRIA RUBRICA A RUBRICA B RUBRICA C RUBRI CA D PREFEITURA AA AA 1.000,00 1.500,00 5.000,00 - FUNDO ESPECIAL 1 01 01 200,00 800,00 - -

TOTAIS PREVISTOS POR RUBRICAS PARA O

MUNICÍPIO 1.200,00 2.300,00 5.000,00 -

c) Situação 3 – O município tem dois Fundos Especiais, de códigos “0101” e “0202”, que captam recursos diretamente da seguinte forma: o Fundo Especial 1, através das rubricas A e B; o Fundo Especial 2, através das rubricas B e D:

ORÇAMENTO

199900

ORÇAMENTO DE RECEITAS POR CATEGORIA ECONÔMICA

ÓRGÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA RUBRICA A RUBRICA B RUBRICA C RUBRICA D PREFEITURA AA AA 1.000,00 1.500,00 5.000,00 - FUNDO ESPECIAL 1 01 01 200,00 800,00 - - FUNDO ESPECIAL 2 02 02 - 700,00 - 1.300,00

TOTAIS PREVISTOS POR RUBRICAS PARA O

MUNICÍPIO 1.200,00 3.000,00 5.000,00 1.300,00

3.4.3. Conceito de “Consolidado” para Orçamentos e Balancetes:

Por uma questão conceitual, os orçamentos são consolidados, pois contém as informações inerentes a todas as unidades administrativas do município. Os demonstrativos mensais de receitas e despesas, na forma de balancetes, também são em geral consolidados, pois agrupam as informações relativas a todas as unidades administrativas, com exceção dos balancetes de Fundos e Câmaras

(18)

Municipais com duodécimo, que elaboram seus próprios balancetes.

Apesar de não ser comum, alguns escritórios de contabilidade e/ou Administrações Municipais tratam os balancetes de forma diferenciada, elaborando balancetes mensais para Unidades Gestoras específicas e um balancete mensal “consolidando” (somando) as classificações de mesma codificação do orçamento municipal, independentemente da unidade administrativa que originou o lançamento contábil (principalmente receitas). Ocorre, que esta interpretação do termo “consolidado” como um somatório de códigos provoca dificuldades no controle orçamentário (para as mesmas codificações de contas), e não é compatível com o SIM.

Para o SIM o conceito de Consolidado determina que orçamentos e demonstrativos mensais agrupem discriminadamente registros contábeis por unidades gestoras da Prefeitura. Este conceito também facilita o tratamento dos dados de Câmaras Municipais, que transferem o duodécimo, e de determinadas unidades gestoras cujo gestor é o responsável direto pelo envio das informações ao TCM como é o caso dos Fundos Especiais. Portanto, os registros de movimentação orçamentária de uma Unidade Orçamentária, deverão ser enviada ao TCM somente uma única vez.

O Balancete Consolidado é o mesmo que um agrupamento dos registros, sem dar margem à interpretação de somatório. Este tipo de balancete é representado no SIM informando a letra “C” nos campos de “Tipo do Balancete” das tabelas de balancetes (campo no. 7 para os de receitas, e no. 13, para os de despesas). A lista de valores possíveis com os quais se pode preencher o campo de “Tipo do Balancete” é a seguinte: “C”, para balancetes consolidados; “P”, para balancetes de unidades gestoras

geridas pelo Prefeito Municipal; e “G”, para balancetes de outras unidades gestoras (Fundos Especiais).

Observe que as referidas classificações (“C”, “P”, “G”) não dizem respeito à responsabilidades sobre ordenamentos de despesas, e sim sobre a forma adotada pela administração municipal para envio dos balancetes ao TCM.

Os exemplos a seguir ilustram como formalizar os dados dos balancetes de receitas e despesas por meio do SIM, utilizando os possíveis tipos de balancetes “C”, “P” e “G”. A primeira série de exemplos trata dos balancetes de receitas orçamentárias, e a segunda dos de despesas orçamentárias.

BALANCETES DE RECEITASORÇAMENTÁRIAS: Observe nos exemplos abaixo como proceder

para formalizar os dados dos balancetes de receitas utilizando os tipos de balancetes “C”, “P” e “G”: CODIFICAÇÃO PARA O EXEMPLO DE BALANCETES DE RECEITAS

Nome Órgão Orçamentária Unidade Responsável

Prefeitura “AA” “AA” Prefeito Fundo Especial 1 “01” “01” Gestor Fundo Especial 2 “02” “02” Prefeito

- Obs: Cada tabela do exemplo representa tipos possíveis de arquivos de balancetes de

receitas distintos (a representação é apenas para referência, já que os campos dispostos

(19)

a) Situação 1 – O Prefeito envia os balancetes de receitas da Prefeitura e dos Fundos Especiais em um único arquivo.

1

BALANCETE DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIA S TIPO DO BALANCE TE ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁ RIA RUBRI CA A RUBRI CA B RUBRI CA C RUBRI CA D PREFEITURA

C

AA AA R$100,0 0 R$ 120,00 R$ 80,00 - FUNDO ESPECIAL 1 01 01 R$ 10,00 R$ 12,00 - - FUNDO ESPECIAL 2 02 02 - R$ 20,00 - R$ 90,00 b) Situação 2 – O Prefeito envia os balancetes de receitas da Prefeitura e do Fundo Especial

2. O gestor do Fundo Especial 1 envia seu próprio balancete de receitas.

1

BALANCETE DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁ RIA RUBRI CA A RUBRI CA B RUBRI CA C RUBRI CA D PREFEITURA

C

AA AA R$100,0 0 R$ 120,00 R$ 80,00 - FUNDO ESPECIAL 2 02 02 - R$ 20,00 - R$ 90,00

2

BALANCETE DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁ RIA RUBRI CA A RUBRI CA B RUBRI CA C RUBRI CA D FUNDO ESPECIAL 1

G

01 01 R$ 10,00 R$ 12,00 - -

c) Situação 3 – O Prefeito envia os balancetes de receitas da Prefeitura, mas envia o do Fundo Especial 2, do qual é gestor, em separado. O gestor do Fundo Especial 1 envia seu próprio balancete de receitas.

1

BALANCETE DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMEN -TÁRIA RUBRI CA A RUBRI CA B RUBRI CA C RUBRI CA D PREFEITURA

C

AA AA R$ 100,00 R$ 120,00 R$ 80,00 -

2

BALANCETE DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁ RIA RUBRI CA A RUBRI CA B RUBRI CA C RUBRI CA D FUNDO ESPECIAL 1

G

01 01 R$ 10,00 R$ 12,00 - -

(20)

3

BALANCETE DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁ RIA RUBRI CA A RUBRI CA B RUBRI CA C RUBRI CA D FUNDO ESPECIAL 2

P

02 02 - R$ 20,00 - R$ 90,00

BALANCETES DE DESPESASORÇAMENTÁRIAS: Observe nos exemplos abaixo como proceder

para enviar os dados dos balancetes de despesas utilizando os tipos de balancetes “C”, “P” e “G”: A estrutura administrativa do município é constituída das seis unidades gestoras descritas a seguir:

CODIFICAÇÃO PARA O EXEMPLO DE BALANCETES DE DESPESAS

Nome Órgão Orçamentária Unidade Responsável

Gabinete do Prefeito “01” “01” Prefeito Municipal

Câmara Municipal “02” “01” Presidente da Câmara Secretaria de Administração “03” “01” Gestor da Secretaria Secretaria de Obras “03” “02” Gestor da Secretaria Secretaria de Planejamento “03” “03” Prefeito Municipal

Fundo de Educação “04” “01” Gestor do Fundo

- Obs: Cada tabela do exemplo representa um arquivo de balancetes de despesas distinto (a representação é apenas para referência, já que os campos dispostos não correspondem aos campos reais da tabela). A, B e C são classificações de despesas distintas.

a) Situação 1 – A Prefeitura não transfere o duodécimo para a Câmara e o gestor do Fundo de Educação envia seus balancetes juntos com os da Prefeitura:

1

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SA A DESPE SA B DESPE AS C Gabinete do Prefeito

C

Prefeito 01 01 R$ 10,00 R$ 20,00 R$ 20,00

Câmara Municipal Prefeito 02 01 R$ 20,00 R$ 10,00 - Sec. de Administração Prefeito 03 01 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 20,00

Secretaria de Obras Prefeito 03 02 R$ 40,00

R$

40,00 -

Sec. de Planejamento Prefeito 03 03 R$ 50,00

R$ 20,00

R$ 20,00

Fundo de Educação Gestor do

Fundo 04 01 -

R$

(21)

b) Situação 2 – A Prefeitura transfere o duodécimo para a Câmara e o gestor do Fundo de Educação envia seus balancetes junto com os da Prefeitura:

1

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SA A DESPE SA B DESPE SA C Gabinete do Prefeito

C

Prefeito 01 01 R$ 10,00 R$ 20,00 R$ 20,00 Sec. de Administração Prefeito 03 01 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 20,00

Secretaria de Obras Prefeito 03 02 R$ 40,00

R$

40,00 -

Sec. de Planejamento Prefeito 03 03 R$ 50,00

R$ 20,00

R$ 20,00

Fundo de Educação Gestor do

Fundo 04 01 - R$ 20,00 -

2

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRI AS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SA A DESPE SA B DESPE AS C

Câmara Municipal

G

Presidente

da Câmara 02 01

R$ 20,00

R$

10,00 -

c) Situação 3 – A Prefeitura transfere o duodécimo para a Câmara e o gestor do Fundo de Educação envia seus balancetes separadamente:

1

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SA A DESPE SA B DESPE SA C Gabinete do Prefeito

C

Prefeito 01 01 R$ 10,00 R$ 20,00 R$ 20,00 Sec. De Administração Prefeito 03 01 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 20,00

Secretaria de Obras Prefeito 03 02 R$ 40,00

R$

40,00 -

Sec. De Planejamento Prefeito 03 03 R$ 50,00 R$ 20,00 R$ 20,00

2

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRI AS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SA A DESPE SA B DESPE SA C

Câmara Municipal

G

Presidente

da Câmara 02 01

R$ 20,00

R$

(22)

3

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SA A DESPE AS B DESPE AS C

Fundo de Educação

G

Gestor do

Fundo 04 01 -

R$

20,00 - d) Situação 4 – A Prefeitura transfere o duodécimo para a Câmara e o gestor do Fundo de

Educação envia seus balancetes separadamente. O Prefeito prefere diferenciar os balancetes das unidades gestoras geridas diretamente por ele, no mesmo arquivo que contém as demais unidades gestoras:

1

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SA A DESPE SAS B DESPE SAS C

Gabinete do Prefeito

P

Prefeito 01 01 R$ 10,00 R$ 20,00 R$ 20,00 Sec. De Administração

C

Prefeito 03 01 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 20,00

Secretaria de Obras

C

Prefeito 03 02 R$ 40,00

R$

40,00 -

Sec. De Planejamento

P

Prefeito 03 03 R$ 50,00 R$ 20,00 R$ 20,00

2

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DES PESA A DESPE SAS B DESPE SAS C

Câmara Municipal

G

Presidente

da Câmara 02 01 R$ 20,00 R$ 10,00 -

3

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SAS A DESPE SAS B DESPE SAS C

Fundo de Educação

G

Gestor do

Fundo 04 01 -

R$

20,00 -

e) Situação 5 – A Prefeitura transfere o duodécimo para a Câmara e o gestor do Fundo de Educação envia seus balancetes separadamente. O Prefeito prefere enviar os balancetes das unidades gestoras geridas diretamente por ele também separadamente:

(23)

1

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SAS A DESPE SAS B DESPE SAS C Gabinete do Prefeito

P

Prefeito 01 01 R$ 10,00 R$ 20,00 R$ 20,00

Sec. De Planejamento Prefeito 03 03 R$ 50,00 R$ 20,00 R$ 20,00

2

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SAS A DESPE SAS B DESPE SAS C Sec. De Administração

C

Prefeito 03 01 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 20,00

Secretaria de Obras Prefeito 03 02 R$ 40,00 R$ 40,00 -

3

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SA A DESPE SAS B DESPE SAS C

Câmara Municipal

G

Presidente

da Câmara 02 01 R$ 20,00 R$ 10,00 -

4

BALANCETE DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS TIPO DO BALANCE TE RESPONSÁ VEL PELO ENVIO ÓR GÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA DESPE SA A DESPE SAS B DESPE SAS C

Fundo de Educação

G

Gestor do

Fundo 04 01 -

R$

(24)

4. R

ECOMENDAÇÕES

G

ERAIS E

O

RIENTAÇÕES

T

ÉCNICAS

4.1. O Transporte das mídias que contém os dados do SIM

4.1.1. As mídias deverão ser transportadas adequadamente, de forma a garantir sua integridade até que seja entregue no TCM.

4.2. Documentação de Registro

4.2.1. Ofício gerado pelo PGI em duas vias, proveniente da Unidade Administrativa Municipal responsável pelo envio da documentação ao TCM. O ofício gerado especifica os seguintes dados:

ƒ nome e assinatura do Prefeito responsável pelo envio das mídias, ou Gestor formalmente designado pelo Prefeito para esta atribuição. Para o poder Legislativo é competência do Presidente da Câmara .

ƒ nome da assessoria contábil (empresa ou pessoa física), e nome do técnico responsável pelos registros contábeis, com sua respectiva assinatura;

ƒ nome da assessoria de informática (empresa ou pessoa física), e nome do técnico responsável pela geração informatizada dos dados, com a respectiva assinatura;

ƒ Todas as Unidades Administrativas referenciadas; quais as Tabelas;

ƒ algumas totalizações de receitas e despesas e um número de Fechamento de Lote que é utilizado para checagem de integridade das informações contidas em cada disquete. A segunda via do ofício será devolvida à Unidade Administrativa Municipal responsável pelo envio, após autenticação, comprovando a entrega no TCM das prestações de contas incluídas nas mídias.

4.2.2. O ofício de registro do envio dos arquivos ao TCM deverá ser gerado pelo PGI – Programa Gerador de Informações, ambos disponíveis na Internet (www.tcm.ce.gov.br). Maiores detalhes sobre o PGI estão dispostos no item 4.4.

4.3. Definição das Mídias de Envio da Documentação

4.3.1. As mídias aceitas pelo TCM para conterem os dados do SIM são Disquetes ou CD’s: 4.3.1.1. Disquetes de 3 ½ polegadas, com capacidade de 1.44 MB ou CD´s.

4.3.1.2. Antes de serem gravados os arquivos de documentação, os disquetes deverão ser devidamente formatados, no padrão IBM-PC.

4.3.1.3. As mídias não deverão conter qualquer outro arquivo além dos que serão gerados a partir dos arquivos referentes à documentação descrita neste Manual.

4.3.2. Para cada disquete ou CD gerado deverá existir uma cópia idêntica denominada de “Backup”, que seguirá as mesmas especificações descritas no item 4.3.1. As mídias “Originais” e “Backups” deverão ser entregues juntamente no TCM.

4.3.3. As mídias deverão conter os arquivos discriminados na Tabela de Especificação dos

(25)

a capacidade de um disco flexível, utilizar dois ou mais disquetes, conforme o necessário, acontecendo o mesmo nos respectivos discos de “Backup”. A utilização de CDs para o envio da documentação deverá seguir o procedimento determinado pelo PGI. O programa orientará quando o CD deverá ser utilizado.

4.3.4. As mídias deverão conter etiquetas para identificação, que forneçam as seguintes informações:

4.3.4.1. Nome do Município.

4.3.4.2. Mês e ano de competência da documentação. 4.3.4.3. O tipo da mídia:

4.3.4.3.1. As mídias “Originais” geradas deverão ter este campo de identificação preenchido com a palavra “ORIGINAL”.

4.3.4.3.2. As mídias de “Backup” deverão conter uma referência que os caracterize com o nome “BACKUP” .

4.3.4.4. As mídias deverão ser identificadas por dois números separados por uma barra (01/02), sendo que o primeiro deles identifica o número sequencial da mídia e o segundo a quantidade total de mídias do mesmo tipo (Original ou Backup). O exemplo, entre parênteses, refere-se a primeira mídia de um conjunto de duas .

4.3.4.4.1. As mídias de “Backup” deverão ter a mesma numeração que as mídias “Originais”, diferindo-se destas apenas pelo tipo, como especificado no item 4.3.4.3 .

4.3.4.5. Códigos dos Tipos de Documentos e Nomes dos Arquivos contidos nas mídias (conforme a tabela do item 5.2.4).

4.3.4.6. A assinatura do responsável pelo envio das mídias ao TCM.

4.3.5. Serão rejeitadas as mídias que se encontrarem nas seguintes situações:

4.3.5.1. Estiverem fora das especificações descritas no item 4.3.1.

4.3.5.2. For detectada a presença de “vírus” ou qualquer outro tipo de programas ou arquivos que não estejam contemplados neste manual.

4.3.5.3. As mídias “Original” e “Backup” que não estiverem de acordo com o item 4.3.2 ou apresentarem algum defeito físico, detectado na recepção.

(26)

4.4. O Programa Gerador de Informações – PGI

4.4.1. O Programa Gerador de Informações - PGI é um programa fornecido pelo TCM aos responsáveis pela geração dos dados do SIM junto aos Municípios, portanto os procedimentos sugeridos pelo PGI devem ser rigorosamente seguidos. Suas funções são as seguintes:

4.4.1.1. Executar um primeiro teste sobre os arquivos de documentação gerados pelo município, para constatar se os mesmos foram gerados conforme as especificações do Manual aos Municípios. Este teste serve primordialmente para auxiliar o município a saber se a geração de seus arquivos está de acordo com o estabelecido no Manual. O PGI verifica se estão corretos: os nomes dos arquivos enviados; o número de campos e as separações entre eles, para cada registro; o tamanho e tipo de cada campo, conforme as especificações do Manual; o preenchimento dos campos que não podem ser nulos ou vazios. Também é feita uma checagem de valores de receitas e despesas abrangendo registros de orçamento, balancetes mensais e documentação comprobatória de receita e despesa.

4.4.1.2. Copiar os arquivos para as mídias. É uma cópia simples dos arquivos que estão no computador para as mídias que conterão as informações.

4.4.1.3. Gerar o Ofício de registro do envio e recepção dos dados no TCM. Baseado nos arquivos que foram copiados para cada mídia, o PGI gera o ofício de recepção e envio dos dados em duas vias: uma para o TCM e outra para o gestor responsável pelo envio da documentação. SOMENTE um Ofício gerado pelo PGI terá um valor formal na validação inicial das mídias enviadas, pois contém os nomes dos arquivos gravados e as unidades administrativas contempladas nos mesmos.

4.4.1.4. Registrar o nome do responsável pelo envio das mídias, o nome do assessor contábil responsável pelos dados e o nome do assessor de informática responsável pela geração dos dados.

4.4.2. Por meio do PGI, serão verificados todos os campos de todos os registros das tabelas a serem enviadas, objetivando detectar erros e falhas na formatação dos dados. As falhas, se ocorrerem, serão devidamente identificadas e relatadas, possibilitando sua correção.

4.4.3. A geração do conteúdo das mídias será efetuada após o sucesso da verificação descrita no item anterior. Consistirá em copiar os arquivos para as mídias que serão enviadas ao TCM. 4.4.4. As mídias de “Backup” poderão ser geradas através de uma simples copia de conteúdo,

desde que se utilize mídias de dimensões iguais.

4.4.5. O Ofício de Entrega da Documentação contem OBRIGATORIAMENTE alguns somatórios relativos a valores registrados em Orçamento, Balancetes, Documentos Comprobatórios de Receitas e Despesas entre outros. O conteúdo das mídias e o Ofício só serão gerados através do PGI caso os citados valores mantenham coerência. Valores incorretos inviabilizarão a geração do conteúdo das mídias e conseqüentemente a entrega da documentação. As referidas checagens estão descritas no quadro a seguir:

Referências

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