um compromisso
com o futuro
1. Estratégias gerais
prioridade aos mais pobres abordagem programática
abordagem com base em settings
Plano Nacional de Saúde
abordagem com base em settings
2. Estratégias para obter mais saúde para todos
abordagem centrada na família e no ciclo de vida abordagem à gestão integrada da doença
capacitar o sistema de saúde para a inovação reorientar o sistema de saúde
acessibilidade e racionalidade da utilização do medicamento 4. Estratégias para garantir a execução do Plano
acompanhamento do plano cativação de recursos
diálogo
A cooperação internacional é um elemento crítico no A cooperação internacional é um elemento crítico no controlo das doenças infecciosas
Percentage of AIDS cases initially defined by TB in 31 EU
and FSU countries, 2004
Missing data 0 – 9%
10% - 19% 20% - 49% >=50%
12 14 16 Spain Belgium Estonia Netherlands Israel
* Excluding countries with less than 2 datapoints in the last 3 years or less than 50 TB notifications annually
0 2 4 6 8 10 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Latvia Denmark Slovenia Romania Uzbekistan Lithuania Albania Azerbaijan Armenia Czech Rep.
CICLO DE RESULTADOS DA ESTRATÉGIA (VIH/sida) Programa Nacional VIH/sida Formular - Rever A Estratégia Analisar Epidemiologia e Resposta à Infecção Avaliar Resultados Identificar Resultados - Chave Desejáveis Definir Programas Estratégicos Plano de Desenvolvimento Nacional Definir Actividades, Intervenções e Custos Desenvolver Planos Operacional e M&A Monitorizar os Resultados Actuais Plano de M&A Avaliar Resultados 5
VIH/sida
1. Uma crise global 1. Uma crise global
2. Desafio ao desenvolvimento 3. Factor de vulnerabilidade
Níveis
1. GLOBAL (MDG, UNGASS)
2. REGIONAL (New Partnership for African Development,
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2. REGIONAL (New Partnership for African Development, Northern Dimension Partnership)
3. NACIONAL (Quadro de investimentos a médio prazo; Plano nacional de desenvolvimento)
4. SECTORIAL
HIV/sida Factores de vulnerabilidade
1. Medo, negação, estigma e descriminação
2. Desigualdades de género e desequilíbrio de poderes 3. Pobreza e insegurança
4. Migrações e movimentações humanas
5. Normas, valores, práticas sociais e culturais 6. Ambiente “político” e legislativo nacional
1. As dimensões da infecção e seus determinantes serão plenamente conhecidos
2. As intervenções dos diferentes sectores da sociedade estarão bem definidas e coordenadas nacionalmente com eficiência e efectividade
3. As actividades dos serviços de saúde dirigidos à infecção
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3. As actividades dos serviços de saúde dirigidos à infecção estarão integradas na rotina dos serviços de saúde,
assegurando o diagnóstico precoce e o tratamento adequado
4. As pessoas vivendo com a infecção terão prevenção, tratamento, cuidados e apoio, os seus direitos estarão
garantidos - protegidos e promovidos, participarão a todos os níveis na definição das políticas e programas, sendo o estigma e a discriminação combatidos nos diferentes planos em que se manifestam,
Direitos humanos como valores que orientam a acção
1. Direitos à liberdade e à segurança 2. Direito ao trabalho
3. Direito à não discriminação 3. Direito à não discriminação
4. Direito ao bom-nome e reputação
5. Direito à reserva da vida privada e familiar
6. Direito à confidencialidade dos dados pessoais informatizados
7. Direitos sexuais e reprodutivos
8. Direitos das minorias, dos migrantes, das pessoas refugiadas e deslocadas.
Orientações estratégicas
1. Diminuir o risco de infecção
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2. Diminuir a vulnerabilidade à infecção 3. Diminuir o impacto da epidemia
Prioridades para a acção
1. Actuar sobre todos os níveis do Sistema Nacional de Saúde 2. Actuar com a sociedade civil (ONGs e PLWHA)
1. Conhecer melhor a infecção e seus determinantes;
2. Providenciar um diagnóstico mais acessível e mais precoce; 3. Prevenir a transmissão da infecção particularmente nas
populações vulneráveis, promovendo o acesso aos serviços de saúde, à informação, ao aconselhamento e teste, a
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de saúde, à informação, ao aconselhamento e teste, a medidas de redução de riscos e à adopção de
comportamentos seguros, nomeadamente o uso do preservativo;
4. Reduzir as iniquidades sociais, o estigma e a descriminação no seio da sociedade portuguesa, que comprometem a
saúde e bem-estar dos infectados e afectados, (nomeadamente no meio laboral);
5. Providenciar uma adequada referência e tratamento dos 5. Providenciar uma adequada referência e tratamento dos
doentes;
6. Fomentar a participação dos diferentes actores nas
decisões que respeitam à luta contra a epidemia, melhorar os mecanismos de coordenação desta participação e
mobilizar recursos e esforços para combater a infecção VIH/sida
HIV cases in EU (19) according to country of origin or nationality (2005) 8.686 4.851 5.886 6.750 9.000 23% 41% 28% EuroHIVEnd year report 2005, No.73
432 332 4.851 441 284 375 0 2.250 4.500 Orig in WE C&E E SS A f L AM S&SW As Oth er Unk now n
- os migrantes, particularmente os não documentados, consistentemente parecem apresentar maior risco de falência terapêutica.
Contudo,
- devem ser desenvolvidas campanhas de prevenção específicas para migrantes;
específicas para migrantes;
- assegurar a existência de serviços de informação dirigidos aos migrantes.
- as acções que removam as barreiras financeiras, sociais e e culturais ao acesso (universal) à prevenção,
ONGs IPSS Ambulatório VIH/sida Apoio Social e Jurídico Cuidados de Saúde Primários Cuidados de Saúde Secundários Cuidados Comunitários Centros de Saúde CAT CDP Aconselhamento e Diagnóstico O Ponto de Entrada IPSS Voluntários PVIS Jurídico Especialistas & Instalações Diferenciadas Cuidados Paliativos & Auto-Cuidado Cuidados de Saúde Terciários Cuidados Domiciliários Apoio inter-pares
de transmissão do vírus da SIDA: Aperto de mão e abraço, Comida e talheres, Na gravidez de mãe para filho, Picada de insectos, Tosse e espirros, Relações Sexuais desprotegidas, Uso de casas de banho, Partilha de objectos cortantes, Beijos, Partilha de seringas
Q. Na sua opinião, quem acha que deveria fazer o teste da SIDA?
Q. Hoje em dia, é cada vez mais habitual os médicos pedirem aos seus doentes que façam o teste da SIDA: no decorrer de uma gravidez, quando se pede a um banco um empréstimo, por exemplo, para a compra de habitação ou em outras situações. O/ A Sr/Sra já alguma vez fez o teste da SIDA ou não?
Q. E o teste da SIDA que fez foi-lhe pedido pelo seu médico ou foi o/a Sr/Sra que tomou a iniciativa e pediu a um médico para o fazer?
Q. O/A Sr/Sra conhece ou já ouviu falar nos Centros de Aconselhamento e Detecção da SIDA (CADS) onde é possível fazer o teste de diagnóstico da SIDA de forma gratuita e anónima?
Quem deveria fazer o teste da SIDA
Análise por Sexo
47,3 12,1 7,0 6,9 5,1 4,8 4,3 4,3 2,3 0 10 20 30 40 50 60 Toda a gente Toxicodependentes Grupos de Risco Pessoas com comportamentos/actividades de risco Quem achar necessário / quiser/ desconfiar que tem a doença Prostitutas Jovens Pessoas com mais do que um parceiro sexual Homossexuais
%
Base: Totalidade dos Inquiridos (810) 2,3 2,3 2,1 1,9 1,7 1,1 1,0 0,7 4,4 9,1 Homossexuais Pessoas que têm relações sexuais s/ perservativo Prof issionais de saúde Quem tem vida sexual activa O casal Quem tenha contacto com inds com a doença Grávidas Quem f az transf usões os homens Outras NS Total Masc Fem
Via de transmissão HSJ, 1985-2006 150 200 250 300 Nº casos 0 50 100 150 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
200 250 300 0 50 100 150 Novos casos 3 1 31 31 42 69 97 121 133 148 210 265 294 348 342 315 315 281 278 167 147 95 Casos SIDA 2 1 22 22 29 32 47 64 60 68 97 116 131 157 151 115 138 128 122 64 46 32 Óbitos 2 0 4 10 7 10 24 28 29 36 60 76 64 93 83 90 76 76 71 75 46 26 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Via de transmissão, idade ≥ 60 anos HSJ, 1985-2006 15 20 25 Nº casos 0 5 10 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
25 30 35 40 0 5 10 15 20 <20 20-29 30-39 40-49 50-59 60+
SIDA no 1º ano Evolução para SIDA Óbito
1. O conhecimento da dinâmica e dos determinantes da infecção
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3. O acesso à detecção precoce da infecção e à referenciação adequada
Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida - Portugal
5. A continuidade de cuidados e o apoio social aos infectados e afectados
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7. A partilha de responsabilidades
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9. A investigação
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11. A monitorização e a avaliação
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