UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4110

SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES “A”

(2-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Compreender e aplicar os conceitos de Sistemas Inteligentes de Transportes, suas funcionalidades, estado da arte da prática e o desenvolvimento de ferramentas.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - DEFINIÇÃO E CATEGORIZAÇÃO DOS ITS

1.1 – Sistemas avançados de transporte público. 1.2 – Sistemas avançados de informação ao viajante. 1.3 - Operação de veículos comerciais.

1.4 - Sistemas avançados de controle veicular. 1.5 - Coleta eletrônica de pedágio.

1.6 – Sistemas avançados de gerenciamento de tráfego.

UNIDADE 2 - ESTUDOS DOS PRINCIPAIS PROJETOS DE ITS APLICADOS A RODOVIAS 2.1 – Pagamento eletrônico.

2.2 – Informações ao viajante/condutor. 2.3 – Gerenciamento de tráfego.

2.4 – Gerenciamento de fiscalização dos transportes. 2.5 – Serviços de emergência e apoio ao usuário.

UNIDADE 3 – SISTEMAS ESPECIALISTAS EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES 3.1 - Introdução aos conceitos básicos e características.

3.2 - Arquitetura e representação do conhecimento de engenharia. 3.3 - Desenvolvimento de ferramentas.

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PROGRAMA: (continuação) Data:__/__/____ __________________________ Coordenador do Curso Data:__/__/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME (T - P)

CSETL4110

SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTE “A”

(2-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISHOP, R. Intelligent Vehicles Technology and Trends. Norwood: Artech House, Inc, 2005.

CHOWDHURY, M. A.; SADEK, A. Fundamentals of Intelligent Transportation Systems Planning. Norwood: Artech House, 2003.

WILLIAMS, B. Intelligent Transport Systems Standarts. Norwood: Ed. Artech House, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTP. Sistema inteligentes de transporte. Série Cadernos técnicos. V.8. Ed.The world bank. ANTP.2012

GILLEN, D. W.; LEVINSON, D. M. Assessing the benefits and costs of ITS: making the business case for ITS. CIDADE: Ed. Kluwer, 2004.

HANCOCK, P. A.; DEWING, W. L.; PARASURAMAN, R. The human factors of intelligent travel system. Ergonomics in Design. Santa Monica: Human Factors and Ergonomics Society, pp. 13-15 e 35-39. 1993.

HOFFMAN, M. H. Comportamento do condutor e fenômenos psicológicos. Psicologia e pesquisa de trânsito. v.1 n.1, Belo Horizonte, 2005.

RODRIGUES, M.; CUGNASCA, C. E.; QUEIROZ Filho, A. P. de. Rastreamento de veículos. São Paulo: Oficina de textos, 2009.

SUSSMAN, J. Introduction to Transportation Systems. Norwood: Artech House Publishers, 2000.

SUSSMAN, J.; Perspectives on intelligent transportation systems (ITS). Berlim: Springer, 2005.

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BIBLIOGRAFIA: (continuação) Data:__/__/____ __________________________ Coordenador do Curso Data:__/__/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P)

CSETL4111

OPERAÇÃO DE VIAS DE TRANSPORTES “A”

(2-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Prover informações sobre a operação de sistemas de transportes públicos e privados; os conceitos fundamentais da operação; o controle e gestão de sistemas de diferentes modais.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - OPERAÇÃO DE TRANSPORTES

1.1 – Introdução à operação dos sistemas de transportes.

1.2 – Características da operação viária + diagrama espaço tempo. 1.3 – Transporte de cargas e de passageiros.

1.4 – Elaboração do plano operacional. 1.5 – Programação da operação.

1.6 – Gestão, controle e avaliação de desempenho. UNIDADE 2 - OPERAÇÃO E CONTROLE DE VIAS DE TRANSPORTE 2.1 – Sistema rodoviário. 2.2 – Sistema ferroviário. 2.3 – Sistema metroviário. 2.4 – Sistema aéreo. 2.5 – Sistema aquaviário. 2.6 – Sistema dutoviário.

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL

CSETL4111

OPERAÇÃO DE VIAS DE TRANSPORTES “A”

(2-1)

BIBLIOGRAFIA:

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES PÚBLICOS. Transporte Humano: cidades com qualidade de vida. Brasil, 1997.

FERRAZ, A. C. P. F. ; ESPINOSA TORRES, I. G. Transporte Público Urbano. São Carlos: Ed. RIMA – ME, 2004.

HOEL, L. A. Engenharia de infraestrutura de transportes: uma integração multimodal (versão traduzida ao português). São Paulo: Cengage Learning, 2012. PORTUGAL, L. S. Simulação de tráfego: conceitos e técnicas de modelagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2005, 197 p.

BONSALL, P. W.; BELL, M. C. Information technology applications in transport. Utrecht: VNU Science Press, 1987.

HALL, R. W. Handbook of transportation science. 2ª ed. Norwell: Kluwer, 2003. HOMBURGER W. S. ; KELL J. H.; PERKINS, D. D. Fundamentals of Traffic Engineering. Institute of Transportation Studies. University of California at Berkeley, 1992.

LUNDQVIST, L.; MATTSSON, L. G., eds. National transport models: Recent Developments and Prospects. Berlim: Springer, 2001.

O'FLAHERTY C. A. Transport Planning and Traffic Engineering. New Jersey: John Wiley, 1997.

ORTÚZAR, J. de D.; WILLUMSEN, L. G. Modelling Transport. 4th edition. New Jersey: John Wiley & Sons, INC., 2011.

RAVEN, J. Trade and transport facilitation: an audit methodology. Washington, D.C.: World Bank, 2000.

VUCHIC, V. R. Urban Transit: Systems and Technology. New Jersey: John Wiley & Sons, INC., 2007.

VUCHIC, V. R. Urban Transit: Operations, Planning and Economics. New Jersey: John Wiley & Sons, INC., 2007.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL

CSETL4112

GESTÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS

(3-1)

Compreender e implementar tecnologias ligadas à infraestrutura de transporte, tanto na avaliação quanto na operação de sistemas. Efetuar estudos e levantamentos de dados para projeto, dimensionamento e execução de reforços de pavimentos existentes.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - CONTAGEM E PESAGEM DE TRÁFEGO EM BAIXA E ALTA VELOCIDADE (WIM) 1.1 – Conceituação.

1.2 – Tipologia. 1.3 – Funcionamento. 1.4 – Relatório.

UNIDADE 2 - CONTROLE E GESTÃO DE TRÁFEGO 2.1 – Conceituação.

UNIDADE 3 - INVESTIGAÇÃO E AUSCULTAÇÃO DA ESTRUTURA DAS VIAS (FWD) 3.1 – Conceituação.

UNIDADE 4 - INVESTIGAÇÃO DAS CAMADAS DAS VIAS DE MACIÇOS TERROSOS E PÉTREOS (GEORRADAR – GPR)

4.1 – Conceituação. 4.2 – Tipologia. 4.3 – Funcionamento. 4.4 – Relatório.

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PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 - CONTROLE DE QUALIDADE DO SERVIÇO E DA SUPERFÍCIE DAS VIAS (BARRA LASER, GRIPTESTER)

5.1 – Conceituação. 5.2 – Tipologia. 5.3 – Funcionamento. 5.4 – Relatório.

UNIDADE 6 – DEFEITOS EM PAVIMENTOS 6.1 – Avaliação objetiva e subjetiva.

6.2 – Defeitos em pavimentos rígidos, semirrígidos e flexíveis. 6.3 – Recuperação de pavimentos.

UNIDADE 7 - DIMENSIONAMENTO DE REFORÇOS DE PAVIMENTOS

7.1 - Levantamento histórico-cadastral da pavimentação existente. 7.2 - Estudos geotécnicos.

7.3 - Medida de deflexões recuperáveis.

7.4 - Levantamento da condição de superfície. 7.5 - Avaliação objetivo do pavimento.

7.6 - Métodos de dimensionamento. Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL

CSETL4112

GESTÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS

(3-1)

BIBLIOGRAFIA:

DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. IPR - 720. Manual de restauração de pavimentos asfálticos. Rio de Janeiro. 2006.

MEDINA, J. ; MOTTA, L. M. G. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.

SILVA, P. F. A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. 2ª Ed. São Paulo: Pini, 2008.

BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica. São Paulo: Oficina de textos, 2007.

BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. S. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2008, 504 p.

CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Pavimentos de Concreto para Tráfego de Máquinas Ultrapesadas. São Paulo: Pini, 2013.

DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. NORMA DNIT 005/2003 – TER. Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos. Terminologia. Rio de Janeiro. 2003.

NETO, J. X. Pavimentos Usuais de Concreto para Cargas Simples. São Paulo: Pini, 2013.

PINTO, S.; PINTO, I. E. Pavimentação Asfáltica. Rio de Janeiro: LTC. 2015.

SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação – Volume 1. 2ª Ed. São Paulo: Pini, 2010.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL

CSETL4116

CUSTOS E ORÇAMENTOS

(2-1)

Compreender e aplicar os conceitos de custos e orçamentação, possibilitando a execução de uma análise de custo e um orçamento envolvendo projetos de transportes.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE

1.1 – Conceitos. 1.2 – Aplicações. 1.3 – Registro.

1.4 – Principais demonstrações. UNIDADE 2 - MÉTODOS DE CUSTEIO 2.1 – Custeio variável ou direto. 2.2 – Custeio por absorção.

2.3 – Custeio baseado em atividades - ABC. 2.4 – Custeio ideal ou padrão.

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UNIDADE 3 - ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRO 3.1 – Margem de contribuição.

3.2 – Ponto de equilíbrio: Contábil, Econômico e Financeiro. UNIDADE 4 – FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA

4.1 – Metodologia Mark-up.

4.2 – Formação de preço a partir dos métodos de custeio. UNIDADE 5 – ORÇAMENTOS

5.1 – Orçamentos e objetivos. 5.2 – Tipos de orçamentos.

5.3 – Estruturação geral do orçamento.

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PROGRAMA: (continuação) Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL

CSETL4116

CUSTOS E ORÇAMENTOS

(2-1)

BIBLIOGRAFIA:

LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. São Paulo: Makron Books, 2012, 208p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, R. S. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos. São Paulo: Pini, 2009. 480 p.

CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2005. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 225 p.

MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos. São Paulo: Pini, 2006. 281 p.

PADOVEZE, C. L. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Thomsom, 2006

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WERNKE, R. Gestão de custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL

CSETL4117

EQUILÍBRIO EM REDES DE TRANSPORTE

(3-1)

Apresentar conceitos fundamentais a fim de capacitar o aluno a modelar redes de transporte. Também objetiva-se propiciar ao aluno de Engenharia de Transportes e Logística, a capacidade de avaliar o equilíbrio entre demanda e oferta em transportes.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E CONCEITOS

1.1 – Apresentação de conceitos fundamentais de Redes e Equilíbrio em transportes.

UNIDADE 2 – REPRESENTAÇÃO DE REDES DE TRANSPORTES 2.1 – Representação de redes de transporte urbano. 2.2 - Modelo de otimização do sistema.

2.3 - Modelo de equilíbrio do usuário. 2.4 - Paradoxo de Braess.

UNIDADE 3 - MODELOS DE EQUILÍBRIO

3.1 - Modelo de equilíbrio com demanda elástica. 3.2 - Modelos de distribuição de viagem.

3.3 - Modelos de escolha modal. 3.4 - Super-redes.

3.5 - Problema de equilíbrio estocástico do usuário. 3.6 - Obtenção de dados.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL

CSETL4117

EQUILÍBRIO EM REDES DE TRANSPORTE

(3-1)

BIBLIOGRAFIA:

AGURNEY, A. Network Economics - A Variational Inequality Approach. Revised Second Edition. Boston: Kluwer Academic Publishers, 1999.

KENNINGTON, J. L.; HELGASON, R. V. Algorithm for Network Programming. New York: John Willey & Sons, 1980.

SHEFFI, Y. Urban Transportation Research – Equilibrium. Analysis with Mathematical Programming Methods. New Jersey: Prentice-Hall, Englewood Cliffs, 1985.

AZZONI, C. R.; FERREIRA, D. Competitividade Regional e Reconcentração Industrial: O Futuro das Desigualdades Regionais no Brasil. Revista Econômica do Nordeste, Vol. 29, Número Especial, julho. 1997.

BALK, B. M. Scale Efficiency and Productivity Change. Journal of Productivity Analysis. Vol. 16, p. 159-183. 2001.

BANCO MUNDIAL. Brazil Multimodal Freight Transport: Selected Regulatory Issues. Report 16361-BR. Outubro. 1997.

BECKMAN, M. J.; Mc GVIRE, C. B.; WINSTEN, C. B. Studies in the Economics of Transportation. Yale University Press, New Haven, Conn. 1956.

BEL, M. C. A Queueing Model and Performance Indicator for Transit. 7 Traffic Eng & Control, pp 349, 354. 1981.

BEN-AKIVA, M. E; LERMAN. Discrete Choice Analysis. The MIT Press, Cambridge Massachusetts, 1985.

COIMBRA, J. S. R. Contribuição ao Estudo Teórico dos Modelos de Alocação de Viagens. COPPE/UFRJ, Tese de D. Sc. 1982.

WU, J.H.; FLORIAN, M.; MARCOTTE, P. Transit equilibrium assignment: a model and solution algorithms. Transportation Science 28, n.3. 1994.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL

CSETL4059

ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO EM TRANSPORTES

(3-1)

Compreender e aplicar os conceito de roteirização em transportes.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - PROBLEMAS DE ROTEIRIZAÇÃO DE NÓS

1.1 - TSP 1.2 - MTSP 1.3 - VRP 1.4 - VRPTW

UNIDADE 2 - PROBLEMAS DE ROTEIRIZAÇÃO DE ARCOS 2.1 - CPP 2.2 - UCPP 2.3 - DCPP 2.4 – MCPP 2.5 – URPP 2.6 - DRPP

UNIDADE 3 - PROBLEMA GERAL DE ROTEIRIZAÇÃO 3.1 - GANRP

UNIDADE 4 - PROBLEMAS ALOCAÇÃO DE FROTAS 4.1 - VSP

4.2 - VSPLP 4.3 - VSPMD

UNIDADE 5 - PROBLEMA DE GERAÇÃO DE ESCALAS PARA TRIPULANTES 5.1 - CSP

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PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 6 - PROBLEMA DE ALOCAÇÃO DE TRIPULANTES 6.1 - RP

UNIDADE 7 – ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO 7.1 - Formulação de modelos

7.2 – Técnicas de solução heurísticas

Data:__/__/____ __________________________ Coordenador do Curso Data:__/__/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL

CSETL4059

ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO EM TRANSPORTES

(3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. Editora Bookman, Porto Alegre, 5º edição, 2006.

BODIN, L.; GOLDEN, B.; ASSAD, A.; BALL, M. Routing and scheduling of vehicles and crews - The state of the art. International Journal of Computers and Operations Research. Vol. 10, No. 2, 63-211. 1983.

NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2001.

ANPET – Anais dos congressos da Associação Nacional de Ensino e Pesquisa em Transportes.

CHEN, C. L. P. (1990). And or Precedence constraint Traveling Salesman Problem and its application to Assembly Schedule Generation. 1990.

CHRISTOFIDES, Nicos. Graph Theory: An Algorithm Approach. Academic Press, New York. 1975.

IEEE. International Conference on Systems, Man and Cybernetics. Ch. 212 pp. 560-562.

VASKO, F.J.; WILSON, G. R. An Efficient Heuristic for Large Set Covering Problems. Naval Logistics Quarterly, Vol. 31, pp. 163-171. 1984.

WALLACE, R. Train Scheduling - Migration of Manual Methods to Scaleable Computer Platforms. Sixth International Workshop on the Scheduling of Public Transport, Lisbon. 1993.

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