XX Copinaval
Simulação da Carga Movimentada
Num Terminal Intermodal
Carlos António da Silva, Carlos Guedes
Soares
Estrutura
Introdução
Modelação do Terminal Intermodal
Implementação do Modelo
Aplicação ao Caso de Estudo
Conclusões Finais
Modelação do Terminal Intermodal
Entrada/Saida de Camiões
Entrada/Saida de Comboios
Operação de Camiões Operação de
Comboios Operação no Parque de Contentores para Importação Operação no Parque de Contentores para Exportação Operação no Parque de Contentores Vazios Operação no Parque de Contentores Especiais Operação no Parque de Contentores de Transbordo Entrada/Saida de Navios Operação de Navios Área de operações do Terminal Área de operações do HinterLand
Área de operações Maritimas
Fluxograma geral de um terminal intermodal
Operações do hinterland:
• Entrada e saída camiões; • Entrada e saída comboios; • Operação de camiões;
• Operação de comboios.
Operações do parque:
• Operações de exportação; • Operações de importação;
• Operações de contentores vazios ou especiais;
• Operações de transbordo.
Operações marítimas:
• Entrada e saída navios; • Operação de navios.
Modelação do Terminal Intermodal
Chega Tractor Existe RTG? Aguarda RTG. Ocupa RTG. Existem Contentores por Cima da Posição? Remove Contentores por Cima da Posição. Remove Contentor do Tractor. Liberta Tractor. Existem Contentores a Levar Para o Cais/Rail? Acondiciona Contentor. Fim de Carregamento. Foram Removidos Contentores? Repõem Contentores. Liberta RTG. Existe RTG Livre? Aguarda RTG. Ocupa RTG. Existem Contentores por Cima da Posição? Remove Contentores por Cima da Posição.Carrega Tractor. Movientação até ao Cais. Foram Removidos Contentores? Repõem Contentores. Liberta RTG. Cheio Não Sim Sim Não Sim Vazio Sim Não Não Sim Sim Não Sim Não
Introdução dos seguintes aspectos efectuada dentro do próprio modelo: • Existência de contentores vazios e
danificados;
• Existência de contentores de transbordo;
• Existência de contentores especiais; • Baldeamento;
• Rotas de movimentação;
• Transportadores existentes e respectivas zonas de operação.
Modelação do Terminal Intermodal
Os seguintes transportadores encontram-se disponíveis:
• 3 pórticos de parque (Rubber Tired
Gantrys): Elevação de contentores; • 1 ForkLift: Elevação de contentores, Ocasional transporte;
• 1 ReachStacker: Elevação de contentores, Ocasional transporte;
• 10 tractores (trailers): Transporte de
contentores;
• 2 pórticos de cais (Gantry Cranes):
Elevação de contentores.
Implementação do Modelo
Modelo físico:
• Terminal de contentores; • Quadro de resultados.Modelo conceptual:
• Programação do modelo; • Ficheiro de eventos.Área de assistência:
• Corridas a longo prazo; • Ficheiros de saída;
Implementação do Modelo
Modelo Físico
Implementação do Modelo
Modelo Físico
Cais de atracação, onde existem as gruas de navio.
• Percursos de entrada para a zona sobre o pórtico seguem a politica do terminal.
• Utilizadas as 6 faixas de rodagem de modo a evitar congestionamentos. • Considerada a interacção entre os dois pórticos.
Implementação do Modelo
Modelo Físico
Terminal de via-férrea, onde é efectuada a operação de carregamento e descarregamento de comboios.
• Considerado a existência de duas linhas assim como
operações simultâneas. • Introduzida uma zona de
espera de modo a que sejam guardados contentores
sempre que as operações do comboio interfiram com as operações marítimas.
Implementação do Modelo
Modelo Físico
Zona de entrada e portaria, onde é efectuada a operação de camiões.
• Existem dois parques distintos de estacionamento, sendo um reservado a camiões e outro para carros pertencentes a visitantes ou trabalhadores do terminal
• Devido à necessidade de um empilhador, usualmente
deixam-se os contentores em espera até estes recursos estarem mais disponíveis.
Implementação do Modelo
Modelo Físico
Parques de contentores, onde são guardados os contentores.
• Atrelados provenientes da
operação de diversas entidades interagirem todas neste local. • Diversas zonas de espera foram
consideradas de modo a evitar um congestionamento excessivo das operações nos parques.
• Cada operação tem um lugar específico a ser realizada e as movimentações seguem os
sentidos impostos pelo terminal. • Os pórticos de parque devido ás
suas dimensões tem uma rede privada de movimentação.
Implementação do Modelo
Modelo Físico
Zonas de espera temporárias existentes ao longo da zona de futura expansão
• Utilizadas para evitar
congestionamentos, guardar contentores danificados ou que não tem valor agregado. • Introduzido um painel
indicativo da data e hora
global em que a simulação se encontra e um indicador maior do total de contentores dentro do terminal com a respectiva taxa.
Implementação do Modelo
Modelo Físico
Implementação do Modelo
Modelo Conceptual Na v i o Ba s i c o s d o Atri b u to s Na v i o M a n i fe s to Fi m d o Na v i o M a n i fe s to d o Cri a Se p a ra te 1 5 O r iginal Duplicat e a o Po rto Viage m a te Ca rg a Na v i o L i m i te d a Ve ri fi c a Pa rq u e s Es ta ti s ti c a s Berc o Liv re Agua rda T e rm i n a l XXI Na v i o s a o Ch e g a d a d e 0 Co m b o i o Ba s i c o s d o Atri b u to s Co m b o i o M a n i fe s to F i m d o Co m b o i o M a n i fe s to d o Cri a Se p a ra te 1 6 O r iginal Duplicat e ao Term i nal Vi agem ate Co m b o i o Ca rg a L i m i te d a Ve ri fi c a Pa rq u e s 2 Es ta ti s ti c a s Sei z e 16 T e rm i n a l XXI Co m b o i o s a o Ch e g a d a d e 0 T e rm i n a l XXI Ca m i o e s a o Ch e g a d a d e Ca m i a o M a n i fe s to F i m d o Se p a ra te 1 8 O r iginal Duplicat e Es trada Entrada na Vi agem ate a Ca m i a o M a n i fe s to Cri a Pa rq u e s 3 Es ta ti s ti c a s 0Aplicação ao Caso de Estudo
Caso Médio – Tempos de Operação
Tempo de Operação 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 0 100 200 300 400 500 600 700 800
Tempo Total do Navio Tempo Total do Comboio
Tempo Total do Camiao
Minutos
Horas
Tempos de Operação por Contentor
0 2 4 6 8 10 12 0 100 200 300 400 500 600 700 800
Tempo medio de operação na Portaria Tempo medio de operação no terminal Tempo medio de operação no cais Tempo medio de operação no Parque
Minutos
Aplicação ao Caso de Estudo
Caso Médio - Ocupações
Ocupação Média Transportadores
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0 100 200 300 400 500 600 700 800
Ocupação média RTG Ocupação média RS Ocupação média FL Ocupação média Grua Ocupação média Tractor
Horas Ocupação de Recursos I 0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18 0 20 40 60 80 100 120 M es
Ocupação média Cais Ocupação média Ferrea Ocupação média Portaria
Meses Ocupação de Recursos II 0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0 20 40 60 80 100 120 M es
Ocupação média Oficina Ocupação média Piloto
Ocupação média Rebocador
Aplicação ao Caso de Estudo
Variação Paramétrica – Ocupação dos Equipamentos
30 40 50 59.4 70 80 90 5.5 7.5 9.5 11.5 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 Ocupação RTG Chegada Navios Chegada Comboio 3 0 4 0 5 0 5 9 .4 7 0 8 0 9 0 5.5 7.5 9.5 11.5 Horas Horas Horas Horas 30 40 50 59.4 70 80 90 5.5 7.5 9.5 11.5 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 Ocupação FL e RS Chegada Navios Chegada Comboio 30 4 0 5 0 5 9 .4 7 0 8 0 9 0 5.5 7.5 9.5 11.5 3 0 4 0 5 0 5 9 .4 7 0 8 0 9 0 5.5 7.5 9.5 11.5 0.100.15 0.200.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 Ocupação Tractor Chegada Navios Chegada Comboios 30 4 0 5 0 5 9 .4 7 0 8 0 9 0 5.5 6.5 7.5 8.54 9.5 10.5 11.5 0 . 10 0 0 0 . 15 0 0 0 . 2 0 0 0 0 . 2 5 0 0 0 . 3 0 0 0 0 . 3 5 0 0 0 . 4 0 0 0 0 . 4 5 0 0 0 . 5 0 0 0 Horas Horas Horas Horas
Aplicação ao Caso de Estudo
Variação Paramétrica – Ocupação dos Recursos
30 59.4 90 5 .5 6 .5 7 .5 8 .5 4 9 .5 1 0 .5 1 1 .5 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 Ocupação Terminal Chegada Navios Chegada Comboios 30 40 50 5 9 .4 70 80 90 5.5 7.5 9.5 11.5 Horas Horas Horas Horas 30 50 70 90 5 .5 6.5 7 .5 8.5 4 9.5 10 .5 11.5 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 Ocupação Cais Chegada Navios Chegada Comboios 30 40 50 59.4 70 80 90 5.5 7.5 9.5 11.5 3 0 4 0 5 0 5 9 .4 7 0 8 0 9 0 5.5 7.5 9.5 11.5 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18
Ocupação Linha Férrea
Chegada Navios Chegada Comboios 30 40 50 59.4 70 80 90 5 .5 7 .5 9 .5 1 1 .5 Horas Horas Horas Horas
Conclusões Finais
• O modelo atingiu os seus objectivos, na medida que possibilitou a
determinação de diversas incógnitas que não seriam facilmente obtidas de outra maneira;
• A reutilização deste modelo recomenda-se vivamente para o caso do terminal do porto de Sines e outros terminais de contentores;
• O uso da modelação e simulação de modo a efectuar avaliações fiáveis do desempenho de sistemas, observação resultados de diversas tomadas de decisão ou simples previsões de evoluções futuras, faz com que nos dias que correm seja cada vez mais comum a utilização da simulação de sistemas como ferramenta de trabalho.